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MINI E-BOOK GRÁTIS

Como
saber se
tenho
trauma de
infância?
Se tem uma pergunta que recebo muito nas
minhas redes sociais é:

- "Psi, o que vivo é porque tenho trauma de


infância?";
- "Como saber se tenho trauma de infância?";
- "Tenho insegurança, isso é trauma de
infância?"

Minha resposta sempre aponta para:

- "Muito provável que sim, mas não é uma


regra. Aconselho você investigar mais e então
compreender se é ou não influência de
traumas de infância."
Nesse mini ebook vou te ajudar a iniciar esse processo de investigação.

Guilherme Medina é psicanalista e dedica sua


vida, através da psicoterapia, livros, cursos e
demais ações, à missão de ajudar o maior
número de pessoas possível a superar os
traumas de infância gerados pelos pais.

Atualmente possui mais de 200 pessoas na


lista de espera para agendamento de
psicoterapia, 71 mil seguidores no Instagram,
156 mil seguidores no Tiktok e vídeos que
chegaram na marca de 2,4 milhões de
visualizações.
CAPÍTULO 01

O que é um
trauma de
infância?
"Trauma não é o que
acontece com você.
Trauma é o que acontece
dentro de você, como
resultado do que
acontece com você."
Gabor Maté

Cada pessoa tem sua própria forma


de interpretar as situações que
vivenciou durante a infância, sendo
experiências previstas ou aquelas
inesperadas. Uma experiência
traumática é um evento que nos
destitui da capacidade de tomar
decisões, que surge de forma
imprevista/inesperada e que para
voltarmos a ter o sentido de
segurança, precisamos restabelecer
a capacidade de tomar decisões,
restabelecer um sentido de
protagonista sobre nossos
sentimentos.
Existem 5 tipos
predominantes de
trauma:
01 Rejeição
02 Abandono
03 Injustiça
04 Humilhação
05 Traição
CAPÍTULO 02

Os 5 traumas
predominantes
01 Rejeição

Quando a criança não é desejada, ou vem ao mundo por


"acidente", ou até mesmo com o sexo oposto ao que os pais
desejavam, a tendência é dos pais rejeitarem,
inconscientemente, ou até conscientemente, e a criança, por
não ser uma realização antes premeditada, ao crescer, passa
a carregar essa ferida de rejeição.

Ela se acha sem importância, descartável. Que suas palavras


e atos não tem nenhum valor. Ela não acredita no próprio
valor dela, não se sente amada por ninguém, nem por ela
mesma, e foge de relações amorosas, tanto conjugais como
outras mais.

Ou busca aceitação de todos, ou prefere se isolar demais,


tem dificuldade em interagir, em fazer parte, e ela faz tudo
isso, inconscientemente, como uma defesa para não se sentir
rejeitada novamente.
02 Abandono

Crianças negligenciadas, abandonadas, que não foram


cuidadas pelos pais, por "n" razões, podem desenvolver o
medo de serem abandonadas no decorrer da vida. Outro
exemplo, são pais que diziam o tempo todo que um dia
morreriam, que iriam abandonar a criança se ela
permanecesse "fazendo birra". A chegada de um
irmão/irmã...

A criança se assusta achando que foi/será abandonada, ela


até vai entendendo conforme ela cresce, mas a sensação de
abandono, ou o medo de algo acontecer com os pais e de
fato ela ficar sozinha, acompanha ela por toda a vida.

É preciso entender que a solidão é necessária para que a


gente se entenda, e que nem sempre quem amamos está ao
nosso lado o tempo todo. Isso não significa desamor ou
abandono.
03 Injustiça

Sempre que se comete uma injustiça com a gente, a gente tem um


sentimento de raiva, de indignação e com as crianças isso também
acontece. Principalmente as que têm/tiveram pais muito
autoritários que exigem mais do que a criança pode fazer ou
compreender, ou também quando ela recebe uma chamada de
atenção por conta de uma coisa que outra pessoa fez.

Isso cria um sentimento de incapacidade, de inutilidade, de


impotência, de raiva e pode até fazer com que se torne um adulto
perfeccionista e autoritário.

Sabe aquele que tem que dar conta de tudo, ele não pode ficar
doente, ele tem que controlar tudo, ele fica impaciente com as
outras pessoas, exige trezentos por cento de si mesmo? Pois é.

Na infância, dentre outras coisas, a criança começa a construir o


senso de justiça, e o favoritismo entre os irmãos, a diferença de
tratamento, alimenta a ideia de que a criança não é merecedora da
atenção, então ela vai crescer insegura do próprio valor e
pessimista, sempre esperando ser destratada.
04 Humilhação

Sabe quando a mãe expõe a criança, chama de porco, quando a


criança faz algo errado ou alguma sujeira, chama de burra na
frente de todo mundo? Faz a criança realmente passar vergonha?

Quando a criança faz xixi na cama, por exemplo, ao ser exposta,


ela se sente muito humilhada, rebaixada. Ninguém gosta de ser
criticado e com crianças isso não é diferente.

As crianças querem que os pais sintam orgulho delas, por isso nada
é mais destrutivo do que chamar seu filho de burro, estúpido,
porco, fraco etc.

Dizer coisas que humilham o filho é extremamente prejudicial,


muitas vezes por toda a vida. Isso pode fazer com que a pessoa
faça de tudo pelos outros o tempo todo, se esquecendo das
próprias necessidades para não ser humilhada novamente, ou que
precise humilhar os outros para se sentir bem.
05 Traição

Quando se faz promessas a uma criança o ideal é cumpri-las.


Isso é muito sério para elas, para todo mundo independente
da idade. Mas promessas não cumpridas, geram um
sentimento de desconfiança permanente, que pode ser
levado até mesmo para os relacionamentos amorosos.

Crianças que não conseguem confiar nos pais, podem se


tornar adultos controladores, controlam tudo para não serem
traídas novamente. Sem contar a dificuldade que ela tem de
acreditar na linguagem de amor das pessoas.

Então ela tem que controlar tudo, o que é impossível, e isso


deixa a pessoa muito irritada e nervosa, até nas coisas mais
simples. Ela aprende que ela não pode confiar em ninguém,
porque assim ela vai evitar o sofrimento.
CAPÍTULO 03

Bônus
Quero deixar 3
bônus para vocês:

01 Canal exclusivo
02 Convite especial
03 Surpresa inédita
Mas antes...

Você precisa saber que tratando-se


de ser humano, não existe a
possibilidade de resolvermos todas
as nossas questões de forma
simplificada e instantânea.

Citei 5 traumas que são


predominantes aqui nesse mini
ebook - e nem entrei nas diversas
expressões que esses traumas
trazem consigo - mas existem
diversos outros que não citei aqui,
como por exemplo "Abuso sexual",
"Luto" etc.

Meu conselho é para que você


busque acompanhamento de um(a)
profissional de psicoterapia.

Eu mesmo posso te ajudar com isso


através da minha lista de espera.

Mas não restrinja-se somente à mim,


busque o que for mais acessível e
que faça sentido.

Isso porque a terapia em si é a


melhor ferramenta para te auxiliar
na investigação, revisão,
interpretação, perdão etc.
Bônus 1

Quero te pedir um baita favor, por mim, e por você:

Eu criei um e-mail em que somente eu mesmo, Psi Guilherme


Medina, tenho acesso. Neste e-mail você pode simplesmente
contar a sua história bem como o trauma que você consegue
identificar e fazer perguntas que surgirem.

Eu faço questão de ler e de te ajudar nesse processo, e o


primeiro passo, além da identificação é a expressão, a
comunicação, a verbalização dos seus sentimentos.

Sendo assim, sinta-se à vontade para usar esse canal


exclusivo, envie e-mail para:

falecomopsi@gmail.com
Bônus 2

Esse segundo bônus diz respeito ao nosso encontro do dia


dia 17/01 às 20h.

Quero reforçar o meu convite, eu realmente tenho me


dedicado à juntar toda minha experiência e estudo para te
ajudar, de forma gratuita, a aprender a superar os traumas de
infância.

Então, não falte nesse dia. Você é meu/minha convidado(a)


especial!

Permaneça no grupo pois teremos uma semana de


aquecimento, nessa próxima semana que virá, que será à
todo vapor!

Você vai amar!


Bônus 3

Esse bônus eu não posso abrir detalhes, mas posso dizer que
no dia da Masterclass eu terei uma surpresa inédita durante
a aula. Ou melhor, no final da aula.

Então, se você ficar até o final da aula você não só saberá


qual é essa surpresa mas também terá acesso a adquiri-la.

Sobre isso, é só o que posso falar! rs.


Um grande abraço,
@psi.guilhermemedina

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