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João possui uma área de 100 hectares de café, na qual ele aplica 150 kg de KCl por hectare.

Sua fazenda
fica em Patrocínio, Minas Gerais, onde o KCl está custando R$1.650 entregue. Se o frete por tonelada do
K Forte custar R$80, qual a quantidade total de K Forte que o João precisa e o custo por tonelada

90 toneladas de K Forte. R$195 por tonelada.

Problemas x Solução

PROBLEMAS CAFÉ :

Gosto da bebida afetada;

Perda de produtividade por hectare;

Gastos maiores para correção e melhora da microbiota do solo;

CAUSA DO PROBLEMA:

Cloro facilita a lixiviação do solo e mata a microbiota do solo;

Tem um alto índice de salinidade, o que faz com que a planta perca nutrientes para o meio;

IMPLICAÇÕES:
Impacto direto na produtividade e na qualidade do café;

Na qualidade percebida pelo mercado e compradores (preço final);

Ou seja, impacto real no resultado de curto e longo prazo da fazenda.

O QUE FAZEMOS PARA AJUDÁ-LO:

Por não conter cloro e não ser salino, o K Forte ajuda na melhoria do sabor da bebida, não mata a
microbiota do solo, além de aumentar o enchimento e os nutrientes dos grãos. O K forte também possui
10% de potássio disponível, 25% de silício e uma série de elementos traços que ajudam inclusive na
melhora da microbiota. Resumindo, não existe nada no melhor no mercado hoje para substituir o KCl e
ainda te trazer uma série de benefícios agregados.

PROBLEMAS CANA:

Baixa disponibilidade de fósforo no solo caso não aplique silício;

Sistema radicular frágil pela acidez e salinidade do solo ;

Baixo número de perfilhos pela acidez e salinidade do solo.

CAUSA DO PROBLEMA:
Acidez e salinidade altas do solo em consequência do uso de KCl

IMPLICAÇÕES:

Impacto direto na produtividade da cana;

Uso maior de fungicidas para conseguir ter a mesma produtividade. Ou seja, mais custo.

O QUE FAZEMOS PARA AJUDÁ-LO:

Por não conter cloro e não ser salino, o K Forte não mata a microbiota do solo. O K forte possui 10% de
potássio disponível, 25% de silício e uma série de elementos traços que ajudam inclusive na melhora da
microbiota, no número de perfilhos e no aumento da disponibilidade de fósforo no solo.. Resumindo,
não existe nada no melhor no mercado hoje para substituir o KCl e ainda te trazer uma série de
benefícios agregados.

PROBLEMAS GRÃOS :

Baixa retenção de água no solo, o que diminui a produtividade; principalmente em períodos de seca;

Perda de nutrientes por lixiviação no uso do KCl.


CAUSA DO PROBLEMA:

Uso do KCl, o que causa impacto direto na retenção de água do solo, aumenta a sua acidez, além de
contribuir fortemente para perda de nutrientes por lixiviação.

IMPLICAÇÕES:

Impacto direto na produtividade dos grãos;

Necessidade de áreas irrigadas, o que aumenta o custo;

Uso maior de fungicidas para conseguir ter a mesma produtividade. Ou seja, mais custo.

O QUE FAZEMOS PARA AJUDÁ-LO:

Por não conter cloro e não ser salino, o K Forte não mata a microbiota do solo. Além disso, o K Forte
possui um alto índice de retenção de água, o que ajuda muito a cultura durante os períodos de veraneio.
O K forte possui 10% de potássio disponível, 25% de silício e uma série de elementos traços que ajudam
inclusive na melhora da microbiota, além de aumentar a disponibilidade de fósforo no solo. Resumindo,
não existe nada no melhor no mercado hoje para substituir o KCl e ainda te trazer uma série de
benefícios agregados.

PROBLEMAS COMPOSTAGEM :

Destruição dos microorganismos benéficos do solo;


Solo com alto índice de salinidade;

Alta lixiviação e perdas de nitrogênio.

CAUSA DO PROBLEMA:

Uso do KCl, o que causa impacto direto na retenção de água do composto, aumenta a sua acidez e
salinidade, além de contribuir fortemente para perda de nutrientes por lixiviação.

IMPLICAÇÕES:

Impacto direto na qualidade do composto;

Maior necessidade de uso de água e outros elementos minerais para finalização do composto, ou seja, é
mais custoso;

O QUE FAZEMOS PARA AJUDÁ-LO:

Por não conter cloro e não ser salino, o K Forte não mata a microbiota do composto. Além disso, o K
Forte possui um alto índice de retenção de água, o que favorece os processos químicos para que o
composto fique pronto mais rapidamente. O K forte possui 10% de potássio disponível, 25% de silício e
uma série de elementos traços que ajudam a deixar o composto ainda mais rico. Resumindo, não existe
nada no melhor no mercado hoje para substituir o KCl e ainda te trazer uma série de benefícios
agregados.

Etapas do Funil de Vendas da Verde

SDR

NOVO: lead não foi contatado ainda pelo SDR responsável

PROSPECTANDO: lead foi "ativado" e demos início ao fluxo de prospecção, ou seja, as tentativas de
contato com ele

QUALIFICANDO: conseguimos contato efetivo, e agora estamos entendendo se ele é um lead qualificado
ou não

NUTRINDO: lead possui perfil mas não está convencido, ou possui interesse mas não está no momento
de compra

CONVERTIDO: será criada uma reunião com o vendedor para que ele receba uma proposta comercial

DESQUALIFICADO: não podemos atendê-lo no momento ou não faz sentido prospectá-lo


Vendedor

ANÁLISE DE OPORTUNIDADE: fase inicial, onde todas as oportunidades criadas pelos SDRs ficam até o
contato do vendedor com o potencial cliente

OPORTUNIDADE QUALIFICADA: a reunião ocorreu e o vendedor enxerga, assim como o SDR, uma
oportunidade de negócio

PROPOSTA: é enviada a proposta comercial ao potencial cliente

ANÁLISE DE CRÉDITO: os dados do produtor são enviados para o financeiro realizar uma análise e
entender qual o risco da Verde em fazer negócio com o produtor (nessa fase é definido se o produtor é
apto a pagar após o recebimento do produto ou se deverá pagar adiantado)

FECHAMENTO DE CONTRATO: assinatura dos contratos

CARREGAMENTO: venda concluída, vai para a logística agendar o carregamento do fertilizante

VENDA NÃO CONCLUÍDA: venda perdida

De forma bem simplificada, em um pipeline você costuma ter a etapa de conexão inicial, qualificação,
apresentação da solução e fechamento.

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