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EM VIGOR
Nível de Qualificação: 2
Á rea de Educação e
Formação 762 . Trabalho Social e Orientação
Código e Designação
do Referencial de 762191 - Agente em Geriatria
Formação
Especificações
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Organização do Referencial de Formação
1.1 Condição de acesso: < 1º ciclo do ensino básico
Código UC Horas
Código UC Horas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
LC_B2_C Produzir textos de acordo com técnicas e finalidades 25
específicas
Código UC Horas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
MV_B3_A Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação 50
utilizando processos e procedimentos matemáticos
Código UC Horas
Notas:
Inclui um a língua estrangeira com carga horária m áx im a de 50 horas para o nível B2.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1.2 Condição de acesso: 1º ciclo do ensino básico
Código UC Horas
Código UC Horas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
LC_B3_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a 50
contextos diversificados, de caráter restrito ou universal
Código UC Horas
Código UC Horas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
TIC_B3_D Usar a Internet para obter, transmitir e publicar informação 50
Notas:
Inclui um a língua estrangeira com carga horária m áx im a de 50 horas para o nível B2 e de 100 horas para o nível B3.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1.3 Condição de acesso: 2º ciclo do ensino básico
Código UC Horas
Código UC Horas
Código UC Horas
Código UC Horas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
TIC_B3_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico, 50
designadamente o computador
Notas:
Inclui um a língua estrangeira com carga horária m áx im a de 50 horas para o nível B2 e de 100 horas para o nível B3.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
Formação Tecnológica
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
Total da carga horária e de pontos de crédito: 900 81,00
1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Gerir o tem po.
2. Modificar tarefas.
3. Aceitar inform ação de retorno (feedback).
Especificações
4. Trabalhar autonom am ente.
5. Assum ir responsabilidades.
6. Evidenciar capacidade de iniciativa.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Ajustar o desem penho profissional a variações im previstas.
2. Assum ir riscos controladam ente e gerir recursos.
3. Fornecer inform ação de retorno (feedback).
Especificações
4. Conhecer sistem as organizacionais e sociais.
5. Identificar e sugerir novas form as de realizar as tarefas.
6. Ter iniciativas e evidenciar capacidades de em preendim ento.
1. Aprender a aprender.
2. Constituir um a carreira de com petências individual.
Especificações 3. Utilizar tecnologias de form ação à distância.
4. Posicionar-se face às relações entre deontologia e inovação tecnológica.
5. Conhecer dispositivos e m ecanism os de concertação social.
1. Ensinar os outros.
2. Conduzir negociações.
3. Gerir e negociar disputas.
Especificações
4. Tom ar posição sobre a reintegração social das vítim as de acidentes.
5. Relacionar m eio am biente e desenvolvim ento socioeconóm ico.
6. Conhecer o papel do Estado na prom oção da saúde dos cidadãos.
Conteúdos
1. Com petências de interpretação
2. Ouvir/Ver
2.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com
as áreas de interesse dos adultos.
2.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o
discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico.
2.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa telefónica,
conversa inform al entre pares, outros).
3. Ler
3.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de com plex idade
dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos.
3.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros).
3.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as
áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
3.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos.
3.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre assuntos
e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências
evidenciadas pelos adultos.
3.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos.
3.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral
da atualidade.
4. Com petências de produção
5. Falar/Escrever
5.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o
grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos.
5.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações e
pontos de vista.
5.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta sobre
assunto e atividades correntes.
5.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos.
5.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral
da atualidade.
5.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana.
5.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse.
5.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação.
5.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação.
5.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais.
5.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o papel
da cultura, da língua e da com unicação.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Apropriar-se das term inologias específicas dos docum entos funcionais.
2. Distinguir as ideias principais e acessórias de um tex to.
3. Identificar as m arcas tex tuais específicas dos discursos narrativo e descritivo.
4. Identificar a m ensagem principal de um tex to global ou de um ex certo e os
elem entos que para ela concorrem .
Especificações
5. Esquem atizar/O rganizar a ordem lógica das ideias num tex to.
6. Utilizar estratégias diversificadas de ex tração de inform ação específica de um tex to.
7. Reconstruir o significado global do tex to.
8. Resum ir a inform ação lida.
9. Estabelecer relações de sentido entre suportes diversos (im agem , som , ...) e o tex to.
Especificações 3. Analisar o uso das linguagens (cores, form as, tendências m usicais,...) à luz dos
códigos socio-culturais.
4. Identificar as linguagens utilizadas em m ensagens de teor persuasivo.
5. Analisar o uso m isto de linguagens na dissem inação de valores éticos e culturais.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Identificar-se/identificar alguém .
2. Caracterizar-se/caracterizar alguém .
3. Reconhecer e saber estabelecer relações de parentesco.
Especificações
4. Referir e caracterizar m em bros da fam ília, am igos, colegas.
5. Em itir opiniões, utilizando ex pressões e/ou frases sim ples.
6. Saber falar dos gostos, preferências e rotinas.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Relacionar os elem entos construtores de sentido num tex to.
2. Seguir o encadeam ento das ideias de um tex to e antecipar essa sequência.
3. Fazer juízos sobre as inform ações de um tex to: analisar afirm ações contraditórias e a
fundam entação de argum entos.
Especificações
4. Interpretar os referentes espaciais e tem porais num tex to.
5. Identificar as m arcas tex tuais específicas dos discursos direto e indireto.
6. Interpretar linguagem m etafórica.
7. O bter e justificar conclusões.
1. Adequar o uso de linguagens não verbais diversas a contex tos form ais e inform ais.
2. Analisar o uso de linguagens na pluralidade de m anifestações artísticas (m oda, teatro,
pintura, artesanato, m úsica).
Especificações 3. Associar a m anipulação das diferentes linguagens à m ensagem que um dado discurso
pretende transm itir (discurso persuasivo - argum entativo).
4. Distinguir sím bolos universais relativos a diversos tipos de linguagem (significado de
gestos, sons, cores, núm eros) e analisá-los m ediante valores étnicos e culturais.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Com preender, pedir e dar inform ação sobre
1.1. Profissões
1. Utilizar a m oeda única europeia e outra m oeda fam iliar em atividades do dia a dia, ou
em sim ulação, nom eadam ente, em aquisições diretas, em operações de m ultibanco e
em atividades que requeiram a escrita de inform ação num érica.
2. Efectuar m edições de grandezas de natureza diversa, utilizando unidades e
instrum entos de m edida adequados.
3. Ler e interpretar tabelas de relação peso/idade, de peso/tam anho de pronto-a-vestir,
de frequências absolutas e de frequências relativas.
4. Ler e interpretar horários de serviços, de m eios de transporte, escolares, etc..
5. Apresentar horários, diários, sem anais ou outros, de um a form a organizada e clara.
Especificações 6. Ler e interpretar gráficos (de barrras, pictogram as).
7. Construir tabelas e gráficos de barras relativos a situações de vida pessoal,
profissional, social.
8. Analisar criticam ente inform ação que envolva dados num éricos, recolhida pelo
form ando de órgãos de com unicação, por ex em plo.
9. O rdenar e agrupar dados, utilizando m edidas de localização (m édia, m ediana, m oda)
e am plitude para com parar distribuições.
10. Utilizar o conceito de probabilidade na interpretação de inform ações.
11. Com unicar processos e resultados usando a linguagem m atem ática e a língua
portuguesa.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
MV_B2_B Usar a matemática para analisar e resolver 25 horas
problemas e situações problemáticas
1. Utilizar um m odelo de resolução de problem as, nom eadam ente o proposto por Polya
(1945): compreender o enunciado, ex plicitando por ex em plo, quais são os dados e
qual é o objetivo do problem a;estabelecer e executar um plano de resolução do
problem a, usando tabelas, esquem as, utilizando versões m ais sim ples do problem a
dado na procura de leis de form ação, etc, conform e o tipo de situação;verificar se o
plano se adequa ao problem a, tom ando as decisões adequadas ao resultado da
verificação.
2. Com unicar processos e resultados usando a linguagem m atem ática e a língua
portuguesa.
3. Em contex to de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as de contagem , utilizando,
entre outros, o princípio da m ultiplicação que é o princípio fundam ental das
contagens.
Especificações 4. Em contex tos de vida (do form ando) resolver problem as que envolvam núm eros
racionais não inteiros e alguns núm eros irracionais (?, v2, etc).
5. Em contex to de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvam os
conceitos: perím etro, área, volum e; potência de ex poente 2 e raiz quadrada; potência
de ex poente 3 e raiz cúbica.
6. Em contex to de vida do(s) form ando(s) resolver problem as que envolvem raciocínio
proporcional: percentagens; proporcionalidade aritm ética; usando a estim ativa e o
cálculo m ental com o m eio de controlo de resultados.
7. Decidir sobre a razoabilidade de um resultado, tendo em consideração critérios
diversos, nom eadam ente de divisibilidade, de ordem de grandeza dos núm eros.
8. Decidir sobre o uso de cálculo m ental, de algoritm o de papel e lápis, ou de
instrum ento tecnológico, conform e a situação em estudo.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
MV_B2_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de 25 horas
forma dedutiva
1. Descrever leis de form ação de sequências, num éricas ou geom étricas, utlizando
linguagem progressivam ente m ais form al.
2. Estabelecer conjeturas a partir da observação (raciocínio indutivo) e testar conjeturas
utilizando processos lógicos de pensam ento.
3. Usar argum entos para justificar afirm ações m atem áticas próprias, ou não,
nom eadam ente através de contraex em plos.
Especificações
4. Usar m odos particulares de raciocínio m atem ático nom eadam ente a redução ao
absurdo.
5. Com unicar e justificar raciocínios geom étricos.
6. Usar as definições com o critérios necessários, em bora convencionais e de natureza
precária, à com unicação m atem ática, à organização das ideias e à classificação de
objetos m atem áticos.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Utilizar um m odelo de resolução de problem as, por ex em plo o proposto por Polya
(1945): interpretar o enunciado, ex plicitando os dados e o objetivo do problem a. Usar
condição(ões) m atem ática(s) para traduzir os dados quando tal for adequado;
estabelecer e executar um plano de resolução do problem a, utilizando tabelas,
esquem as, decidindo sobre o uso de cálculo m ental, de algoritm o de papel e lápis, ou
de instrum ento tecnológico, conform e a situação em análise; criando versões m ais
sim ples do problem a dado, na procura de leis de form ação, etc, conform e o tipo de
situação. Verificar se o plano se adequa ao problem a, tom ando as decisões
adequadas ao resultado da verificação, nom eadam ente interpretando em contex to as
soluções de equações e de inequações, decidindo sobre a razoabilidade de um
resultado.
2. Com unicar processos e resultados usando a linguagem m atem ática e a língua
portuguesa.
3. Em contex tos de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvam m odelos
m atem áticos sim ples: equações do 1º e do 2º grau; inequações do 1º grau; teorem a
Especificações de Pitágoras; relações trigonom étricas do triângulo retângulo.
4. Em contex tos de vida (do form ando) resolver problem as que envolvam núm eros
racionais não inteiros e alguns núm eros irracionais (?, v2, etc), usando a estim ativa e
o cálculo m ental com o m eio de controlo de resultados.
5. Em contex tos de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvam os
conceitos de: perím etro, área, volum e; potenciação e radiciação.
6. Em contex tos de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvam núm eros
ex pressos em notação científica.
7. Em contex tos de vida (do form ando) resolver problem as que envolvem raciocínio
proporcional: percentagens; proporcionalidade aritm ética; proporcionalidade
geom étrica.
8. Em contex tos de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvem os
conceitos de proporcionalidade direta e de proporcionalidade inversa.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
MV_B3_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de 50 horas
forma dedutiva
1. Inferir leis de form ação de sequências, num éricas ou geom étricas, utilizando
sim bologia m atem ática, nom eadam ente ex pressões designatórias.
2. Revelar com petências de cálculo, apresentando nom eadam ente ex em plos de
situações em que um produto é m enor que os fatores e de situações em que o
quociente é m aior que o dividendo.
3. Estabelecer conjeturas a partir da observação (raciocínio indutivo) e testar conjeturas
utilizando processos lógicos de pensam ento.
Especificações
4. Usar argum entos válidos para justificar afirm ações m atem áticas, próprias ou não,
com o por ex em plo, a particularização e a generalização.
5. Usar m odos particulares de raciocínio m atem ático, nom eadam ente a redução ao
absurdo.
6. Reconhecer as definições com o critérios em bora convencionais e de natureza precária:
necessários a um a clara com unicação m atem ática; de organização das ideias e de
classificação de objetos m atem áticos.
1. Liga, desliga e reinicia corretam ente o com putador e periféricos, designadam ente um
scanner.
2. Usa o rato: aponta, clica, duplo-clique, seleciona e arrasta.
3. Reconhece os ícones do am biente de trabalho e as suas funções.
4. Reconhece as diferentes barras de um a janela e suas funções.
Especificações 5. Cria, abre, apaga e copia pastas e ficheiros.
6. Usa alguns dos acessórios do sistem a operativo: calculadora; leitor de CDs, gravador
de áudio, jogos, etc..
7. Configura as propriedades do m onitor; fundo e proteção do ecrã.
8. Reconhece as form as de propagação dos vírus inform áticos e seus perigos.
9. Identifica as m edidas de segurança a tom ar.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
TIC_B2_C Utilizar um programa de processamento de texto 25 horas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. O pera equipam ento tecnológico diversificado (por ex em plo: câm ara de vídeo,
videogravador/DVD, televisão; m áquina de lavar, caix a m ultibanco; telem óvel, sonda,
sistem a de rega, etc.).
2. Reconhece os fatores de risco e as precauções a tom ar quando se trabalha com
determ inado tipo de equipam ento tecnológico: ligações seguras, postura, fadiga
visual, etc..
3. Distingue diferentes tipos de com putadores (PC, portátil) ao nível do preço, tipo de
utilização, entre outras características.
Especificações 4. Abre, redim ensiona e fecha um a janela do am biente de trabalho.
5. Configura no com putador hora, data, propriedades do m onitor, fundo e proteção do
ecrã, ...
6. Cria um atalho para um ficheiro e m uda o nom e.
7. Usa acessórios do sistem a operativo: calculadora; jogos; Paint.
8. Reconhece as form as de propagação dos vírus inform áticos e seus perigos.
9. Activa um program a anti-vírus e suas opções de segurança.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Cria um docum ento, insere tex to, im agens e tabelas e form ata-os.
2. Insere núm eros de página, cabeçalho e notas de rodapé, num docum ento.
3. Insere tex to autom ático num docum ento.
4. Form ata o docum ento em colunas.
5. Abre um program a de apresentação.
Especificações 6. Cria um a nova apresentação.
7. Adiciona tex to e im agem à apresentação.
8. Utiliza as ferram entas de cortar, copiar e colar tex to ou im agem .
9. Insere um duplicado do diapositivo e altera o seu conteúdo.
10. Adiciona efeitos de anim ação e transição aos diapositivos.
11. Realiza um a apresentação.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
1. Identificar os problem as que se colocam à pessoa idosa na atualidade.
2. Descrever a velhice do ponto de vista físico, psicológico e social, distinguindo-se das
outras “2 idades de vida”.
Especificações
3. Identificar o quadro conceptual básico que perm ita caracterizar o envelhecim ento nos
contex tos sociais em que se irá desenvolver.
4. Reconhecer e relacionar os diferentes aspetos sociais da velhice.
Conteúdos
1. Velhice - ciclo vital
1.1. Velhice e tarefas do desenvolvim ento psicológico
1.2. Teorias sobre o envelhecim ento psicossocial
1.3. Teorias psicossociais de Eric Erick son, R. Peck e Buhler
1.4. Do jovem adulto à m eia-idade
1.4.1. Tarefas evolutivas do jovem adulto
1.4.2. Mudança no cam po dos interesses e no sistem a de valores
1.4.3. Casam ento e seus ajustam entos
1.4.4. Carreira profissional e seus ajustam entos
1.4.5. Fam ília e seus ajustam entos
1.5. A m eia-idade e as tarefas evolutivas
1.6. Aspetos estruturais e funcionais da m eia-idade
2. Velhice - aspetos sociais
2.1. A velhice e a sociedade
2.1.1. Velhice e envelhecim ento: Conceitos e análise
2.1.2. Mitos da velhice
2.1.2.1. início da velhice e aptidões da velhice
2.1.2.2. negatividades da velhice
2.1.2.3. isolam ento e solidão na velhice
2.2. Atitudes, m itos e estereótipos
2.2.1. Definições
2.2.2. Ideias pré-concebidas
2.2.3. Atitudes relacionadas com a pessoa idosa
2.2.4. Mitos e estereótipos - perigos potenciais
2.3. Representações da m orte
2.4. Problem as sociais da velhice
2.4.1. Reconhecim ento, perspetiva e reflex ão sobre problem as que se colocam à pessoa idosa na
actualidade
2.4.1.1. a situação no princípio do século
2.4.1.2. a velhice e o pós-guerra
2.5. A pessoa idosa no final do século XX
3. Velhice - socialização e papéis sociais
3.1. Aspetos sociais da velhice
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Agente em Geriatria - Nível 2 | 27/09/2021
3.1.1. Socialização e papéis sociais
3.1.2. Preparação para a velhice: os papéis de transição
3.1.3. Velhice o os novos papéis sociais
4. Velhice - socialização e papéis sociais
4.1. O m odo de vida das pessoas de idade
4.1.1. Ascondições de vida
4.1.2. A satisfação de viver
4.2. Processo de envelhecim ento/sensibilização à problem ática da pessoa idosa
4.2.1. O ser velho no ciclo da vida
4.2.2. Ser velho hoje, no m eio rural e no m eio urbano
4.2.3. A reform a
4.2.4. Coabitação/conflito de gerações
4.2.5. Respostas institucionais
4.2.6. Pensar novas respostas
4.3. A pessoaidosa noutras civilizações
Conteúdos
1. Velhice - psicologia evolutiva
1.1. Avelhice no quadro da psicologia evolutiva
1.1.1. Conceito de psicologia evolutiva
1.1.2. Conceito de tarefas evolutivas
1.1.3. O estudo da velhice no cam po da psicologia evolutiva
1.1.4. O estudo científico do processo de envelhecim ento
2. Redes de apoio
2.1. Aspessoas idosas e o m eio am biente
2.1.1. A diversidade do m eio am biente
2.1.2. A fam ília e a com unidade
2.1.3. As Instituições form ais
2.1.3.1. caracterização e natureza das Instituições form ais
2.1.3.2. institucionalização das pessoas de idade
2.1.3.3. a vida quotidiana nas Instituições
3. Grupos e Instituições de ajuda
3.1. Da fam ília aos am igos: a presença da rede inform al
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3.2. As novas form as de solidariedade
3.2.1. Form ais
3.2.2. Inform ais
Conteúdos
1. Prestação de cuidados básicos
1.1. Envelhecim ento da população
1.2. Prom oção da qualidade de vida – m etas da O rganização Mundial de Saúde
1.3. Envelhecim entofísico e psicológico
2. Agente em Geriatria
2.1. Características inerentes ao Agente em Geriatria
2.1.1. Relações hum anas
2.1.2. Cuidados a ter em consideração relativos
2.1.2.1. à higiene pessoal
2.1.2.2. à apresentação pessoal
2.1.2.3. à linguagem
2.1.2.4. à atitude
3. Processos de com unicação e observação
3.1. Características da com unicação e observação
3.2. Elem entos do processo de com unicação
3.3. Princípios da observação
3.4. Jogos e sim ulações
3.5. Reflex ão sobre a pessoa idosa
4. Conforto dapessoa idosa
4.1. Sono e repouso
4.2. Cam a sim ples e cam a articulada
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Conteúdos
1. Princípios fundam entais
1.1. Deontologia e ética profissional
1.2. Actos lícitos e ilícitos
1.3. Actos legítim os e ilegítim os
1.4. Responsabilidade
1.5. Segredo profissional
2. Direitos da pessoa hum ana
2.1. Direitos da pessoa hum ana e da pessoa idosa em particular
2.2. A vida e a m orte
2.3. O Agente em Geriatria e a m orte
Conteúdos
1. Com unicação: análise transacional
1.1. Análise estrutural
1.2. Análise das transacções
1.3. Carícias
1.4. Posições ex istenciais
1.5. Jogos psicológicos
1.6. Estruturação do tem po
1.7. Argum ento de vida
1.8. Contrato
2. Anim ação
2.1. A im portância da anim ação com o terapia na m anutenção e desenvolvim ento das capacidades e
potencialidades da pessoa idosa e sua integração na com unidade
2.2. Perfil do anim ador
3. Técnicas de anim ação
3.1. Técnicas de anim ação de grupos
3.2. Motivação
3.3. Dinâm ica de grupos
3.4. Avaliação da aplicação das técnicas
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3.5. Elaboração de um guião de entrevista
4. Socioterapia
4.1. Im portância da socioterapia
4.2. Trabalho produtivo e trabalho lúdico
4.3. Im portância do lazer
4.4. Lazer e actividade
4.5. A 3.ª idade num a perspetiva preventiva
Especificações 1. Planificar atividades de anim ação com pessoas idosas no dom icílio e em Instituições.
Conteúdos
1. Elaboração de um plano de actividades
2. Definição de objectivos
3. Identificação de recursos hum anos, m ateriais e logísticos
4. Definição de responsabilidades/tarefas
5. Selecção de critérios de avaliação
Especificações 1. Desenvolver atividades de anim ação com pessoas idosas, no seu dom icílio e em m eio
institucional.
Conteúdos
1. Rotinas diárias
1.1. Higiene
1.2. Culinária
1.3. Costura
1.4. Jardinagem
2. Actividades ligadas ou não a anteriores profissões
2.1. Artesanato local
2.2. Aspectos socioculturais das regiões
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1. Enunciar a im portância da gerontopsicologia no reconhecim ento dos problem as que se
Especificações colocam à pessoa idosa.
2. Reconhecer a im portância da sex ualidade na velhice.
Conteúdos
1. Gerontopsicologia
1.1. Aspectos biológicos e psicológicos no envelhecer
1.1.1. Em oções e velhice
1.1.2. Motivação
1.1.3. Personalidade: tipologias
1.2. Tarefas evolutivas da velhice
1.2.1. Ajustam entos psicossociais da velhice
1.2.2. Fase final da vida/reflex ão sobre a m orte e o luto
1.3. Aspectos cognitivos do envelhecim ento
1.3.1. Velhice e aprendizagem
1.3.2. Avaliação das funções cognitivas
1.3.3. Modificações nas funções cognitivas
1.3.3.1. inteligência, m em ória e aprendizagem
1.3.3.2. resolução de problem as e criatividade
2. A sex ualidade na velhice
2.1. Factores que influenciam a m udança de com portam ento sex ual na velhice
2.1.1. Crise da m enopausa
2.2. Sex ualidade depois dos 60 anos
2.3. Am or e sex ualidade na pessoa idosa
1. Reconhecer a im portância dos fatores que contribuem para a prom oção da saúde.
2. Reconhecer os problem as de saúde m ais com uns na terceira idade.
Especificações 3. Identificar o estado do doente term inal em dom icílio, aplicando os m étodos e as
técnicas de avaliação e prevenção.
4. Prestar cuidados, sob orientação, ao idoso em fase term inal.
Conteúdos
1. Prom oção da saúde
1.1. Conceito de saúde
1.2. Higiene corporal
1.3. Alim entação e nutrição
1.4. Ex ercício físico
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1.5. Hábitos tóx icos
1.6. Higiene do m eio físico e social
1.6.1. Adaptação dom iciliária e prevenção de acidentes
1.6.2. Reabilitação e reinserção social
1.7. Vacinas
1.8. Doenças crónico-degenerativas: aspetos preventivos
1.9. Controlo da m edicação
2. Problem as de saúde
2.1. Problem as cardiovasculares
2.1.1. Hipertensão arterial
2.1.2. Angina de peito
2.1.3. Enfarte do m iocárdio
2.1.4. Acidentes vasculares cerebrais
2.2. Problem as respiratórios
2.3. Problem as gastrointestinais
2.4. Problem as hem atológicos e oncológicos
2.5. Problem as endocrinológicos
2.6. Problem as genito-urinários
2.7. Problem as m usculoesqueléticos
2.8. Problem as neurológicos e sensoriais
2.9. Problem as derm atológicos
2.10. Problem as oftalm ológicos
2.11. Problem as infecciosos
3. Métodos e técnicas aplicados ao doente em estado term inal
3.1. Abordagem com preensiva e m ultidim ensional
3.2. Critérios de inclusão
3.3. Degradação funcional – m étodos de avaliação e prevenção
4. Cuidados em fase term inal
4.1. A higiene
4.2. O conforto
4.3. O apoio
4.4. Actuação após a m orte
4.4.1. Corpo
4.4.2. Fam ília
4.4.3. Form alidades
1. Ex ecutar cuidados de higiene totais e parciais à pessoa idosa, conform e o seu grau de
dependência.
Especificações
2. Descrever e ex ecutar m edidas de higiene geral relativas ao m eio am biente que
envolve a pessoa idosa.
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Conteúdos
1. Cuidados de higiene
1.1. Cuidados parciais
1.1.1. Cabelo
1.1.2. Pele
1.1.3. O uvidos
1.1.4. O lhos
1.1.5. Boca - prótese, dentes e língua
1.1.6. Mãos
1.1.7. Pés
1.1.8. Unhas
1.1.9. Períneo e órgãos genitais
1.2. Cuidados totais
1.2.1. Banho na banheira/chuveiro
1.2.2. Banho na cam a
1.3. A pessoa idosa dependente
1.4. Apessoa idosa independente
2. Higiene geral
2.1. Lim peza e desinfeção do quarto
2.2. Lim peza e desinfeção das instalações sanitárias
2.3. Lim peza e desinfeção das cozinhas
2.4. Lim peza e desinfeção de outras instalações
2.5. Lim peza e desinfeção do m aterial de uso na higiene individual
2.6. Lim peza e desinfeção das m ãos
2.7. Esterilização e desinfeção
2.8. Lix os
Conteúdos
1. Úlceras de pressão
1.1. Conceito de úlcera de pressão
1.2. Processo de desenvolvim ento
1.3. Classificação
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1.4. Factores de risco
1.5. Cuidados com a pele
1.6. Posicionam ento
1.7. Transporte e m anipulação do idoso
2. Risco de acidente
2.1. Q uedas
2.2. Intox icações
2.3. Atropelam entos
2.4. Incêndios
3. Isolam ento e im obilidade
3.1. Envelhecim ento físico e psicológico
3.2. Sedentarism o/desporto
3.3. Hábitos culturais/anim ação
3.4. Ex ercício físico e m obilidade
3.5. Patologias várias
3.5.1. Hipertensão arterial
3.5.2. Diabetes
3.5.3. Arterial
3.5.4. Diabetes
4. Prim eiros socorros
4.1. Prim eiros socorros
4.1.1. Asfix ia
4.1.2. Hem orragia
4.1.3. Traum atism o
4.1.4. Fracturas
4.1.5. Q ueim aduras
4.1.6. Reanim ação cardiorrespiratória
Conteúdos
1. Im portância dos alim entos
2. Grupos de alim entos e seus constituintes
3. Apresentação das refeições
4. Dietas m ais com uns
5. Fornecim ento de refeições
5.1. Am biente
5.2. Apresentação
6. Higiene dos alim entos e da sua confecção
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6.1. Higiene da cozinha
6.2. Higiene do m anipulador
6.3. Higiene dos preparados
7. Arm azenam ento, conservação e validade dos alim entos
7.1. Frescos
7.2. Enlatados
7.3. Congelados
7.4. Secos
7.5. Sugestões de dietas
7.6. Nutrição para pessoas idosas
Conteúdos
1. Cuidados de higiene
1.1. Cuidados parciais
1.2. Cuidados totais
2. Higiene geral
2.1. Lim peza e desinfeção dos espaços e instalações
2.2. Lim peza e desinfeção dos equipam entos e m ateriais
3. Medidas de prom oção do bem -estar
3.1. Lim peza e desinfeção individual e colectiva
3.2. Prevenção das úlceras de pressão
3.3. Prevenção do risco de acidentes
3.4. Prevenção do isolam ento e im obilism o da pessoa idosa
3.5. Utilização de m eios de prim eiros socorros
3.6. Adequação de em entas
3.7. Distribuição e fornecim ento das refeições
3.8. Acom panham ento de refeições
3.9. Situações de em ergência
4. Geriatria - práticas profissionais
4.1. O bservação participativa do quotidiano
4.2. Análise e com preensão das situações observadas
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3549 Higiene da pessoa idosa em lares e centros de dia 50 horas
Conteúdos
1. Higiene corporal da pessoa idosa
1.1. Cuidados de higiene e conforto totais
1.2. Cuidados de higiene e conforto parciais
1.3. Grau de dependência da pessoa idosa
2. Higiene do am biente
2.1. Cuidados de lim peza e arrum ação do quarto
2.1.1. cam a
2.1.2. chão
2.1.3. roupa
2.1.4. objectos pessoais
2.2. Cuidados de lim peza e arrum ação da casa de banho
2.2.1. loiças
2.2.2. chão
2.2.3. roupa
2.2.4. objectos pessoais
3. Lavandaria
3.1. Colaboração nas tarefas de lavandaria
3.1.1. lavagem e secagem de roupa
3.2. Preparação e arrum ação da roupa da pessoa idosa
3.3. Levantam ento das necessidades de vestuário de uso pessoal da pessoa idosa
Conteúdos
1. Aux iliar a refeição
2. Colaboração na preparação e confeção das refeições
3. Restrições dietéticas e condicionantes físicas da pessoa idosa
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Especificações 1. Desenvolver atividades de anim ação/ocupação de tem pos de lazer.
Conteúdos
1. Mom entos de lazer
2. Estim ulação de com petências
3. O ciosidade
4. Contacto com o am biente ex terno à Instituição
5. Participação nas atividades planeadas pela Instituição
Conteúdos
1. Patologias da pessoa idosa
1.1. Patologia cardiovascular
1.2. Patologia respiratória
1.3. Patologia hem atológica e oncológica
1.4. Patologia neurológica e sensorial
1.5. O s acidentes
2. Equilíbrio bio-psicossocial da pessoa idosa
2.1. Apessoaidosa portadora de doença crónica
2.1.1. Sinais e sintom as
2.1.2. Sinais de descom pressão
2.1.3. Agudização da doença
2.2. Situações de em ergência
2.2.1. O s acidentes
2.2.2. As intox icações
3. Internam ento da pessoa idosa em estado term inal
3.1. Abordagem m ultidim ensional
3.2. Cuidados específicos
4. Hospitalização - efeitos psicossociais
4.1. A pessoa idosa e o hospital
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4.1.1. Meio hospitalar
4.1.2. “Colegas” de quarto
4.1.3. Técnicos e estruturas de apoio
4.2. A hospitalização
4.2.1. Aspectos positivos/benefícios
4.2.1.1. tratam ento
4.2.1.2. ganhos em saúde
4.2.2. Aspectos negativos
4.2.2.1. perda do quadro de referências
4.2.2.2. fam ília
4.2.2.3. aum ento dos níveis de dependência
5. Autonom ia da pessoa idosa
5.1. Minim izar os efeitos das hospitalizações na vida da pessoa idosa
5.1.1. Nas atividades da vida
5.1.1.1. higiene e alim entação
5.1.1.2. sono
5.1.1.3. ocupação e conforto
5.1.2. As visitas
5.1.3. A fam ília da pessoa idosa
5.1.3.1. apoio
5.1.3.2. inform ação
5.1.3.3. preparação/ensino
5.2. O apoio ex tra-hospitalar
5.2.1. O recurso a outros recursos da sociedade
5.2.1.1. apoio dom iciliário
5.2.1.2. centro de dia
5.2.1.3. lar
5.2.2. A alta m édica e continuidade da prestação de cuidados
5.2.2.1. consultas
5.2.2.2. m edicação
5.2.2.3. ex am es/tratam entos
Conteúdos
1. Saúde m ental e recursos
1.1. Asaúde m ental na 3.ª idade
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1.1.1. Definição
1.1.2. Prom oção
1.1.3. Saúde m ental e com unidade
2. Psicopatologia da pessoa idosa
2.1. O norm al e o patológico
2.1.1. Conceito de doença m ental
2.2. Envelhecim ento norm al e patológico
2.3. Depressão na pessoa idosa
2.4. Psicopatologia do delírio
2.5. Perturbações sensoriais e delírio
3. Recursos com unitários de apoio
3.1. Respostas sociais à velhice
3.1.1. Saúde e com unidade
3.1.2. O hospital e o seu papel face à pessoa idosa
3.1.3. O utros recursos
3.1.3.1. fam ília
3.1.3.2. apoio dom iciliário
3.1.3.3. lares
Especificações 1. Reconhecer a im portância das atividades de ocupação / anim ação da pessoa idosa.
Conteúdos
1. Terapiaocupacional
1.1. O bjectivos
1.2. Planificação
1.3. Avaliação
2. Técnicas de ocupação
2.1. Rotinas diárias
2.1.1. higiene
2.1.2. culinária
2.1.3. costura
2.1.4. jardinagem
2.2. Actividades m anuais
2.2.1. pintura
2.2.2. colagem
2.2.3. desenho
2.2.4. tecelagem
2.2.5. picotagem
2.3. Actividades recreativas
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2.3.1. passeios
2.3.2. festas
2.3.3. jogos
2.4. Actividades físicas
2.4.1. ginástica e jogos
Especificações 1. Aplicar as técnicas de anim ação com a pessoa idosa com doença m ental.
Conteúdos
1. Técnicas de anim ação de grupos
2. Técnicas específicas
2.1. Musicoterapia e ex pressão corporal
2.2. Manuseam ento de alguns m ateriais
3. Avaliação das técnicas/progressos terapêuticos
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