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Tm = J1 ⋅ ω1 + K D1 ⋅ ω1 + T, T = J 2 ⋅ ω 2 + K D2 ⋅ ω 2 + Tr
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T = K e ⋅ (θ1 − θ 2 ) = K e ⋅ θ, θ = θ1 − θ 2 = ω1 − ω 2
y Calculo do binário motor para a elevação de uma carga com contrapeso e sem atrito estático.
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Tm = (M1 − M 2 ) ⋅ R ⋅ g + K D ⋅ ω + M1 ⋅ R 2 ⋅ ω, para ω > 0
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Tm = (M1 − M 2 ) ⋅ R ⋅ g + K D ⋅ ω + M 2 ⋅ R 2 ⋅ ω, para ω < 0
y Numa analise simplificada, o binário motor tem de equilibrar o binário gravítico, o binário de atrito e o
binário devido a inércia da carga que estiver a ser puxada; esta ultima tem movimento linear.
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Tm = M ⋅ R ⋅ g ⋅ senα + K D ⋅ ω + M ⋅ R 2 ⋅ ω
y O binário motor tem de compensar a acção gravidade, suprir os atritos e a outra para acelerar a
massa da viatura; esta tem movimento linear.
y Órgãos para transmissão e adaptação de movimentos:
y Em quase todas aplicações é necessário recorrer a órgãos mecânicos para diversos
fins, designadamente, acoplamento, mudança de alinhamento de eixos de transmissão,
adaptação de velocidades, conversão de movimentos linear/rectilíneo, para alem de
acessórios com funções de guiamento, suporte, resguardo, etc.
y Um veio rígido de acoplamento entre motor e a carga mantêm o conjunto representável
pela equação Tm = Jω+Tr, onde o momento de inércia total resulta da soma dos
momentos de inércia do motor e da carga, o mesmo sucedendo ao binário resultante
dos binários resistentes exercidos sobre rotor do motor e sobre a carga.
J = J1 + J 2 e Tr = Tr1 + Tr2
y Este principio de aditividade aplica-se sempre que não haja alteração da velocidade e
as perdas sejam desprezáveis. É o que se passa no caso de acoplamento elástico. Só
em situações muito excepcionais, o comportamento elástico terá de ser considerado na
modelação da referida junta elástica.
y Considerando que o redutor não é ideal e tem rendimento, a potencia de entrada não é
igual à de saída
1 T2
ω2 ⋅ T2 = η ⋅ ω1 ⋅ T1 ⇔ i = ⋅
η T1
y Nos órgãos de conversão de movimento rotativo (no rotor) para linear (na carga),
surgem relações análogas.
ω1 1 F2
i= = ⋅
v2 η T1