CIÊNCIAS

S BIOLÓ
ÓGICA
AS
SAÚÚDE
INT
TERDISC
CIPLINAR
R DE CIÊN
NCIAS HUMANA
H AS
QUESTÃO 1
a)

Tradiccional Local

 autorretrato, co
omo gênero de
e pintura;  atmosferra mais vívida e contrastante, típica de um
país trop
pical;
 figuração em esstilo mais realissta (do lado essquerdo),
coom linhas maiss definidas;  natureza tropical, litorâânea (presença
a de coqueiros,
palmeiras, praia);
 paisagem enquanto gênero pictórico;
p
 m carioca (Pão de Açúcar);
paisagem
 ceena da esquerd
da em perspecctiva;
 figura feminina sensuaal, dançando.
 caadeira de mod
delo tradicionall de palhinha e torneada;

 caasas de tipo co
olonial.

Mode
erno Internaciona
al

 To
orre Eiffel (eng
genharia mode
erna);  Torre Eifffel*;

 aglomerados urrbanos;  paisagem

m de Paris;

 m
moda europeia (blusa de gola
a alta);  paisagem
m urbana;

 co
omposição geo
ométrica tende
endo ao abstraato;  atmosferra mais enevoaada, menos definida, sugerin
ndo
um clima
a temperado;
 so
obreposição dee imagens.
 referências ao cubismoo, à abstração;

 moda eu
uropeia (blusa dde gola alta).
RESPOSTAS ESPERADAS

* embora a banca esteja iindicando “To orre Eiffel” com

mo
elemento pre
esente na imaggem tanto para o conceito de
“Moderno” quanto
q para o conceito de “Internacional”
”, o
enunciado pede
p que oos candidatoss não repitaam
elementos nas células.

b)
No con ntexto Europeu u, o modernissmo se desen nvolve na esteeira do iluminismo e das reevoluções fran ncesa e industtrial,
marcado por um fortte desejo de rupturar com o os referenciaiss culturais do passado e po r um interesse e pelo novo. Essa
E
necessid dade de renovvação e negaçã ão da arte acaddêmica é sentid da também no o Brasil. O que distingue, porrém, a experiência
nacionaal é a particulaaridade dos prrocessos de m odernização na n América Lattina, que incluuíam a busca por p uma arte que
valorizaasse tradições e característica
as nacionais, b
bem como uma a negociação com
c o passadoo e com as diferentes realidaades
locais d
de um país tão extenso. Nestte sentido, o m modernismo brrasileiro se cara acteriza por umma coexistênciia do velho com o
novo e por uma varriedade de ritmos do proceesso de mode ernização. A obra
o de Ismaeel Nery ilustra muito bem estae
complexxidade da situaação brasileira, representand do o artista com mo que dividid
do entre o univverso europeu – do lado direeito,
com graande foco noss centros urban nos e sua sedee por inovação – e o universo o local brasileirro – do lado esquerdo, com sua
paisageem tropical exuuberante e forttes elementos d do passado coolonial.

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1
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ÓGICA
AS
SAÚÚDE
QUESTÃO 2
a)
O objettivo declarado de expor indíg genas na expo osição Antropo ológica de 18882 era apresenntá-los como espécimes
e a serem
estudad dos, enquanto parte de uma cultura distan nte dos paradig d uma exposição
gmas da civilização ocidenta l. A proposta de
científicca, porém, ocu ultava outros propósitos
p maiss profundos, como o da criação de uma im magem moderna do Império e o
da legittimação da civilização brasileeira a partir dee uma ótica euurocêntrica que e afirmava a suua superioridade diante de uma
u
representação desum manizadora e viiolenta dos po a fundamentadda, por exemp
ovos originários. Tal visão era plo, em teoriass do
Racismo o científico, qu
ue entendiam oso povos indígeenas como parte de um está ágio evolutivo mmenos avançado.

b)
Na charge, é possíveel notar ações violentas por parte de um personagem indígena, na pprimeira imagem, representtado
como u do Museu Nacional, na segunda imagem
um canibal ferroz, e por partte do diretor d m, perseguindoo e agarrando um
botocud do assustado em
e fuga, diannte do público voraz. Por um
m lado, a conttradição pode ser notada noo comportameento
amedro ontado do indíígena na segunda imagem, a qual nega o estereótipo do d selvagem aameaçador e não-civilizado;
n por
outro, a contradição pode ser notada na atitude do diretor do museu e do público
p – que supostamentee representariam a
racionalidade, superio
oridade e civvilidade do ho omem branco,, muito embo ora, na práticaa, fossem os que
q praticavam
m a
violência.

INTERD
DISCIPLINAR DE CIÊNCIA
AS DA NATUREZ
N ZA
QUESTÃO 3
a)
A consttante de difussão pode ser obtida
o pelo cooeficiente ang
gular da reta apresentada
a noo gráfico, que
e equivale a (6
6D),
conformme a equação apresentada no n enunciado.. Tomando um m par ordenado qualquer daa reta (por exeemplo, o temppo 1
segundo, para o qual o deslocame o médio (L2) é de aproximad
ento quadrático damente 0,4 m2), tem-se que
q D = 0,4 m2 /
(6*1 s) = 0,4 m /6 s  0,067 m /s.
2 2

b)
As molééculas com baaixa permeabilidade se difun
ndem, por difu
usão facilitada, para o interiior da célula, na qual proteínas
presenttes na membrrana plasmática permitem o movimento o a favor de um gradientee de concentração. Já parra o
movimeento de molécculas contra umu gradiente de concentraçção, é necessá ária uma proteeína transporttadora que uttiliza
ornecida sob a forma de ATPP.
energia metabólica fo

QUESTÃO 4
RESPOSTAS ESPERADAS

a)
A proprriedade que exxplica esse fenô
ômeno é o callor específico, definido como essária para alterar
o a quantidadee energia nece
a temperatura de um ma certa quan ntidade de águ
ua. Como o calorc o é inversame nte proporcional à variação
específico o de
temperaatura, uma daada quantidade de energia altera menos a temperatura a em tecidos hidratados, see comparados aos
desidrattados.

b)
Devido ao calor latente de vaporização, a mud dança da água
a do estado lííquido para o estado gasosso (vapor d’ággua)
consomme energia. A perda de vap por d’água du rante a transppiração auxilia na regulaçãoo térmica das plantas. Com
mo a
menor disponibilidade de água no o solo reduz a transpiraçãoo das plantas, menos energgia é dissipadaa no processo
o de
vaporizaação e, portan
nto, a temperattura das folhass aumenta.

MAT
TEMÁTIC
CA
QUE
ESTÃO 5
a)
O custo
o do material para
p construir 100 embalageens pode ser calculado
c com
m base na plannificação da em
mbalagem. Vam
mos
expressar todas as meedidas em metros. Então, tem
mos:

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SAÚÚDE
2 18 3 18 2 3 2 3
𝐶 100 ⋅ ⋅ ⋅2 ⋅ ⋅2 ⋅ ⋅ 10 ⋅ ⋅ 40 21
10
00 100 1
100 100 100 100 100 100

usto total de R $ 21,00.

Portanto, 100 embalaagens têm o cu

b)
O volum
me da embalag
gem anterior é de

2 3 18 108
𝑉 ⋅ ⋅ 𝑚 ,
10
00 100 100 1 000 000

ou, se eexpresso em um
ma unidade mais comum, 10
08 ml.

Se a no
ova embalagem
m tem como ba edindo 𝑥 cm, então
ase um quadraado de lado me e seu volu me será dado por

𝑥 𝑥 2
12 12𝑥
𝑉 ⋅ ⋅ .
100 100 10
00 1 000 000
0

Para qu d antes, preccisamos que 12

ue o volume seeja o mesmo de 2𝑥 108, o que nos dá 𝑥 3. Portanto,, as dimensõess da
mbalagem são 3 𝑐𝑚 3 𝑐𝑚 12 𝑐𝑚.
nova em

Para calcular o custo de

d produção de
d 100 delas, u
usamos uma fó
órmula parecida com o que ffizemos em (a):

3 12 3 3 3 3 1189
𝐶 100
0⋅ ⋅ ⋅4 ⋅ ⋅ 10 ⋅ ⋅ 40 ,
100 1000 100 10
00 100 100 10

ou seja,, 100 embalagens terão o cu

urso total de R$
$ 18,90.

QUE
ESTÃO 6
a)
Analisan
ndo o gráfico, percebemos que
q a volta é ccompletada noo tempo 𝑡 24 4 𝑠. Com isso, Márcia levou 24s
2 para perco
orrer
200 m. Considerando o que a velocidade é consttante, e como 60/24=2,5, serão percorriddos 2,5 ⋅ 200 𝑚 500 𝑚 (emm 60
segundos).

b)
Note qu
ue a distância entre o equip
pamento eletrô a é de 10 𝑚, informação quue pode ser ob
ônico e a pista btida pelo gráffico.
Além diisso, como o comprimento da
d circunferênccia é 200m, o raio
r da circunferência é de 𝑟 100/𝜋.
RESPOSTAS ESPERADAS

Na situaação indicada, temos um triâ

ângulo isóscelees de lados , , 10. O cosseno ddo ângulo 𝛼 pode
p ser calculado
com a lei dos cosseno
os:

100 100 100 100 100

10 2⋅ ⋅ 10 ⋅ cos 𝛼 ,
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋

o que, ssimplificando, nos dá:

1000 100
10 2⋅ ⋅ cos 𝛼 ,
𝜋 𝜋

e, finalm o cos 𝛼 , ficam

mente isolando mos com

10
1 𝜋
cos 𝛼 .
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QUE
ESTÃO 7
a)
Não é possível. Os números
n da seequência de HHeloísa são obtidos por meio da multipliccação de 𝑥 1 por 2, 3 ou
u 5,
portantto a fatoração de 189 só poderia conter p es números. No entanto, a ffatoração de 189 é 189 3 ⋅ 3 ⋅
potências desse
3 ⋅ 7 3 ⋅ 7. A preseença do 7 faz com
c que 189 nnão possa aparrecer numa seq
quência.

b)
A fatoraação do número 360 é 360 2 ⋅ 3 ⋅ 5. Teemos que:

 a probabilidaade de sortearr uma bola azu

ul é 3/10,
 a probabilidaade de sortearr uma bola verdde é 3/10,
 a probabilidaade de sortearr uma bola rosaa é 4/10.

Consideerando que:
 bolas azuis multiplicam
m po
or 2 e temos trêês fatores “2” na fatoração de 360;
 bolas verdess multiplicam por
p 3 e temos d dois fatores “3
3” na fatoração de 360 e
 bolas rosas multiplicam
m po
or 5 e temos so
omente um fattor “5” na fato oração de 360,,

e tambéém consideran ndo que a orde

em do sorteio n
não é importan os dois fatoress repetidos, obtemos a
nte e que temo
probabiilidade de sorteio do número
o 360 assim:

3 3 4 6! 3 2
𝑃 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ 60.
10 10 0 2! 3!
10 10

QUE
ESTÃO 8
a)
Seja
𝐿
𝑦 .
1 2

ue 𝑦
Note qu 0. Agorra, para determ o inversa 𝑥
minar a função 𝑓 𝑦 , vamos isolar 𝑥 nessa equação:

𝑦⋅ 1 2 𝐿.

do por 𝑦 e subtraindo 1 dos dois lados, tem

Dividind mos
RESPOSTAS ESPERADAS

𝐿 𝑦
2 .
𝑦

A ideia agora é calcular o logaritmo

o na base 2 emm ambos os lados da igualdad de, mas, para iisso, temos que garantir que
ambos são positivos. O lado esquerd do é positivo, pois é uma po
otência de 2. Pa
ara o lado direeito, precisamo
os supor que
0
0. Como 𝑦 0,, será preciso que
q 𝐿 𝑦 0,, o que é equivvalente a 𝑦 𝐿.
𝐿 Determinam
mos, portanto, o domínio da
função inversa: 0 𝑦 𝐿. Dentro dessa
d condição
o, podemos agora aplicar o lo
ogaritmo e trannsformar a equação anteriorr
em

𝐿 𝑦
𝑘 𝑥 𝑥 lo
og ,
𝑦

o que p ndo por 𝑘 e som

passando o sinaal para o lado direito, dividin mando 𝑥 em ambos os ladoos resulta em

1 𝑦
𝑥 𝑥 ⋅ log .
𝑘 𝐿 𝑦

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b)
ue se 𝑥
Note qu 𝑥 então
𝐿 𝐿 10
𝑦 𝑓 𝑥 5.
5
1 2 2 2

Pelo grááfico, vemos que 𝑓 2 5, portanto

p 𝑥 2 e temos

10
1
𝑦 .
1 2

Pelo grááfico, obtemoss que 𝑓 0 2,

2 portanto
10
1
2 ,
1 2
ou 2 1 2 10, o que nos dá 𝑘 1.

QUE
ESTÃO 9
a)
nciado nos diz que 𝑥
O enun 1 é uma raiz. Isso e o polinômio é divisível porr 𝑥
o significa que 1. Efetua
ando essa divissão,
obtemo
os
𝑥 𝑎 1 𝑥 𝑎 2 𝑥 2 𝑥 1 ⋅ 𝑥 𝑎𝑥 2 .

Seja 𝑞 𝑥 𝑥 𝑎𝑥 2. Caso 𝑞 𝑥 não tenha raaízes reais, enttão 𝑥 1 serrá a única raizz real de 𝑓 𝑥 . A condição para
p
que 𝑥 1 seja a única raiz real de
e 𝑞 𝑥 é que o discriminante Δ de 𝑞 𝑥 seja
a menor ou iguual a zero.

Como Δ 𝑎 8, seegue que Δ 0 se, e só se,, 2√2 𝑎 2√2, e essa é a condição ssobre 𝑎 para que
q 𝑥 1 sejja a
única raaiz real.

b)
Das relaações de Girard s 𝑥 , 𝑥 , 𝑥 são
d, temos que se o as soluções de
d

𝑥 𝑎 1 𝑥 𝑎 2 𝑥 2 0,

então 𝑥 𝑥 𝑥 2. Como
C uma dass raízes já é 𝑥 1, ficamos com
𝑥 𝑥 2.

mos que 𝑥 , 𝑥 sejam inteiros cujo produto é 2: assim, tem

Querem mos as possibilidades:
RESPOSTAS ESPERADAS

𝑥 1
1, 𝑥 2 ou 𝑥 1, 𝑥 2.

Outra relação de Giraard nos diz que a soma das raízes é igual a 𝑎 1. Assim, como as rraízes são 1,1
1,2 ou 1, 1, 2,
duas possibilidaades: 2
temos d 𝑎 1 ou 4 𝑎 1, o que nos dá 𝑎 3 ou 𝑎 3.

QUE
ESTÃO 10
0
a)
As coorrdenadas do vértice
v 𝑉 podemm ser obtidas calculando o ponto de interseção da retaa 3𝑥 𝑦 5 com o eixo 𝑥. Esse E
ponto é obtido substituindo 𝑦 0 na n equação, paara obtermos o ponto 5/3,0 0 .
Para calcular a área da região 𝐾, vamos consideraar a decomposição que já esttá indicada na figura: em dois triângulos e um
retângu
ulo.
 ntém o vértice 𝑉: 𝐴
Área do triângulo que con ⋅2⋅
 ntém o vértice (0,3): 𝐴
Área do triângulo que con 1⋅1⋅
 Área do retâângulo: 𝐴 1⋅2 2

otal: 𝐴
Área to 𝐴 𝐴 𝐴 2 .

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AS
SAÚÚDE
b)
Seja 𝑆 2𝑥 𝑦. Se so
omarmos as in nequações “co mpletas” que definem a região, obtemos
4𝑥 2𝑦 8,
ou seja,, 2𝑥 𝑦 4. Portanto,
P 𝑆 vale 4. Veremos que 𝑆 vale exatam
e no máximo 4 mente 4.
Isso pod
de ser feito de duas maneiras:
A primeeira maneira é perceber que o ponto 1,2 ∈ 𝐾 e, nesse ponto,
p 𝑆 vale exatamente
e 4. Logo, o maiorr valor de 𝑆 é 4.
4
A segunda maneira é: é fixado o valor de 𝑥, quannto maior for o valor de 𝑦, maior
m será o vvalor de 𝑆 2𝑥 𝑥 𝑦. Portantoo, o
valor máximo será atingido num ponto que está ssobre uma das retas que limittam superiorm mente a região..
Na reta 𝑥 𝑦 3 , teemos que 𝑦 3 𝑥 e daí 𝑆 2𝑥 3 𝑥 𝑥 3. Com mo essa reta liimita a região quando 𝑥 ∈ 0,1
0 ,
o maiorr valor de 𝑆 nessa reta será quando 𝑥 1, portanto 𝑆 4. 4
Na retaa 3𝑥 𝑦 5 , temos que 𝑦 5 3𝑥 e d daí 𝑆 2𝑥 5 3𝑥 5 𝑥. Como essaa reta limita a região quando
𝑥 ∈ 1, 55/3 , o maior valor
v será obtiddo quando 𝑥 1, e, portantto, é 𝑆 4.
Em quaalquer dos caso os, o valor máxximo é sempre 4.

BIOLOGIA

QUE
ESTÃO 11
1
a)
Dois tip
pos de formaçãão vegetal do bioma
b Cerradoo incluem: form
mações campestres (como oss campos rupesstres) e formaçções
florestais (como o ceerradão). Uma a motivação ppara a ação antrópica
a é a queima da veegetação do bioma, visand do à
eliminaçção da cobertura vegetação original para dar lugar tantto às pastagen
ns e à criação de animais co
omo ao plantio
o de
espécies de importânccia econômica.

b)
O biomma retratado no n texto é a Mata Atlânti ca. As aves conseguem
c se
e deslocar rappidamente e percorrer
p gran
ndes
distânciias, sendo importantes no prrocesso de recu
uperação de áreas degradadas, pois atuam m como disperssoras de semenntes
das espécies de árvorees nativas em áreas
á antrópicaas e favorecem
m, assim, o rápido aumento dda área coberta por vegetaçãão.

QUE
ESTÃO 12
2
a)
Podem ser citadas co omo estruturass do sistema rrespiratório qu
ue compõem o percurso do ar entre a cavidade nasal e os
alvéoloss: faringe, larin
nge, traqueia, brônquios e b
bronquíolos. Considerando
C que a exposiçção ao PM10 esstá associada com
c
danos nno DNA, poderão ocorrer mu utações no DNNA. Como conssequência do acúmulo
a de m
mutações, possííveis alteraçõess no
controlee do ciclo celuular podem proomover o aummento da proliferação celular e/ou a diminuuição das taxass de morte celular
RESPOSTAS ESPERADAS

programmada, originan ndo o câncer.

b)

Cutân
nea

Branq uial

Pulmoonar
Pulmoonar

QUE
ESTÃO 13
3
a)
A célulaa responsável pela produção o de anticorposs é o linfócito B (ou plasmóccito). O autor ddo vídeo desco
onhece a respoosta
imune ccelular, na quaal os linfócitoss T citotóxicoss podem reconnhecer e destruir células alteeradas como aquelas
a infectaadas
por víru
us, enquanto os
o linfócitos T auxiliares
a pode m estimular a atividade dos macrófagos (faagócito).

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ÓGICA
AS
SAÚÚDE
b)
Evoluçãão convergentee ocorre quanddo duas espéci es desenvolvem m estruturas, características
c morfológicas ou
o bioquímicass ou
ainda fuunções semelhhantes, que os dotam da hab bilidade de sobbrevivência ou reprodução frrente à mesma a pressão selettiva.
As novvas variantes virais
v e tornando prredominantes na pandemia
estão se a, pois as muutações encontradas nas ceepas
determiinam caracteríísticas que esttabelecem van ntagens seletivvas em relaçãoo a outras ceppas, pela maior capacidadee de
infecçãoo e/ou transmissão e/ou sobrrevivência e/ou
u reprodução do
d que as variaantes virais préé-existentes.

QUE
ESTÃO 14
4
a)
A pesq quisadora obteeve sucesso ao microscópio o, pois os cro
omossomos ho omólogos em paquíteno da a prófase I esstão
empareelhados e men nos condensados do que os cromossomoss em metáfase e I, sendo posssível distinguirr as característticas
cromossômicas, e con nsequentemennte identificar a troca de segmentos entre cromossomos homólogos no o crossing-over. O
g-over resulta em
crossing e recombinação genética, levando à prod dução de gametas com com posição genética distinta da dos
parentaais, consequenttemente aume
entando a variaabilidade genéética.

b)
É possíível inferir quee a distância entre os locoos que condiccionam as carracterísticas F e G é de 5 UR (Unidadee de
Recomb binação), enqu uanto a distância entre os lo
ocos envolvidos nos fenótipoos G e H é de 15 UR, ou seeja, os locos F e G
mais próximos entre si e oss locos G e H estão mais distantes.
estão m d As frequências obbservadas diferem do que seria
s
esperaddo, consideranndo-se a segunda lei de M Mendel, pois see houvesse a segregação inndependente desses genes em
cromossomos diferen ntes, seriam essperadas as mmesmas proporções entre oss diferentes feenótipos em F1.F Entretanto, os
genes FF, G e H não seegregam indep pendentementee durante a me eiose, pois estã
ão ligados em um mesmo crromossomo.

QUE
ESTÃO 15
5
a)
A espéccie 1 possui a enzima fotossintética com m
maior afinidadee pelo substratto CO2. De accordo com o painel
p A, em baixa
concenttração do subsstrato CO2, qu
uando a dispon nibilidade de substrato
s limita a fotossíntesse, a espécie 1 apresenta maior
fotossín
ntese. Por exem
mplo, a 100 ppm
p de CO2, a fotossíntese da espécie 1 é cinco vezes m maior do que a fotossíntesee da
espécie 2.

b)
Os estô
ômatos têm fun nção de regulaar as trocas ga sosas entre as plantas e a attmosfera, perm
mitindo a entra
ada de CO2 para o
processso fotossintéticco e a perda de
e vapor d’águaa por transpiraação. Em uma atmosfera com m 800 ppm de e CO2, a espéccie 2
tem maaior eficiência do uso da ág gua, pois a relaação entre a fotossíntese
f e a abertura esstomática da espécie
e 2 seriaa de
RESPOSTAS ESPERADAS

50/10 (oou 5,0) enquanto que na esp pécie 1 seria dee 100/40 (ou 2,5).
2

QUE
ESTÃO 16
6
a)
O nome do método empregado na n cidade de YYogyakarta é “controle biológico”. Dentrre as vantagenns desse méto
odo,
podemo os citar a reduução do uso de
d produtos in
nseticidas, o menor
m erido método não
impacto ambiental (vissto que o refe
guas e solo), e um menor dano à saúde da população.
polui ág

b)
Um fator ambiental da região Am mazônica que ffavorece a maanutenção do ciclo de transsmissão da malária é o grande
volume pluviométrico o ao longo do ano, o que auumenta a form
mação de corpo os de água limmpa e parada, onde o mosquito
deposita seus ovos, favorecendo,
f assim,
a a dissem esença de asas; a
minação do vetor. A caractterística morfoológica é a pre
consequuente capacidaade de voar fa
avorece o desslocamento e a dispersão, permitindo a am mpla colonização e distribuição
geográffica dos insetos.

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ÓGICA
AS
SAÚÚDE
QUÍMIC
CA

QUE
ESTÃO 17
7
a)
De acorrdo com o textto, os 3 critérioos gerais que p
permitem classificar o H2 em diversas cores são:
(i) matééria-prima paraa a produção do
d H2: água, caarvão, metano));
(ii) tiposs de fonte de energia:
e renová
áveis ou não-reenováveis;
(iii) emisssão e/ou capttura ou não-em
missão de CO2.

b)
H2 verde: o hidrogênio verde é pro oduzido por e letrólise da ág gua, eletrólise esta alimentadda só por fon ntes renováveiss de
energia. Consideranddo que na ma atriz energéticca do Brasil a energia reno ovável brasileirra representa 13% do totaal e,
acrescentando-se a isso a crise hídriica de 2021, cconclui-se que esse seria o grrande desafio ppara se adotarr o H2 verde. Além
A
desse fato, a forte dependência
d da
d matriz elétrrica vinculada à fonte hidrá áulica exige a expansão de outras fontess de
energia renovável.

H2 azul: o hidrogênioo azul é uma variante do m marrom ou do o cinza (produ

uto da gaseificcação de carvãão mineral ou
u da
reformaa do gás natural) quando se captura e se aarmazena o dió
óxido de carbono. Os grandees desafios enfrentados para sua
implementação são asa tecnologias e o custo de ccaptura e armaazenamento do CO e, particuularmente no Brasil em 2021, o
alto cussto dos combustíveis de orige
em fóssil.

QUE
ESTÃO 18
8
a)
Segunddo o texto, a fermentação
f d açúcares e amido presentes nos grãos contribui paara a acidose ruminal,
dos r pois esse
e
os valores de pH. Outro fato
processso produz subsstâncias ácidass, diminuindo o or é a menor qquantidade de
e saliva produzzida,
uma vez que a saliva atua
a como tam mpão, mantend do o pH do me eio.

b)
Não po oderiam ser utilizados: NH4Cl e NaCl. A su ubstância NH4Cl
C é um sal qu ue sofre hidróllise, resultando
o no aumentoo da
concenttração de íons H+; portanto, ao ser dissolvid
da em água, o NH4Cl ocasio ona um aumennto da acidez do d meio. O NaCl é
um sal qque não sofre hidrólise; portanto, não inffluencia o equiilíbrio iônico da
a água; logo, nnão interfere no
n pH do meio o.
Seria indicado: Na2COO3.NaHCO3.2H2O. Tanto carb bonato quanto o o hidrogenoccarbonato são espécies que reagem com íons í
H+ em ssolução, diminuindo sua concentração, o q que resulta no aumento do pH, de acordo ccom as equaçõ ões abaixo:

𝐻𝐶 𝑂 𝐻 ⇌𝐻 𝑂 𝐶𝑂
RESPOSTAS ESPERADAS

𝐶𝑂 2𝐻 ⇌ 𝐻 𝑂 𝐶𝑂

QUE
ESTÃO 19
9
a)

+ + HCl ⇌ 1H

Pasta-base Cloridrato de cocaína

O clorid
drato de cocaínna apresenta uma
u carga iôn ica. A principa
al interação inttermolecular e ntre o cloridra
ato de cocaína e o
solventee é do tipo íon
n-dipolo. Assim
m, quanto maaior a polaridadde do solvente e (água > álcoool > éter), ma aior a interação e,
portantto, maior a solubilidade. No caso da pastaa base, as inteerações soluto-solvente são de baixa enerrgia (dipolo-dip polo
induzido e dipolo indduzido-dipolo induzido), enq uanto que as energias solvente-solvente eestão na ordem m água > álcoo ol >
éter, seendo altas no caso da água e do álcoo l (dipolo-dipollo) e mais baixa no caso ddo éter (dipolo o induzido-dippolo

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S BIOLÓ
ÓGICA
AS
SAÚÚDE
induzido). Dessa form
ma, pode-se supor que as difeerenças entre as energias, so oluto-solvente e solvente-solvente, sejam mais
m
favoráveis na ordem éter,
é gua, o que exp licaria as difere
álcool, ág bilidade para a pasta base.
enças de solub

b)
O mais adulterado é o cloridrato de
e cocaína. Os percentuais de e pureza do cloridrato de coocaína situam-sse na faixa de 0 a
20 %, ssendo que 80% % das amostraas apresentam m pureza entre 5 e 10%. No caso da pasta base, os percentuais de purreza
se situaam entre 10 e 40%, com aproximadam ente 90% da as amostras coom pureza accima de 20% (sendo 50% das
amostraas na faixa de 30 a 40% de pureza).
p Isso leeva a concluir que
q a droga mais
m adulteradaa é o cloridrato o de cocaína.
OBS: É possível constrruir esta respossta, utilizando uma média po
onderada entre
e as informaçõões dos dois grráficos.

QUE
ESTÃO 20
0
a)
A impoortância, para o bom funcion namento da prroposta, do usso das células de combustíveel (SOFC) em relação
r a motoores
de exploosão interna é que a SOFC oxida
o o combu stível com oxig
gênio puro ao passo que o m motor de explo
osão interna uttiliza
o ar atm
mosférico diretamente. Porta anto, com a SSOFC, o CO2 produzido
p não contém N2. Issso é uma grande vantagem m na
estocag
gem do CO2, po ois não é nece essário separarr o N2 do CO2 para a estoca agem como occorreria no mo otor a combusstão
interna.. Do ponto de vista prático, para
p estocar o CO2, é preciso
o aumentar a pressão
p e diminnuir a tempera
atura.
b)
De acorrdo com o texxto e a figura acima,
a qual fo
onte de combu ustível (1 e 2) seria
s classificadda como carbo
ono neutro e qual
q
como carbono negativo. Justifique suas
s escolhas.

Carbono NEUTRO: Fo onte 1 ou Combustível Fóssil.

Carbono NEGATIVO: Fonte 1 ou Co ombustível Fósssil.
O combbustível fóssil é uma fonte de carbono neu utro, na propo
osta, pois o CO
O2 gerado é caapturado, deveendo ser estoccado
ou reutilizado. O bioccombustível, po
or sua vez, é u ma fonte de carbono negativo, na propostta, pois, além do CO2 produzzido
na sua queima ser capturado, esstocado ou reeutilizado, o biocombustíve el é produzidoo a partir da captura de CO2
atmosféérico.

QUE
ESTÃO 21
a)
Cartoon n A - REDUZIR (ou sinôminoss)
Cartoon n B - REAPROVVEITAR / REUTILIZAR (ou sinôônimos)
Esses veerbos associados aos cartoon
ns A e B corre lacionam-se co
om o cartoon C, pois implicaam ações que visam a reduzzir o
descartee de materiais,, economizand
do recursos natturais.
RESPOSTAS ESPERADAS

Exemplo o da ação de “reduzir”:

“ prod
dução de eletrôônicos com ma aior vida útil ou com menor caráter de obssolescência.
Exemplo o de ação dee “reaproveitar”: como desstacado pelo cartoon
c B (pesca do vaso ssanitário), evittar o descartee de
produtoos que possam m continuar sen
ndo utilizados n
na sua forma original.
o
A ação enumerada qu ue não pode coorresponder à proposta apreesentada no ite em b é a ação de RECICLAR.

b)
E
3

C, F A, D
D 4 B

QUE
ESTÃO 22
2
a)
Sendo que a conceentração de glicose
g é prop porcional à corrente, pode
e-se compararr os dados fo
ornecidos com
m a
concenttração de glico
ose no sangue,, convertida paara a unidade mol/L.
m

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90. 10 𝑔 𝑔 𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒
𝑑 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒
𝐶 . 5.
5 10 𝑚𝑜𝑙/𝐿
1. 10 𝐿 180𝑔
𝑔 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒

Esse vallor é 4 vezes menor

m do que o apresentado o em relação à concentração o inicial utilizadda para a construção do gráffico.
Portanto, neste caso o, estima-se que
q a corren nte inicial seja
a 4 vezes me enor. Consideerando que, no organismo o, a
concenttração de glicoose se mantém m aproximadam mente constan nte, a corrente
e fornecida aoo longo do tem mpo também serás
constannte. Deste mod do, a curva pod
de ser represen
ntada por:

b)
Em 3 ho
oras, a carga é a área abaixo
o da curva do g
gráfico (área do
o trapézio). A unidade foi coonvertida para Coulomb.

80 70 ∙ 3 ∙ 10 ∙ 3600
𝑄 0,,81 𝐶
2

Converttendo a carga na quantidade

e equivalente d
de mols de elétrons :

1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜
𝑜𝑛𝑠
𝑛 é𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛
𝑛𝑠 0,81 𝐶 ∙ 8,39 ∙ 10
0 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠
96500 𝐶

Pela equ
uação químicaa, 2 mols de elé
étrons são utiliizados no conssumo de 1 mol de glicose

𝑐𝑜𝑠𝑒
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐
𝑛 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒
𝑑 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 8,39
8 ∙ 10 𝑚𝑜𝑙𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠 ∙ 4,2 ∙ 100 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑐𝑜𝑠𝑒
2 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟
𝑟𝑜𝑛𝑠

Portanto, a quantidad ncionamento é 4,2 ∙ 10 𝑚𝑜

de que foi conssumida durantte as primeiras 3 horas de fun 𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒.
RESPOSTAS ESPERADAS

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