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SABOARIA DOS SONHOS 

 
CURSO 1 - PRIMEIROS PASSOS PARA MONTAR A SUA SABOARIA ARTESANAL 
 
AULA 12 – DEDICAÇÃO PROFISSIONAL 
 
Como não perder o foco 

Todos  nós  temos  objetivos  e  metas  que  visam  melhorar  o  nosso  dia  a  dia,  ir  à  academia,  estudar  mais, 
comer  direito.  A  disposição  para  se  tornar  uma  pessoa  melhor  e  mais  disciplinada  é  sempre  presente  na 
vida  da  maioria  de  nós.  E  a  frustração  quando  quebramos  essas promessas também. O que muitas vezes 
não  percebemos  é  que  para  cumprir  qualquer  resolução  é  preciso  uma  característica  básica: 
concentração.  

Sem  ela,  a  preguiça  vence  a  obrigação  da  ginástica. A internet se torna uma tentação na hora de estudar e 


o  bolo  de  chocolate  acaba  com  a  dieta  em  segundos.  Sem  concentração  e  persistência,  dificilmente  se 
atinge qualquer objetivo. 

Essa  é a teoria do psicólogo americano Daniel Goleman. Em seu novo livro, Foco (ed. Objetiva), ele discorre 
sobre  os  benefícios  que  a  atenção  concentrada  traz.  Para  ele,  a  melhor  promessa  que  alguém  pode fazer 
no final do ano é ter foco, e apenas isso. 

Quando  se  trata  de  emoções  e  de  como  elas  nos  afetam,  Goleman  está  acostumado  a  perceber  o  que 
ninguém  repara.  Ele  foi  um  dos  primeiros  autores  a  afirmar  que  a  inteligência  não  é  o  suficiente  para nos 
tornar  felizes  e  bem-sucedidos.  Essa  é  a  tese  defendida  por  ele  em  seu  primeiro  livro,  o  best-seller 
Inteligência emocional, lançado no começo dos anos 1990. Goleman popularizou a teoria de que o controle 
das emoções é tão fundamental quanto uma boa formação acadêmica e um raciocínio lógico afiado.  

A  possibilidade  de  estarmos  conectados  o  tempo  todo  com  nossos  smartphones  e  tablets  tem  nos 
tornado  mais  dispersivos.  Pare  para  pensar: quantas vezes você olhou para seu celular na última conversa 
que  teve  com  um  amigo?  E  quantas  vezes  parou  o  que  estava  fazendo  no  trabalho  para  checar  o  que 
acontece nas redes sociais? 

 
AULA 12 – DEDICAÇÃO PROFISSIONAL – Curso 1 Primeiros Passos 
Material de Apoio Exclusivo Peter Paiva 

 
AULA 12 – DEDICAÇÃO PROFISSIONAL – Curso 1 Primeiros Passos 
Material de Apoio Exclusivo Peter Paiva 

Para  Goleman,  esse  comportamento  é  preocupante.  “Hoje, todos nós, não apenas os jovens, nos sentimos 


invadidos  por  tecnologias  digitais,  por  smartphones e  e-mails”,  disse  Goleman  a  uma  reportagem  da 
revista  ÉPOCA.  “Todos  esses  recursos  degradam  nossa  capacidade  de  concentração.”  Goleman  afirma 
que  a  capacidade  de  manter  a  concentração  é,  nos  tempos  distraídos  em  que  vivemos,  tão  importante 
quanto  a  inteligência  emocional.  Não  cumprir  promessas de Ano-Novo é apenas uma – e talvez a menor – 
das  consequências  que  a  falta  de  concentração  nos  traz.  A  desatenção  é  o  cerne  de  problemas  graves 
como  a  falta  de autocontrole, insensibilidade e falta de força de vontade. Sem foco não se mantém a dieta, 
nem  uma  amizade  ou  um  casamento.  Até  a  escolha  entre reciclar ou não o lixo está relacionada à falta de 
foco. Uma pessoa focada, segundo Goleman, tem consciência de que seus atos impactam o mundo todo. 
 
Em  sua  tese,  o  autor  afirma  que  existem  três  tipos  de  foco.  O  primeiro  é  o  foco  interno.  Esse  tipo  de 
atenção  nos  permite  entender  –  e  controlar  –  nossos  sentimentos  e  emoções.  O  segundo  é  o  foco  nos 
outros,  que é o que nos faz ouvir o que as outras pessoas dizem e ter a capacidade de nos colocar no lugar 
delas,  compreendendo  o  que  estão  sentindo.  Essa  empatia,  que  só  é  alcançada  por  meio  da  atenção  no 
outro,  é  que  nos  leva  a  ter  sentimentos  nobres  como a compaixão. O terceiro tipo de foco é a atenção que 
devemos  dar  ao  que  acontece  à  nossa  volta  e  como  nossas  atitudes  impactam  o  resto  do  mundo.  Esse 
tipo  de  atenção  gera  consciência  social  e  sensibilidade  aos  problemas  que  afetam o mundo todo, como o 
aquecimento  global  e  a  fome.  Apesar  de  serem  diferentes,  esses  três  tipos  de  foco  estão  relacionados,  e 
as  técnicas  para  desenvolvê-los  são  semelhantes.  “Quem  não  consegue  prestar  atenção  nas  próprias 
emoções  dificilmente  compreenderá  os  sentimentos  de  outra  pessoa  e muito menos se sensibilizará com 
os problemas do mundo”, diz. 
 
Cada  um  de  nós  tem  uma  infinidade  de  razões  para  perder  a  concentração.  Goleman divide as distrações 
em  dois  tipos:  a  sensorial  e  a  emocional.  A  primeira  diz  respeito  aos  sons,  sabores,  cheiros  e  sensações 
que  nos  roubam  a  atenção  enquanto  fazemos  algo.  Um  trabalho  pode  ser  subitamente  interrompido  por 
um  cheiro  de  comida  ou  por  uma música muito alta. A distração emocional é aquela que vem de dentro de 
nós.  O  fim  de  um  relacionamento  ou  a  perda  de  uma  pessoa  próxima  são  suficientes  para  tirar  qualquer 
pessoa  concentrada  do  prumo.  O bombardeio de informações a que somos submetidos por meio de redes 
sociais  e  pela  internet  também  contribui  para  a  falta  de  atenção.  Checar  notícias  e  o  que  os  amigos 
publicam  nas  redes  sociais  é  quase  um  vício  para  muitas  pessoas.  Com  tantos  acontecimentos  a  nosso 
redor  e  no  mundo  virtual,  manter  a  atenção  num  relatório,  num  trabalho  da  faculdade  ou  nos  próprios 
sentimentos é cada vez mais difícil. 
 
As  distrações  existem  para  todos  nós,  mas  prestar  atenção  numa  planilha  complicada  ou  manter-se 
acordado numa aula de faculdade parece ser mais fácil para algumas pessoas. Isso se explica porque uma 
parte da habilidade de concentração é genética. Filhos de pais com alto grau de atenção têm mais chances 
de  nascer  com  a  mesma  característica. Mesmo assim, construir essa habilidade depende em grande parte 
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de  nossas  experiências.  A  epigenética,  ciência  que  estuda  como  o  ambiente  pode  interferir  em  nossas 
características  genéticas,  afirma  que  herdar  um  aspecto  do  comportamento  dos  pais  não  é  o  suficiente 
para  que  ele  se  desenvolva.  Se  os  genes  nunca  são  acionados,  é  como  se  não  existissem.  Para  os 
geneticamente  distraídos,  ainda  há  salvação.  Com  esforço,  a  atenção  pode  ser  treinada  e  aprendida, 
mesmo se a genética não colaborar.  
 

 
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A  capacidade  de  concentrar-se  em  algo por vontade própria, ignorando distrações e controlando impulsos, 


surge  aos  3  anos  de  idade  e  pode  ter  uma  grande  influência no sucesso profissional. Num estudo feito na 
Nova  Zelândia,  1.037  crianças  foram  avaliadas  para  medir  sua  tolerância  a  frustração,  impaciência, poder 
de  concentração  e persistência. Duas décadas depois, os pesquisadores voltaram a procurá-las para saber 
como  estavam.  Quanto  melhor  era  a  atenção  e  o  autocontrole  na  infância,  mais bem-sucedido e saudável 
era  o  adulto.  O  autocontrole  se  mostrou  um  fator  mais  importante  para  o  sucesso  do  que  o  quociente  de 
inteligência ou até mesmo a classe social da família de origem. 
 
Por  ser  tão  importante,  a  capacidade  de  concentração  deve ser ensinada e estimulada desde os primeiros 
anos  de  vida.  Algumas  escolas  já  adotam  programas  de  aprendizagem  emocional  e  social.  Nos  Estados 
Unidos,  uma  análise  comparou  mais  de  200  escolas  que  adotam  programas  de  aprendizagem  social  e 
emocional  com  colégios  do  mesmo  nível,  mas  sem  esses  programas.  Os  resultados:  a  bagunça  e  o  mau 
comportamento eram 10% inferiores nas escolas que ensinam técnicas de atenção e controle de emoções. 
A  assiduidade  e  outros  comportamentos  positivos  são  10%  maiores.  E  notas  em  testes  são  11%  mais 
altas. 

Alguns  exercícios  usados  nessas  escolas  são simples e eficazes e podem ser adotados em casa também. 


Numa  escola  em  Nova  York,  os  alunos  são  submetidos  a  um  exercício  de  respiração  uma  vez  ao  dia. 
Todos  deitam  no  chão  e  seguem  as  instruções  de  uma  voz  amistosa  que  os  guia  por  exercícios  de 
respiração  abdominal  profunda.  “Isso  ajuda  o  aluno  a  relaxar  e  a  manter  o  foco.  Quando  não  fazemos  o 
exercício,  a  turma  parece  outra.  Ficam  muito  mais  agitados  e  é  mais  difícil  controlá-los”,  afirma  uma  das 
professoras do colégio, Emily Hoaldrige. 
 
Nossas  emoções  são  em  boa  parte  controladas  por  nossa  atenção.  “É  por  isso  que,  quando  um  bebê 
chora, imediatamente mudamos o foco de sua atenção com um brinquedo ou outra coisa qualquer”, afirma 
Goleman.  “Desviar  a atenção do que o faz chorar é uma maneira de controlar essa emoção.” É por isso que 
os  exercícios  de  respiração  são  eficientes.  Eles nos acalmam e permitem que deixemos de pensar naquilo 
que  nos  incomoda.  Quando  nos  concentramos  em  nossa respiração, automaticamente esvaziamos nossa 
mente  dos  problemas  que  nos  causam  sofrimento.  Com  a mente tranquila, crianças e adultos conseguem 
focar no que é preciso. 
 
Parece  contraditório,  mas  uma  técnica  fundamental  para  manter  a  concentração  é  saber mudar o foco na 
hora  certa.  Num  estudo  clássico  realizado  pelo  psicólogo  Walter  Mischel  na  Universidade  Stanford,  na 
década  de  1970,  crianças  de  4  anos  foram  colocadas  sozinhas  numa  sala  com  um  marshmallow.  O 
pesquisador  dava  duas  alternativas:  comer  o  doce  na  hora  ou  esperar  15  minutos  e  ganhar  duas 
guloseimas.  De  todas  as  crianças  que  participaram,  apenas  um  terço  conseguiu  resistir  à  tentação  de 
atacar  o  marshmallow.  O  resultado  mostrou  que  as  que  conseguiram  o  feito usaram artimanhas para não 
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prestar  atenção  ao  doce,  como  cantar  ou  cobrir  os  olhos.  As  que  ficaram  com  a  atenção  focada  no 
marshmallow dificilmente conseguiram se controlar. 
 
Nesse  caso,  mudar  o  foco  ajudou  as  crianças  a  ter  autocontrole.  Conseguir  mudar  o  foco  quando  nos 
convém  é  uma  questão  de  treino  e  persistência.  O  importante  é  saber  identificar  situações  em  que  essa 
estratégia  pode  nos  ajudar.  A  tática  usada  intuitivamente  pelas  crianças  é  a  mesma  que  precisamos 
colocar  em  prática  para  não  sucumbir  ao  bolo  de  chocolate  durante  a  dieta  ou  para  resistir  à tentação de 
parar o que estamos fazendo no trabalho e checar o que os amigos estão publicando nas redes sociais. 
 
Essas  técnicas  usadas  com  crianças  também  servem  para  os  adultos.  Eles  também  podem  tentar  outras 
táticas.  Uma  delas  é  treinar  a  consciência  de  que  a  concentração  foi  perdida.  Parece  um  exercício  banal, 
mas  muitos  de  nós  só  nos  damos  conta  de  que  não  estamos  concentrados  no que deveríamos depois de 
minutos  ou  horas  de  devaneio.  Quanto  mais  tempo  nossa  mente  divagar  durante uma atividade que exige 
concentração,  mais  difícil  é  retornar  ao  que  estava  sendo  feito.  O  exercício  para  combater  a  fuga  de 
atenção  é  simples:  assim  que  perceber  que  o  foco  foi  perdido,  traga-o  de  volta.  Faça  isso  quantas  vezes 
forem  necessárias.  A  atenção  equivale  a  um  músculo  mental  que  podemos  fortalecer  por  meio  de 
exercícios como esse. Quando mais se faz, mais forte o músculo fica. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Outra  maneira  de  treinar  a  atenção  para  vencer  as distrações é se concentrar nas pequenas tarefas do dia 


a  dia,  que  costumamos  fazer  no  piloto  automático.  Quando for lavar a louça, por exemplo, fique atento em 
como  a  água  cai  sobre  a  sua  mão,  nos  movimentos  que  faz  com a esponja e na espuma que escorre pelo 
ralo.  É  uma  maneira  de  treinar  a  atenção  para  o  aqui  e  agora,  evitando  a  divagação.  Quando  adotamos 
esse  comportamento  em  momentos  banais,  sem  pressão  e  sem  grandes  distrações,  ele  naturalmente  se 
repete  nas  situações  mais  complexas,  em  que  manter  o  foco  teoricamente  seria  mais  difícil  –  e  mais 
recompensador. 
 
No  ambiente  profissional,  é  importante  ter  em  mente  que  é  muito  mais  fácil  ter  concentração  quando 
fazemos  um  trabalho  que  consideramos  estimulante.  Não  é  o  que  costuma  acontecer.  Pesquisas  em 
empresas  revelam  que  um  grande  número  de pessoas se encontra num estado de atenção muito longe do 
ideal  durante  a  jornada  de  trabalho.  Um  estudo  conduzido  pelas  universidades  Harvard,  Stanford  e 
Claremont  constatou  que  na  maior  parte  do tempo  os  profissionais  estão  estressados  ou  entediados. 
Apenas 20% das pessoas analisadas demonstraram momentos de satisfação plena no trabalho. O restante 
costuma  passar  tempo  demais  na  internet  ou  pensando  em  outras  coisas  que  não  estão  relacionadas  às 
tarefas que precisam ser feitas. 
 
As  pessoas  que  gostam  do  que  fazem  sentem  mais  facilidade  para  manter  a  atenção.  O  ideal  seria 
aproximar  o  trabalho  de  algo  que  proporcione  prazer.  Como  nem  sempre  isso  é  possível,  manter  a 
motivação  e  encontrar  um  propósito  para  o  que  se  faz  pode  ser  uma  saída  para  evitar  o  tédio  e  a 
consequente falta de atenção. 
 
Outro ponto defendido por Goleman é que para manter a mente concentrada é preciso descalçá-la. Ou seja, 
para  ter  foco,  é  preciso  perdê-lo  por  algum  tempo,  de  vez  em  quando.  Parece  contraditório,  mas  exames 
cerebrais  recentes  revelaram  que  durante  a  divagação  da  mente  duas  regiões  do  cérebro  se  ativam. Com 
frequência,  a  nossa  mente  divaga  para  nossas  preocupações  e  questões  não  resolvidas  –  coisas  em que 
precisamos  pensar  mais.  Embora  a  divagação  da  mente  possa  prejudicar  nossa  concentração  imediata 
em  alguma  tarefa  específica,  ela  funciona  para  resolver  problemas  importantes  para  nossa  vida.  Uma 
mente  vagando  permite  que  a  criatividade  flua.  Além  disso,  existem  outras  funções  positivas  em  deixar  a 
mente  divagar:  autorreflexão,  ponderação  do  que está sendo aprendido, organização das lembranças, ou a 
mera  meditação  sobre  a  vida.  Mas  os  benefícios  da  falta  de  atenção  não  a  tornam  menos  prejudicial. 
“Falta  de  foco  nunca  é  bom”,  afirma  Renata  Di  Nizo,  autora  do  livro ​Foco  e  criatividade​.  “Mesmo  para 
desenvolver um trabalho criativo é preciso estar compenetrado.” 
 
O  segredo  é  saber  quando  a  mente  pode  divagar.  Durante  um  trabalho  com  prazo  para  ser  cumprido  ou 
enquanto  um  amigo  desabafa  sobre  um  problema  pessoal,  deixar  a  mente  ir  para  onde  quiser  é  uma 
péssima  ideia.  O  ideal  é  deixar  os  momentos  de  divagação  para  as  horas  de  relaxamento,  como  um 
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passeio pelo parque ou o tempo que passamos assistindo a programas sem importância na televisão. 
Todas  essas  técnicas  e  exercícios  ajudam  a  desenvolver  a  atenção  concentrada.  É  por  meio  dela  que 
alcançamos  o  autocontrole,  a  sensibilidade  de  ouvir  o  que  os  outros  nos  dizem  e  de  nos  colocarmos  em 
seu lugar. Sem foco, não há trabalho, dieta ou relacionamento que vá para a frente. 
 
Boas práticas na produção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Boas práticas na sua produção 

A  produção  do  seu  ateliê  deve  seguir  alguns  cuidados  e  organização para que tudo fique incrível e manter 


um  ambiente  de  trabalho  adequado.  Os  cuidados  e  a  assepsia  dos  materiais  usados  para  a  confecção,  o 
fluxo  a  ser  seguido  na  produção,  o  manuseio,  e  etc,  tudo isso influencia para que seu produto final seja de 
uma qualidade impecável. 

O  primeiro  ponto  que  devemos  lembrar  é  sobre  manter  a  organização!  Além  de  te  ajudar  na  produção,  te 
motiva também. Algumas dicas são: 

● Mantenha um planejamento diário; 


● Liste pequenas tarefas e cumpra os prazos; 
● Registre suas tarefas concluídas; 
● Faça pequenas pausas durante o dia; 
● Desligue-se do mundo exterior; 
● Cuide de si mesmo; 
● Mantenha seu ambiente de trabalho organizado. 
 
 
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Dicas e cuidados na produção: 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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BIBLIOGRAFIA 
 
https://epoca.globo.com/ideias/noticia/2014/01/como-nao-bperder-o-focob.html
https://www.peterpaiva.com.br/boas-praticas-na-producao/ 

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