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1. DOS FATOS
A passagem anexa deixa claro que o voo dos Requerentes tinha previsão para sair
de Fortaleza com destino a Teresina por volta das 17:40.
Entretanto, para o seu constrangimento e abalo moral, o voo não ocorreu como
previsto.
“Art. 6º. VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão
do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for
verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de
experiências. ”
3. DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA
Isso se dá pelo fato de que o cliente, ao viajar pela empresa, espera chegar e partir
nos horários previstos, para que possa honrar com compromissos eventualmente
agendados ou para não desgastar-se mentalmente e fisicamente além do esperado, o que
não ocorreu com os REQUERENTES.
Fundamentando o direito incontroverso objeto desta lide, cita-se o art. 186 e art.
187 do Código Civil:
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
5. DO QUANTUM INDENIZATÓRIO
Tem-se como entendimento pacífico dos Tribunais e pela própria legislação que,
diante de ato ilícito, cabe reparação por danos morais, tendo como tal toda atitude que
vá de encontro a um direito previsto em lei e/ou se dê contra o bom costume e a boa-fé.
Além disso, destaca-se este entendimento quanto ao caráter da supracitada
indenização: PUNITIVO E PEDAGÓGICO.
Assim, observa-se que o valor dos gastos foi de R$ xxx reais, motivo pelo quais
faz jus a condenação das empresas à reparação por danos materiais nesse valor.
7.DOS PEDIDOS
OAB/PI 13.408