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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL 2º FLEX/3ºREG SEMESTRE

ADRIELLY MIRTES BARROS NOGUEIRA


CLAUDIANE CONCEIÇAO REZENDE
LUZIELMA SILVA LIMA LEITE
MARCOS FERNANDES SANTOS
NAYRA OLIVEIRA CHAGAS
SEBASTIÃO VICENTE DE SALLES
WESLEY DOS SANTOS RODRIGUES COSTA

TÍTULO DO TRABALHO:
CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO DE INTENSIFICAÇÃO DA
SOCIEDADE CAPITALISTA, SEUS REFLEXOS SOCIAIS NA
CONJUNTURA MUNDIAL E NO BRASIL E SUAS FORMAS DE
ENFRENTAMENTO AO FINAL DO SÉCULO XIX ATÉ A SEGUNDA
METADE DO SÉCULO XX

Redenção
2019
ADRIELLY MIRTES BARROS NOGUEIRA
CLAUDIANE CONCEIÇAO REZENDE
LUZIELMA SILVA LIMA LEITE
MARCOS FERNANDES SANTOS
NAYRA OLIVEIRA CHAGAS
SEBASTIÃO VICENTE DE SALLES
WESLEY DOS SANTOS RODRIGUES COSTA

TÍTULO DO TRABALHO:
CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO DE INTENSIFICAÇÃO DA
SOCIEDADE CAPITALISTA, SEUS REFLEXOS SOCIAIS NA
CONJUNTURA MUNDIAL E NO BRASIL E SUAS FORMAS DE
ENFRENTAMENTO AO FINAL DO SÉCULO XIX ATÉ A SEGUNDA
METADE DO SÉCULO XX

Trabalho de Acumulação Capitalista e Desigualdade


Social; Estatística e Indicadores Sociais; Fundamentos
Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I;
Formação Social, Histórica e Política do Brasil;
Seminário Interdisciplinar III..
Professores: Rosane Aparecida Belieiro Malvezzi,
Hallynnee Héllenn Pires Rossetto, Paulo Sérgio Aragão,
Juliana Arruda.

Redenção
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
2.1 As concepções sociais e a consolidação da sociedade capitalista...........4
2.1.1 A conjuntura brasileira ao final do século XIX até a primeira metade do
século XX.....................................................................................................................6
2.1.1.1 Expressões das questões sociais..............................................................7
2.1.1.1.1 O capitalismo, os indicadores sociais e as políticas sociais.......................8
2.1.1.1.2 A abolição da escravatura e suas consequências....................................10
3 CONCLUSÃO......................................................................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
3

1 INTRODUÇÃO

Diante das temáticas abordadas em nosso semestre, iremos abordar


alguns dos aprendizados desenvolvidos até aqui, sabendo que para tal, iremos nos
basear do que nos foi ensinado e através de pesquisas relacionados aos temas aqui
em questão.
Iremos discernir sobre a interferência do capitalismo na vida das
pessoas, a forma que os movimentos sociais podem interferir para que haja mais
igualdade, falaremos dos marcos do século XIX e XX com todas as revoluções e
desenvolvimentos tratados neste.
Após a problematização da temática se realizou um levantamento
bibliográfico. Caracterizando assim esta pesquisa como de caráter bibliográfica, com
bases em pesquisas e em obras de profissionais capacitados para falar sobre o
assunto.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 AS CONCEPÇÕES SOCIAIS E A CONSOLIDAÇÃO DA SOCIEDADE


CAPITALISTA

De forma mais resumida, Capitalismo, é uma forma de organização social marcada


pela separação entre os proprietários e controladores dos meios de produção
(máquinas, matérias-primas, instalações etc.) e os que não possuem e não
controlam os meios de produção, dependendo exclusivamente da venda de sua
força de trabalho, através do salário, para sobreviver.
A expansão das forças de produção e da organização do trabalho capitalista, com o
assalariamento e a exploração da mais-valia, proporcionou um avanço tecnológico
que ficou conhecido como Revolução Industrial. Ela ocorreu inicialmente na
Inglaterra a partir do século XVIII, expandindo-se para os países da Europa
Ocidental e EUA no século seguinte, alcançando toda a superfície do planeta no
século XX.
Com o desenvolvimento e a consolidação do Capitalismo no século XIX, tudo
ajudava para o surgimento de novas ideias como o progresso dos meios de
comunicação, a mobilização das massas populares para movimentos nacionais,
crises econômicas e políticas, a ampliação da participação política, além da
Revolução Industrial.
Todas essas mudanças contribuíram muito para tornar o século XIX bastante sujeito
para o desenvolvimento de novas ideias políticas, econômicas e sociais, sobre a
concepção de Estado, sociedade e indivíduo.
Neste mesmo período, com o avanço e o desenvolvimento se deu origem a diversos
outros movimentos.
Desenvolveu-se o Liberalismo como expressão dos ideais da burguesia para
justificar seus objetivos econômicos e políticos. Também o Socialismo, defendido
principalmente pela classe operária, que buscava soluções para os graves
problemas econômicos e sociais criados pelo Capitalismo, que por sua vez significa
organização econômica em que as atividades de produção e distribuição,
obedecendo aos princípios da propriedade privada.
5

O liberalismo tem suas raízes encontradas no movimento filosófico do século XVIII


(Iluminismo) e ganharam maior expressão com as Revoluções Burguesas,
sobretudo a Revolução Francesa.
Já no século XIX, com a rápida expansão do capitalismo, o Liberalismo assumiu
formas distintas, sendo o Liberalismo Econômico, fundamento doutrinário do
capitalismo, exaltando o direito de propriedade privada, individual e a liberdade total
de comércio, mas para isso deveria combater a intervenção do Estado na economia.
O Liberalismo Político condenava a Monarquia Absolutista e os governos
autoritários, defendendo os governos democráticos, regidos por uma constituição.
Ao defender os direitos ou liberdades “naturais” dos indivíduos, a burguesia
justificava sua ascensão política, paralela à socioeconômica, daí sua associação às
concepções democráticas, embora haja diferenças entre Democracia e Liberalismo.
Enquanto o SOCIALISMO tem seu surgimento devido ideias aos problemas
econômicos e sociais que surgiram com o Capitalismo e potencializados pela
Revolução Industrial, como as péssimas condições do proletariado (trabalhadores),
cujas jornadas diárias de trabalho eram de 16 a 18 horas, além de não possuírem
férias ou qualquer garantia para a velhice, doença ou invalidez.
De uma forma mais suscita o Socialismo surge como uma proposta para solucionar
essa situação, criticando o Capitalismo e atacando o Liberalismo, em busca de uma
reformulação radical da sociedade.
Segundo Marx e Engels, a falha do Socialismo Utópico estava no fato de seus
teóricos não perceberem que as transformações históricas das sociedades são
movidas pela luta de classes. Por isso, a sociedade capitalista só poderia se
transformar em sociedade socialista por meio de uma revolução feita e liderada pela
classe trabalhadora, pois é a menos favorecida pelo Capitalismo. Assim, a classe
operária (proletariado) deveria se organizar como força revolucionária a fim de tomar
o poder político, que estava nas mãos da burguesia, organizando uma ditadura do
proletariado, que seria responsável pela divisão dos meios de produção entre todos,
de forma igualitária. Quando todos os meios de produção fossem socializados,
formando uma sociedade totalmente igualitária, o governo não teria mais função,
sendo abolido e dando início a uma nova e definitiva fase, o Comunismo. Portanto,
pode-se afirmar que, segundo a corrente Socialista Científica, o Socialismo consistiu
em uma fase de transição entre o Capitalismo e o Comunismo.
Ao longo do século XIX e início do século XX, o desenvolvimento do capitalismo
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levou a uma intensa concentração de capital, com a criação de grandes


conglomerados econômicos.
Com esses conglomerados à transformação de um grande contingente de pessoas
em trabalhadores assalariados e ao surgimento de inúmeros países, que pretendiam
criar as condições para o desenvolvimento capitalista em suas fronteiras.
O Brasil passou por muitas transformações econômicas, com destaque para a
passagem da economia agrário-exportadora para a economia industrial, ao longo do
século XX.

2.1.1 A conjuntura brasileira ao final do século XIX até a primeira metade do


século XX.

No Brasil, o processo de redemocratização das instituições, iniciado


após o fim do Estado Novo, em outubro de 1945, não alterou a estrutura do quadro
político e econômico do País.
Segundo Leopoldi, (2000), no governo do General Eurico Dutra entre
os anos de 1946 e 1950 o Brasil passou por uma “breve experiência de política
liberal” que em nada mudou a situação do País na divisão internacional do trabalho,
mas tornou mais claro, no cenário interno, o lugar ocupado pelo Estado e pelo
empresariado no processo de industrialização do Brasil.
Nos anos 1930, três fatos serviram de guia para o traçado de
estratégias de desenvolvimento. O paradigma desenvolvimentista, o longo fardo do
século XX, que se estende dos anos 1930 aos anos 1980; o paradigma neoliberal da
década de 1990 e o paradigma, que denomino logístico, no século XXI. No fundo,
todos os três perseguiram e perseguem o desenvolvimento econômico nacional,
cada qual a seu modo, envolvendo Estado e sociedade no desígnio maior de
promover o crescimento econômico e o bem-estar do povo.
Nos anos 1990, do neoliberalismo, que estava na moda em toda a
América Latina, o sistema produtivo e de serviços viu-se na obrigação de elevar sua
competitividade para enfrentar a concorrência externa que penetrava pelas portas da
abertura do mercado de consumo interno. A privatização de empresas estatais
localiza-se na origem do Estado logístico.
Neste período no Brasil, o agronegócio fez sua parte, mas a
indústria não o fez, porém, por diversos investimentos feitos no setor rural, colocou o
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Brasil como um dos maiores no ramo.


No século XXI, entretanto, um salto de qualidade ocorreu no
processo de desenvolvimento econômico brasileiro: a internacionalização de
empresas nacionais. Até então, o desenvolvimento caracterizava-se pela
nacionalização da economia internacional. Passa à internacionalização da economia
nacional. Os investimentos estrangeiros diretos no exterior, que se movimentavam
em sentido único, de fora para o Brasil.

2.1.1.1 Expressões das questões sociais

Antes de irmos especificadamente a falar do período no século XX,


vamos ter uma breve definição do que vem a ser um enfrentamento, um movimento,
social.
Movimento social é a expressão da organização da sociedade civil,
formada por ações coletivas onde os indivíduos têm como objetivo alcançar
mudanças sociais através do debate político dentro de um determinado contexto na
sociedade.
Este tipo de expressão é característica de uma sociedade plural,
pois ela age de forma coletiva para representar um movimento de resistência que
luta pelas diversas formas de inclusão social.
Devido a ser um período cheio de mudanças com várias
controvérsias, e reviravoltas, existiram lutas e muitas mudanças.
Um elemento importante derivado dessa concepção de movimentos
sociais como movimentos de grupos sociais é sua distinção em relação a movimento
de classes sociais (VIANA, 2016a; VIANA, 2016b). As classes sociais são
expressões da divisão social do trabalho e os grupos sociais da corporeidade
(negros, mulheres, etc.), cultura (ecologista, pacifistas, etc.) ou situação social
(estudantes, etc.)
A transição para o século XX foi marcada também por muitos
momentos de agudização da luta de classes, sendo está uma questão sempre
presente no conjunto da obra de Marx, que a considerava um caminho
imprescindível para a emancipação da classe trabalhadora e da própria sociedade.
A discussão entre Estado e movimentos sociais se dá desde quando
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foram iniciados, sempre buscando o melhor entendimento, porém, nem sempre de


forma pacífica.

2.1.1.1.1 O capitalismo, os indicadores sociais e as políticas sociais.

Como já foi dito, Capitalismo, ou modo de produção capitalista, é


uma forma de organização social marcada pela separação entre os proprietários e
controladores dos meios de produção e os que não possuem e não controlam os
meios de produção, dependendo exclusivamente da venda de sua força de trabalho,
através do salário, para sobreviver.
Podemos entender por indicadores sociais, são estatísticas sobre
aspectos da vida de uma nação que, em conjunto, retratam o estado social dessa
nação e permitem conhecer o seu nível de desenvolvimento social.
Os Indicadores Sociais constituem um sistema, isto é, para que
tenham sentido, é preciso que sejam vistos uns em relação aos outros, como
elementos de um mesmo conjunto.
A escolha dos aspectos que retratam o estado social de uma nação
é uma tarefa difícil, porque depende de acordo entre o governo, políticos em geral e
a sociedade organizada sobre os critérios mais importantes para se fazer esta
escolha.
Já as Políticas Sociais são políticas públicas destinadas ao bem-
estar geral da população, mas com caráter distributivo, destinado principalmente às
camadas de menor renda da sociedade, em situação de pobreza ou pobreza
extrema, visando principalmente o desenvolvimento econômico, a eliminação da
pobreza, a redução da desigualdade econômica e a redistribuição de riqueza e
renda.
O debate que se constrói ao final do século XIX, em relação à
importância da efetivação de políticas sociais, demonstra a nova mentalidade que se
começa 6 a estabelecer. Esse debate que se tinha a respeito das políticas sociais na
dinâmica do progresso de uma nação foi prejudicado pelos acontecimentos que se
estabeleceram no início do século XX.
Marx pôde elucidar com precisão a respeito da questão social, para
ele consiste em um processo complexo muito amplo, indomável à sua mostra
imediata como pauperismo. O que se verifica é que o desenvolvimento, capitalista
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produz a “questão social”. E as suas expressões se dão nos diferentes estágios


capitalistas. (NETTO, 2001).
Tendo em mente o que já foi tratado no estudo até o presente
momento, vários autores decorrem sobre este processo de políticas sociais no início
do século XX.
Por se tratar de uma época conturbada essa relação de equidade é
bem difícil de se ter em uma época onde o marco capitalista vem com toda força.
Porém no mesmo século, um pouco mais adiante, as questões sociais tomaram
mais força.
Trazendo para o âmbito mais atual, um exemplo clássico de questão
de social junto com uma mobilização de pessoas para um fim de equidade é o
Movimento Sem Terra (MST).
A política social deve ser entendida como formas de mediação entre
as necessidades básicas de valoração e acumulação do capital. É a maneira pela
qual o sistema por meio da ação estatal controla os não satisfeitos com o modo de
vida imposto pelo capitalismo.
O Estado é quem se responsabiliza pelo bem-estar dos cidadãos e,
em decorrência, cria e planeja atuações dirigidas à proteção das classes sociais
fragilizadas e estende a proteção a todos aqueles cidadãos em situação de risco,
seja ocasionado por doenças, incapacidade física, aposentadoria ou outras
situações que comprometam a capacidade para o trabalho.
Conforme Netto (2001), a funcionalidade essencial da política social
no Estado burguês é preservar o controle da força de trabalho, por meio tanto dos
sistemas de seguro social como pela própria regulamentação das relações entre
trabalhadores e capitalistas. Dessa maneira, tem-se que o peso da política social é
assegurar as condições necessárias para o desenvolvimento monopolista. O que se
pretende elucidar não é a decorrência natural das políticas sociais no Estado
burguês, pelo contrário, este caráter natural não existe, não há dúvidas que tais
políticas são frutos da capacidade de mobilização da classe trabalhadora. Entretanto
não se pode reduzir a análise de forma tão dualística, a emergência das políticas
sociais se dá em um campo marcado pela contradição e conflito, onde se realizam
alianças e rupturas que trazem novos apontamentos para a dinâmica societária.
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2.1.1.1.2 A abolição da escravatura e suas consequências

A abolição da escravatura no Brasil ocorreu no dia 13 de maio de


1888, por meio da Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel. Esta lei libertou os
escravos no Brasil após quase 400 anos de escravidão, se tornado o grande marco
do século.
O abolicionismo um movimento político e social da segunda metade
do século XIX, que reuniu políticos, literatos, religiosos, escravos e a população
interessada em acabar com o comércio e trabalho escravo no Brasil. O processo de
libertação dos escravos não foi simples, pois os grandes proprietários de escravos e
latifundiários queriam ser indenizados.
No Brasil, sem acesso à terra e sem qualquer tipo de indenização
por tanto tempo de trabalhos forçados, geralmente analfabetos, vítimas de todo tipo
de preconceito, muitos ex-escravos permaneceram nas fazendas em que
trabalhavam, vendendo seu trabalho em troca da sobrevivência, tendo estes de
forma, as vezes desumanas.
Aos negros que migraram para as cidades, só restaram os
subempregos, a economia informal e o artesanato. Com isso, aumentou de modo
significativo o número de ambulantes, empregadas domésticas, quitandeiras sem
qualquer tipo de assistência e garantia; muitas ex-escravas eram tratadas como
prostitutas.
Os negros que não moravam nas ruas passaram a morar, quando
muito, em míseros cortiços. O preconceito e a discriminação e a ideia permanente
de que o negro só servia para trabalhos duros, ou seja, serviços pesados, deixaram
sequelas desde a abolição da escravatura até os dias atuais.
A escravidão chegou ao fim, o ex-escravo tornou-se igual perante a
lei, mas isso não lhe deu garantias de que ele seria aceito na sociedade, por isso os
recém-libertos passaram dias difíceis mesmo com o fim da escravidão.
Diferente do que aconteceu nos Estados Unidos, no Brasil, após o
fim da escravidão, os ex-escravos foram abandonados à própria sorte, de uma forma
que não se deve tratar pessoas assim.
Nos Estados Unidos, com o fim da Guerra da Secessão, a vitória do
Norte sobre o Sul implicou na emancipação total dos escravos e eles foram
amparados por uma lei, que possibilitou assistência e formas de inserção do negro
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na sociedade.
Infelizmente, no século XIX não tínhamos esse pensamento
desenvolvido ainda, tratamos aqueles como menos que nós, sendo que na verdade
todos são iguais, e merecem o devido respeito.
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3 CONCLUSÃO

Diante dos assuntos abordados nesta, podemos ver uma grande


falta de equidade entre as pessoas nos períodos aqui decorridos.
O presente estudo buscou trazer um maior conhecimento sobre
como as desigualdades passadas nos séculos anteriores podem interferir em
algumas atitudes, mesmo após tantos anos após.
Com o mesmo esperamos contribuir para que este tipo de
pensamento seja descontruído, e assim, teremos um lugar melhor para todos, com
respeito, igualdade e dignidade.
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REFERÊNCIAS

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Os Novos Movimentos sociais na América do Sul. São Paulo: Brasiliense, 1987.

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31/06/2017.

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Steidel de Toledo. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
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IAMAMOTO, Marilda. Renovação e conservadorismo no Serviço Social – Ensaios


críticos. São Paulo, Cortez, 1992. MARX, Karl. O capital: crítica da economia
política. Livro Terceiro – O processo global da produção capitalista. v. 4. Tradução
de Reginaldo Sant‟Anna. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991.

PASTORINI, Alejandra. Quem mexe os fios das políticas sociais? Avanços e limites
da categoria concessão-conquista. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano 18,
n. 53, p. 80- 101, mar. 1997.

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