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Metodo Rapido - Gisele Badauy
Metodo Rapido - Gisele Badauy
Rápidos para
Teste de Esterilidade –
Estratégias para Validação
e aprovação junto à
ANVISA
Histórico para Aprovação do Método
Rápido para o Teste de Esterilidade
junto a ANVISA
6 anos
1º contato
com o MR Publicação do
PISA capitulo de
Farmacêutica Metodos
-Varias reuniões da ABRASP com ANVISA; Altenativos
na FB e
- Apresentações realizadas às Vigilancias Sanitarias Locais e aprovação do
ANVISA; MR pela
ANVISA
- Participação da UFG no projeto MR;
- 5 eventos da ABRASP com o tema MR;
- Participação da ALANAC/SINDUSFARMA;
- Várias exigências feita pela ANVISA até a aprovação do MR
Porquê implementar um MR?
Do ponto de vista técnico:
• Melhorar a qualidade dos testes;
dados);
e PA);
Espectroscopia de
Bioluminescência de Citometria de fase
Massa
ATP sólida
TECNOLOGIAS QUE PODEM SER UTILIZADAS
PARA O TESTE DE ESTERILIDADE
Bioluminescência de ATP
*O equipamento Scan/RDI apesar de ser o que apresenta uma resposta em menor tempo, não se aplica para
todos as formas farmaceuticas
ETAPAS PARA
IMPLEMENTAÇÃO DO
METODO RÁPIDO PARA O
TESTE DE ESTERILIDADE
1. Escolha da Tecnologia
- Realizar a prova de conceito: Verificar se a
tecnologia é compatível com o uso
pretendido.
Equipamento Estrutura
Física
Avaliação do
custo final da
análise pelo
Mão de obra
MR e MT.
Consumíveis
especializada
4. Documentação
Numero TÍTULO
01 Plano de Validação de Métodos Microbiológicos Rápidos
02 Protocolo de Validação do produto Cl.de Sódio 0,9%
03 Relatório de Validação do produto Cl.de Sódio 0,9%
04 Protocolo Estatístico
05 Relatório Estatístico
4. Documentação
ANEXO TÍTULO
01 Anexo I – Avaliação Estatística
02 Anexo II – Qualificação de Desempenho I (QD I)
03 Anexo III – Qualificação de Desempenho II (QD II)
Anexo IV – Resultado da Certificação dos Níveis de Contaminação
04
das Cepas Padrão
05 Anexo V- Estudo de Viabilidade realizado pela AES/BIOMERIEUX
06 Anexo VI - Estudo de Robustez realizado pela AES/BIOMERIEUX
07 Anexo VII – Qualificações do Equipamento ChemScan RDI
08 Anexo VIII- Certificados de Reagentes/ Cepas / Meios de Cultura
09 Anexo IX- Certificado de Treinamento
10 Anexo X – Certificado de Validação do Método Rápido
5. Planejamento experimental
• Objetivo da validação
• Definição da tecnologia
• Definição do produto
• Descrição da Metodologia
5. Planejamento experimental
• Definição dos parâmetros:
Teste de esterilidade
Parâmetros qualitativos (ausência/presença)
Especificidade
Limite de Detecção
Robustez
5. Planejamento experimental
• Definição da quantidade de testes:
Quantidade de Lotes 3
Quantidade de Micro-organismos 8
Níveis de concentração 3
Replicatas 7
5. Planejamento experimental
• Volume de solução a ser amostrada/unidade
5. Planejamento experimental
• Quantidade de unidades a serem analisadas / lote
5. Planejamento experimental
• Avaliação estatística
Case de sucesso
Produto alvo:
Injeção do Inóculo
0,5 UFC /mL 5 UFC / mL, Lavagem da membrana Fluido I
2,0 UFC/mL e 50 UFC/mL
Incubação Incubação
Caldo Caseína-soja Fluido Tioglicolato
22,5 ± 2,5°C 32,5 ± 2,5°C
14 dias
Leitura
8 Micro-organismos
50 UFC/mL
3 lotes do produto
Especificidade
3º Etapa: Avaliação do produto Cloreto de Sódio 0,9% Não
Estéril no equipamento ChemScan RDI
3 lotes do produto
3 lotes do produto
Robustez
4 Micro-organismos: A. brasiliensis, S.aureus ,
B.subtilis e P.aeruginosa na concentração de
2 UFC/mL
1 lote do produto
Robustez
Variações
2ª) Variação do
3ª) Verificação
1ª) Diferentes volume da 4ª)Verificação
da
tempos de solução de da
estabilidade
leitura da solução de pré estabilidade
de 48 horas
membrana após marcação de 4 horas da
da Solução
o preparo: ChemSol A16 - Solução V6 +
CSM+CSE
5 minutos AES Chemunex: B16
(Sol. de
7 minutos 550 µL (Sol. de
Contra
20 minutos 530µL Marcação)
Coloração)
570µL
Monitoramento Ambiental da Sala de Testes
AR
SUPERFÍCIES
PESSOAS
Avaliação Estatística
Modelo de
Regressão Logística
Avaliar a
sensibilidade e a
Teste de Qui-
não inferioridade
quadrado
entre os Métodos
de CFS e FM
Teste de não
inferioridade
Artigo científico