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COLÉGIO ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PROF.

FRANCISCO DA SILVA NUNES


CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

FERNANDA CARVALHO
GLEYCIANNE MONTELO
JULIANA SANTOS

ÁLCOOL

BELÉM/PA
2022
FERNANDA CARVALHO
GLEYCIANNE MONTELO
JULIANA SANTOS

ÁLCOOL

Trabalho de Conclusão de
Disciplina apresentado como
requisito para obtenção de nota
em Química.

ORIENTADOR(A): SÁVYO

BELÉM/PA
2022

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1 - INTRODUÇÃO

A organização dos elementos químicos é feita com base em alguns critérios, que foram
estabelecidos com o passar do tempo. Os estudos a respeito da organização da tabela periódica
tiveram início no ano de 1869 por Dimitri Mendeleev, que organizou os elementos a partir da
massa de seus átomos, e notou que algumas propriedades acabavam se repetindo diversas vezes,
sendo, portanto, uma variável periódica. Nessa tabela, foram separados os elementos em metais,
não metais e gases nobres.
Dentre os elementos químicos estudados, estão os álcoois, que são compostos orgânicos
caracterizados pelo grupo hidroxila (- OH) ligado a um carbono saturado de uma cadeia
carbônica. Normalmente esse grupo funcional é representado por R – OH, onde R representa
um grupo alquila. É justamente a posição da hidroxila que irá determinar a classificação dos
álcoois.
Os álcoois são uma função muito importante estudada em Química Orgânica. O
principal álcool de aplicação em nossa sociedade é o etanol, chamado, muitas vezes,
simplesmente de álcool. Entre as variedades e aplicações que ele apresenta, temos seu uso em
bebidas alcoólicas, como combustível, em perfumes, tintas, vernizes, solventes e em soluções
desinfetantes.

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2 – CONCEITO

Os álcoois (função álcool) são compostos que apresentam como grupo funcional a
hidroxila (‒OH), ligados a carbonos saturados, em sua estrutura. Podem possuir insaturações,
cadeias cíclicas e ramificações. Em geral são solúveis em água e até onze carbonos são líquidos.
Os álcoois podem ser considerados ácidos fracos pois, como o oxigênio é muito
eletronegativo, atrai os elétrons da ligação para si e deixa o hidrogênio com caráter ácido. Isto
faz com que os álcoois sejam capazes de realizar diversas reações.
➢ Propriedades
• Ácido
• Cheiro característico
• Densidade mais baixa do que da água
• Incolor
• Inflamável
• Líquido, quando tem até 11 carbonos. Sólido, acima de 11 carbonos
• Ponto de ebulição alto
• Tóxico

➢ Nomenclatura

A nomenclatura dos álcoois segue a regra da IUPAC (União Internacional de Química


Pura e Aplicada, em português). Os nomes dos álcoois são formados por prefixo, uma palavra
intermediária e um sufixo, da seguinte forma:

Prefixo - Indica o número de carbonos, representado na tabela abaixo:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
met et prop but pemt hex hept oct non dec

Intermédio - Indica o tipo de ligação química:


an para ligações simples, dien para 2 duplas, in para 1 tripla, diin para 2 triplas, enin para 1
dupla e 1 tripla.

Sufixo - Indica a função orgânica:


Neste caso, ol é o sufixo para os álcoois.

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3 – CLASSIFICAÇÃO DOS ÁLCOOIS

Somente os álcoois primários e saturados de cadeia normal, que possuem até 11


carbonos são líquidos incolores, sendo que o restante se apresenta na forma sólida. Quando de
até três carbonos, os álcoois apresentam um aroma agradável, mas quando a cadeia carbônica
começa a aumentar, o líquido passa a se tornar mais viscoso, e acima dos 11 carbonos tornam-
se sólidos inodoros, com semelhança com a parafina.
Os álcoois são muito reativos em decorrência da presença da hidroxila, e possuem caráter ácido,
reagindo, portanto, com metais, metais alcalinos, cloretos de ácidos e anidridos.

Álcoois Primários: São aqueles que possuem a hidroxila ligada a um carbono na


extremidade da cadeia, tendo um grupo característico – CH2OH.

Álcoois Secundários: São aqueles que possuem a hidroxila conectada ao carbono


secundário na cadeia. O grupo característico é – CHOH.

Álcoois Terciários: São os que apresentam a hidroxila ligada a um carbono terciário,


sendo o grupo – COH.

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Os Álcoois são compostos que se caracterizam pela presença do grupo OH (Hidroxila)
ligado à cadeia saturada de carbonos. Existem muitas maneiras de classificar os álcoois, uma
delas é através do número de Hidroxilas ligadas:

Monoálcool: Apresenta apenas uma Hidroxila (OH) na molécula.

Diálcool: Se caracteriza pela presença de duas Hidroxilas.

Poliálcool: Classificação dada aos alcoóis que possuem mais de dois grupos OH ligados
à cadeia carbônica.

Se a hidroxila estiver ligada a um carbono insaturado (que está realizando uma dupla
ligação), na verdade, não será um composto orgânico pertencente à função dos álcoois, mas sim
à função dos enóis. E se a hidroxila estiver ligada diretamente a um carbono do anel benzênico,
então teremos um fenol.
Para identificá-las, é preciso apenas analisar o carbono ao qual a hidroxila se liga. Se
for um carbono que só faz ligações simples (“saturado”), identificasse a função como álcool.
Se o grupo ‘OH’ se liga a um carbono pertencente a um anel benzênico (benzeno), dizemos que
a função é fenol.

Se o carbono ao qual a hidroxila (também chamada de oxidrila) se liga for um carbono


insaturado (que apresenta pelo menos uma ligação dupla ou tripla) e não é de um anel aromático,
a função será enol.

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4 – PRINCIPAIS ÁLCOOIS

Principais Monoálcoois: Álcoois que possuem apenas uma hidroxila ligada a um átomo de
carbono

Fórmulas do Metanol:

Este é o álcool mais simples que existe, sendo que sua fórmula é CH3OH.

O metanol é também denominado de álcool metílico e de álcool da madeira porque por


muito tempo a sua fonte de obtenção era a destilação seca da madeira na ausência de ar. Existem
outras três formas de obtenção do metanol, que são:

A partir do monóxido de carbono na presença de um catalisador metálico como o zinco ou o


cobre:
CO(g) + 2 H2(g) ↔ CH3OH(g) + H2O(l)

A partir do gás carbônico na presença dos mesmos catalisadores:

CO2(g) + 3 H2(g) ↔ CH3OH(g) + H2O(l)

Por oxidação controlada do metano:

O metanol é usado na obtenção de produtos de origem animal e vegetal, na produção do


biodiesel, de metanal, de aldeído fórmico (formol), de medicamentos, do antidetonante da
gasolina MTBE (éter metílico-terciobutílico), além de ser usado como solvente em indústrias.
No entanto, a sua principal aplicação é como combustível de motores a explosão, como
de certos carros de corrida e de aeromodelos. Nos anos 80, quando o etanol estava escasso no
Brasil, o metanol foi utilizado em veículos normais. No entanto, o seu uso é muito perigoso,
pois além de ser tóxico, levando à cegueira e à morte, quando entra em combustão, a sua chama
é invisível a olho nu, dificultando a contensão de incêndios causados por ele.

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Fórmulas do Etanol:
Etanol ou álcool etílico é um composto orgânico da família dos álcoois, cuja fórmula
molecular é CH3 – CH2 – OH (o mesmo que C2H6O).

Líquido e incolor, o etanol se dissolve facilmente em água porque é uma molécula polar.
Tem um cheiro muito peculiar e seu ponto de ebulição é atingido aos 78 ºC, enquanto seu ponto
de fusão é atingido a -114 ºC.
O etanol não é um produto encontrado de forma pura na natureza. Para produzi-lo, é
necessário extrair o álcool de outras substâncias. A forma mais simples e comum de obtê-lo é
através das moléculas de açúcar, encontradas em vegetais como cana-de açúcar, milho,
beterraba, batata, trigo e mandioca. O processo que utiliza essas matérias-primas é chamado de
fermentação, porém há mais duas maneiras de fazer álcool, que consiste em reações químicas
controladas em laboratório.
Dentre todas as matérias-primas do etanol presentes na natureza, a cana-de-açúcar é a
mais simples e produtiva, o que dá ao Brasil uma grande vantagem, visto ser esse o principal
produto de extração de etanol no país. A produtividade média de geração de etanol por hectare
de cana, por exemplo, é de 7500 litros, enquanto a mesma área de milho, principal matéria
prima do álcool produzido por fermentação nos Estados Unidos, produz 3 mil litros do
combustível. O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo, logo atrás dos Estados
Unidos da América (EUA). Juntos, ambos são responsáveis por 70% da produção desse
composto.
A forma mais simples e antiga, descoberta pela humanidade há milhares de anos antes
de Cristo, é a fermentação. Através são dela, é o produzido o álcool utilizado para todos os fins,
inclusive como combustível. Essa técnica consiste em, basicamente, adicionar ao caldo da cana-
de-açúcar micro-organismos que quebram moléculas de açúcar (C6H12O6), transformando-as
em duas moléculas de etanol (2C2H5OH) mais duas moléculas de gás carbônico (2CO2). Nas
usinas produtoras de etanol, a cana-de-açúcar passa por diversos processos, até se obter delas
os álcoois anidos e hidratados.

Utilizações Principais Do Etanol:


➢ Antisséptico e desinfetante.
➢ Em bebidas alcoólicas.
➢ Solvente de tintas, vernizes, perfumes etc.
➢ É usado na indústria para obtenção de vários compostos orgânicos, tais como o éter, o
ácido acético e o acetaldeído.

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Principais Poliálcoois: Álcoois que possuem duas ou mais hidroxilas ligadas a carbonos da
cadeia

Fórmulas da Glicerina:

A Glicerina é um triálcool, cujo nome oficial é propanotriol. É também chamado de


glicerol, sua fórmula é C3H8O3.

Essa estrutura permite que as moléculas do glicerol fiquem aderidas umas às outras,
formando um líquido viscoso, como um xarope. É também incolor e adocicado. Além de se
interligarem fortemente, as moléculas do glicerol também estabelecem fortes ligações de
hidrogênio com a água e, por isso, ele é usado como emoliente (amaciante) em cosméticos e
doces, para evitar sua cristalização, como será mais falado à frente.
Normalmente a glicerina é produzida por vias fermentativas ou químicas em processos
bem pouco complexos. Se a produção de biodiesel continuar aumentando como vem, em breve
essa será a principal fonte de glicerina, tomando o lugar da produção fermentativa que estava
ganhando seu espaço no mercado mundial.
Este álcool é aplicado na fabricação de tintas, cosméticos, sabonetes, lubrificantes, de
produtos alimentícios, como bolos e panetones (aditivo umectante); na preparação de
nitroglicerina (explosivo), como umectante em dentifrícios e nas colas, evitando que sequem
muito rapidamente.

➢ Aplicações:
Utilizado na indústria para a composição de cápsulas farmacêuticas.
Produção de supositórios.
Composição de anestésicos, xaropes, antibióticos e antissépticos.
Amacia e aumenta a flexibilidade das fibras têxteis.
Utilizado como lubrificante de máquinas processadoras de alimentos.
Utilizado na fabricação de tintas e resinas.

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Fórmulas do Sorbitol:

Sorbitol é um poliol ou álcool polihídrico do tipo hexitol, sua formula é C6H14O6


contendo uma hidroxila em cada átomo de carbono, usado nas indústrias farmacêutica,
alimentícia, cosmética e química, sendo seu uso seguro e aprovado pelo FDA.

Na cosmética, é destinada a formulações de fase aquosa. Comercialmente, a maior


demanda de Sorbitol ocorre sob a forma de solução 70% peso/peso em água e é produzido de
acordo com as mais rígidas especificações e os mais elevados padrões de qualidade. Sendo uma
substância higroscópica, tem a finalidade de reter e manter o teor de umidade dentro dos limites
pré-estabelecidos para o produto, sem que ocorram alterações em suas propriedades físicas.
o Sorbitol é um produto da natureza, encontrado em várias frutas como ameixa, cereja,
maçã, pera, pêssego e sorva, sendo esta última riquíssima em Sorbitol. A produção do Sorbitol
a partir de fontes naturais em escala industrial não é viável, desta forma, é produzido através da
hidrogenação catalítica da dextrose.
Ele é utilizado em dentifrícios como umectante (impede a secagem do dentifrício e
melhora o aspecto e a consistência do produto) e como edulcorante, conferindo-lhe o sabor
doce. O sorbitol é responsável pelo sabor doce de várias pastas de dentes. Ele também é usado
como sobre-engordurante em xampus e como adoçante, pois apesar de ter praticamente o
mesmo número de calorias do açúcar comum, o sorbitol é eliminado pelo organismo antes de
ser totalmente metabolizado.
A segurança do sorbitol é corroborada por inúmeros estudos divulgados na literatura
científica. O Comitê Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares (JECFA) da
OMS/FAO examinou os dados de segurança e concluiu que o sorbitol é seguro. O JECFA
estabeleceu uma ingestão diária aceitável (IDA) para sorbitol “não especificada”, ou seja, sem
limite de uso. IDA “não especificada” é a categoria mais segura que o JECFA pode atribuir a
um ingrediente alimentício. Muitos países que não têm agências próprias para analisar a
segurança de aditivos alimentícios adotam as decisões do JECFA.
O Comitê Científico para a Alimentação Humana da União Europeia (UE) publicou
uma avaliação abrangente dos adoçantes em 1985, concluindo que o sorbitol é aceitável para o
uso, sem estabelecer um limite para tal.

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Fórmulas do Xilitol:

O xilitol apresenta átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. Sua fórmula molecular é


C5H12O5 e sua massa molar é de 152 g/mol. Ele é uma substância cujas moléculas pertencem à
função dos álcoois, pois apresentam em sua estrutura um grupo hidroxila (OH) ligado
diretamente a um carbono saturado.

O nome oficial estabelecido pela União Internacional da Química Pura e Aplicada do


xilitol é 1,2,3,4,5-penta-hidróxipentano, já que ele apresenta cinco carbonos (pent), apenas
ligações simples (an) e cinco hidroxilas (penta-hidróxi).
Esse poliálcool é um adoçante natural encontrado em muitos vegetais como o milho, a
framboesa e a ameixa, podendo ser encontrado também em alguns tipos de cogumelo. Usado
em balas e gomas de mascar, ele, além de não causar cáries, também ajuda a evitá-las. Ele
também é usado em dentifrícios como edulcorante, pois também é tão doce quanto à sacarose.
A substância xilose é um dos precursores utilizados para a produção do xilitol. É obtida
a partir da hidrólise da madeira na presença de um catalisador denominado de níquel de Raney
(uma liga metálica composta por alumínio e níquel).
Uma das formas mais comuns de obtenção do xilitol é a partir da redução e hidrogenação
catalítica de uma molécula de xilose. Nessa reação, o grupo carbonila da molécula de xilose é
reduzido a um grupo de álcool. Além da forma descrita acima, o xilitol pode ser obtido também
por meio da metabolização da xilose por ação de leveduras, como a Candida Tropicalis e a
Saccharomyces Cerevisae.

➢ Aplicações

INDUSTRIA ALIMENTOS MEDICINA FARMACÊUTICA COSMÉTICOS


Balas Tratamento De Xaropes Perfumes
Lesões Renais
PRODUÇÃO Sorvetes Prevenção De Tônicos Cremes Dentais
Osteoporose
Bebidas Prevenção De Complexos Hidratantes
Otites Vitamínicos Corporais

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5 – CONCLUSÃO

O maior uso do processo de produção de álcool na biotecnologia é degradar a sacarose


para liberar compostos carregados de carbono e hidrogênio, um processo feito por
microrganismos que ajudam a degradar a matéria orgânica.
Assim, a produção de álcool ajuda a proteger o meio ambiente, mesmo com o cultivo
da cana-de-açúcar degradando o solo, se manejado adequadamente, o plantio pode ajudar a
proteger e fixar o carbono no solo, retirando-o da atmosfera.
Desde que o mundo parou por conta da Covid-19, muito se fala sobre medidas de
prevenção; a higiene pessoal e dos objetos o álcool acaba por ser um dos principais agentes no
combate ao coronavírus. No meio dessa pandemia, o álcool 70% figura entre os itens mais
procurados.
Quando se fala em álcool 70%, significa dizer que é composto por 70% de álcool e 30%
de água. Para que a desnaturação das proteínas dos microrganismos ocorra de forma eficaz, é
necessária a presença de água, que irá facilitar a entrada do álcool no microrganismo e retardar
sua volatilização, permitindo maior tempo de contato com o local aplicado.

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6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. FOGAÇA, Jennifer. Produção De Álcool Em Sala De Aula. 2017. Disponível em:


https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/producao-alcool-sala-aula.htm
Acesso em: 06 jan. 2022.

2. FONSECA, Bruna. Álcoois. 2018. Infoescola. Disponível em:


https://www.infoescola.com/quimica/alcoois/
Acesso em: 06 jan. 2022.

3. FOGAÇA, Jennifer. Principais Álcoois. 2017. Mundo Educação. Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/principais-alcoois.htm
Acesso em: 06 jan. 2022.

4. FOGAÇA, Jennifer. Álcoois. 2017. Mundo Educação. Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/alcoois.htm
Acesso em: 06 jan. 2022.

5. Metanol. 2018. Toda Matéria. Disponível em:


https://www.todamateria.com.br/metanol/
Acesso em: 06 jan. 2022.

6. Etanol. 2018. Toda Matéria. Disponível em:


https://www.todamateria.com.br/etanol/
Acesso em: 06 jan. 2022.

7. PETRIN, Natália. Álcoois. Todo Estudo. Disponível em:


https://www.todoestudo.com.br/quimica/alcoois
Acesso em: 07 de jan. de 2022.

8. RODRIGUES, Allan. Álcool, Enol e Fenol. Descomplica. Disponível em:


https://descomplica.com.br/d/vs/aula/alcool-enol-e-fenol/
Acesso em: 07 de jan. de 2022.

9. FOGAÇA, Jennifer. Álcoois. 2017. Manual da Química. Disponível em:


https://www.manualdaquimica.com/quimica-organica/alcoois.htm
Acesso em: 08 jan. 2022.

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