Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Disciplina QUI030
Cálculo de Reatores 1
CAPÍTULO 3.
LEIS DE VELOCIDADE
Profa Dra Michele Di Domenico – DAENQ
micheled@utfpr.edu.br
Francisco Beltrão
CAPÍTULO 3. LEIS DE VELOCIDADE
VISÃO GERAL
SUMÁRIO
1. Definições
2. Ordem de Reação e Lei de Velocidade
a) Modelos de lei de potência e leis de velocidade elementar
b) Leis de velocidade não elementares
c) Reações reversíveis
3. Constante deVelocidade de Reação
Revisão
1. Definições
1. Definições
Ex.:
Reação unimolecular: decaimento radiativo, emissão de uma partícula alfa pelo urânio
238 para produzir tório e hélio.
1. Definições
1. Definições
A reação é de:
Ordem α em relação ao reagente A Ordem Global
Ordem β em relação ao reagente B n=α+β
Reação Elementar
Coef. estequiométricos idênticos às Lei Elementar
potências na lei de velocidade!
DAENQ Cálculo de Reatores 1 12
CAPÍTULO 3. LEIS DE VELOCIDADE
Nestes casos, dizemos que a reação segue uma LEI DEVELOCIDADE ELEMENTAR.
RESUMO!
Para muitas reações as potências nas leis de velocidade concordam com os coef.
estequiométricos. Dizemos que uma reação segue uma lei de velocidade
elementar quando as ordens de reação são idênticas aos coef. estequiométricos
das espécies reagentes para a reação assim como ela está escrita.
É importante lembrar que as leis de velocidade são determinadas pela
observação experimental! São uma função da química da reação e não do
tipo de reator no qual elas ocorrem.
A afirmação de que uma reação segue uma dada lei de velocidade, nos dá uma
ideia da estequiometria da reação e então podemos escrever a forma
matemática da lei de velocidade...
HOMOGÊNEAS
Ex.: Síntese do fosgênio em fase gasosa (n não é um número inteiro).
Ex.: Decomposição do óxido nitroso (expressão não pode ser separada em termos
dependentes unicamente da T e da C).
Não podemos
falar em n!!
HETEROGÊNEAS
Ex.: Hidrodesmetilação do tolueno para formar benzeno e metano, conduzida sobre
um catalisador sólido.
c) Reações Reversíveis
A velocidade líquida de formação de qualquer espécie é a soma das velocidades de
formação a partir da reação direta e da reação reversa:
rlíquida = rdireta + r reversa
c) Reações Reversíveis
Para a REAÇÃO DIRETA:
c) Reações Reversíveis
Multiplicando por -1 e isolando kB:
c) Reações Reversíveis
Lei de velocidade reduz à uma relação termodinamicamente consistente com a
constante de equilíbrio da reação.
c) Reações Reversíveis
A lei de velocidade encontrada é termodinamicamente consistente no
equilíbrio?
Relação no EQUILÍBRIO TERMODINÂMICO:
c) Reações Reversíveis
Da estequiometria:
Logo, podemos obter a relação entre as várias velocidades específicas de reação, kB, kD:
Lei de velocidade
para a formação da
bifenila
Dependência fraca com: catalisador, P total (reações em fase gasosa), força iônica e
solvente (reações em fase líquida).
Dependência forte com a T! Correlação de Svante Arrhenius (1859-1927).
Equação de
A = fator pré-exponencial ou fator
de frequência Arrhenius!
E = energia de ativação (J/mol ou
cal/mol)
R = constante dos gases (8,314
J/mol/K; 1,987 cal/mol/K)
T = temperatura absoluta, K
Reação
Exotérmica
Gráfico de
↑↑ â𝒏𝒈𝒖𝒍𝒐 (↑↑ 𝑬) Arrhenius
𝒌 varia muito
Quanto ↑ 𝑬, ↑ a
sensibilidade a
variações de T.
−𝐸
𝑘1 = 𝐴 × 𝑒 𝑅×𝑇1
𝐸 1 1
𝑘1 = 𝑘2 × 𝑒𝑥𝑝 −
−𝐸
𝑅×𝑇2 𝑅 𝑇2 𝑇1
𝑘2 = 𝐴 × 𝑒
REVISÃO
REVISÃO
Obrigada!