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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

SEMA ENGENHARIA DE
TELECOMUNICAÇÕES LTDA
CNPJ: 28.022.135/0001-77

ANÁLISE GLOBAL - VIGÊNCIA:


17/06/2021 À 16/06/2022

ATENDIMENTO:
Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977 - Portaria n.º 3214 de 08 de junho de 1978 e sua Norma
Regulamentadora Nº 09.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

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PC13332_PPRA 01 00 JUN/21 a JUN/22 1 DE 63

CONTROLE DE ANÁLISES GLOBAIS

NO DA
NO DA DATA DA
*ANÁLISE MOTIVO DATA MOTIVO
ALTERAÇÃO INCLUSÃO
GLOBAL
00 Documento Base 17/06/2020 01 Medidas de Contingência - COVID-19 17/06/2020

01 Análise Global 17/06/2021 - - -

- - - - - -

- - - - - -

*Observação: Próxima Revisão e Análise Global dia 16/06/2022.

Endereço: Rua Juiz Moacir Marques Morado, 182, Centro São João de Meriti, RJ.
E-mail: atendimento@nsgengenahriaeservicos.com.br
Tel.: (21) 2756-0503 / 98611-4253
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ÍNDICE:

CONTROLE DE ANÁLISES GLOBAIS ........................................................................................................................ 1


1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .......................................................................................................................... 3
2. DADOS DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA .............................................................. 3
3. DIRETRIZES ......................................................................................................................................................... 4
3.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 4
3.2. OBJETIVO ................................................................................................................................................. 5
3.3. OBJETIVO DA INTEGRAÇÃO DO PPRA COM O PCMSO ..................................................................... 6
3.4. ESTRUTURA DO PPRA............................................................................................................................ 7
3.5. DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES .............................................................................................. 9
3.6. INTEGRAÇÃO COM A CIPA - DESIGNADO.......................................................................................... 11
3.7. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................... 12
3.8. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS .... 16
3.9. CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIA DO RISCO ....................................................................................... 20
3.10. EXEMPLOS DE EFEITOS À SAÚDE DO TRABALHADOR ORIUNDOS DA EXPOSIÇÃO A RISCOS
AMBIENTAIS........................................................................................................................................... 23
3.11. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS ........................................................................................... 26
4. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ....................................................................................................................... 26
4.1. ANTECIPAÇÃO ....................................................................................................................................... 27
4.2. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE ............................................................................... 27
4.3. MÉTODOS E TÉCNICA UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO PPRA ............................................ 44
4.4. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS .................................................................................................. 44
5. PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PPRA ............................................................... 51
6. ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA ................... 52
7. MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS ..................................................................................... 54
8. MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA - COVID-19 ...................................................................................................... 58
9. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................... 60
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 61

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Nome Fantasia: SEMATEL

Razão Social: SEMA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA

CNPJ No: 28.022.135/0001-77

CNAE Principal/ Atividade 71.12-0-00 - Serviços de engenharia

Grau de Risco (Quadro I da NR-4): 01

Endereço: Rua Aguiar Moreira, nº 284, Bonsucesso, Rio de Janeiro - RJ

Quantitativo de empregados ativos: 38


Responsável pela implementação
Maria Aparecida Gomes - Engenheira de Telecomunicações
do PPRA na empresa:
(21) 2590-2624
Telefone e e-mail da empresa
maria@sematel-rj.com.br

2. DADOS DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA

Responsável Técnico Igor Gomes - Técnico de Segurança do Trabalho

Registro MTE/RJ 004720-1

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3. DIRETRIZES

3.1. INTRODUÇÃO
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria no 25 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE aprovou o texto da
Norma Regulamentadora, NR-9, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de
todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de
Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA.

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos
empregados, devendo estar articulado com as demais NR, proporcionando identificar as medidas de proteção
ao trabalhador a serem implementadas e também serve de base para a elaboração do Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO, obrigatório pela NR-7.

A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de
pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na NR-9.

O conhecimento e a percepção que os trabalhadores tem do processo de trabalho e dos riscos ambientais
presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR-5, deverão ser considerados
para fins de planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases.

O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem
em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato
as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências.

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3.2. OBJETIVO
O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através do
desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente o controle da
ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre
em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

Tem também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de todas as suas
funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com
potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros
estabelecidos na legislação previdenciária vigente para fins de aposentadoria especial.

A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os parâmetros estabelecidos na


legislação trabalhista e previdenciárias vigentes, e realizadas através de inspeção nos locais de trabalho do
empregado considerando os dados constantes nos diversos documentos apresentados pela empresa.

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3.3. OBJETIVO DA INTEGRAÇÃO DO PPRA COM O PCMSO


A integração do PPRA com o PCMSO foi idealizada adotando-se critérios de gerenciamento e tecnologias
internacionalmente aceitas, e objetiva normalizar e otimizar as ações relativas a higiene ocupacional, sendo
sua estrutura estabelecida de forma a permitir a atualização e a revisão do conteúdo sempre que necessário,
visando a melhoria continua do sistema.
O gerenciamento integrado desses programas busca em sua essência a promoção da saúde dos
colaboradores. Tal objetivo será atingido mediante articulação da metodologia de ação do PPRA (antecipação,
reconhecimento, avaliação e controle de riscos) e do PCMSO (prevenção, exames médicos e diagnóstico
precoce) para estabelecer um plano de ação que contempla as ações de forma comum e integrada.
Todo o programa está sustentado no apoio ao PROCESSO DECISÓRIO, uma vez que as ações preventivas
devem analisar a série de decisões a serem tomadas desde a identificação do risco à saúde do trabalhador até
a efetiva implementação do controle.
As etapas funcionais que orientam o processo da tomada de decisão são apresentadas a seguir, sob forma
escalonada.

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3.4. ESTRUTURA DO PPRA


O PPRA descrito nesse Documento-base contém os aspectos estruturais do programa, tais como: o
planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os prazos para a sua
implantação; a estratégia e a metodologia de ação; a forma de registro; manutenção e divulgação dos dados
bem como a periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento, conforme cronograma anual.
O aspecto da publicidade do PPRA e do PCMSO faz com que a Segurança e a Saúde do Trabalho extrapole a
esfera trabalhista, inserindo-se nas normas que disciplinam a organização e o custeio da Previdência Social,
onde o Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964, dispõem sobre Aposentadoria Especial, de forma a gerar
direito ou benefício em função das condições de trabalho do segurado.

3.4.1 MODELO SIMPLIFICADO DA SISTEMÁTICA DE GESTÃO

DOCUMENTO AÇÃO REGISTROS


(Padrões) (Execução) (Evidências)
Documento Base Levantamento de Dados Relatórios Técnicos
Programa de Treinamento Monitoração da Exposição Prontuários (Check-lists)
Procedimentos de Segurança Exames Médicos Ficha de EPI
Conformidade Legal Treinamentos Comprovantes de Treinamento

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3.4.2 MACRO FLUXO DO PPRA

O fluxograma acima representa as principais etapas de desenvolvimento do PPRA estabelecida conforme


estrutura regulamentar da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

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3.5. DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES


DO EMPREGADOR:
O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como
atividade permanente da empresa, bem como por informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e
meios disponíveis de proteção.
Respeitar e obedecer integralmente às normas de Saúde e Segurança presentes neste Plano, necessárias à
proteção da integridade física e da saúde de seus empregados, bem como desenvolver os serviços de forma a
evitar quaisquer danos e/ou agressões ao meio ambiente.
Responsabilizar-se pelos atos e atitudes de seus empregados decorrentes de inobservância das normas de
Saúde e Segurança. Isto implicará na obrigação de interromper qualquer atividade ou postura que represente
risco imediato de acidente, inclusive os ambientais, risco de notificação, multa ou penalidade pelos órgãos
fiscalizadores.
Assegurar a realização das inspeções periódicas de segurança nos locais de trabalho; EPIs, veículos,
equipamentos e ferramentas, conforme Programa de Inspeção do Projeto, notificando as não conformidades
observadas e encaminhar para os responsáveis para tratamento.
Fornecer relatórios de comunicação e de investigação de acidentes e quase acidentes do trabalho (com e sem
afastamento e com danos materiais), a comunicação dos acidentes tem que ser avisada de imediato à
fiscalizadora e a entrega das análises em até cinco dias respectivamente após a ocorrência dos mesmos,
conforme instruções e demais procedimentos da empresa e da contratante.
Garantir que a informação sobre os riscos inerentes de cada função exercida pelos seus empregados seja
disseminada.

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DOS TRABALHADORES:
Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de
acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
Usar nos casos indicados no PPRA, o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI e que serão fornecidos
pelo Empregador;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; Informar ao seu superior
hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde e integridade física sua e
de outras pessoas;
Colaborar com o Empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras;
Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implantação e execução do PPRA.
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA e informar ao seu superior
hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
Implementar junto a seus empregados os padrões definidos neste programa.

COORDENADOR DO PROGRAMA
Indicar responsáveis para:
Elaborar o PPRA;
Manter cópias atualizadas do Programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;
Apurar os acidentes e incidentes;
Fiscalizar a execução dos serviços sob o aspecto da segurança do trabalho e saúde ocupacional, impedindo
sua continuidade quando forem colocados em risco pessoas, equipamentos, ferramental ou instalações direta
ou indiretamente envolvidas;
Gerir as atividades de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional voltada para a prevenção de acidentes e
doenças, eliminando antecipadamente as causas e com isso minimizando as consequências;
Inspecionar as áreas e os equipamentos quanto à Segurança do Trabalho;
Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento permanente do PPRA;
Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes;
Coordenar, desenvolver e executar os programas de treinamento dos empregados competente à área de
Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional;
Analisar e revisar os procedimentos de execução e operacionais estabelecidos sob o aspecto de prevenção de
acidentes, com o auxílio dos Setores envolvidos.

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Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes;
Divulgar o programa na Empresa.

DO SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - SESMT

Quando houver, deverá assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva implantação do PPRA e em


todos os demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do
Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física dos funcionários.
Realizar anualmente junto com a administração do estabelecimento e com a CIPA a reavaliação do PPRA.

3.6. INTEGRAÇÃO COM A CIPA - DESIGNADO

Os empregados terão participação efetiva no programa, através de seu Designado da CIPA que estiver em
gestão, dando sugestões e informando a administração sobre condições que julgarem de risco.
A empresa estabelece o cumprimento com a NR 5 através de seu Designado da CIPA de acordo com o item
5.32.2 da Norma Regulamentadora nº 5 da Portaria 3.214 tomando como referência efetiva a indicação de seu
representante.
Caberá a gerência geral definir mecanismos de integração e de participação do Designado da SEMATEL em
relação as decisões da CIPA do local.
Seguindo as recomendações do Quadro I da NR-05 a composição da CIPA será descrita conforme quadro
abaixo:

Acima de
Nº de Membros 00 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2001 5001 10.000 para
Grupo a a a a A a a a a a a a a
da CIPA cada grupo
19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10000 de 2.500 acrescentar
Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
C-35
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 3 4 5 1

Em destaque na identificada acima, a posição da empresa junto ao enquadramento da NR-05.

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3.7. DEFINIÇÕES
HIGIENE OCUPACIONAL
É a ciência e a arte dedicadas à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes ou
originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem-estar das pessoas no trabalho,
enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral.

RISCOS AMBIENTAIS
Para efeito da NR-9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
forem capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

De acordo com o Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto 3.048, de 06 de Maio de
1999, consideradas suas alterações posteriores e com a Instrução Normativa INSS/PR no 77, de 22 de Janeiro
de 2015, da Presidência do Instituto Nacional do Seguro Social, são consideradas condições especiais que
prejudicam a saúde ou a integridade física, a exposição a agentes nocivos, físicos, químicos ou biológicos ou a
exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que
ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição
especial prejudicial à saúde.

Segundo o Artigo 278 da IN INSS/PR 77/2015, o núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à
aposentadoria especial, é composto de:
I- nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não de substâncias,
energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à
integridade física do trabalhador;

II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou
vinte e cinco anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente
nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da
subordinação jurídica a qual se submete.
Para a apuração do disposto no Inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:
a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela
simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14

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da Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e no Anexo IV do


Regulamento da Previdência Social - RPS, para os agentes iodo e níquel;

b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses,
dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da
intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho.

O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo, mediante laudo de
inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação acurada sobre o caso concreto.

Quanto ao disposto no Inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de supervisão, controle ou
comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em ambientes de trabalho
cuja nocividade tenha sido constatada.

AGENTES FÍSICOS
Os agentes físicos são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores.
Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se apresentam nas seguintes formas
de energia: ruído; vibração; pressões anormais; temperaturas extremas; radiações ionizantes; radiação não
ionizantes; infrassom e ultrassom.

AGENTES QUÍMICOS
São as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas
formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Para fins de desenvolvimento do PPRA, a avaliação deverá contemplar todas aquelas substâncias existentes
no processo produtivo, sendo que as avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores deverão
considerar os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição
ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists - ACGIH, ou aqueles
que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os
critérios técnico-legais estabelecidos.

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AGENTES BIOLÓGICOS
São os microrganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: bactérias; fungos; bacilos;
parasitas; protozoários e vírus, entre outros.
No desenvolvimento do PPRA, serão consideradas como parâmetro na avaliação qualitativa as atividades
relacionadas no Anexo 14 da NR-15.

ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de agentes, será determinado pela
exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado
considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social, vigentes à época dos períodos
laborados.

GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE)


Para elaboração deste documento adotou-se a definição de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE), que
corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante de forma que, o resultado
fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do
restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Um grupo é homogêneo no sentido estatístico, e isso permite que um número relativamente pequeno de
amostras possa definir as tendências de exposição de todo o grupo.

A exposição dos trabalhadores não será idêntica, pois quem é homogêneo é o caráter estatístico do grupo, e
as variabilidades serão normais dentro dele.

CONCEITO DE EXPOSTO DE MAIOR RISCO (EMR)


O conceito de Exposto de Maior Risco (EMR) é importante para a otimização de ações de Estratégia de
Amostragem. Grupos Homogêneos inteiros podem ser caracterizados a partir da avaliação da exposição do
EMR, sob circunstâncias adequadas.
Exposto de Maior Risco é o trabalhador de um grupo homogêneo de exposição (GHE) que é julgado como
possuidor da maior exposição relativa em seu grupo. O entendimento de “mais exposto” do grupo é dado no
sentido qualitativo.

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A caracterização e determinação do EMR será dada por:


a) Por julgamento profissional
A observação de campo, o conhecimento acurado das operações e das atividades, bem como a experiência e
o conhecimento do profissional relativamente ao agente e à forma de exposição contribuem para determinação
do EMR.

O EMR será determinado por possuir uma ou mais das seguintes características, que lhe conferem o maior
potencial de exposição:
- Exercer suas atividades mais próximo da fonte do agente;
- Exercer suas atividades em região do ambiente onde ocorre maior concentração ou intensidade aparente do
agente;
- Exercer suas atividades de maneira a se expor por mais tempo ao agente;
- Exercer as rotinas operacionais (modus operandi) de forma a se expor mais ao agente.
b) Por Ferramenta Estatística
Outra forma de caracterizar o EMR está descrita no Manual de Estratégia de Amostragem da NIOSH, o qual
apresenta uma ferramenta estatística para determinação do EMR, utilizando sorteio aleatório para realização
das avaliações quantitativas num mesmo GHE.

NÍVEL DE AÇÃO
É o valor, apurado na etapa de avaliação dos riscos, acima do qual deverão ser iniciadas as medidas
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os
limites de exposição tais como:
- Medições periódicas da exposição ocupacional;
- Treinamento dos trabalhadores;
- Acompanhamento médico com monitoramentos biológicos apropriados.

Os níveis de ação adotados são aqueles previstos na NR-9:


a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados.
b) Ruído: Dose de 0,5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de trabalho.

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LIMITE DE TOLERÂNCIA
Referem-se às concentrações ou intensidades que representam as condições sob as quais se acredita que
quase todos os trabalhadores possam estar expostos continua e diariamente, sem apresentar efeitos adversos
à saúde. Referem às concentrações médias máximas que não devem ser ultrapassadas numa jornada.

TIPO DE EXPOSIÇÃO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Para fins de normatização do Tipo de Exposição, não cabe apenas visualizar o tempo de exposição, mas se
atentar também as condições do ambiente onde as atividades laborais são executas e, principalmente, a
natureza dos agentes, visando volume, fator de risco, intensidade e/ou concentração dos mesmos, além da
nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do agente no
ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15
(NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
A nocividade será considerada pela ultrapassagem dos limites de doses ou tolerância, dispostos nos Anexos
1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração,
consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho.

3.8. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS

ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho ou
de modificação já existentes.
O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle necessárias,
antecipando-se a exposição ao risco ambiental.

RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS


Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes nos ambientes de trabalho.

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A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação,


caracterização das atividades e do tipo de exposição, identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos ao risco.

A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrentes


do trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica.
A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis alterações para aumentar a sua
eficiência na redução ou eliminação dos riscos ambientais.

Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação e/ou de reconhecimento, o PPRA
- DA poderá resumir-se às referidas etapas e registro e divulgação dos dados.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes físicos a
concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o controle da exposição
ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos
trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS


Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução dos riscos ambientais.

As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de ação, definido no próximo item,
incluindo o monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e o controle médico.

O PPRA será de abrangência e profundidade gradual às características dos riscos e das necessidades de
controle, sendo que nos locais onde não sejam identificados riscos, se limitará ao registro e divulgação dos
dados coletados em campo.
Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será comunicado ao Médico do Trabalho
coordenador do PCMSO, para as devidas providências. Da mesma forma, toda vez que houver suspeita
médica com relação à exposição ambiental, o Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO deverá acionar o

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técnico responsável pelo PPRA, para as avaliações e sugestões de controles necessários à eliminação,
redução a níveis toleráveis de exposição e/ou aplicação de medidas de proteção aos empregados.

Deverão ainda ser propostas medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou controle
dos riscos ambientais, sempre que for verificada uma ou mais das seguintes situações:

− Riscos potenciais na fase de antecipação;


− Quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de reconhecimento;
− Quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos valores limites previstos na NR-
15 ou na American Conference of Governmental Industrial Hygienists - ACGIH;
− Quando, após a avaliação quantitativa dos agentes, for constatada exposição acima dos Níveis de ação,
quais sejam: para agentes químicos, metade dos Limites de Tolerância; para ruído, a dose de 0,5;
− Finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

As medidas de controle a serem implantadas obedecerão a seguinte ordem hierárquica:


1. Medidas de controle coletivo;
2. Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; e
3. Utilização de equipamentos de proteção individual - EPI.
O estudo desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer à seguinte
hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores
quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de
proteção que ofereçam;
O emprego do EPI deverá ser adotado de acordo com o descrito na NR-9, bem como todas as determinações
da NR-6 - Equipamentos de Proteção Individual.

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As medidas de controle deverão ser previstas no Plano de Ação, constante do PPRA, após consenso com o
responsável pela implementação deste programa.

Seguem alguns exemplos de medidas de controle a serem consideradas:


− Substituição do agente agressivo;
− Mudança ou alteração do processo ou operação
− Enclausuramento da fonte;
− Segregação do processo ou operação;
− Modificação de projetos;
− Limitação do tempo de exposição;
− Utilização de equipamento de proteção individual - EPI;
− Outras.

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3.9. CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIA DO RISCO


Como o risco é constituído por dois fatores, a Probabilidade de Ocorrência e a Amplitude da Consequência,
para que se avalie o Nível do Risco é necessário que se efetue uma estimativa desses dois fatores.

Estimativa da Probabilidade da Ocorrência por ano (PO)


Para a estimativa da Probabilidade de Ocorrência, pode-se adotar um critério com base na experiência prática
ou, em caso de falta, pode-se estimar essa probabilidade em função da Taxa de Falha das operações versus a
estimativa do número de vezes que essas operações são efetuadas por ano. Para efeito de estabelecimento
da Probabilidade de Ocorrência a partir das Taxas de Falhas de operações, podem-se considerar algumas
Taxas de Falhas padrão, a saber:

Taxa de Falha Humana (Falha Involuntária) para pessoa não qualificada 10-2
Taxa de Falha Humana (Falha Involuntária) para pessoa qualificada 2 10-3
Taxa de Falha Humana (Falha Involuntária) para pessoa altamente
10-3
qualificada
Taxa de Falha Humana com uma redundância independente 10-2 x 10-2 = 10-4
Taxa de Falha Humana com duas redundâncias independentes 10-2 x 10-2 x 10-2 = 10-6 = < 10-5
Taxa de Falha de Equipamentos Mecânicos (Bombas, motores, etc.) 10-3
Taxa de Falha de Equipamentos de segurança (válvulas de alívio,
10-4
alarmes, etc.).
Taxa de Falha de Equipamentos Eletrônicos > 10-4

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Classificação das Probabilidades de Ocorrências dos Riscos Ambientais


Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definições para os graus de riscos, que podem ser
classificados em cinco níveis conforme a sua categoria:
Probabilidade de
Classe Denominação Descrição
Ocorrência/ Ano
Ocorrência não esperada ao longo da vida útil da Instalação
A Remota (2) PO < 10-4
(f < 1/100 anos)
01 (uma) ocorrência ao longo da vida útil da instalação
B Pouco Provável (3) 10-3 < PO < 10-4
(1/10 anos > f > 1/100 anos).
No máximo 01 (uma) ocorrência a cada dez anos de
C Ocasional (5) 10-2 < PO < 10-3
operação (1/ano > f > 1/10 anos).
01 (uma) ocorrência ao longo de um ano de operação
D Provável (8) PO < < 100
(f = 1/ano).
Mais de uma ocorrência ao longo de um ano de operação
E Frequente (13) PO < < < 100
(f > 1/ano).

Classificação da Amplitude da Severidade dos Riscos Ambientais


Segurança do
Categoria Saúde Ocupacional Risco de Compliance
Trabalho
Repercussão limitada: situações de baixo impacto nas quais
Acidentes que há o conhecimento do público, mas existe interesse público.
Desconfortos sem
Leve (2) demandam apenas Geralmente estas ocorrências não ultrapassam os limites
transtornos à saúde
primeiros socorros internos da empresa e/ou unidades, mas não deve descartar a
possibilidade de evoluírem para categoria Moderada.
Doenças Repercussão local: Envolve algum interesse público local;
Acidentes sem
ocupacionais sem
afastamento (com alguma atenção política local; com aspectos adversos em
Moderada (4) afastamento (com
restrição e com potencial para as operações. Caso haja agravamento, poderá
restrição e com
tratamento médico) evoluir para categoria Grave.
tratamento médico)
Repercussão Regional: situação de médio impacto com risco
iminente de envolvimento da mídia e autoridades regionais. É
Doenças comum existir interesse público regional; ampla repercussão
Acidentes com
Grave (8) ocupacionais com na mídia regional; alguma cobertura da mídia nacional; e
afastamento
afastamento atenção política regional. Pode envolver instância adversa de
grupos de ação e/ou governo local. Caso haja agravamento
da situação, pode evoluir para a categoria crítica.
Repercussão Nacional: situação de alto impacto por envolver
Doenças interesse público nacional; cobertura na mídia nacional;
ocupacionais Acidentes repercussão junto a autoridades e representantes
incapacitantes incapacitantes governamentais nos níveis nacional e/ou regional; com
Crítica (16)
permanentes ou que permanentes ou 01 medidas restritivas aos negócios da empresa. Também
gerem 01 (uma) (uma) fatalidade. costuma haver mobilização de grupos de ação. Caso haja
fatalidade agravamento da situação, pode evoluir para a categoria
catastrófica.
Doenças
Repercussão internacional: situação gravíssima que ameaça
Ocupacionais que
a constituição da empresa. Há grande probabilidade de
gerem mais de 01 Acidente resultando em
Catastrófica expressivo prejuízo financeiro, social e de imagem para a
(uma) fatalidade mais de 01 (uma)
(32) empresa. Envolve atenção pública nacional, cobertura de
Decorrente de fatalidade
mídia, repercussão junto a autoridades e representantes
situação aguda ou
governamentais.
crônica

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Matriz de Classificação de Riscos


FREQUENCIA
MATRIZ DE RISCOS 2 3 5 8 13 Nível do Risco
Pouco
Remota Ocasional Provável Frequente Muito Baixo (4 a 8)
Provável
Baixo (10 a 24)
32 Catastrófica 64 96 160 256 416
Médio (26 a 64)
Alto (80 a 128)
16 Crítica 32 48 80 126 208
SEVERIDADE

Muito Alto (> 160)

8 Grave 16 24 40 64 104

4 Moderada 8 12 20 32 52

2 Leve 4 6 10 16 26

Característica da Severidade dos Riscos Identificados


Risco Muito Alto - Riscos nesta categoria devem ser eliminados. As recomendações são consideradas
obrigatórias e devem ser acompanhadas pelo representante legal, sócio administrador ou preposto da
empresa.
Risco Alto - Risco nesta categoria deve ser minimizado. As recomendações são consideradas obrigatórias
e devem ser acompanhadas pela gerência geral da área ou do empreendimento.
Risco Médio - Pode-se conviver com cenários neste nível de risco, mas que devem ser reduzidos em longo
prazo. As recomendações são consideradas obrigatórias e deve ser acompanhada pela gerência da área.
Risco Baixo - Cenários com nível de risco considerado tolerável, mas que pode ser reduzido em caso e
medido com baixo investimento. As sugestões não são consideradas obrigatórias. A validação da
implementação é de responsabilidade da gerência da área.
Risco Muito Baixo - Cenários com nível de risco tolerável e não há necessidade de medidas para redução. A
avaliação da implementação é de responsabilidade da gerência da área.

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3.10. EXEMPLOS DE EFEITOS À SAÚDE DO TRABALHADOR ORIUNDOS DA EXPOSIÇÃO A RISCOS


AMBIENTAIS
AGENTE EFEITO
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostração térmica, perturbações das funções
Calor digestivas, hipertensão, podendo ocorrer vasodilatação sanguínea, sudorese e distúrbio nos mecanismos
circulatório, nervoso e termo regulação.
Cansaço, irritação, dores de cabeça, aumento da pressão arterial, problemas do aparelho digestivo,
Ruído taquicardia, perigo de infarto, surdez temporária, perda auditiva permanente, ações sobre o sistema nervoso
cardiovascular e alterações endócrinas.
Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos.
Radiação (não No processo de soldagem, podem ocorrer dores fortes após 5 a 6 horas de exposição ao arco e esta condição
ionizante) desaparece em 24 horas. Eritema da pele ou avermelhamento pode ser provocado pela exposição à UV-C e
UV-B.
Radiação
Alterações Celulares, câncer, fadiga, problemas visuais.
Ionizante

Frio Hipotermia, câimbras, choque térmico, falta de coordenação.

Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos,
Vibrações
lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.

Por contato: Em contato com a pele pode causar irritação e até dermatites, caso este contato seja prolongado.
Acetona líquida é moderadamente irritante aos olhos. Por inalação: A inalação do produto em baixas
Acetona concentrações não causa efeitos, porém em altas concentrações pode provocar irritação do trato respiratório
superior, dores de cabeça, desmaio, tonturas, náuseas e vômito. Quando inalados vapores em concentrações
extremamente elevados pode ocasionar colapso, coma e morte.
Por contato: O contato com ácido acético glacial pode provocar a destruição dos tecidos e sérias queimaduras.
Ácido O contato do líquido com os olhos pode causar sérios danos; culminando em perda total da visão. Pode
Acético causar, ainda, erosão no esmalte dos dentes. Por inalação: Exposição contínua a altas concentrações de vapor
do ácido pode produzir irritação no trato respiratório.
Por contato: Contato com os olhos pode causar distúrbio visual e conjuntivite.
Ácido
Por ingestão: No caso de ingestão, pode causar náusea, vômito, dores abdominais, colapso circulatório e
Bórico
convulsão.

Ácido Por contato: Leve irritação da pele em baixas concentrações podendo gerar queimaduras quando em altas
Cítrico concentrações. Por inalação: Pode causar irritação temporária do nariz e da garganta.

Por contato: O contato direto com os olhos pode causar severa irritação, podendo ocasionar lesões
permanentes e perda total da visão. Soluções concentradas podem ocasionar graves queimaduras na pele e
Ácido soluções diluídas podem levar ao desenvolvimento de dermatites.
Clorídrico Por inalação: Os vapores são extremamente irritantes para o trato respiratório, podendo causar laringite,
bronquite, edema da glote, edema pulmonar e morte. Os dentes podem tornar-se amarelados, amolecidos,
desgastando-se e podendo quebrar.

Por contato: O ácido concentrado e suas névoas produzem queimaduras nos tecidos do organismo com os
quais entra em contato, principalmente pele, olhos e mucosas. Por inalação: Produz irritação intensa nas
Ácido mucosas do trato respiratório superior. A irritação pode atingir o tecido pulmonar quando a concentração é
Nítrico muito elevada e o trabalhador não pode se afastar do local. A inalação de óxidos nitrosos, originados da reação
do ácido com outras substâncias, produz irritação direta sobre os pulmões, através de reação lenta (4 a 30
horas) com possível produção de edema pulmonar de grave risco, ou mesmo fatal.

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AGENTE EFEITO
Por contato: O contato repetido de soluções diluídas do ácido com a pele pode originar dermatoses irritativas;
ulceração e destruição dos tecidos com soluções concentradas. O contato nos olhos com o líquido pode
Ácido
produzir conjuntivite, lesões na córnea e cegueira. Por inalação: A exposição a vapores do ácido pode provocar
Sulfúrico
irritação imediata nas mucosas (nariz, garganta, olhos), dificuldade para respirar, edema agudo dos pulmões,
edema da laringe e morte. A corrosão dos dentes é observada frequentemente.

Por contato: O contato com a pele e olhos pode causar irritação grave e possivelmente queimaduras químicas.
Anidrido
Os vapores em contato com os olhos podem gerar lacrimejamento. Por inalação: A inalação dos vapores pode
Acético
causar irritação do trato respiratório e dificuldade de respirar.
Por contato: O contato com a pele e olhos provoca irritação, podendo ainda gerar dermatites e danos à córnea,
respectivamente. É considerado carcinógeno animal pela American Conferebce of Governamental Industrial
Clorofórmio
Hygienists.
Por inalação: A inalação pode causar irritação e até narcose. Pode ser facilmente absorvido pela pele.

Por contato: O contato prolongado com a pele provoca irritação. Por inalação: Exposição excessiva pode irritar
Etanol
os olhos, nariz, garganta e pulmão.

Por contato: Os vapores podem ser irritantes aos olhos e o líquido pode provocar queimadura da córnea. Com
Éter Etílico a pele pode causar irritação após prolongado contato. Por inalação: Pode irritar o nariz e garganta e causar dor
de cabeça, desmaios e coma.
Por contato: Soluções de fenol têm forte ação corrosiva por contato com qualquer tecido. O contato com a pele
intacta pode provocar desde uma eritema até necrose e gangrena dos tecidos, dependendo do tempo de
contato e da concentração das soluções. O contato com os olhos pode provocar inchaço da conjuntiva; a
Fenol
córnea tornar-se branca e muito dolorida, podendo ocorrer perda da visão. Por inalação: O fenol em forma de
vapor é irritante das membranas mucosas provocando dispnéia e tosse. A absorção sistêmica provoca danos
ao fígado, rins e ao sistema nervoso central.
Por Inalação: Em baixas concentrações provoca leve irritação do nariz e garganta, em altas concentrações
Metil Etil
pode provocar depressão do Sistema Nervoso Central, dor de cabeça e náusea. Por contato: Pode provocar
Cetona
irritação moderada a pele.

Óxido de Por inalação: A inalação dos fumos pode provocar irritação da garganta, náusea, vômito e doenças no pulmão.
Zinco Por contato: Apresenta baixo potencial de irritação.

Em contato com os olhos e trato respiratório, causa irritação, dor de cabeça. Confusão mental, fadiga, tremor e
Álcool Etílico
náusea.

O contato com a pele pode causar irritação e queimaduras. Se inalados, os vapores podem produzir dificuldade
Amônia
respiratória e até morte por sufocamento.

As poeiras podem ser muito irritantes para o nariz e a garganta quando inaladas. Reagem com alguns produtos
Cianeto de
resultando em vapores de ácido cianídrico (HCN), que em altas concentrações podem causar morte em
Potássio/
minutos ou horas. Em contato com a pele é irritante. Já com os olhos, pode produzir os mesmos efeitos da
Cobre
inalação.

A inalação se dá por poeiras muito finas e, sobretudo de fumos. A absorção cutânea é mínima, mas possível
em casos de lesão na pele. A ingestão se dá devido a bebidas ou alimentos contaminados.
Chumbo A intoxicação por chumbo é conhecida pelo nome de saturnismo é do tipo crônica. Acumula-se no fígado,
baço, rins, coração, pulmões, cérebro, músculos e sistema esquelético, sendo que suas principais ações
deletérias se manifestam sobre o sistema hematopético, nervoso, renal, gastrointestinal e reprodutor.

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AGENTE EFEITO

A inalação de poeira e fumos de estanho produz um tipo de pneumoconiose chamada de Estanhose,


Estanho
sendo esta considerada benigna, não chegando a ser uma doença pulmonar.

Irritante para nariz, garganta e pulmões, podendo provocar corrosão natural, tosse e desconforto. Em
Hidróxido de Potássio contato com a pele e olhos é capaz de produzir queimaduras extremas com ulceração. Pode ser
classificado como causador de câncer de esôfago em indivíduos que tenham inalado o produto.
O contato com a pele causa lesões com ulcerações profundas. Em contato com os olhos pode
causar danos permanentes, inclusive a cegueira. Os efeitos da inalação podem variar desde uma
Hidróxido de Sódio irritação nas mucosas do sistema respiratório até uma pneumonia grave. A ingestão causa severas
queimaduras nas mucosas da boca, garganta, esôfago e estômago. Pode levar a lesões graves e
irreversíveis chegando inclusive a ser fatal.
Óleo Lubrificante/ de
Corte (graxa,
querosene) Quando inalados podem causar irritação das vias respiratórias superiores. Em contato constante com
(Óleo diesel, óleo a pele pode causar dermatites.
lubrificante e
desengraxante)

Em contato com os olhos produz irritação. Quando inalados, os vapores causam náusea, dor de
cabeça, perda de apetite. Produzem queimaduras em contato com a pele. Em latas concentrações
Percloroetileno
(1000ppm) atingem o sistema nervoso central causando confusão, perda de memória, tremedeira e
perda de visão.

As poeiras incômodas quando inaladas em grande quantidade possuem um longo histórico de


Poeiras incômodas pequenos efeitos adversos no pulmão. São consideradas poeiras inertes sob o ponto de vista
biológico.

Causa irritação nos olhos, pele e vias respiratórias superiores. Exposição crônica pode causar fadiga,
Tolueno perda de apetite e de peso, insônia e irritação. Exposição aguda pode causar dor de cabeça,
sonolência, fraqueza muscular, náuseas e dilatação da pupila.

Metal e composto de
Irritação; dermatite
Cromo incluindo fumos

Ferro (fumos) Pneumoconiose

Manganês elementar e
compostos inorgânicos
SNC (manganismo); Pulmões
com Mn

Níquel Dermatite; Pneumoconiose; Rins

Biológico Vírus, fungos, bactérias, bacilos e protozoários.

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3.11. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS


O documento-base, que é o registro dos dados referentes ao PPRA, deve ser mantido arquivado pelo
empregador por um período mínimo de 20 anos, bem como aqueles afins ao tema, tais como Informativo
Técnico de Avaliação de Riscos Ambientais, Laudo de Insalubridade e outros.

O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e
permitir o imediato acesso para as autoridades competentes.

Ressalte-se que os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações
e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA e que
os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar
tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

4. DESENVOLVIMENTO DO PPRA

O PPRA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa de Higiene
Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos
ambientais existentes no ambiente de trabalho.

A amplitude e a complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais encontrados na


fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se
resumirá à fase de antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados.

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PC13332_PPRA 01 00 JUN/21 a JUN/22 27 DE 63

4.1. ANTECIPAÇÃO
Esta etapa não foi desenvolvida na empresa, uma vez que, durante esta vistoria, não foi identificada previsão
para implantação de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, nem modificação dos já existentes.

Esta fase deve ser aplicada na análise de projetos para instalações equipamentos e postos de trabalho novos,
bem como para modificações a serem introduzidas nas instalações existentes.
Deve ser feito um formulário de análise, para que seja realizado um estudo prévio dos possíveis riscos,
causas/fonte, efeitos e medidas de controle necessário, ainda na etapa do projeto, para
eliminação/neutralização destes riscos. Poderá ser evidenciada através de:
Análise de Risco da Tarefa - ART,
Procedimentos Operacionais - POP’s, e;
Permissão de Trabalho Especial - PTE.

4.2. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE


Nesta etapa será realizada uma categorização preliminar dos riscos para fins de priorização das ações nas
fases subsequentes, conforme tabela a seguir e quando não forem identificados riscos ambientais nas fases
de antecipação e/ou de reconhecimento, o PPRA poderá resumir-se às referidas etapas e registro e
divulgação dos dados.

Para cumprimento desta etapa realizou-se uma avaliação qualitativa, durante a qual, obteve-se a colaboração
dos empregados das áreas envolvidas e das respectivas chefias, para obter as informações quanto ao
conhecimento e percepção que estes têm do processo e dos riscos ambientais presentes.

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Utilizou-se, nesta fase, a técnica denominada Análise Preliminar de Riscos de Higiene Ocupacional (APR-
HO), a qual está descrita a seguir. Esta técnica permite registrar os riscos encontrados e graduá-los a fim de
estabelecermos prioridades de ação. A APR-HO abrange os seguintes tópicos.

Área Área ou setor que está sendo avaliado.

Exposição Identificação do cargo do trabalhador que está exposto ao agente considerado.

Caracterização das atividades Descrição da atividade que o trabalhador e a exposição ao risco que está exposto.

Risco Identificação do Risco Ambiental: Físico, Químico e Biológico

Identificação do agente que está sendo verificado (por exemplo: ruído, calor,
Agente
substâncias químicas, agentes biológicos, etc).

Fonte geradora Identificação da fonte geradora do agente em questão e sua respectiva localização.

Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação do agente


Trajetória e Propagação
considerado (quando aplicável).
Doenças ou acidentes causados em face ao tipo de exposição verificada (de acordo
Possíveis Danos á Saúde
com a literatura técnica).
Graduação do risco em função do tempo de exposição e potencial de dano do agente
Tipo de Exposição
considerado.
Histórico de Comprometimento à Levantamento dos dados existentes na empresa, indicativos de possíveis
Saúde comprometimentos à saúde do trabalhador decorrente do trabalho.
Descrição das medidas de controle já existentes para atenuação dos possíveis danos
Medidas de Controle já Existentes
causados ao trabalhador em virtude da exposição ocupacional.

REQUISITOS DE PERMANÊNCIA
A determinação do tempo de exposição ao agente ambiental leva em consideração as definições:

Tempo de Exposição Situação Avaliada

É a exposição experimentada pelo funcionário de forma não programada, sem mensuração de tempo,
Eventual (Ocasional)
acontecimento fortuito e não previsível.

Habitual É a exposição a agentes nocivos durante o exercício do trabalho normal.

É a exposição experimentada pelo funcionário de forma programada por certos momentos inerentes ao
Intermitente
exercício do trabalho de forma repetida e com intervalos.
É a exposição experimentada pelo funcionário durante o exercício de sua atividade, por período igual ou
Permanente
superior a 75% da jornada de trabalho.

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CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIA DO RISCO


Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definições para a categoria dos riscos, que podem ser
classificados em cinco níveis conforme sua categoria de acordo com orientações da American Industrial
Hygiene Association - AIHA.

SIGNIFICADO
CLASSIFICAÇÃO
CATEGORIA
DO RISCO
GRADUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO GRADUAÇÃO DOS EFEITOS A SAÚDE
Efeitos reversíveis e pequenos que se
0 Desprezível Não há exposição. Não há contato com o agente. originam do desconhecimento ou da
suspeita dos efeitos adversos à saúde.
Eventual contato com o agente a baixa concentração ou
1 Baixo intensidade. Não é necessária a realização de Efeitos reversíveis à saúde.
avaliações quantitativas das exposições
Frequente contato com o agente a baixa concentração/
intensidade e eventual contato com o agente a alta
concentração/ intensidade. A avaliação quantitativa
2 Moderado pode ser necessária, porém não é prioritária. Será Efeitos severos e reversíveis à saúde.
prioritária somente se for necessário para verificar a
eficácia das medidas de controle e demonstrar que os
riscos estão controlados
Frequente contato com o agente a alta concentração/
intensidade. Avaliação quantitativa prioritária para
3 Alto ou Sério Efeitos irreversíveis à saúde.
estimar as exposições e verificar a necessidade ou não
de melhorar ou implantar medidas de controle.
Frequente contato com o agente a muito alta
concentração/ intensidade. As avaliações quantitativas
Muito Alto ou Ameaça à vida, efeito incapacitante ou
4 são prioritárias para o grau de risco 4 pois são
Crítico doença.
relevantes para planejamento das medidas de controle
a serem adotadas ou para registro da exposição.

A Classificação AIHA será estabelecida após a definição da Classificação do Risco e sua respectiva Categoria,
conforme quadro acima. O enquadramento pode ser visualizado no gráfico a seguir.

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Na realização de avaliações quantitativas, serão apresentados os resultados analíticos completos,


considerando os intervalos, que para melhor visualização e interpretação, serão representados em gráficos e
comparados aos limites de conformidade legal. Desta forma, será apresentado uma síntese dos resultados
encontrados na avaliação dos Grupos Homogêneos de Exposição quantificados.

Com os resultados apresentados das avaliações quantitativas dos Grupos Homogêneos de Exposição, deverá
ser determinado a priorização das ações gerenciais e estabelecimento da conformidade legal.

Para priorização de ações gerenciais, adotamos o seguinte critério:

Gerenciar visando a melhoria constante


RA < LQ
Incorporar Metodologia de Monitoramento do Agente
RA > LQ
Incorporar Medidas de Redução do Risco
RA 2% ≥ NA < LT
Incorporar com Urgência Medidas de Redução do Risco
RA ≅ LT
Gerenciar visando a melhoria constante
RA > LT

Glossário:
RA – Resultado da Análise
LQ – Limite de Quantificação Laboratorial
NA – Nível de Ação
LT – Límite de Tolerancia

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4.2.1 Levantamentos e Análises

❑ GHE 01

GHE 01
Total de
Setor Função Descrição da Atividade
Empregados
Realiza serviços de apoio na área de administração; trata de
documentos variados, cumprindo todo o procedimento
APRENDIZ DE ASSISTENTE
necessário referente aos mesmos; prepara relatórios e 02
ADMINISTRATIVO
planilhas; executa serviços gerais de escritórios. Organiza
informações e planeja o trabalho do cotidiano.
ADMINISTRATIVO
Realiza serviços de apoio na área de logistica; trata de
documentos variados, cumprindo todo o procedimento
AUXILIAR DE LOGÍSTICA necessário referente aos mesmos; prepara relatórios e 01
planilhas; executa serviços gerais de escritórios. Organiza
informações e planeja o trabalho do cotidiano.
Atividades Especiais Não são realizadas atividades especiais as funções deste GHE.

RECONHECIMENTO - GHE 01
Medidas Possíveis
Tipo / Categoria Nível do
Identificação Possíveis Meio de Causa / fonte de danos à
Tempo de do risco Risco
do risco trajetórias propagação geradora controle saúde dos
exposição AIHA Matriz
existentes trabalhadores

Não Não Não Não


Inexistente Não aplicável Não aplicável Não aplicável Ausente
aplicável aplicável aplicável aplicável

AVALIAÇÃO - GHE 01 CONTROLE - GHE 01


Medida de
Medidas de
Identificação do Tipo / tempo de Metodologia de Avaliação Limite de controle
controle
risco exposição avaliação do risco tolerância eficaz
existentes
(sim/não/N.A.)
Inexistente Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável

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❑ GHE 02

GHE 02
Total de
Setor Função Descrição da Atividade
Empregados
Planejam a execução do trabalho e supervisionam equipes de
trabalhadores nos processos operacionais. Auxiliam no
SUPERVISÃO SUPERVISOR 02
desenvolvimento de projetos, no levantamento e tabulação de
dados e na supervisão técnica.
Atividades Especiais Não são realizadas atividades especiais as funções deste GHE.

RECONHECIMENTO - GHE 02
Possíveis
Tipo / Medidas Categoria Nível do
Identificação Possíveis Meio de Causa / fonte danos à
Tempo de de controle do risco Risco
do risco trajetórias propagação geradora saúde dos
exposição existentes AIHA Matriz
trabalhadores
Surdez
temporária,
Supervisão de
perda auditiva
atividades
permanente,
operacionais
Em outro Habitual/ Protetor ações sobre o Moderada
Físico - Ruído Ar em áreas com 2
meio Intermitente Auricular sistema (10)
máquinas e
nervoso,
equipamentos
cardiovascular
em operação
e alterações
endócrinas.
Possibilidade
de proteínose
alveolar em
altas
concentrações.
As poeiras
incômodas (6)
Atividades
quando Muito
Químico - Em outro com Habitual/ Máscara
Ar inaladas em 2 Baixo
*PNOS meio movimentação Intermitente Respiratória
grande
de agregados
quantidade
possuem um
longo histórico
de pequenos
efeitos
adversos no
pulmão.
* Particulados insolúveis ou de baixa solubilidade não especificados de outra maneira.

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AVALIAÇÃO - GHE 02 CONTROLE - GHE 02


Medida de
Medidas de
Identificação do Tipo / tempo de Metodologia de Avaliação Limite de controle
controle
risco exposição avaliação do risco tolerância eficaz
existentes
(sim/não/N.A.)
*Conforme 85,0 dB(A)
Habitual/ Protetor
Físico - Ruído Análise qualitativa cronograma de (conforme anexo Não aplicável
Intermitente Auricular
ações 1 da NR 15)
PNOS resp.
*Conforme
Habitual/ 3mg/ m³ Máscara
Químico - PNOS Análise qualitativa cronograma de Não aplicável
Intermitente PNOS Total Respiratória
ações
10mg/ m³
* A empresa deverá realizar avaliação quantitativa de Ruído e PNOS, conforme cronograma de ações.

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❑ GHE 03

GHE 03
Total de
Setor Função Descrição da Atividade
Empregados
Realizam serviços de operacionais relacionados a instalação de
sistemas de telecomunicação. Preparam equipamentos,
MEIO OFICIAL EM GERAL 04
acessórios, consumíveis e peças a serem instaladas nas linhas
de telecomunicação.
Realizam serviços de operacionais relacionados a instalação de
ASSISTENTE TÉCNICO EM sistemas de telecomunicação. Preparam equipamentos,
OPERACIONAL 01
GERAL acessórios, consumíveis e peças a serem instaladas nas linhas
de telecomunicação.
Realizam serviços de operacionais relacionados a instalação de
sistemas de telecomunicação. Preparam equipamentos,
AUXILIAR TÉCNICO 01
acessórios, consumíveis e peças a serem instaladas nas linhas
de telecomunicação.
Atividades Especiais Não são realizadas atividades especiais as funções deste GHE.

RECONHECIMENTO - GHE 03
Possíveis
Tipo / Medidas Categoria Nível do
Identificação Possíveis Meio de Causa / fonte danos à
Tempo de de controle do risco Risco
do risco trajetórias propagação geradora saúde dos
exposição existentes AIHA Matriz
trabalhadores
Surdez
temporária,
Supervisão de
perda auditiva
atividades
permanente,
operacionais
Em outro Habitual/ Protetor ações sobre o Moderada
Físico - Ruído Ar em áreas com 2 (10)
meio Intermitente Auricular sistema
máquinas e
nervoso,
equipamentos
cardiovascular
em operação
e alterações
endócrinas.
Possibilidade
de proteínose
alveolar em
altas
concentrações.
As poeiras
incômodas Muito
Atividades
quando Baixo
Químico - Em outro com Habitual/ Máscara
Ar inaladas em 2 (6)
*PNOS meio movimentação Intermitente Respiratória
grande
de agregados
quantidade
possuem um
longo histórico
de pequenos
efeitos
adversos no
pulmão.
* Particulados insolúveis ou de baixa solubilidade não especificados de outra maneira.

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AVALIAÇÃO - GHE 03 CONTROLE - GHE 03


Medida de
Medidas de
Identificação do Tipo / tempo de Metodologia de Avaliação Limite de controle
controle
risco exposição avaliação do risco tolerância eficaz
existentes
(sim/não/N.A.)
*Conforme 85,0 dB(A)
Habitual/ Protetor
Físico - Ruído Análise qualitativa cronograma de (conforme anexo Não aplicável
Intermitente Auricular
ações 1 da NR 15)
PNOS resp.
*Conforme
Habitual/ 3mg/ m³ Máscara
Químico - PNOS Análise qualitativa cronograma de Não aplicável
Intermitente PNOS Total Respiratória
ações
10mg/ m³
* A empresa deverá realizar avaliação quantitativa de Ruído e PNOS, conforme cronograma de ações.

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❑ GHE 04

GHE 04
Total de
Setor Função Descrição da Atividade
Empregados

Organizam e preparam o local de trabalho na obra; realizam


PEDREIRO 07
serviços de concretagem e reparo de estruturas.
CIVIL
Realiza serviços de apoio na área operacional nas atividades de
AJUDANTE EM GERAL 15
reparação civil.

Atividades Especiais Não são realizadas atividades especiais as funções deste GHE.

RECONHECIMENTO - GHE 04
Possíveis
Tipo / Medidas Categoria Nível do
Identificação Possíveis Meio de Causa / fonte danos à
Tempo de de controle do risco Risco
do risco trajetórias propagação geradora saúde dos
exposição existentes AIHA Matriz
trabalhadores
Atividades de
Surdez
demolição
temporária,
com uso de
perda auditiva
ferramentas
permanente,
elétricas e
Físico - No próprio Habitual/ Protetor ações sobre o Moderada
Ar manuais, e 2
Ruído meio Intermitente Auricular sistema (20)
fontes de
nervoso,
ruído
cardiovascular
advindas de
e alterações
atividades
endócrinas.
paralelas.
Possibilidade
de proteínose
alveolar em
altas
concentrações.
As poeiras
Químico - incômodas
Atividades
*PNOS com quando Moderada
No próprio com Habitual/ Máscara
fração de Ar inaladas em 2 (20)
meio movimentação Intermitente Respiratória
Sílica Livre grande
de agregados
Cristalizada quantidade
possuem um
longo histórico
de pequenos
efeitos
adversos no
pulmão.
* Particulados insolúveis ou de baixa solubilidade não especificados de outra maneira.

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AVALIAÇÃO - GHE 04 CONTROLE - GHE 04


Medida de
Medidas de
Identificação do Tipo / tempo de Metodologia de Avaliação Limite de controle
controle
risco exposição avaliação do risco tolerância eficaz
existentes
(sim/não/N.A.)
*Conforme 85,0 dB(A)
Habitual/ Protetor
Físico - Ruído Análise qualitativa cronograma de (conforme anexo Não aplicável
Intermitente Auricular
ações 1 da NR 15)
PNOS resp.
*Conforme
Habitual/ 3mg/ m³ Máscara
Químico - PNOS Análise qualitativa cronograma de Não aplicável
Intermitente PNOS Total Respiratória
ações
10mg/ m³
*Conforme 0,025mg/ m³
Químico - Sílica Habitual/ Máscara
Análise qualitativa cronograma de (conforme Não aplicável
Livre Cristalizada Intermitente Respiratória
ações ACGIH)
Óculos de
Químico - Massa Habitual/ Segurança e
Análise qualitativa **Desnecessária Não Aplicável Sim
de Concreto Intermitente Luva de
Segurança
* A empresa deverá realizar avaliação quantitativa de Ruído e PNOS Total e Respirável com fração de SLC, conforme cronograma de
ações.

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❑ GHE 05

GHE 05
Total de
Setor Função Descrição da Atividade
Empregados
Responsável de realizar pintura, limpa as superfícies da área a ser
pintada, para corrigir defeitos e facilitar a aderência da tinta,
PINTURA PINTOR protege-as partes que não vão ser pintadas, procedendo de 01
acordo com a técnica requerida sobre a superfície, para efetuar a
pintura.
Atividades Especiais Não são realizadas atividades especiais as funções deste GHE. Inexistente

RECONHECIMENTO - GHE05
Possíveis
Identificação Tipo / Medidas de Categoria Nível do
Possíveis Meio de Causa / fonte danos à saúde
do Fator de Tempo de controle do risco Risco
trajetórias propagação geradora dos
Risco exposição existentes AIHA Matriz
trabalhadores
Surdez
temporária,
perda auditiva
Atividades
permanente,
realizadas
Em outro Habitual/ Protetor ações sobre o
Físico - Ruído Ar próximo a área 2 Baixo
meio Intermitente Auricular sistema
de operação (12)
nervoso,
da serralheria.
cardiovascular
e alterações
endócrinas.
Causa irritação
nos olhos, pele
e vias
respiratórias
superiores.
Assegurar Exposição
ventilação crônica pode
adequada. causar fadiga,
Químico - Utilização de
Máscara perda de
Vapores tintas e
No próprio Habitual/ com filtro apetite e de Baixo
Orgânicos Ar solventes em 2
meio Intermitente químico peso, insônia e (12)
(Tintas e atividades de
para irritação.
Solventes) pintura
proteção de Exposição
vapores aguda pode
orgânicos. causar dor de
cabeça,
sonolência,
fraqueza
muscular e
náuseas.

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RECONHECIMENTO - GHE 05
Possíveis Nível
Identificação Causa / Tipo / Medidas de Categoria
Possíveis Meio de danos à saúde do
do Fator de fonte Tempo de controle do risco
trajetórias propagação dos Risco
Risco geradora exposição existentes AIHA
trabalhadores Matriz
Luvas de
borracha
Látex/Neoprene
ou outras
Utilização de
resistentes a Irritante para os
Químico - tintas e
No próprio Contato Habitual/ solventes olhos, vias Não Baixo
Tintas e solventes em
meio Direto Intermitente orgânicos e respiratórias e Aplicável (12)
Solventes atividades de
Óculos de pele.
pintura
proteção ampla
visão para
produtos
químicos.
Possibilidade
de proteínose
alveolar em
altas
concentrações.
As poeiras
incômodas
Atividades Máscara quando Baixo
Químico - No próprio Habitual/ (20)
Ar com Respiratória inaladas em 2
*PNOS meio Intermitente
lixamento PFF1 grande
quantidade
possuem um
longo histórico
de pequenos
efeitos
adversos no
pulmão.

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AVALIAÇÃO - GHE 05 CONTROLE - GHE 05


Medida de
Identificação Tipo / Medidas de
Metodologia Avaliação controle
do Fator de tempo de Limite de tolerância controle
de avaliação do risco eficaz
Risco exposição existentes
(sim/não/N.A.)
*Conforme 85,0 dB(A)
Habitual/ Análise
Físico - Ruído cronograma de (conforme anexo 1 da Protetor Auricular Não Aplicável
Intermitente qualitativa
ações NR 15)
Assegurar
ventilação
Os limites de tolerância
adequada.
Habitual/ *Conforme serão estabelecidos
Máscara com filtro
Intermitente cronograma de após a realização das Não Aplicável
químico para
(Ar) ações avaliações
proteção de
quantitativas
vapores
Químico - orgânicos.
Vapores Luvas de borracha
Análise
Orgânicos Látex/Neoprene
qualitativa
(Tintas e ou outras
Solventes) resistentes a
Habitual/
solventes
Intermitente
**Desnecessária Não Aplicável orgânicos e Sim
(Contato
Óculos de
Direto)
proteção ampla
visão para
produtos
químicos.
*Conforme PNOS PNOS
Químico - Habitual/ Análise Máscara
cronograma de Respirável Total: Não aplicável
*PNOS Intermitente qualitativa Respiratória PFF1
ações 3mg/m3 10mg/m3
* A empresa deverá realizar avaliação quantitativa de Ruído, Vapores Orgânicos e PNOS Total e Respirável, conforme cronograma de
ações.
** Não há metodologia de análise quantitativa para este tipo de exposição.

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PC13332_PPRA 01 00 JUN/21 a JUN/22 41 DE 63

❑ GHE 06

GHE 06
Total de
Setor Função Descrição da Atividade
Empregados
Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas. Realizam
verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam
equipamentos de guindar e movimentar cargas através de dispositivos
APOIO
OPERADOR DE MÁQUINA especiais, utilizam de comunicação sonora e luminosa na condução. 01
OPERACIONAL Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das
atividades, utilizam-se de capacidades comunicativas. Trabalham
seguindo normas de segurança.
Condução de veículo automotor destinado a movimentação de
Atividades Especiais Média (40)
cargas

RECONHECIMENTO - GHE 06
Possíveis Nível
Causa / Tipo / Medidas de Categoria
Identificação do Possíveis Meio de danos à saúde do
fonte Tempo de controle do risco
Fator de Risco trajetórias propagação dos Risco
geradora exposição existentes AIHA
trabalhadores Matriz
Surdez
temporária,
Máquinas perda auditiva
Ondas e permanente,
No próprio Habitual/ Protetor Não
Físico - Ruído sonoras/ equipamen ações sobre o
meio Intermitente Auricular aplicável Baixo
Ar tos em sistema nervoso,
operação cardiovascular e (20)
alterações
endócrinas.
Vibrações de
corpo inteiro
Operação
podem produzir
e
Intervalos alterações
Físico - Vibração No próprio Ondas condução Habitual/ Baixo
regulares de degenerativas 2
de Corpo Inteiro meio mecânicas de Intermitente (20)
repouso primárias das
retroescav
vértebras e dos
adeira
discos
intervertebrais.
Possibilidade de
proteínose
alveolar em altas
concentrações.
Atividades As poeiras
relacionad incômodas Muito
No próprio as à Habitual/ Máscara quando inaladas Baixo
Químico - *PNOS Ar 2
meio movimenta Intermitente Respiratória em grande (12)
ção de quantidade
solo possuem um
longo histórico
de pequenos
efeitos adversos
no pulmão.

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E-mail: atendimento@nsgengenahriaeservicos.com.br
Tel.: (21) 2756-0503 / 98611-4253
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AVALIAÇÃO - GHE 06 CONTROLE - GHE 06


Tipo / Medidas de Medida de
Identificação do Metodologia Avaliação
tempo de Limite de tolerância controle controle eficaz
Fator de Risco de avaliação do risco
exposição existentes (sim/não/N.A.)
*Conforme 85,0 dB(A)
Habitual/ Análise Protetor
Físico - Ruído cronograma de (conforme anexo 1 da Não aplicável
Intermitente quantitativa Auricular
ações NR 15)
*Conforme Intervalos
Físico - Vibração Habitual/ Análise VCI:
cronograma de regulares de Não aplicável
de Corpo Inteiro Intermitente qualitativa AREN > 1,1m/s
ações repouso
*Conforme PNOS PNOS
Habitual/ Análise Máscara
Químico - PNOS cronograma de Respirável Total: Não aplicável
Intermitente qualitativa Respiratória
ações 3mg/ m³ 10mg/ m³
* A empresa deverá realizar avaliação quantitativa de Ruído, Vibração CI e PNOS, conforme cronograma de ações.

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❑ GHE 07

GHE 07
Total de
Setor Função Descrição da Atividade
Empregados
Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas. Realizam
verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam
equipamentos de guindar e movimentar cargas através de
MOTORISTA CAMINHÃO
EXTERNO dispositivos especiais, utilizam de comunicação sonora e luminosa 03
MUNCK
na condução. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no
desempenho das atividades, utilizam-se de capacidades
comunicativas. Trabalham seguindo normas de segurança.
Condução de veículo automotor destinado a movimentação de
Atividades Especiais Média (40)
cargas

RECONHECIMENTO - GHE 07
Medidas Possíveis
Tipo / Categoria Nível do
Identificação Possíveis Meio de Causa / fonte de danos à
Tempo de do risco Risco
do risco trajetórias propagação geradora controle saúde dos
exposição AIHA Matriz
existentes trabalhadores

Não Não Não Não


Inexistente Não aplicável Não aplicável Não aplicável Ausente
aplicável aplicável aplicável aplicável

AVALIAÇÃO - GHE 07 CONTROLE - GHE 07


Medida de
Medidas de
Identificação do Tipo / tempo de Metodologia de Avaliação Limite de controle
controle
Fator de Risco exposição avaliação do risco tolerância eficaz
existentes
(sim/não/N.A.)
Inexistente Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável

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4.3. MÉTODOS E TÉCNICA UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO PPRA


Análise qualitativa de riscos.
A identificação dos riscos presentes no ambiente de trabalho, devem ser efetuadas inicialmente avaliações
qualitativas das condições e meio ambiente de trabalho, passíveis de ocasionar danos à saúde ou à
integridade do trabalhador. A avaliação qualitativa é um processo que consiste no reconhecimento dos riscos
de tal maneira que envolva o conhecimento do processo e dos serviços executados.
Durante a fase de reconhecimento foram identificadas as funções e as atividades a serem desenvolvidas pelos
trabalhadores. Com isso foi possível prever os riscos os quais os trabalhadores estarão expostos, buscando
dessa forma minimizar ou eliminar os riscos.
As recomendações aqui descritas consistem em parecer técnico científico sobre as condições de trabalho
identificadas e avaliadas, ficando a adoção de eventuais medidas de correção sob a responsabilidade da
empresa.

4.4. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS


Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução dos riscos ambientais.
As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de ação, definido no próximo item,
incluindo o monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e o controle médico.
O PPRA será de abrangência e profundidade gradual às características dos riscos e das necessidades de
controle, sendo que nos locais onde não sejam identificados riscos, se limitará ao registro e divulgação dos
dados coletados em campo.
Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será comunicado ao Médico do Trabalho
coordenador do PCMSO, para as devidas providências. Da mesma forma, toda vez que houver suspeita
médica com relação à exposição ambiental, o Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO, acionará o
técnico responsável pelo PPRA, para as avaliações e sugestões de controles necessários à eliminação,
redução a níveis toleráveis de exposição e/ou aplicação de medidas de proteção aos empregados.
Deverão ainda ser propostas medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou controle
dos riscos ambientais sempre que for verificada uma ou mais das seguintes situações:
- Riscos potenciais na fase de antecipação
- Quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de reconhecimento
- Quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos valores limites previstos na
NR-15 ou na ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists).

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- Finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE


Neste PPRA será adotada a categorização de risco definida segundo as Normas de Higiene Ocupacional -
NHO’s da FUNDACENTRO e de acordo com orientações da American Industrial Hygiene Association - AIHA,
conforme tabela a seguir:
Para situações avaliadas Para situações avaliadas
EXPOSIÇÃO CONTROLE
qualitativamente quantitativamente
CONSIDERAÇÃO SITUAÇÃO DA
CATEGORIA SIGNIFICADO PRIORIDADE DESCRIÇÃO
TÉCNICA EXPOSIÇÃO
Fatores do ambiente ou elementos
materiais que não constituem
Desprezível
nenhum incômodo e nem risco para
A implantação da medida
a saúde ou integridade física.
Abaixo de de controle não é
Fatores do ambiente ou elementos Aceitável Baixa
50% do L. T. necessária ou manter as
materiais que constituem um
medidas já existentes.
Baixo incômodo sem ser uma fonte de
risco para a saúde ou integridade
física.
Fatores do ambiente ou elementos A implantação de medida
materiais que constituem um 50% > de controle é necessária,
Moderado incômodo podendo ser de baixo L. T. De atenção Média porém a prioridade é baixa.
risco para a saúde ou integridade < 100% Manter as medidas já
física. existentes.
Fatores do ambiente ou elementos
materiais que constituem um risco A implantação de medida
para a saúde e integridade física do de controle é necessária e
Acima de 100% do
Alto ou Sério trabalhador, cujos valores ou Crítica Alta a prioridade é média, ou a
L. T.
importâncias estão notavelmente melhoria das medidas já
próximos dos limites existe.
regulamentares.
Fatores do ambiente ou elementos Medida de controle é
materiais que constituem um risco necessária e a prioridade é
Muito Alto Muito acima do
para a saúde e integridade física do De emergência Muito Alta alta. Devem ser adotadas
ou Crítico L. T. ou IPVS
trabalhador, com uma probabilidade medidas provisórias
de acidente ou doença, elevada. imediatamente.
A definição de categoria de risco da empresa será revisada após a realização das avaliações quantitativas.

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EXISTENCIA E APLICAÇÃO EFETIVA DE EPI e/ou EPC


A Norma Regulamentadora no 6 (NR-6), aprovada pela Portaria no 3.214/78, que disciplina o assunto, define
Equipamento de Proteção Individual - EPI como todo o dispositivo, de uso individual, destinado a proteger a
saúde e a integridade física do trabalhador e determina que as Empresas forneçam equipamentos de proteção
individual a seus empregados sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou
não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes de trabalho e/ou de doenças profissionais do
trabalho.
O equipamento de proteção individual, não deve, portanto, ser considerado uma medida de proteção definitiva,
principalmente por não eliminar o risco de exposição aos agentes agressivos já que apenas torna as atividades
exequíveis, e atua como complemento de segurança às medidas de proteção coletiva quando estas se
mostram ineficazes ou inexistentes.

A SEMATEL tem por obrigação:


- Selecionar os EPIs adequando tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade
exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido
segundo avaliação do trabalhador usuário.
- Realizar treinamentos periódicos para os colaboradores referentes à correta utilização, guarda, higienização
e orientação sobre as limitações de proteções que o EPI oferece.
- Estabelecer normas e procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a
conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente
estabelecidas pelos EPIs.
- Fornecer os EPIs gratuitamente e notificar a entrega conforme modelo de Ficha de Controle Individual com
Termo de Responsabilidade, contendo a caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a
respectiva identificação dos EPIs.
- Manter registrado nas Fichas de Controle Individual todas as substituições de EPIs realizadas para cada
funcionário.
- Esclarecer quanto à sua necessidade e importância, educar, motivar e supervisionar o controle das Fichas.

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- Caso seja constatadas resistências quanto à importância das necessidades poderão ser aplicadas medidas
disciplinares, como:
1º) ADVERTÊNCIAS, VERBAL E/OU ESCRITA.
2º) SUSPENSÃO
3º) DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA.

OBSERVAÇÕES:
1) As empresas que utilizam Serviços de Terceiros devem exigir dos prestadores, o uso dos equipamentos de
segurança cabíveis. Esta obrigação poderá ser explicitada no contrato;
2) Após o desligamento do funcionário, a Ficha de Controle Individual de entrega de EPI deverá ser guardada
juntamente com o prontuário do funcionário, visando a comprovação da entrega/treinamento/uso dos mesmos
em eventuais reclamações trabalhistas.
O Termo de responsabilidade pela guarda e uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI que firmam a
empresa e o Empregado qualificado, por mútuo consentimento, mediante a entrega do EPI discriminado na
Ficha de Controle, neste ato, estabelece que em formulário que:
2.1) O Empregado declara haver sido submetido a treinamento específico de orientação quanto à
necessidade de correta utilização do EPI, comprometendo-se a utilizá-lo apenas para a finalidade a que se
destina, responsabilizando-se por sua guarda e conservação;
2.2) O empregado deverá comunicar à Supervisor/Encarregado qualquer alteração que torne o EPI
impróprio para o uso;

2.3) O empregado declara estar ciente de que o EPI a ele confiado é de propriedade da Empresa
comprometendo-se a devolvê-lo, em caso de demissão, transferência ou promoção para cargos em
que sua utilização se torne desnecessária;
2.4) O Empregado autoriza a Empresa a efetuar em seus vencimentos os descontos
correspondentes ao valor do EPI, ora entregue em caso de extravio ou dano causado ao mesmo,
nos termos do artigo 462 - parágrafo 1º da CLT;
2.5) De acordo com o disposto do Artigo 158, parágrafo único, letra “b” o empregado declara estar
ciente de que a recusa injustificada ao uso do EPI fornecido pela Empresa constitui ato faltoso,
motivador de dispensa por “JUSTA CAUSA” da empresa.

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES EM RELAÇÃO AO EPI - LEGISLAÇÃO:


De acordo com os itens 6.6.1. e 6.7.16 da NR 06 - “Equipamento de Proteção Individual” da Portaria n°
3.214 do MTE determinam as seguintes responsabilidades:

Cabe ao empregador, quanto ao EPI:

a) Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;


b) Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTE e de empresas cadastradas no
DNSST/MTE;
c) Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
d) Tornar obrigatório o seu uso;
e) Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada no EPI.

Cabe ao empregado, quanto ao EPI:

a) Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;


b) Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
O item 15.4 e 15.4.1 da NR-15 da Portaria n° 3.214/78 e artigo n° 191, seção IX da CLT:

15.4 “A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do


adicional respectivo”.
15.4.1. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerância;
b) Com a utilização de equipamento de proteção individual.

O EPI, de fabricação nacional ou importada, só poderá ser colocado à venda, comercializado ou utilizado,
quando possuir o CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA, expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego–
MTE, atendido o dispositivo no subitem 6.9.1. (item 6.5 da Norma Regulamentadora NR-06).

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OBS.: Na compra dos EPIs a empresa deverá solicitar cópia do C.A. (Certificado de Aprovação), C.R.F.
(Certificado de Registro do Fabricante) e C.R.I. (Certificado de Registro do Importador) de cada equipamento
adquirido.
Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante
ou importador, e o número do C.A. (item 6.9.3. da Norma Regulamentadora NR-06).
OBS.: Observar maiores informações/detalhamento e demais itens na legislação vigentes Norma
Regulamentadora - NR 6 “EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI”, da Portaria n° 3214 do MTE.

Seleção dos EPI’s: A empresa deverá sempre selecionar os EPIs adequados tecnicamente ao grau de
proteção exigida e adequação do equipamento a situação (incluindo a praticidade de uso e sua manutenção),
considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo
avaliação do trabalhador usuário.

Uso correto dos EPIs: Todos os empregados da empresa, ao serem admitidos passam por um período de
treinamento, periodicamente e quando necessário em atendimento ao cliente quanto ao uso correto de EPIs.
Todo empregado deverá assinar o campo de ciência e recebimento existente na Ficha de Entrega de EPI.

Ficha de Entrega de EPI: A implantação deverá ser feita através de Ordem de Serviço, informando os riscos
a que os funcionários estão expostos e suas responsabilidades no cumprimento das normas de segurança
adotadas pela SEMATEL. (NR-1 - item 1.8).

Manutenção, Reposição e Devolução:


a) O equipamento com pouco tempo de uso por má qualidade deve ser trocado de imediato;
b) Atingido o tempo de uso, o equipamento deve ser trocado e requisitado outro;
c) Quando da ocorrência de demissão, o equipamento recuperável deve ser devolvido para higienização.
d) A solicitação de reposição de peças dos EPI, quando aplicável, será realizada pela pessoa designada, ao
almoxarifado ou outra área responsável pelo armazenamento dos EPI.
e) A manutenção dos EPI, quando aplicável, será executada sob orientação dos profissionais do SESMT de
acordo com as práticas adotadas pela contratante.
f) Os testes de qualidade, durabilidade e aceitabilidade dos EPI, quando necessário ou solicitado pela
Contratante serão realizados por profissionais habilitados.

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Higienização do equipamento: Os equipamentos que haja necessidade de higienização devem ser lavados
com água e sabão neutro.

Guarda e Conservação: O equipamento deve ser guardado em local separado dos demais materiais
(armário fechado); os acessórios de equipamentos devem ser trocados, assim que for detectada alguma
deformação, desgaste e/ou quebra.
Seguir as orientações de Conservação e higienização descritas na embalagem do EPI.

A empresa adotará imediatamente, como forma de controle total dos agentes identificados na fase de
antecipação e/ou reconhecimento de riscos os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, contemplando as
demais exigências da contratante e da Norma Regulamentadora 6 do Ministério do Trabalho e Emprego,
referente as medidas de controle listadas abaixo.

Periodicidade de troca GHE’s que utilizam ou EPI/ EPC Eficaz


EPI/ EPC Aprovado para
recomendada usufruem (Sim/Não/ NA)*

Proteção auditiva do usuário Conforme procedimento interno


Protetor Auricular 02, 03, 04, 05, 06 e 08 Não Aplicável
contra ação de Ruído. da empresa.

Proteção das vias


Máscara Respiratória Conforme procedimento interno
respiratórias do usuário contra 02, 03, 04, 05, 06 e 07 Não Aplicável
PFF1 da empresa.
ação particulados.
Proteção respiratória do
Máscara Respiratória usuário contra ação de Conforme procedimento interno
05 Não Aplicável
(Gases e Vapores) agentes químicos da empresa.
(Vapores Orgânicos).
Manter o fornecimento
Assepsia das mãos para
Álcool em Gel 70% constante durante a fase Todos Sim
combate ao Coronavírus
pandêmica
Barreiras Físicas,
Proteção de todos os
Sinalizações, Redes de Conforme procedimento interno
trabalhadores durante Todos Sim
Proteção e Extintores da empresa.
realização de suas atividades.
de Incêndio.

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5. PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PPRA

Os esforços devem ser dirigidos para a manutenção e aperfeiçoamento dos programas de segurança e saúde
ocupacionais existentes, e desenvolvimento de novos quando necessário.
Normalmente, itens associados à manutenção dos programas existentes não fazem partes dos objetivos,
todavia, a revisão deste programa e o desenvolvimento de novos têm seu progresso assegurado quando
inclusos nos estabelecidos.
As modificações no programa existente ou empreendimento de novos programas deverão ser baseadas em:
• Atualização dos fundamentos da segurança do trabalho.
• Identificação de incompatibilidade, inaplicabilidade ou deficiências do atual programa.
A avaliação do nível atingido pelo programa, bem como suas vulnerabilidades e efetividade, deve ser realizada
periodicamente através de um sistema de auditoria, que lança um foco externo e imparcial sobre o objetivo
analisado. Os auditores recomendam a descontaminação, adoção ou aperfeiçoamento dos programas de
segurança e saúde, e dessa forma compõe uma escala integral da análise de necessidades para efeito de
determinação de objetivos.
Além da citada auditoria unidade deverá realizar sempre que necessário e anualmente uma análise global do
PPRA. Com a mesma periodicidade deverá ser elaborado o relatório anual do PCMSO. A análise integrada
desses indicadores deverá ser considerada para estabelecer o plano de ação para o ano seguinte, realizando-
se os ajustes necessários à continuidade das ações preventivas.

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6. ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA

Nesta etapa a empresa deverá identificar suas metas e prioridades levando em consideração as etapas de
Antecipação, Reconhecimento e Avaliação Quantitativa dos riscos levantados e analisados no PPRA de
acordo com suas funções e atividades.

METAS
- Conscientizar os empregados da empresa quanto à importância da prevenção dos riscos que possam causar
danos à saúde do trabalhador;
- Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho a níveis de exposição ocupacional abaixo dos
níveis de ação;
- Preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores adotando medidas proativas em cronograma de metas e
prioridades que visem melhorar as condições de riscos;
- Identificar os potenciais riscos ambientais nos projetos de novas instalações, de novos métodos ou processos
de trabalhos, ou modificação dos já existentes;
- Adotar medidas de controle capazes de diminuir ou eliminar a ocorrência de doenças ocupacionais e
acidentes do trabalho;
- Ocorrência de 0 (zero) doenças ocupacionais ou lesões decorrentes da exposição a agentes físicos,
químicos e/ou biológicos dentro do âmbito estabelecido pela NR-9 da Portaria GM no 3.214, de 08 de junho de
1978, alterada pela Portaria SSST no 25, de 29 de dezembro de 1994, ambas do Ministério do Trabalho e
Emprego.

De acordo com o levantamento de campo, será elaborado um plano de ação contemplando atividades, metas
e prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais, se
existentes.

O Plano deverá incluir todas as atividades identificadas nas fases de reconhecimento, avaliação ou definidas
como medidas de controle. Os responsáveis e prazos de cada atividade deverão ser definidos em consenso
com o responsável pelo estabelecimento ou posto de trabalho.

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Após os levantamentos e conclusões, devem ser relacionadas no cronograma em anexo, as metas


estabelecidas, bem como o planejamento para o cumprimento destas metas e a divulgação do PPRA aos
colaboradores.

ITEM ATIVIDADES/MEDIDAS DE CONTROLE GHE RESPONSÁVEL PRAZO

Cumprir treinamentos baseados nas Normas


Ao início das
Regulamentadoras definidas pela Portaria Nº
1 Todos SEMATEL atividades no posto
3214/78, bem como estabelecer e cumprir os
de trabalho.
critérios pertinentes às mesmas.
Adotar, manter e fornecer aos empregados os
Equipamentos de Proteção Individual indicados
Durante todas as
neste documento, com os Certificados de Aprovação
2 Todos SEMATEL fases do processo
emitidos pelo MTE. Preencher ficha de controle de
de trabalho.
entrega e treinar empregados quanto ao uso, guarda
e conservação dos EPI’s e aplicações de EPC’s.
Realizar avaliações quantitativas dos agentes de
Até dezembro de
3 riscos identificados na etapa de Reconhecimento de 01, 02 e 03 SEMATEL
2021.
Riscos.

Revisar o PPRA/DA após conforme item 9.2.1.1 da


4 Todos SEMATEL Até junho de 2022.
Norma Regulamentadora no 09 do MTE.

Realizar Análise Ergonômica do Trabalho (AET)


5 conforme item 17.1.2 da Norma Regulamentadora no Todos SEMATEL Até abril de 2022.
17 do TEM.

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7. MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS

A SEMATEL adotará todas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução dos riscos
ambientais. As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de ação, incluindo o
monitoramento periódico, informando aos trabalhadores e mantendo o controle médico necessário.

No estudo das alternativas de controle dos riscos (ações preventivas e corretivas), serão priorizadas as
alternativas para eliminação do risco existente. Porém, quando isso não for possível em função do processo
produtivo existente, serão estudadas medidas de controle à exposição dos trabalhadores, a fim de eliminar o
perigo à sua saúde. As ações priorizarão as medidas de efeito coletivo e administrativo em detrimento das
individuais (sendo estas utilizadas em caráter emergencial ou complementar).

Este item da NR-9 atenderá na seguinte ordem de prioridade:

Medidas de Controle Coletivas


O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer à seguinte
hierarquia:
- Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde (fonte
geradora);
- Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho (controle da
trajetória);
- Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
- Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
- A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores
quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informações sobre as eventuais limitações de
proteção que ofereçam;
Quando comprovado pela empresa, a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou
quando estas não forem suficientes, ou ainda, encontrar-se em fase de estudo, planejamento, implantação,
ainda que em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas obedecendo-se à
seguinte hierarquia:
- Adoção de manutenção preventiva em máquinas e equipamentos como forma de evitar a exposição a
agentes físicos e/ou químicos excessivos e outras situações que possam ocasionar danos aos trabalhadores.

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- Placas de sinalizações e advertências: Utilizaremos placas de sinalização e advertência nas áreas, com o
objetivo de alertar a todos os trabalhadores sobre os riscos existentes na área, como ruído, exposição solar
etc.
- Medidas Administrativas e de organização do trabalho: As medidas administrativas ou de organização do
trabalho sugeridas são:
a) Controle médico: A realização de exames médicos admissionais, periódicos ou de retorno ao trabalho
serão uma forma de controlar o andamento da saúde ocupacional dos empregados.
b) Limitação no tempo de exposição: Para reduzir a intensidade da exposição ao agente para valores abaixo
do Limite de Tolerância é sugerida a limitação do tempo de exposição dos empregados.
c) Inspeções de segurança: A inspeção de segurança é uma forma de acompanhar a efetiva aplicação e
eficiência das medidas utilizadas como a adoção das proteções coletivas implantadas, verificar se as pausas
no trabalho que estiverem determinadas conforme resultado dos laudos estão sendo cumpridas, se todos os
empregados utilizam os EPIs durante toda a realização das suas atividades, etc. Estas inspeções deverão ser
realizadas nos locais de trabalho por profissionais Técnicos de Segurança do Trabalho da empresa ou
contratados, mas também podem ter a participação dos Cipeiros, Engenheiros de Segurança, etc.
d) Avaliação quantitativa dos agentes: Iremos realizar avaliações quantitativas dos agentes identificados com
o objetivo de comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de
controle implantadas.
e) Treinamentos: Todos os empregados admitidos e contratados receberão treinamento admissional,
periódico e específico com o objetivo de informar aos trabalhadores os riscos aos quais poderão estar
expostos, bem como as medidas de proteções utilizadas para eliminação ou redução dos mesmos.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


Uso de EPI: O fornecimento do equipamento de proteção individual é prioridade, já no momento da
contratação do funcionário onde constam os seguintes: capacete com jugular, bota de couro com biqueira,
uniforme completo, sendo camisa e calça compridas, óculos contra impacto, protetor auricular. Nos casos
onde houver exposição a algum risco identificado no nível de ação ou no limite de tolerância deverá ser
realizado treinamentos específicos como uso correto dos EPIs, proteção auricular, proteção respiratória,
proteção para vibração e outros.

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Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida,
considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto, segundo
avaliação do empregado usuário;
a) Estabelecer programa de treinamento na admissão e periódico dos empregados quanto à correta utilização
de cada tipo de EPI e orientar sobre as suas limitações de proteção;
b) Estabelecer normas e procedimentos para promover e controlar o fornecimento, o uso, a guarda, a
higienização, a conservação, a manutenção e a reposição dos EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas;
c) Caracterizar as funções e atividades dos empregados, identificando-as com os respectivos EPIs
recomendados e utilizados para proteção contra os agentes de riscos ambientais. Esta caracterização se
dará na Ficha de Controle de EPIs.
d) Todos os empregados que serão admitidos na empresa receberão um treinamento admissional com carga
horária mínima de 2 horas, onde há a informação dos eventuais riscos existentes nos locais de trabalho, bem
como as medidas de proteção adequadas a cada risco.
e) Verificar as condições de funcionamento ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante
ajustada às condições de campo; Consideração se houve ou não a atenuação, observado o disposto na NR-
06 do MTE;
Descrição do CA - Certificado de Aprovação e sua validade;
Prazo de validade dos EPI na aquisição, quando houver;
Registro de fornecimento;
Periodicidade de trocas;
Meios de higienização.
Tal avaliação da eficácia de medidas de controle pode ser descrita em um "Relatório de Avaliação" ou em uma
"Análise Global do PPRA".

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Monitoramento de Exposição aos Riscos


O monitoramento aos riscos servirá para avaliar a eficácia das medidas de controle adotadas e verificar se a
exposição ocupacional está dentro dos limites de tolerância previstos na NR-15 (ou, na ausência destes,
dentro dos limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH, ou aqueles que venham a ser
estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-
legais estabelecidos).

Esse monitoramento consiste em uma avaliação sistemática e representativa de um determinado agente,


incluindo o tratamento estatístico dos dados (atualmente e historicamente) e visa à introdução ou modificação
das medidas de controle, sempre que necessário.

Avaliação dos Riscos e a Exposição do Trabalhador


A avaliação quantitativa e/ou qualitativa será realizada sempre que necessárias para:

a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de


reconhecimento;

b) Dimensionar a exposição do trabalhador;

c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

Quando forem realizadas avaliações quantitativas, o nível de ação deverá ser observado. De acordo com o
item 9.3.6.1 da NR-9, o nível de ação é “o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição”. Estas ações devem incluir o monitoramento periódico das exposições, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.

Ainda de acordo com a NR-9, em seu item 9.3.6.2, “deverão ser objeto de controle sistemático as situações
que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação.

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8. MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA - COVID-19

8.1. INTRODUÇÃO
A pandemia de COVID-19 vem causando aumento dos casos de pessoas infectadas, devido à facilidade de
transmissão do vírus.
O conhecimento da porta de entrada e do modo de transmissão do agente infeccioso fornece uma base
científica para determinar as medidas de controle apropriadas para as ações de saúde pública, que tem como
objetivo conter e limitar a propagação de doenças patogênicas, com alta virulência, como é o caso do vírus
SARS-Cov-2.
Assim, as medidas adotadas de lavagem frequente das mãos com água e sabonete ou, quando não há acesso
a instalações adequadas de lavagem das mãos, o uso de produtos sanitizantes para as mãos e a prática de
desinfecção de superfícies, são recomendadas com base nas formas de transmissão do vírus.

8.2. RECOMENDAÇÕES DE DESINFECÇÃO


Estudos mostram que desinfetantes domésticos comuns, incluindo sabão ou uma solução diluída de alvejante,
podem desativar o coronavírus em superfícies. Os coronavírus são vírus envelopados com uma camada
protetora de gordura. Os desinfetantes destroem essa camada de gordura e dessa forma atacam facilmente os
coronavírus.
Contudo, apesar de ainda não termos produtos registrados e testados contra a cepa do SARS-Cov-2, estamos
recomendando os produtos que já foram testados contra outros coronavírus e vírus envelopados, como
preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A maioria dos desinfetantes requerem de 5 a 10 minutos de tempo de contato para inativar microrganismos;
portanto, a limpeza imediata da superfície após a aplicação do desinfetante não permitirá tempo suficiente
para a destruição dos vírus.
Não devem ser usados os seguintes materiais e equipamentos para desinfecção de superfícies e objetos:
vassouras e esfregões secos, pois as partículas contaminadas podem ser veiculadas no ar e atingir outras
superfícies e objetos.
nebulizadores e termo nebulizadores (equipamentos utilizados no combate a insetos/pragas, que geram uma
fumaça de substâncias inseticidas/agrotóxicos).
frascos de spray com propelente: use frascos de aperto simples.

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Segue a relação de alguns ativos de produtos alternativos ao álcool 70% que podem ser utilizados para
desinfecção de objetos e superfícies:
Hipoclorito de sódio a 0.5%
Alvejantes contendo hipoclorito (de sódio, de cálcio) a 2-3.9%
Desinfetantes de uso geral com ação virucida.
Obs. A água sanitária e alvejantes comuns podem ser utilizados diluídos para desinfetar pisos e outras
superfícies (tempo de contato de 10 minutos). Lembre-se de que estes produtos podem deixar manchas em
alguns materiais. Recomenda-se a seguinte diluição, a qual deve ser usada imediatamente, pois a solução é
desativada pela luz:
Água sanitária: diluir 1 copo (250 ml) de água sanitária/ 1L água.
Alvejante comum: 1 copo (200 ml) de alvejante/ 1L água.

8.3. CONCLUSÃO
As medidas recomendadas nesta Nota Técnica como a de lavagem frequente das mãos com água e sabonete,
ou, quando não há acesso a instalações adequadas de lavagem das mãos, o uso de produtos sanitizantes
para as mãos e a prática de desinfecção de superfícies, levam em consideração as formas de transmissão do
vírus.
Buscou-se informar alternativas recomendadas para a desinfecção de superfícies eficientes no combate ao
novo Coronavírus, diferentes dos produtos contendo álcool 70%, uma vez que a demanda por estes é cada
vez maior.
Estas recomendações poderão ser atualizadas à medida em que informações adicionais estejam disponíveis.

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9. BIBLIOGRAFIA

− Foram feitas consultas diretas ao Ministério do Trabalho através do Site:


http://www.mte.gov.br
− Foram feitas consultas diretas ao Ministério da Previdência Social através do Site:
http://www.previdencia.gov.br
− Foram feitas consultas diretas a ANVISA através do Site:
http://portal.anvisa.gov.br

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10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O respectivo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA tem como ponto principal fornecer
dados sobre a exposição ocupacional a que estão sujeitos os trabalhadores, adotar as medidas de caráter
preventivo seguindo as sugestões explícitas neste Programa, bem como, adotar outras medidas que
possam erradicar as respectivas fontes geradoras dos agentes potencialmente agressivos.

Seguir as metas estabelecidas neste programa e se atentar ao cronograma de ações sugerido farão com
que a empresa atenda as diversas solicitações exigidas pelas Legislações Trabalhistas e, estará
convergindo para o cumprimento das técnicas de gerenciamento de risco.

A responsabilidade técnica do presente documento, que foi confeccionado pelo profissional assinado
abaixo, restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelo mesmo, ficando sob
inteira responsabilidade da SEMATEL a implantação e acompanhamento das medidas de correção.
Estando a empresa ciente que o não cumprimento, bem como as sanções previstas, são de
responsabilidade da própria companhia.

Rio de Janeiro, 17 de junho de 2021

Responsável Técnico pela elaboração do PPRA:

Igor Augusto S. Gomes


Técnico de Segurança do Trabalho
Registro MTE - RJ - nº 4720-1
NSG Engenharia

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