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‘eJamento, pode-se tansformé-a em presses para ‘of camponeates do PM; mulrpicand o percent ‘e cada oped de cada componente pla prevsio da demande do produto Bxemplificando, caso © avtomével da Figura 4.12 tenha uma previo de demanda de 500 unida- ‘da para a5 ts combinagbes de componentes que fa ‘lo part do PMP seria a apresontada na Tabela 42. Tabela 42 Previsio de demanda pore 0s compo- enter pcan or Nt [Seni esos [Ste * |eS cco [conic ~ [ua ~ 500503 [ie ~ SOO loco los 00 ‘esumindo, com regio aositens que fro par- te do PM se nose tver ina quantidadeexcesiva de produos acabados que vena a nvabiizayos ck culos inchemse todos no planejamento. Ara, 3 {quantidade de produos aabados for grande, deve se contolédos através de um programa de mona em Bina, e deb para plancjar via PMP os compo. rentes do nivel abaizo (0 capitulo 4 apresentou os conceitos de plane ‘mento-mestre da prodgoe de plano-mestre de pro- Adugda (PMP) que fava conexio entre oplancamento tseratégio de longo prazo eas atvidades operacio- nals da produc. Fol discusda a forma de labora {0 do plano meste de producto o uso de suas in Formagées na dinkmica do PCR fcando o prazoe que ompsem 0 PMP eo coneeto stu de nivelamenta flo mesmo & demanda, a nteragio « passage das Informagées de demanda do plano de vendas para 0 PMP e a meneagem da tabela que comporta este pla no. Também fo cliscutdoo emprege doplane-mestre {te produgho para andi e validagso da expacidade produtivs (ROCF), proposta uma totina para exe- fugio da mesma, bem como fol feta breve dscussio sobre o tens que devern compor ese plano. No pac- imo capo se dard inicio dscusso das Fuge ‘Ge ciro pro de programacio da produgso decor. renter da pare fis do PMP ago aprecentado | | 5 Programagao da Produgao capitulo 5 apeesenta as fungtes de coro pen20 exscstadse na programagio da producto. Uma rere disewso sobre a compexidadestsoiada aes ss funges,quond exeentadas dentro dos deren ‘5 tps de sistemas prdurivos, ser feta. Os con- Ceitor de programagio empurrada e programacio puxaéa tambsim serio apresentades. A progamagio 4s produgto ser vida, para cfeto de esto, em tuts grupos de fungGes- a administagao dos esto ‘hee, oseqienclamento,e# emisstoe iberagi dat dens. Eee capitulo ire dedi, dent da uno de adminisragio dos etoques, &s quests relaco rnadas&definigo do tamanh do lote de reposiio e do estoque de seguranga, sedo que as demas fun- {8 de programagao da produao serio apreseta {ss nos préximos captlos.O tamanko dos lots @ serem programados esti rlaconade aos custo en valvidos com a reposi e manutencie dos estoques to sistema predutivo, coahecido como a teoria do Tere econmico, que eer detalhada. Na dlscussio do tamanlo doe loess se abrirdespago para apresntat conedto de loteecontmico dentro da manufatura xu ea forma como ela tata a questa de red {fo dos exstos de reposigo intemos ou exernos, de manera a permitic uma programagio de lotes eco- imicos tio pequenos quan os necesérios no me- ment, ou sj, jus in time, Nesse sentido, presen tase a troca rida de ferramenta (TRE) e a gestio a cadeia de suprinentoe ou supply chain manage ‘nent 40 masa dos estoques de seguranc, que ‘std reladonado com oF eros de previo e com 0 lel de servigopreviso para oem, 6 discutido 20 final do eaptio, Durante todo o capitulo exemplos ‘tustratvoe so apresentador para exclareerem os 5.1 Introdugio com base no planomestie de produgio « nos registro de centrole de ettoses, a programasio da prod estéencarregncin de define quanto e quan do comprar, fair ov montar de cada tern neces: Siri composigio dos produtes acabadospropastos pelo plano. Nate seni, como resultado da progr: ‘nagio da produ, efo embidesordens de compra pra tens comprades,ordens de fabricagio para tens Fabricaos intenamente eordens de montage para submnontagensintermedtirias ¢ montagem final dos produits definidos no plano mestre de prods. Na hierarqia em que esto distibaidas a fn {80s do PCR a progamagio da producio 6a primeira {entzo do nive operacional de curto pro, fazendo ‘om que as athidadesprodutvassejam dsparadas. A "Figura 5.1 usta esta sequéncia de fangbes. Seo pla- no de produgie de longo prszo providenciow os recur ses necssris.eo planelmentomestre da produgso ‘erou um plane-meste de producto vive, no deve 0 ocorer problemas de eapacidade na execgio do programa de podugio,cabendo & programagso da produ sqencie as ordens emis no seni de ‘nimi os len nes © estoques do sister, As atvidaces da programagéo da producto, ope sar de serem éesenvolridas em simultane, podem Ser dviidas para efit de estudo em tes grupos: a admiaiswagin de estoques, 0 seqlenciamento © a ‘emissioe liberagio de ordens. A atividade de nd iaragio de eseques esté encarrogada de plangja fe controlar 05 estoques dos ites comprados, fabri ‘ose montades defisindo os tamanbos ds lows, 2 forma de reposigi eo estaques de segurancs do Sistem, A atvidde de sequenciamento busca gerar turn programa de pred para o tens bread moneador que ule inteligentemente oF recur {oe dispontves, promovendo proditor com qual dade ¢ castor taos,J6 a emissioe a Uberacio de tordent implementa o programa de produo, expe ‘indo a documentagio necessria para o inicio das eperacbes (compe, fabreagio e montage) ibe rando-2 quando of recurso estiveem disponives, ‘ormalmente em conjunto com a fun de scompa mento e controle da produ, abastecimento (MP) e istibuigio (PA) Ou sta, 0 foco principal éna Fangio de adminstragio de eto. ques ou login, De forma semethane, em fungio da baa varie dade ¢ ako volume de preducio, os sistemas de pro- ‘dug em massa arb tem seu fc na Togea de do PMP para a defnigio dos rtmos de trabalho, ou tempos de ciclo (TC) que seo implants nas I hat de montage, onde ¢ felio obalanceamento das rotinas de operaiespadiao, Desta forma, 2 Fangio ( programagao da peodgho nese sistemas produ ‘vosno precan ce preocupar como detalhament (¢- |qWenclamento, emsso iberaio) de ordens de pro- «ug de components para cada poco de trabalho. ogana ca pectse “hes I onan sate da pedito Como apresentado no capitulo Incat deste tio, Intensidadeedetahameno com que s80 exe ‘tad 3 anges de peepramacto da produc pelo [PCP dependem do tipo de sistema produtivo que se csi programando, A Figura 5.2 iustra esa deren dagdo. Nes sistemas de produggocontauos, come & ‘Semanda €coneentraca em wma petiena variedade {e produts acabados, com grandes volumes, 0 5: tema produtivo éfocado no roeiro dsts produtos, 1 fangho de progamagio da produgio se dé apenas ‘ho nivel do produto acabado (PMP), dfinindo seus ‘otmes de producto, nrmalmente em Joes inieas fem Fangio ds alts tempos de setup, e toques de Figura 5.1 Programeséo da produgdo e horizontes de planejamento. Tropramasie promo 1 Sencar 1 Ertan a a tenant He | settee ‘Se on Figura 52 Programayao da produao e sistemas produtivos 4 no ssemas de prods repetivos em ces come a vaviedade de prodiosacabados mai, demand dessesprodutos nfo justin uma fo Seago da producto «els, a competgho pore ago nor eos protvos@ grande 0 fa com rogram da produgio neces deme ee Ertinmashad (Moms dents nt ‘es components, geraiente vin cll da neces {Hades QR), de fort a err ordensdetalbndes (Compras, fbricago © montagem) que deverto ser Steals (AP) recurso aecze vsando gra {eer fuldern0 proceso produit. A montage ‘eceluls de fabio ea produto em xo sts to der das mesmas quando implatadas po thc repetiva en te edt compledade do Seaiencament indivi Tor sun vee, quando 0 sitema produtvo et voltado para tender sob encomend, 0 foc da pro- tramacd de prcigio defen de sera admins {eraceriae (que fem de forma mai lent) ep Ssh seraadiinstragso da copacdade prods, va tin sotema APS de capaided fink para scqicn ‘camento eum acompanhameno da dens emi ‘ds deforma a garance a0 lente que seu pedida ‘epedal soja etenide no paz acordado, Norma tment, device exchrvdade do prods, jaro com ‘orden de fabrcag e montages prosramaso {apa deve providence a ein de operas ‘dro pra cada posto de trabalho. Em cao in {er de seras sob encomenda de posts nit ‘Hs de grande port, com tempos de operas ao, como a fabricegt de cera ou de uma epesa, pr exempl, » programagio da producto pode {eta com be na tenien de grenlamenta de rede, ‘on PERT/CPM e a slentfeago do camino erica ‘ie deve ser acmmpaniado no dete para rani ‘data de enzegn negacnda com o em ‘Um pont imporsante quant & forma como as susnder de programagio a produgi #0 exec ‘ada, com fen plngpalmente no sem rope ‘vos em ote, ifeencago entre emparar © ‘pur um programa de prodeto. mn teams de plaelameno, na progremaytio epurrada, como desert na Figura 53,0 prearana a produgio do period obdo a prt da ind Sods demands dor cients prodstes cabodos no PM que gera a necssdader de PA no emp. sas nerds so passadas pra steha MRP eal la de coro om aetitra dor proditos, as ces sidade de mates gus sero comprador (OO), f. ‘weds ncernamente (OF) e montados (OM). Una ver dimensienadas as necessidades de OF € OM, eas pts por um sistema de seqdenciamento para ge far proriades, Geando entio disponiveie para a ‘is c iberagfo dels as etree prodtives ‘nosmanacio c arameesoment a Padua PM) Ponomets as Heese de Matera NR) i Sencar APS Figua 5.3 Frogramagao empurrada versus progr rnagio pueda. ‘2m tents operacionals, como istrado na Fig: 254, na pogramagio empurrada durante 0 perio- do eongelado de programacto, os postes de taba Tho (omecedrese dienes) rceberio um coajunto de ordens seqdenciadas (APS) para execugo. Ba Programa € dea empurrada porque cada posto de Trabalho so concur uma ordem, std awtorzado a “emprrar” «mesma para o posto segs, indepen dentemente do que esteja acontecendo nos posts subseqents, acé que ela que pron Por our lado, em termes de planejamento, como desrio na Figura 53, na progremopao puzade bs necesedades de materia reeulantes da epic {fo do MRP (inlaindo as necessidades de priodes Futuro $0 utlizadas como previsio de demands para dimensionamento de estoques(eupermerca dos) que fcim &disposigto dos postos clientes den two fbi, Em termes operacionais como iustrado na Fig 1a 5.5, uma vez montados os supermercades, quando os cllentes recessitam de itens para trabalhar, eles recomrem a eses supermercados para se abastcer, ‘erando um disparo de uma ordem pedo (eartio [eanben, por exemplo) para forecedor desie perereado, que est autoraado a produzt, B58 ‘era do stra pad garante a fengho de sequen: ‘Gamento dentro do conc justin time ds mart ‘ura enmita, A programagio &chamada de “pared porque quem autoriza a produsio ¢o cients interno, ‘qu, a0 retrar cuaenecesidades imediatas do super mercado, puxa um nov lote do fornecedor im tora, escother entre esses dois sistemas de programagio parece no ser ua deisio comple, pois quer nio quer te una manufatura ens, 0 ja, 26 prod squllo qu 9 lente quer no To 1 mento em que olen precisa, com o minimo de recursos empenkado. Na prévea, essa decsio pasa pela anilise de dois pentor fundamentals inttig. dos: a demand eo sistema produtivo para atender a essa demanda. A principio, quando. demanda per ser prevista, pods trabalhar com supermercados, neti eo, stoma opine om nt (ma Figura 5.5 Dinimica da programagio purade, ee oe Se cera eeeemecinesns Sipe sania hee teaetaees meer trae Secroa seamen Spee Soren ete porcini isan gepmie seater enrages eee ees ae 5.2 Administragio de estoques. ‘As cmmpresastraatham com extoques de die tenner tpos gue necessitm rer admlnsrados, cen \azados em um almoxarfad, ou dstibuides por ries pongos dentro da empresa. Entre os pos de fecoques prncpais, podemse car os extogues de maces primas, de fens Componentes compres 01 prodvzdos inreramente, de produos acaba, Ae produ em process, de ferramenta e disposi. "vos para as méquinas de poses de manutenso, de rmacersisinivetes es, Fode-se dentiiar uma série de fangs para as ‘gai estes estoques so crados, etre elas as prince al ss + Garon a independéncta ene exes prod thar a coloeagio de estoques amortcedo ogame cape 67 es ere tapas de producto ou dsibuicio a cade produc perme que estas etapa passam ser encaradas como independents ‘asdemais. Qualquer problema que umn doe ‘as epastenha no sera transferdo para as, emai. Por exemplo,estoques de mata ‘rimaspermitem que a preducio sei proce sida de fornecedoces que nfo garantem suas ‘enuregas. Estoque de produto em proceso precwam resolver problemas desncronismo entre posos de trabalho, ou de quebes de miquinas.Estoques de produtes acabados separam a produgio das vends, prmiindo ‘que 0 mercado sea abastecid, mesmo que lguna interupgio ocrra na prod. ‘Pemiir uma produgdo consane: sistemas predetvos que possuem variagtessazonals ‘aun demanda ou nas suae metre pias ‘estocam produto acbador ou matéra pi ‘nas para evtar que o ritmo de pro 0 fia grandes altos nesesperodes. Logo, no pevolos de demsnda baa procarsse man ter un ritmo de produgio, gorando se esto ‘ques, Quando a demanda se aguete, vende se estematerial estocado sem altera ois da producto. No cao de maténaprimas sa ‘anak, procur-se estocé lat nes period de ita ert para que produio contnae a Toababar quando ests oer csi Postar © uso de foes econ: ag ‘mas aapas do sistema predutvo $6 peer tem & pradugto on a movimentagi eeond- mia de loces majores do que a necesidade de consumo imei, gerando um exceden te que prea ser administrago, For exem plo, canspore de carga a longa distin ‘i swivel te o veel tansportador for ‘arrezado com um volume alto de materais; logo, a5 empresas com forecedores dian tes tendem a comprar loces malores do que ‘sae necesidades imedlata.tnernamente, ‘existcia de méquinas com tempos aloe {de sep, com um late Fiz de produgio (um foro, por exemple), fz em que os o- tes puzidossejam grandes pare absorver seu estos produivos edu lead times produto: a manuten fo de estoquesintermedidrioe dent do Stee produsivo permite que os prazos de ents dos produtes possam ser reduzides, ois 2» invés de se esperar pela produce ou compra dem tem, pode-se rei. do es- toe e to imediztamente, + Camo for de segurang: varlaghes leas fiat na demanda sio administradas pela co locagio de etogues de seguranga bascados no erro do mole de previsio. Outros pro bemas como n qcbra de méquies, 0 a fenteismo, ama qualidade do que é produ: Ao, rogramagies da produg inficents, entree de fornecedoes fara do prazo ete também so adminirados com a eoiocagto de esoquesprottores. + Para ober vantages de pro: algumas em pres incrementam seus nels de xtoques para se provenirem de posivele aumentos {e pros, normalmente dos mateiis com pats, ainda, compram em quantidades ‘upertores As necessfrinevtando ober des ‘onto no prego unio, Por outro Indo, a8 fmprese também aumentam o: niveis de ‘estoques ds produts acabados quando sen em que seus pregos no mereado iri subi [Em quslqier um doe cas, a deisio pore ‘peeular com estoques deve ser tomada pela “rea Siancelra, que administra recursos finances da emprest io pelo PCR Palas fangs lsadas aca, os estoques sio ciados pare abvorver ciferentes problemas do sste- ‘ma de produglo.Alguns dees, come asazenalidae, So insolves, outs, como 6 atraso a entega de rmotérinprimas ou a produglo de kens defiuosos, plem ser resevidos. Como os estes nfo agre- {gm valor aos produto, quanto menor o nivel de es- ques com que um sistema produtivo conseguir ta bala, mais ficient eenxato ease sitema serd De manera ger as estoques esto relacionados (ou sto a causa ow a conseqiénea) a todas a sete pede que ever ser combatidas parse chepar ‘manuftura enmin:superprediso, espera, transpor te, procesament,tstoque, movimentes despecessd- fot e prods defeuasos. Assim, um dos melhores {ndicadores de desempento da efiécia dos sta prodatvor € andl eacompanhamento do giro de ‘toques. Ox se comparando-se dls sistemas pro- Chsvor equivalents, aquele que vero maior giro de tsoqs Goma fice (descartado problemas de faa de materi, que também aumentam o go) Desa forma, a adminisragto ds estoques dan tro da fangfo de PCP tem tim papel imponane a ‘mri El & responsive pela defnigio do plane) mento e controle dos niveis de estoques; para iso ecesridade de equaciona és varves ise: 1. tamanho dos lees de eposgio:relacio- ‘nado to cists envolrides com a repos ‘lo e manutencio des eeques no sistema Feed, 2. tamanho dos estoques de soguanga: re Tacionado aos eros de previsio e com @ nivel de servgo prevsto; 2, modelo de controle de estoque: lai nado mportinca rela do item ea sea sistema de produgio (iseutido no préx- smo capital. ‘Neste lio nko se iro considerar as questbes relacionadas pute fisca doe materas, como 0 re- iitro de entradas ¢ saidas de esogues, os inven ros, 9 layout do almoxarifade, a manutengéo de quvos de controle et, visto que estas aides ‘Ho mais afta & arene logistica das empresa. Na seqénci fo dscutidas exons variveis Diieat pars montagem do sistema de administragio de e- toques pelo PCR. 5.3 Tamanho dos lotes de reposicio A determinagio do tamanho dos lates de repos: od obtida da andlse dos custos que estio envol 4s no sistema de reposgdo ede armazenagem des irens. A idea €desenvolver una equago que repre- ete eses esas e busaro taanho do Tote de re osigo, anheido como “lore ecenbmice, que mi Existem tréscomponentes de custosassociades ao proceso de reposigéo armazenagem dos items ‘oe estos dies, esos de manuengio de es toques eo carts de preparagio para repesigia. O ‘comportamento deses curr irk defini qual ot marho de lote ecandmico adequado 20 processo de reposieo earmazenagem do item. A seg, equaio- subse cada um desteseasts pare um dado periodo de planejamento, + Gusto direto: & aquele incnrdo dieta- ‘mente com a compa ou fabriea;30 do ier. £E proporconsl & demands para operodo ¢ os estos wnitrios do item (de abricagio coude compea) @=-c oo) onde: ( = Cust dreto do period: = Demanda de tem para o period; (C= Custo untiro de compra ou fabviengio doitem. Na ria, 0 cuso untaiode compra ou de a ‘rica pode varia em fungo do tamanko do lot, consderando-se a redugio nos estos fos que un late maior pode gera, conto 0 objetivo aqui nio eustomizar a solugéo a uma stung especica, 0 (que pode er feta lvantando-s a fangio exata ene Tote e esto dirto, mas abordaro concelto geal de lee ecendnice + Gusto de preparagio: so custos refe rentes ao process de reposiio do item pela ‘eompra ou fabricagso dooce de tens Fazer. fart desses custo ce seguntes elementos: Infode-obva para emislo e processamen to das ordens de compra ou de fabricegio, motes» equipamentos uslizados para & ‘confeegio dav omens, cise indies do eparamentes de Cormpras ov do PCP para 1 confeezdo das orden, como luz, tekefone, luguis ec, e, quando fro caso de far ‘age dos lene, or custoe de preparagio dos thipamentoe produtivos (cists de vtup), Ovcusto de preparagio € proporconsl ao testo de uma preparago de compra on de fabricagio do tem eso mime de ene em que ese item fi requerido durante o perio- do de planejament, Neal 62) como 6a ‘Tams que aN Ga) onde: P = custo de prepara do period; 1 = Niumero de pedidos de compra ou fae cago durante o peri; (Q = Tamanto do lote de reposicio; A = Gusto unitirio de preparagio. ermste a yoige 69 A deerminagio do custo unliro de prepara- ‘go de uma campra pode se feta de forma simpi- Feada para a yrande maloria dos itens eompradce, ividindo-se @ custos trnis do departamento de ‘Compras num priodo pelo nimero de erdens em ‘das neste pestod. + Gusto de manutengio de estoques: so ewtos decorents do fao deo sistema produtvo necssear manter fens em ext- ‘es jaa 0 teu Fencionament, I inp ceamuma série de custos, tis como: moe obra para armazenagem ¢ movimento os ens, augue, hz segur, telefone, temas computaionals © equigamentor do lmonafado,custos de dexeriorngfo ob solescincia dos esonvese,prineipalmente, ‘custo do capital investi relacionao com ‘taxa minima atratividade (TMA) der ree, O custo de manutengio dos estoques € proporcional A quantdade de estoques mciodo perf de planejamento, a0 custo ‘unit do item e taxa de encargosfinan- cslros que incidem soe o etoqu, cH =Qser 6s) onde: (CM = Custo de manutengo de estoques do pefodo; 2, = Bogue métio duran opefodo; 1 ty de encargosfnancelrs sobre oe toque, ‘Ataxa de encargosfinancezos sobre os estoques 6 quansfcada am termos de percentagem e pode ser obtda dividinco-se os cstot total que incidem so ‘bea manutent dos estoques no sistema produtvo pelo valor do exoque medio mantdo no periodo de Piangaments, Mo esteqre médio(Q.) depend daforma como ‘as entregs do lee & fet. Basicamente, pode se fazer _tentrega de colo o lore (Q) de uma 6 vez, ou ent, ‘em paeelas, segundo uma axa de entrega (m)-A > {gra 5.6 aprsertao grafico da demanda ao longo do tempo, chamaco de grifico dente de sera, para um sistema de entegas teas, Figura 5.7 apresentao sro para un sistema de encregas paceladas. De forma geral,oestoque médio sera bud pela Sea do wiangulo, essaliada nos gréfics, diidida pelo emp (0. Fue 6 Geo Quanide > Tempo par o ce [No aso da Figura 5.6, rem: ‘rea do witngulo = “32 ane 6 Figura 5.7 Grdfico Quantidade > Tempo pera en ‘wegas parcelades. [No easo da Figura 5.7, tomes: ‘Area do titngulo a.-t9e1 oe mE Coma se wscv'o estoqe meio em fungio do tama do lte de repasigo «no de Qn emPre fens equialncn ceo ttngo oprsctados fa Fgura 8.7, parse ter: eet logo Q. = (md) (t,t) 29. Lipo gat = 2 ee el Ha Substituindo este valor no estaque médi, en conta. extoque médio em fancSe doloe deve = (9-2 6 inalment, a partir da dfinig deste rs cus tos, pode-seobter uma equa para oust total do cr=@+ epsom > cr=p-c+ @ ALQC1 65) onde: 0,= Sega enreps io ‘ 1-4) 2 garmcaep pas con mado cemgonannt dese cas ome tra tito a Siena ence elt ep ‘Bxemplo 5.1: Um comerciantetrabaha com me ‘quinas ftogfcascompradas ext Manaus um xs to de $ 50 cada e vendidas aqu. &m cada viager ‘4 Manaus se asta § 1300, ndependentemente a (quatidade traida, A demanda anual plas méqu ‘ar € de 600 tnidades, e sobre o capital empetado se ‘pa wma taxa de 7894 a0 ano. Quanas vagens ele Seve fzer por ano, ov qual 0 tamanho do lve a set ‘comprada em cada vigem? (Quando o comereante Fa uma vagem por ano le €cbrigado a comprar tds as 600 mquiaas de ‘uma vez, eando com um estoque médo de 300 mi ‘ulnas (0/2) era mos. Neste cas, os custo envor os no proceso so: (= D-C = 600-50 = 30.000 oan a 2 nai 0-00 orqer= 2 somes Cr=DiC4 FAs 0 C= 600-50+ 224.2004 200 ~ 0 .50-0,78~43.000 ‘ia Tabla 5. etho desenvolides os estos rela éonades ao procesto de compa © armazenggem das nqeinas para até dez viagens pr ano, ea Figura 5.8 fustr 0 comporamento apresenado pelos estos ‘abla 5.1 Dados do exemple 5.1. 3 Confrme se pode ver nos das da Ta ‘eno grifco da Figura 5.8, 0 aimero de wagens que rminimian 0 custo total 6 de trée Viagens por ano, ‘quivalente a um lote de 200 snigades por viagem [Ee tamanbo de ote & conhecio come “ote econ’ smo" e perodo entre as reposgies &chamado de "peviodicidade esonémics” No grifica da Figura S.8 oe pode observa tam ‘im ocomportamento das curvas de custo com ras os variagbes no tamanho do lote ou no nimero ‘de epesgdes, Os cuss diets, quando o prego do item @ fio, nfo se alteram com mudanga do a: ranbo do lee ot do periodo de tepsigio. Os cus tosde prepara dimine na media em que ot ‘manho do ote aumenta ou a pesidcidade din Considerando apenas estes cuts, o lot ideal seria © ‘maior possvel. i or caste de manvtensso de eso- ‘ues diminuem aa medida em que tamaho de ote Premed ele 7 liming wa peiiciade aumenta,Consgerando apenas este cits, oloe ideal seria o menor poe sfvel, Somando sts uts ests, se tem a cue de ‘sto tora que apresenta um ponto de mfaimo que procure equllbar as fress anagdnicas dos custos de preparagio emanatengio dor exoques © pone mn curva de us orl pode ser cobsido dretamente através da derivagio de equagdo esta cuva em elagéo a quantiade,igualando-se a era teolandose era varsvel, Serio aq apnesen- tadas as duasalernativas de equagio mals comns, «qu so a do lot com eusto uniiro xo © ene ga toea, chum ce lote econdmio bisic, ea do lore ‘com custo unio io enreyaparcelada. Com es: ss dns alternatives j ser possivel ascatir 0 con ‘ito de lore ecendmico e como ele ert inser na ‘montagem da manufturaenauta nas empress, 5.3.1 Lote econdmico basico Nesta prima alkemative de repost, o custo ‘micro do item & ao ea enregn do lte de repo- Siglo €reallzadé de uma Unica ver. Por ser ese ‘qiema normalmente o esquera de enegs de tens comprados, ole econbmico encontrado & conker ‘do também como lot econmico de compra. A Figu 12506 apresston a variagio do nivel de extoques ‘quando a entega €relizada de uma nica ver, f 22ndo com que» estoque médio (Q_) se Q/2, Com ‘ete valor de etgue medio, a equagio do cut tol (6.8) fea send: Dict Pag ct=DC+ Doar Qe reper Darqcrepcr Parlor @ 69) Para se chegar 20 ponto de minim (Q), dex. ‘aa equagio docuto total em relago a quanidede, se igual a zero ese isola varie desejada: Figura 58 Graco do Exemplo 5.1 wf wm Priston aplicgio destas formulas podem. se aproveltar ov dado do Exemplo 51, queso: 600 unidades por (= $50 por unidade; 7830 ane: A= $1300 por ordem. EPA (EOI [PPA on [PR ig = 20 id por epost Der le Xo custo otal de fazer ws reposgbes por ano com oes de 200 uniades fea Sendo: wares crepe Bas 2c 00 200 r= 600-504 2 1.200 + 28 37.800 8 porano 50-0,78= 5.3.2 Lote econémico com entrega pareelada Nessa segunda alerativ de repenigfo, 0 custo nitro do stem permanece constant, por 8 en teegadeiza de ser feta do uma ica vere pass seer feta segundo una taxa de entega (m). Devi & se" smethanga com oesquema do proceso de fabecasio, ‘onde no € necessrio esperar que todo o lte fique pronto para pater as poqasadiante, exe lot econé- rico & conhecido Gono Tote econdinleo de fabrica ‘io. Aigura5:7 4 apresentow a varagio do nivel de ‘toques quando aentrega€parcelada. Neste caso, 0 festoque mio do sistema &abtido pela equagao: Subettaindo 0 valor do estoque méio na equa lo do custo tzal (5.8), ec D crep-c+ 2 tavave > pelt). woes 2aeli-d Zor ea reece mp no (0 2 arta atPn a ade erat Soe Ti ieenelaocbras ie ar, DA, CL yd ocr, hf. eas) Dares tm one #2 pine cxobal fre pow 3a I cr emp eadd pi lo tan tr cones ye rar San ak pees sree oer 3 temple steemt oi estes fect opnfo un vn de quo {ic per tm 20 ar ae or ii ony P= cate ou stop mn ie sen tn pres scot msn por eno / 00 spore vie a ee DR FOOT ce (-4) “V svam-(-3) 283 uni. por epesgao fo-cst-4) we fawn =m 2,12 reposiqbes por enos cum total de fazer 212 veposigds por ano ‘com lots de 283 unades fea send: Hoe erever Bar(t coo 2), 253 x= 600-50 + 21.300 + (1-4). -so.o78 9.515 $ porano Conform se pode constata,o custo toa para tua politica de entregas parcelada & menor do que feast total de una poitin de entrega integral do fete. sto se deve ao Into de que, perm Ido, com tnteptsparceladaso estoque médio do sistema €re- (hsid, onforme se pode Ver na Figura 5.7 compe ado os tidngulos gerados peas dusealteratvs, fe por cut, o lot econémio mena de tamazho {getando um nimero menor de eposiges. Lago, ds Se qu or custs de preparaio (A) eos custo dear ‘mavenagem () nfo se alterem, € sempre vantajoso ‘optar por entregas prceladas 5.3.3 Consideragées sobre o lote econdmico [xitem viriat f6rmulas para o eel de lates ‘condmicos para as mais diversas stuagSes.Confor- ne apresentado, basta desenvever uma equagio de ‘isos tepresetaiv da stag oe pesulsr Seu pon to de nialmo em relagio A quansidade ou A pesod- ‘ade de repcaigo,Porém, 20 se analsar 0 formato ‘hn curva de cust total, notase que ela safe pouca ‘arigio em tom do ponte de mnie, ou sea, se 0 tumanko do lote repost fr um pouco mace, ot un povca menos doe olote idea, oeflxo nos custos tots no srs grande Dessa form, como ihustrade a Figura 5.9, podese dizer que existe nao um pono, mas uma oem petgtn 73, xa condi nde os casts totals sto babs; con ‘do, na media em que o lote de repoigto Tor se stand deem fies, os caro totais subiio eaph- ‘damente, Ao se aumentarotamanho dolte, 0 cu0 ‘de manutengo de estoques (CN) puxa 0 cxsto total para cma, e do outro lado, 20 se reduzieotamanho So let, o cus de preparacio, por sua ver. puxa 0 fast total pa ia, ( dados do Exempla 5.1, apresentados na Tbe 15.2, podem dustraressa questio, Neste exemple, 0 ote econémic encontrado fo de 200 unkades, com ‘um custo total de 37,800. Contd, se por agua ro, a posi forfeit com lees varando entre ‘30 (350%) 150 (425M) unldades,o custo total i ter um acréicino de mengs de 29%. Consul, 20 5 trplicaro tamanho do ote os se edusir em 70% seu ‘alo custo eal er arsine signin, ogo, a tia do lee eeonbmico deve ser enten sida come a usta por uma "fixa econdmis” que reduiza cess do sistema, ao invés de se procurar tim ote econ que minimize os cuss. Ao se de- teminar wm valor paraoloteecondmic, ese svcd pens como tm india do valor em toro do qual Se dard a repost. Com certeza, uma svi de proble- ‘mas pros it impedir que o FCP posta programar ‘exstamenteoralor encontrado, como, por exemple 1. a diiculdade em se levantarem precisa: Inte os valores dae varsvele que entta- 3058 fSmula de eflulo dole econdm OALD.O: “abel 5.2 Variogbes do custo total do Exemplo 5.1. Figura 5.9 Variacées na curva de custo total do Exempl 5.1. toe] | ae Bel [mer | “atate [aoe ‘0 [30000 | 800 3200 [ 1376 | eo | 30000 no —| so00| 2.0 sa00 ‘ea_[ 173] 160 [soa sno —| sno | 3900 | 3.900 [eo [oa 50 [sno | —5200_| 2505 ws [98s | a0 aso to] saeo | i000 1.10 ean_ [eas [a0 [000

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