Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AULA - 7 e 8
1
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDAE AGOSTINHO NETO, 5º ANO, NOCTURNO, ANO ACADÉMICO 2020
SUMÁRIOS DAS AULAS DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO MARCOS NGOLA
1
Cfr. RIBEIRO, p.16.
2
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDAE AGOSTINHO NETO, 5º ANO, NOCTURNO, ANO ACADÉMICO 2020
SUMÁRIOS DAS AULAS DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO MARCOS NGOLA
d) Normas instrumentais;
e) Normas de fonte interna.
3
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDAE AGOSTINHO NETO, 5º ANO, NOCTURNO, ANO ACADÉMICO 2020
SUMÁRIOS DAS AULAS DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO MARCOS NGOLA
3
PINHEIRO, pp. 45, 46
4
FREITAS, p. 7.
5
Há uma divergência essencial na doutrina quanto ao modo de entender a
função das normas de conflitos em relação a conduta dos sujeitos, que
vale aqui referir: enquanto LIMA PINHEIRO, MARQUES DOS SANTOS, CASTRO
MENDES, OLIVEIRA ASCENSÃO, MAGALHÃES COLLAÇO, consideram que as normas
de conflitos são normas de regulação indirecta, secundárias ou
remissivas por oposição às normas de regulação directa, primárias,
materiais ou de regulamentação; FERRER CORREIA e BAPTISTA MACHADO, em
sentido diametralmente diferente, consideram que as normas de
conflitos são normas directas (e por conseguinte, normas primárias ou
de regulamentação), cuja função específica é a de solucionar ou,
antes, de prevenir conflitos de leis no espaço e por conseguinte se
distinguem nitidamente das normas indirectas ou remissivas. SANTOS,
2000:p. 47 . Para os últimos, a norma de conflito é directa porque
cumpra a sua função ao indicar, através do seu elemento de conexão, a
lei competente para regular a situação suscitada pela relação jurídica
internacional. É primária ou de regulamentação porque resolve
directamente o seu problema, sem precisar de nenhuma outra lei. FERRER
CORREIA e J. BAPTISTA MACHADO entendem que só as normas materiais são
normas de conduta (Regulae agendi), ao passo que as normas de
conflitos, em princípio, só têm por destinatários os órgãos de
aplicação do Direito, são meras regras de decisão (Regulae decidendi).
Para LIMA PINHEIRO, na linha do que defende KAHN – FREUND, esta
concepção assenta numa visão judiciária do Direito Internacional
Privada: este ramo do Direito só entraria em acção quando um tribunal
se ocupasse de um litígio emergente de uma relação transnacional, por
isso deve ser recusada. PIERRE LALIVE argumenta que a maioria dos
juristas vêem o Direito Internacional Privado através de "lunetas
4
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDAE AGOSTINHO NETO, 5º ANO, NOCTURNO, ANO ACADÉMICO 2020
SUMÁRIOS DAS AULAS DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO MARCOS NGOLA
5
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDAE AGOSTINHO NETO, 5º ANO, NOCTURNO, ANO ACADÉMICO 2020
SUMÁRIOS DAS AULAS DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO MARCOS NGOLA
7
PINHEIRO, p. 52 e ss
6
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDAE AGOSTINHO NETO, 5º ANO, NOCTURNO, ANO ACADÉMICO 2020
SUMÁRIOS DAS AULAS DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO MARCOS NGOLA
3.3. Bibliografia
3.4. Tarefa
7
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDAE AGOSTINHO NETO, 5º ANO, NOCTURNO, ANO ACADÉMICO 2020