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Aula 6: Continuidade
1o semestre /2020
Continuidade
x2 − x − 2 (x + 1)(x − 2)
lim f (x) = lim = lim = lim (x + 1) = 2.
x→2 x→2 x −2 x→2 x −2 x→2
(
1 se x ≥ 0
I Exemplo. f (x) = é contı́nua em x = 0?
−1 se x < 0
Continuidade
(
1 se x ≥ 0
I Exemplo. f (x) = é contı́nua em x = 0?
−1 se x < 0
Solução: Temos
(
1 se x ≥ 0
I Exemplo. f (x) = é contı́nua em x = 0?
−1 se x < 0
Solução: Temos
Proposição
Seja f : I → R. Se a é um ponto interior do intervalo I , então f é
contı́nua se e somente se for simultaneamente contı́nua à esquerda e à
direita.
Continuidade
x 3 + 2x 2 − 1 23 + 2 · 22 − 1 15
lim = = = −15.
x→2 5 − 3x 5−3·2 −1
Continuidade - funções trigonométricas
I Analogamente, usando
temos:
I Analogamente, usando
temos:
Teorema
Se f : I ⊂ R → J ⊂ R é uma função contı́nua bijetiva (I e J intervalos),
então sua inversa f −1 : J → I também é contı́nua.
Continuidade da função inversa
Teorema
Se f : I ⊂ R → J ⊂ R é uma função contı́nua bijetiva (I e J intervalos),
então sua inversa f −1 : J → I também é contı́nua.
Teorema
Se f : I ⊂ R → J ⊂ R é uma função contı́nua bijetiva (I e J intervalos),
então sua inversa f −1 : J → I também é contı́nua.
Teorema
Se f : I ⊂ R → J ⊂ R é uma função contı́nua bijetiva (I e J intervalos),
então sua inversa f −1 : J → I também é contı́nua.
Teorema
Os seguintes tipos de funções são contı́nuas em todos os pontos de seus
domı́nios:
I polinômios;
I funções racionais;
I função raiz n-ésima;
I funções trigonométricas;
I funções trigonométricas inversas;
I funções exponenciais;
I funções logarı́tmicas.
Continuidade
I Exemplo. Onde a função
ln x + arctgx
f (x) =
x2 − 1
é contı́nua?
Continuidade
I Exemplo. Onde a função
ln x + arctgx
f (x) =
x2 − 1
é contı́nua?
Solução: Como a expressão dessa função envolve operações com
funções contı́nuas, esta função é contı́nua onde ela está definida.
Para sua definição, temos as seguintes condições:
I x > 0, para que ln x esteja definido;
I x 2 − 1 6= 0 ⇒ x 6= 1 e x 6= −1, para que o denominador não se anule.
Portanto, ela é contı́nua em D = {x > 0; x 6= 1}.
Continuidade
I Exemplo. Onde a função
ln x + arctgx
f (x) =
x2 − 1
é contı́nua?
Solução: Como a expressão dessa função envolve operações com
funções contı́nuas, esta função é contı́nua onde ela está definida.
Para sua definição, temos as seguintes condições:
I x > 0, para que ln x esteja definido;
I x 2 − 1 6= 0 ⇒ x 6= 1 e x 6= −1, para que o denominador não se anule.
Portanto, ela é contı́nua em D = {x > 0; x 6= 1}.
senx
I Exemplo. Calcule lim .
x→π 3 + cos x
Continuidade
I Exemplo. Onde a função
ln x + arctgx
f (x) =
x2 − 1
é contı́nua?
Solução: Como a expressão dessa função envolve operações com
funções contı́nuas, esta função é contı́nua onde ela está definida.
Para sua definição, temos as seguintes condições:
I x > 0, para que ln x esteja definido;
I x 2 − 1 6= 0 ⇒ x 6= 1 e x 6= −1, para que o denominador não se anule.
Portanto, ela é contı́nua em D = {x > 0; x 6= 1}.
senx
I Exemplo. Calcule lim .
x→π 3 + cos x
Solução: Essa função é contı́nua em x = π (é obtida por operações
com as funções contı́nuas sen e cos, sendo que o denominador não
se anula em x = π). Portanto,
senx senπ 0
lim = = = 0.
x→π 3 + cos x 3 + cos π 3−1
Continuidade
Teorema
Sejam f e g funções tais que a composta f ◦ g está definida. Suponha
que f é contı́nua em b e limx→a g (x) = b. Então
√
1− x
I Exemplo. Calcule lim arcsen
x→1 1−x
Continuidade
Teorema
Sejam f e g funções tais que a composta f ◦ g está definida. Suponha
que f é contı́nua em b e limx→a g (x) = b. Então
√
1− x
I Exemplo. Calcule lim arcsen
x→1 1−x
Solução: Vamos usar o fato que a função arcsenx é contı́nua.
Temos
√ √
1− x 1− x 1 1 1
lim = lim √ √ = lim √ = √ = .
x→1 1 − x x→1 (1 + x)(1 − x) x→1 1 + x 1+ 1 2
Portanto
√ √
1− x 1− x 1 π
lim arcsen = arcsen lim = arcsen = .
x→1 1−x x→1 1 − x 2 6
Continuidade da função composta