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ANAIS DO
CONGRESSO INTERNACIONAL MOVIMENTOS DOCENTES
Volume V
V&V Editora
Diadema – SP
2021
Ficha técnica
Evento
Congresso Internacional Movimentos Docentes
IV SEPAD – Simpósio de Estágios, Práticas e Aprendizagem da Docência
II PRATIC – Simpósio de Práticas Docentes Compartilhadas
Data
14, 15 e 16 de Outubro de 2021
Local
On-line, transmitido em youtube.com/movimentosdocentes
Realização
Grupo Movimentos Docentes
Observatório de Educação e Sustentabilidade da Universidade Federal de São
Paulo – Campus Diadema
Apoio institucional
PROEC – Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UNIFESP, SIEX 19032
Apoio administrativo
V&V Editora
Organização Caderno de Resumos
Everton Viesba, Letícia Moreira Viesba, Marilena Rosalen e Ligia Ajaime Azzalis
ISBN
978-65-88471-33-3
DOI
https://doi.org/10.47247/VV/MD/88471.33.3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
REITORIA
Reitor
Prof. Dr. Nelson Sass
Vice-Reitora
Profa. Dra. Raiane Patrícia Severino Assumpção
Chefe de Gabinete
Profa. Dra. Isabel Marian Hartmann de Quadros
Pró-Reitora de Extensão e Cultura
Profa. Dra. Taiza Stumpp Teixeira
Pró-Reitora de Administração
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Pró-Reitor de Assuntos Estudantis
Prof. Dr. Anderson da Silva Rosa
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Diretor Acadêmico do Campus Diadema
Prof. Dr. Dário Santos Júnior
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA
Pró Reitora
Taiza Stumpp Teixeira
Pró Reitora Adjunto
Fabiana Schleumer
Gabinete ProEC
Yara Ferreira Marques | Enio Shigueo Maeda
Assessoria de Comunicação e Divulgação Extensionista/Site
Jose Lincoln M. Casselin
Assessoria de Ações Estratégicas
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Assessoria Administrativa e Financeira
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Francisco Patricio Wesley Freitas
Coordenadoria de Cultura
Andreia Dos Santos Menezes | Monica Angelica Ferreira
Gildean Silva Pereira | Raquel Vieira
Coordenadoria de Cursos de Extensão
Manuel Camilo de Medeiros | Rachel Puccini | Sebastião R. Campos
Coordenadoria de Direitos Humanos
Gabriela Arantes Wagner | Aline Rocco | Raquel Vieira
Coordenadoria de Eventos Institucionais
Ana Carolina Costa Da Silva | Romisson Pereira Da Silva
Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu
Wallace Chamon Alves De Siqueira | Celia Cristina Franco De Godoy
Lucilene Silva | Marcia Ribeiro
Coordenadoria de Programas e Projetos de Extensão
Ana Maria Santos Gouw | Carina Da Silva Lima Biancolin
Juliano Flávio Simões
Coordenação do evento
Profa. Dra. Marilena Rosalen
Prof. Me. Everton Viesba-Garcia
Um abraço fraterno,
Marilena Rosalen
SUMÁRIO
RESUMO
INTRODUÇÃO
1
Doutoranda em Comunicação, linguagens e cultura, UNAMA,
monicaeliana.ferreira@gmail.com,
2
Doutoranda em Comunicação, linguagens e cultura, UNAMA e-mail-
berecardoso2015@gmail.com
3
Mestranda em Educação, Universidade Federal do Pará -UFPA,
carollcavalcante98@gmail.com
4
Dr. em Letras, Universidade da Amazônia - UNAMA, jgpsico.letras@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
5
Martin Buber – foi filósofo, pedagogo, estudioso da filosofia, exerceu uma significativa
influência na sua vida e na sua produção literária, como exemplo os escritos kantianos, além
dos ensinamentos judaicos e estudos bíblicos por conta de sua formação familiar judaica.
6
Matthew Lipman - Ph.D. em Filosofia pela Universidade de Columbia. Foi professor de
Filosofia na Universidade de Columbia e presidente do Departamento Geral de Educação, no
período de 1950 e 1960.
7
Paulo Freire – foi educador brasileiro, um dos mais notáveis teórico da educação, trouxe
importantes contribuições à pedagogia crítica. Deixou um grande legado a educação do Brasil,
em especial a alfabetização de adultos, a quem dedicou grande parte de suas obras.
8
Em 1972, foi para a Montclair State College para desenvolver sua proposta de Filosofia para
Crianças. Em 1974, fundou o Institute for the Advancement of Philosophy for Children (IAPC)
(Instituto para o Avanço da Filosofia para Crianças), com Ann Margaret Sharp, sua assistente e
co-autora dos manuais de Filosofia para Crianças.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
direito à educação para todos, com base nos direitos legais para o
desenvolvimento da sociedade. Entende-se, portanto, que o direito à
educação é proporcionar práticas capazes de desenvolver o raciocínio lógico,
além dos aspectos psicossociais, que respeite as fases do desenvolvimento
infantil. Logo, o diálogo deve estar presente com objetivo de possibilitar uma
melhor integração entre os sujeitos e a comunidade, uma vez que em qualquer
espaço pode acontecer encontros e diálogos.
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
9
PECMA, Universidade Federal de São Paulo, maiko.lima@unifesp.br.
10
Doutor, Universidade Federal de São Paulo, jose.alves@unifesp.br
Foi neste contexto que surgiu a principal pergunta do nosso trabalho: onde um
professor de química pode encontrar uma ferramenta gratuita e acessível para
disponibilizar conteúdo dinâmico e animado aos seus estudantes do ensino médio?
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
PAZZINI, Darlin Nalú Avilla; ARAÚJO, Fabrício Viero de. O uso do vídeo
como ferramenta de apoio ao ensino-aprendizagem. Artigo cientifíco de
conclusão do curso de especialização em mídias na educação. UFSM. 15p.
2013.
RESUMO
INTRODUÇÃO
11
PECMA, Universidade Federal de São Paulo, maiko.lima@unifesp.br.
12
Doutor, Universidade Federal de São Paulo, jose.alves@unifesp.br
Foi neste contexto que surgiu a principal pergunta do nosso trabalho: onde um
professor de química pode encontrar uma ferramenta gratuita e acessível para
disponibilizar conteúdo dinâmico e animado aos seus estudantes do ensino médio?
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
PAZZINI, Darlin Nalú Avilla; ARAÚJO, Fabrício Viero de. O uso do vídeo
como ferramenta de apoio ao ensino-aprendizagem. Artigo cientifíco de
conclusão do curso de especialização em mídias na educação. UFSM. 15p.
2013.
Manoel dos Santos Costa13; Ana Célia de Jesus Martins14; Érica Marlúcia
Leite Pagani15
RESUMO
INTRODUÇÃO
13
Instituto Estadual de Educação do Maranhão – IEMA, manolopromat@hotmail.com
14
Instituto Estadual de Educação do Maranhão – IEMA, anamartins701@hotmail.com
15
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais -CEFET, leitepagani@gmail.com
De acordo com Richit (2005), a geometria analítica tem a álgebra como sua mais
importante aliada em seu processo de ensino e de aprendizagem. Segundo a autora, é
por meio desse método de estudo que a geometria e a álgebra se relacionam, pois alguns
problemas de geometria são resolvidos por processos algébricos, e relações algébricas
são interpretadas geometricamente.
Para melhor compreensão do leitor, o texto foi organizado em três seções principais,
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Contudo, vale ressaltar que o conteúdo deve estar de acordo com o ano
de escolaridade em que se encontram os alunos e com os objetivos
pretendidos para aquela aula. Dessa forma, o ensino e a aprendizagem de um
tópico matemático começa com um problema que expressa aspectos-chave
desse tópico e técnicas matemáticas devem ser desenvolvidas na busca de
respostas ao problema proposto (ALLEVATO; ONUCHIC, 2021).
Figura 1: Resposta de A1
Figura 2: Resposta de A2
Figura 3: Resposta de A7
Outro problema que foi desenvolvido, e que teve como objetivo verificar
se os alunos sabiam localizar determinados pontos em plano cartesiano e
determinar a distância entre eles, foi o seguinte:
Responda:
c) Se João saísse de casa e fosse direto para a escola sem passar pela
padaria,
Figura 6: Resposta de A4
Figura 7: Resposta de A7
Figura 8: Resposta de A1
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
16
Graduada em Pedagogia, Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA,
manucfnobre@gmail.com
17
Graduada em Pedagogia, Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA,
anafabinha12@hotmail.com
18
Graduada em Pedagogia, Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA,
janaliralira7@gmail.com
19
Graduada em Psicologia, Universidade Federal do Ceará- UFC, behlafarias@hotmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
.
Fonte: Elaborado pelos autores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
20
Mestrado em Planejamentos e Políticas Públicas, Universidade Estadual do Ceará (UECE),
marcel.pordeus@aluno.uece.br.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
21
Mestrado em Planejamento e Políticas Públicas, Universidade Estadual do Ceará (UECE),
marcel.pordeus@aluno.uece.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
Diante do que foi dito acima, esta pesquisa foi feita por meio de dados
secundários, onde de acordo com Mattar (2005), os dados secundários são os
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
O cenário de saúde mundial encontra-se acometido pela pandemia provocada pelo novo
coronavírus, causador da Covid-19 (Coronavírus Disease – 2019) (WHO, 2020), e tem
se mostrado como o desafio deste século (WERNECK; CARVALHO, 2020). A
descoberta da Covid-19 se deu a partir de pesquisas feitas por cientistas chineses, que
identificaram um novo coronavírus (SARS-CoV-2) como agente etiológico de uma
síndrome respiratória aguda, denominada doença do coronavírus 2019, ou simplesmente
22
Mestrado em Desenvolvimento Humano, UNITAU, marcelofeitosa.santos@gmail.com
23
Mestrado em Desenvolvimento Humano, UNITAU, raissarodriguesbr@gmail.com
24
Professora do Mestrado em Desenvolvimento Humano, UNITAU,
suzana.ribeiro@falaescrita.com.br
25
Professora do Mestrado em Desenvolvimento Humano, UNITAU, elisabrisola@gmail.com
26
Professora do Mestrado em Desenvolvimento Humano, UNITAU, edna.chamon@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESUMO
INTRODUÇÃO
27
Fisioterapia, Faculdade da Escada, FAESC, caubandeira@yahoo.com
28
Fisioterapia, Faculdade da Escada, FAESC, fisioativasaude@gmail.com
CARGA
PERÍODO UNIDADE CURRICULAR
HORÁRIA
Reprodutor
CB – Ciclo Biológico.
Fonte: https://www.faesc.edu.br/portfolio/fisioterapia/
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1. Relação Docente/IES.
2. Estratégias de Interdisciplinaridades.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
29
Professor do curso de Pedagogia, Universidade Federal do Pará - UFPA,
celopacheco@hotmail.com
30
Professor da Educação Básica, Escola SEEDS Bilingual Education,
rscostacontato.1@gmail.com
31
Servidor, Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA, victoroliveir@hotmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Mattar (2017), Filatro (2018) e Moran (2018) convergem suas falas em prol do
uso destas tecnologias para potencializar o processo de ensino e
aprendizagem. A combinação entre estratégias voltadas ao protagonismo do
aluno e as incontáveis funcionalidades disponíveis nestas tecnologias tornou-
se crucial para os novos rumos que o processo educacional tomou
recentemente.
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
32
Alves(2020) define o ZOOM Meetings como ―uma ferramenta de videoconferência voltada
para ambientes corporativos [..] que funciona via navegador e em aplicativos‖.
33
Segundo Reis (2020), Live é um termo em inglês que é utilizado para designar uma
―transmissão ao vivo de áudio e vídeo na internet, geralmente feita por meio das redes sociais‖.
- Transmissões Síncronas
Ambientes Virtuais
de Aprendizagem: TICS e REA - Ferramentas G-SUITE
Ferramentas, (Recursos
Módulo 3 - Realidade Aumentada. 25 Horas
aplicativos e Educacionais
instrumentos de Abertos) - Redes Sociais
trabalho.
- Tecnologias Educacionais
- ABP.
- PBL.
- Autoavaliação.
Processo Avaliativos Avaliação Formativa, - Avaliação por Pares.
Módulo 5 em Metodologias Autoavaliação e 25 Horas
Ativas - Plataformas e Ferramentas para a
E-portfólio criação de instrumentos para a avaliação
remota.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
34
O e-book ―Inovação e Metodologias Ativas no Ensino Remoto‖ pode ser acessado por meio
do link: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1354
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/01/zoom-meetings-como-funciona-o-
site-para-videoconferencia.ghtml Acesso em: 10 set. 2021.
RESUMO
INTRODUÇÃO
35
Este texto é resultado da revisão do artigo premiado, na etapa estadual, no Prêmio Gestão
Escolar 2020. Na mencionada versão, contou com a participação de seis integrantes.
36
Professor, EMEB Professora Celina Fialho Bezerra, marceloescolascuiaba@gmail.com.
37
Professora, EMEB Professora Celina Fialho Bezerra, sueila.assis@gmail.com.
38
Professora, EMEB Professora Celina Fialho Bezerra, niellybarbosa18@gmail.com.
39
Coordenadora, EMEB Professora Celina Fialho Bezerra, deboraprof.0310@gmail.com.
40
Diretora, EMEB Professora Celina Fialho Bezerra, profyaskara@gmail.com.
41
As Rodas de Conversas são momentos de formação continuada promovida, ao longo do
ano, pelas unidades escolares, do município de Cuiabá.
42
Exemplos de travamento - Documentos Google
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
43
Sobre o ensino híbrido consultar: BACICH; TANZI NETO; TREVISANI, 2015.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
44
https://forms.gle/4LmZ2GGdgHDwycP37
45
https://forms.gle/hFJikurFRSfNbN9BA
46
https://forms.gle/h46ym5shKDLKaBFE9
os discentes por meio do Google Meet. Neste quadro branco digital explicamos
com situações cotidianas o conhecimento que notamos não ter sido
consolidado. Neste dia testemunhamos dois fatos que expressaram a interação
a exemplo de ativação dos estudantes, pois um participante perguntou ―a carne
que compramos no açougue, as células estão vivas?‖ 47. Logo, respondemos
que provavelmente não, explicamos o porquê e aproveitamos o gancho para
aguçar ainda mais a curiosidade deles ainda mais, dizendo o seguinte: Vocês
sabiam que têm células que são programadas pelo próprio corpo para morrer.
Será que essa afirmação é verdadeira? O mesmo participante esqueceu de
desligar o seu microfone, permitindo a todos os participantes ouvirem a
seguinte frase: ―Eu disse pai que as células das carnes do açougue já estão
mortas‖.
O Google Meet, por sua vez, possibilitou interagir com os discentes que
ainda não haviam consolidado seus respectivos aprendizados, com aulas de
recuperação paralela e/ou intervenções pedagógicas, quase que
imediatamente. Este dispositivo digital foi aproveitado, também, para
explorarmos monumentos históricos (palácios, fortes e museus) nacionais,
principalmente no estado de São Paulo e internacionais (Inglaterra, Escócia,
Portugal)48.
47
https://docs.google.com/document/d/1BEJgaqKRG2Oms-SHDpYS8FhmMh9gw1w-
143vdCVnxTo/edit?usp=sharing
48
https://youtu.be/LiD2d9slV-M
49
https://youtu.be/dkTDUIcZVJ0
https://docs.google.com/document/d/1hnkjYfmWDrhHpkEFmmVuErtpvTqWhmUNG01BXQHR8
x4/edit?usp=sharing
CONSIDERAÇÕES FINAIS
50
https://forms.gle/jxiUA1ZWiqYmLstj9
https://docs.google.com/document/d/1ICFXLhaEzuNjaWEDYu9OBoG87RvxQLJXm_H7ya-
wR34/edit?usp=sharing
51
https://youtu.be/teq3g7UMPJM
52
https://docs.google.com/document/d/1dv6BlYP2kRV8al6LACCPSGtgNFuh0de6ZJvWvS3hIL
Q/edit?usp=sharing
53
https://docs.google.com/document/d/1-AZRBZOjN4DfXK_krGjzk-
xTurNCyFX6CfyLTEBQbfo/edit?usp=sharing
REFERÊNCIAS
54
https://docs.google.com/document/d/1jd74KsdBdqBvla7DXUMDlCrqlFPjFGq0ZcsLZGmKvEA/
edit?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1AHm1xt9wwAdkzHm4UBDTmchfbw54pAWs/view?usp=sharing
Marcelo Skowronski55
RESUMO
INTRODUÇÃO
55
Mestre em Educação Física, Instituto Federal de Mato Grosso, marcelosko@gmail.com.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
alunos da escola, pois alguns não possuíam acesso estável à internet e/ou
dispunham de aparelhos eletrônicos para acessar as aulas, assim, optavam por
retirar o material impresso na escola. Além das aulas online que poderiam ser
revistas, a confecção de apostilas temáticas com conteúdos trabalhados em
aula foi outro ponto positivo relatado pelos estudantes, os quais destacaram
que a assimilação e o estudo dos temais se daria de maneira mais efetiva com
materiais impressos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
56
Bacharel em História e Mestrando em História pelo PPGH/FURG,
moraes.studinsky@gmail.com
57
Doutora em História (PUCRS) e Professora do PPGH/ FURG. cgbschiavon@yahoo.com.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
58
Doutora em Ciências da Educação, Secretaria Municipal de Educação – RJ,
marcialldantas@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O paradigma tradicional
Na compreensão do paradigma tradicional, também conhecido como
cartesiano, necessita-se contextualizar com os fenômenos ocorridos desse
paradigma na ciência e de tudo que envolve e é desencadeado desse
processo.
Nessa conjuntura, os pensadores da idade moderna apresentam o
paradigma da simplicidade como a interpretação e análise fragmentada do ser
humano e do meio que o envolve. Isso inclui aspectos físicos, biológicos,
geográficos e sociais, inserindo o homem, a natureza, e o próprio sistema
planetário.
Segundo esclarece Capra (2000, p. 26):
[...] Espelha a nossa perspectiva do mundo «de fora», visto
como uma multiplicidade de objetos e acontecimentos
separados. O meio ambiente é encarado como se se tratasse
de partes separadas a ser exploradas por diferentes grupos de
interesses. A visão fragmentária estende-se à sociedade,
dividida em diferentes nações, raças, religiões e grupos
políticos.
O paradigma sistêmico
O pensamento sistêmico surge no século XX, após as propostas
apresentadas por Ludwing Von Bertalanffy. O biólogo apresenta como ideal o
abandono da prática do reducionismo e da fragmentação na busca de
encontrar uma maneira unificada de fazer ciência.
Maturana (1997), por sua vez, afirma que uma visão sistêmica do mundo
não fica limitada as ações de valor científico, porém, envolve vários aspectos,
incluindo o âmbito social, havendo um contexto mais abrangente da vida do
sujeito.
Nesse sentido, acerca da concepção sistêmica:
[...] Reconhece que tudo está interconectado com tudo e o
entrelaçamento da vida não é meramente uma conclusão
religiosa, mas sobretudo científica. [...] é algo que traduz a ideia
de um todo constituído de elementos articulados, encaixados
entre si. (MORAES, 2003, p. 83-85).
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
59
Conselho Nacional de Educação.
60
Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
61
Diretrizes Curriculares Nacionais.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Atividades Visita
s realizadas
CONSIDERAÇÕES
De acordo com a presente pesquisa que tem como objetivo detectar nas
Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental e no Projeto Político
Pedagógico de uma escola pública situada na área Oeste da Cidade do Rio de
Janeiro os propósitos e a natureza do processo avaliativo, pôde-se verificar
através dos dados, que o PPP da instituição pesquisada, obtém sua construção
por meio de ações metodológicas, inclusive o processo avaliativo, que
estimulam a espontaneidade e a criatividade dos discentes, procurando sempre
contextualizar os conteúdos sistemáticos pelas propostas apresentadas.
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
62
Professora do município de Icapuí,CE, técnica da Secretaria Municipal de Educação,
maricss6@gmail.com
63
Profa. titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará, duceu@ufc.br
64
Profa. temporária do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano
Matos (FAFIDAM), da Universidade Estadual do Ceará (UECE), marcia.freire@uece.br
sobre o contexto local não eram compatíveis com o que vinha sendo
desenvolvido no cotidiano escolar de Icapuí.
Na história das lutas locais pela emancipação política e por uma gestão
municipal de vanguarda, sempre estiveram presentes os diálogos em torno da
questão da educação emancipatória, por essa ser tecida entrelaçando práticas
educativas, culturais e vivências desportivas orientadas pela participação.
Desde então, a pedagogia de Paulo Freire anima educadores, gestores e
famílias, na incessante busca pela afirmação do direito à educação. A
preocupação, inclusive, com a alfabetização de jovens e adultos baliza-se pelo
olhar atencioso às dinâmicas da natureza, ao mundo do trabalho, das formas
de construir-se, construindo coisas e relações, do perceber-se parte do
ambiente e da sua importância para a sobrevivência, tanto na pesca e outras
atividades extrativistas, como na forma de fazer agricultura e outras atividades
laborais. Olhar ao redor e a si mesmo, conhecer seu meio e sentir-se parte do
território em construção era um caminho a ser percorrido.
A inquietude que impele à reflexão ainda hoje nos fala sobre os desafios
em torno das possibilidades de futuro para a educação do povo Icapuiense. Se,
no passado, o tom era a construção de políticas educacionais emancipadoras,
o presente nos mostra o reflexo, no contexto local, de um preocupante
alinhamento da Educação com Sistemas de normatização globalizados, com
foco em resultados a curto prazo e avaliações externas que medem esse
rendimento quantitativo. Isso nos pareceu um tanto assustador, pelo fato de
desconectar os saberes e olhares diversos, na construção do conhecimento
escolar e da leitura do mundo, pela redução da formação integral do ser
humano a índices e quantitativos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
Era tal a motivação que, logo após o encontro inicial, criou-se um Grupo
de Trabalho ―Projeto do Material Didático‖ constituído por pesquisadores locais
e uma coordenadora indicada pela Secretaria Municipal de Educação de
Icapuí, com a missão de pensar estratégias e metodologias de ação;
arquitetando um projeto mínimo, para orientar o percurso. A partir da pesquisa
documental realizada com a colaboração da equipe da Biblioteca Municipal de
Icapuí deu-se a organização de um catálogo das pesquisas e/ou produções
mapeadas que tematizam o território icapuiense.
65
A pandemia da Covid-19 provocou o inimaginável: parou a economia mundial, reduziu
significativamente os índices de poluição ambiental e impôs o isolamento social como saída,
em escala global, para a preservação das vidas humanas. A partir da constatação da gravidade
e dos riscos à saúde das pessoas contaminadas pelo coronavírus (Sars-Cov-2), inicialmente
anunciada como epidemia na China (em 2019) e depois com a expansão da contaminação em
muitos países, a Organização Mundial da Saúde (OMS), no dia 11 de março de 2020, elevou o
estágio da contaminação à pandemia de Covid-19.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Profa. Dra. Marcia Regina Ristow66; Bolsista PIBIC. Nilce Alvez Vaz67;
Esp. Adriana Karvatte68
RESUMO
INTRODUÇÃO
66
Letras Língua Portuguesa e Língua Brasileira de Sinais Libras Tradução e Interpretação.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, marciaristow@hotmail.com
67
____,Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, nilce-vaz@hotmail.com
68
____, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, adikarvatte@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os dias atuais têm sido aterrorizantes, uma vez que fomos todos
alocados em ―embarcações‖ que navegam no espaço do medo e da incerteza.
Nunca ante em momentos de tempestades o sistema Educacional foi posto
tanto à prova como agora, por conta do novo coronavírus, e até onde sabemos,
nada mais será como antes, os padrões de sociedade, de estruturas sociais e
do sistema educacional sofreram bruscas turbulências nesse mar de
incertezas.
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
Esse artigo disserta sobre o uso das Feiras de Ciências como prática
pedagógica para inserir a Educação Ambiental Crítica (EAC) em uma escola
em Duque de Caxias, RJ. Desde 2014, quinze estudantes vêm desenvolvendo,
junto com a educadora-pesquisadora, projetos que abordam, principalmente,
as questões socioambientais da comunidade escolar. A escola está situada em
um bairro com uma série de carências públicas, tais como a água tratada, rede
de esgoto, coleta de lixo regular, assistência médica, áreas de lazer e escolas.
Como exemplo, a água consumida na escola é fornecida por meio de um
69
Docente da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, RJ, marcia.bio11@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios/ Paulo Freire: 5.ed. São Paulo:
Cortez Editora, 2001.
RESUMO
INTRODUÇÃO
70
Mestre em Administração de Empresas, Fundação Santo André, marcio.juliano@fsa.br
71
Mestra em Administração de Empresas, Fundação Santo André, mariana.marques@fsa.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Percepção Até 2000 Entre 2001 e Entre 2006 e Entre 2011 e Entre 2016 e
2005 2010 2020
2015
Público docente
Público Até 2000 Entre 2001 e Entre 2006 e Entre 2011 e Entre 2016 e
2005 2010 2020
2015
FSA.
Questão: Que sugestões você daria para que a Questão: O que você gostaria que a
FSA prepare melhor seus alunos para o mercado? FSA oferecesse aos ex-alunos?
Qtd. % Qtd. %
Quanto ao que a FSA pode ofertar aos egressos, pouco mais de 78%
dos respondentes fizeram colocações reunidas na categoria ―bolsa de
estudos‖, sugerindo à FSA a oferta de bolsas para pós-graduação, segunda
graduação, cursos de curta duração e stricto sensu. Isso sugere que os
respondentes percebem a FSA como opção válida para incrementar seus
conhecimentos. Paralelamente, pode-se inferir possíveis falhas desta IES ao
divulgar bolsas voltadas aos egressos (CUFSA, 2021).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
72
Licenciatura em Química, SEDUC-AM, mlaranjeira456@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Por sua vez, a professora Laís Pereira de Oliveira (2016) afirma que por
trás do excesso de preocupação com a correção de tudo ―está a ideia de que a
aprendizagem se dá por estímulos externos, pelo controle e pela exposição
daquele que ensina. Perpassa a ilusão de que, porque o professor diz o
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
73
Docente dos cursos de ensino médio integrado do Campus Valença, Cefet-rj,
marcio.oliveira@cefet-rj.br
METODOLOGIA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Santaella (2010) constrói sua teoria com base na natureza estrutural dos
ambientes digitais e sua polissemia. A autora verifica que por ser fruto de uma
unificação da linguagem informática composta por texto, som e imagens, o
aprendizado ubíquo apresenta muitas faces. As idiossincrasias que o
aprendizado ubíquo expõe - motoras, afetivas, emocionais, cognitivas –
ofertam várias formas de engajamento por parte dos usuários. Nessa
perspectiva, o aprendizado ubíquo é prenhe de lampejos fortuitos, ascendendo
a centelha da aprendizagem ―quando uma informação fisga o interesse do
usuário, levando-o a caminhar dentro dela até seus meandros mais recônditos
e especializados‖ (SANTAELLA, 2014, p. 21). Verifica-se que o aprendizado
informal no âmbito das tecnologias pode ser instaurado por motivações de
diversas intensidades. No entanto, a intencionalidade pode fazer com que os
usuários superem dificuldades criando uma articulação entre diversos
conhecimentos em situações de relativa complexidade (VAVOULA et al.,
2007).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
74
Docente dos cursos de ensino médio integrado do Campus Valença, Cefet-rj,
marcio.oliveira@cefet-rj.br.
METODOLOGIA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
75
Licenciatura em Letras, UNESP-FCL/Assis, marcio.pereiraunesp.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
76
A maioria das obras listadas estão presentes em edições do PNLD e por isso trazem um
―caderno do professor‖.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
A letra da cantiga diz que ―o cravo brigou com a rosa debaixo de uma
sacada. O cravo saiu ferido e a rosa despedaçada. O cravo ficou doente e a
rosa foi visitar. O cravo teve um desmaio e a rosa pôs-se a chorar‖. Essa briga
do cravo com a rosa é um discurso que ressalta a competição das duas
gerações extremas: uma (a rosa) querendo mudanças, pois naturalmente
acredita na liberdade absoluta onde cada um pode fazer o que quiser para
obter seus fins, liberdade essa que o cravo tenta coibir na rosa, pois não é
aceita em sociedade, e que, conforme vemos no pensamento de Thomas
Hobbes sobre o homem no estado de natureza: ―todos os homens no estado
de natureza têm desejo e vontade de ferir‖ (HOBBES, Thomas. Leviantan,
1991, p. 114) o outro para realizar seus desejos. A geração adulta (o cravo),
representada pelas instituições (igrejas, família, escola, leis, etc.), quer
conservar o estado de sociedade civil conquistado, com educação, leis, regras,
direitos, deveres e punições. A linguagem simbólica da cantiga O Cravo Brigou
com a Rosa representa a ação pedagógica de transmissão do modelo de
relação social que substituiu a liberdade absoluta na qual os homens viviam
nos tempos primitivos. Para Durkheim, a instituição social é ―um mecanismo de
proteção da sociedade, é o conjunto de regras e procedimentos padronizados
socialmente, reconhecidos, aceitos e sancionados pela sociedade, cuja
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nas minhas considerações finais quero dizer que este texto constatou
que a cantiga de roda O Cravo Brigou Com a Rosa faz o discurso da
consciência coletiva da comunidade sobre a consciência pessoal dos
indivíduos e impõe a transmissão das regras sociais históricas, a fim de que se
preserve a continuidade da cultura, dos valores morais, das leis, das crenças e
de todo o arcabouço psíquico da comunidade. Muito embora a simbologia do
cravo ferido e da rosa despedaçada, no final do embate entre as duas
gerações, seja uma constatação de que a imposição de cultura e valores
morais não produz o resultado que seria esperado, não podemos desprezar a
ideia de que é dialogando que se vence a ação antidialógica, concordando com
Paulo Freire, mais uma vez, quando ele fala que a Educação (formal, informal
e não formal) deveria propriciar a ―construção de uma crescente compreensão
crítica‖ (FREIRE, 1983a, p. 70). Eu diria que a Educação formal, com todas as
suas contradições, obtém o mesmo resultado não esperado que vemos na
briga que o cravo trava com a rosa no intuito bem intencionado de transmitir os
valores da consciência coletiva. E quais são esses resultados? O cravo saiu
ferido e a rosa despedaçada! É como a Educação formal, que nunca alcança
seus objetivos e precisa pedir desculpas às próximas gerações. No entanto,
não há educação sem pessoas, nem pessoas sem alguma educação. Qualquer
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
80
Gestão de Pessoas, Universidade Presbiteriana Mackenzie, marcocampos057@gmail.com
Partindo desse recorte, este artigo tem como objetivo mapear através de
produções bibliográficas a situação da educação de alunos surdos na
pandemia de Covid-19 no Brasil, analisando os dados encontrados a fim de
encontrar estratégias de inclusão para o Ensino Remoto.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Lacerda (2018) ressalta que não basta ter ―atitudes inclusionistas‖, sendo
necessárias técnicas que funcionem. As tecnologias e métodos com linguagem
visual devem ser priorizadas pelos educadores ainda mais na modalidade de
ensino remoto uma vez que o acesso de tradutores e intérpretes tende a ser
limitado. (VIEIRA e SOUZA, 2020).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
defesa.
RESUMO
Este artigo tem como objeto de estudo o uso das TIC‘s nas aulas de
Língua Portuguesa: Utilizando vídeos do Youtube para produção textual. O
objetivo Geral da investigação é identificar nas turmas do Ensino Médio em
Língua Portuguesa do Centro de Excelência Dom Juvêncio de Brito-SE
desenvolvem a habilidade da produção textual por meio do uso das TIC‘s, o
vídeo ―A revolta da vogal i‖. Além disso, leva em consideração os seguintes
objetivos específicos Identificar o gênero e o tipo de texto abordado no vídeo;
Realizar com os alunos a transição do gênero textual identificado no vídeo
outro gênero (roteiro de vídeo), por meio da produção de texto. Além do mais,
procura responder a questão norteadora da pesquisa: Quais as desvantagens
apontadas no texto para a letra ―i‖ no PB do Brasil. Justifica-se este estudo
busca contribuir para o aprimoramento da produção textual por meio do uso de
TICs.
81
Doutorando em Linguística pela UFJF-MG, marcos.linguistica@gmail.com
82
Doutor em Filosofia e Linguística pela UFMG e UFJF, respectivamente ,
fabiosfortes@yahoo.com.br
83
Doutora em Família na Soc. Contemp.: UCSal é Professora da UESB-BA,
f_digregorio@hotmail.com
84
Esp em AEE docência na educ. infant. e alf. e letramento pela FAVENI
Janielisuassua@gmail.com
85
Mestre em Gerência e Adm. de Políticas Cult. E Educacionais, IESKS,
verinhabarros60@gmail.com
INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Assim, Axt (2002) alertam que quando existe uma conexão entre a
tecnologia e a educação, ocorre uma reconfiguração dessas ações educativas.
E as tecnologias vêm ao longo dos anos, promovendo o surgimento de novas
maneiras de democratizar o conhecimento na sociedade, estabelecendo a
formulação de uma nova realidade cultural, social.
3. DESENVOLVIMENTO
- Qual o seu entendimento sobre a frase dita pela personagem: ―... não
estou a fim de me vender a esse ponto!‖? Quais valores e sentimentos se
encontram nesta fala?
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
86
Enfermagem, Faculdades Integradas de Aracruz, ariele.olive95@gmail.com
87
Doutor e Professor do curso de Enfermagem, Faculdades Integradas de Aracruz,
halasz@fsjb.edu.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Q Perc
Perguntas Respostas
uestões entual
53,6
Moderadamente
Quão amigável é a interface do amigável %
3
software PSPP? 35,7
Muito amigável
%
50,0
Moderadamente %
fácil
Quão fácil foi a compreensão do 21,4
4
Software PSPP no primeiro contato? Muito fácil %
Pouco fácil 21,4
%
Moderadamente 60,7
De forma geral, quão satisfeito ou satisfeito %
5
insatisfeito está com o software PSPP? Extremamente 28,6
satisfeito %
71,4
Útil %
Qual das seguintes palavras você
6 Ótimo 4,3%
usaria para descrever o Software PSPP?
Confiável 10,7
%
CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
88
Doutorando em Educação, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP,
mprdoutorado@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Como referencial teórico foi adotado, como fulcro para análise das
questões e hipóteses de interesse a Teoria Crítica da Sociedade, em especial
os termos apresentados por ADORNO (1995) na relação Educação e
Emancipação, e nos termos apresentados por MARCUSE (1973) que aborda a
mecanização das ações e a supressão das individualidades, os termos
apresentados pelos importantes expoentes da Teoria Crítica servem de
referencial para analisarmos as formas e as ferramentas de implementação e o
resultado de uma autonomia controlada e monitorada pela Seduc SP em
relação às escolas públicas estaduais.
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESUMO
INTRODUÇÃO
89
Mestre em Educação, Coord.Geografia, marcosaurelio01@gmail.com.
90
Doutora em Psicologia, Pesquisadora Fundação Carlos Chagas, anovaes@fcc.org.br.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
91
Mestrando em Educação, Universidade de Uberaba, toledomarcos@outlook.com.br
92
Mestranda em Educação, Universidad Autonoma de Assunción,
leilane_penariol@hotmail.com.br
93
Doutor em Ciências da Educação, Universidad Internacional Tres Fonteiras,
francois.ramos@hotmail.com.br
Porém, para que isso ocorra é preciso mais que conceder ao direito à
educação, a qualidade deve ser o referencial e somente educadores
preparados podem mediar o caminho para a aprendizagem.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Destarte, Rivail (1998) defende que a educação não deve ser concebida
como simples instrução, por tratar de um instrumento para formação dos
homens. De acordo com sua percepção, pela educação o ser humano adquire
a concepção moral, focado em valores, formação do caráter e construção de
hábitos virtuosos. Logo, a educação de qualidade pode prevenir crimes.
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
O surgimento da pandemia de Covid-19 impulsionou o surgimento
de metodologias que atendam a necessidade de ensinar o aluno em um
cenário no qual as aulas não poderiam ser presenciais, além de precisar atrair
este aluno para a sala de aula. Somado as aulas presenciais suspensas, outros
desafios podem ser elencados, tais como falta de formação dos professores
para este cenário, carência de equipamentos adequados para transmissão das
aulas, dificuldades com velocidade de conexão à internet e do lado do aluno,
os problemas não são muito diferentes uma vez que faltam equipamentos,
como celulares com acesso à rede mundial ou quando o telefone é bom, ainda
precisa cuidar o consumo de dados pois o pacote de telefonia móvel é limitado.
Este cenário complexo acabou exigindo que os professores se
reinventassem, aprendendo maneiras de continuar seu trabalho e uma das
maneiras encontradas para superar, ao menos algumas limitações, foi a
gamificação, metodologia que pode ser resumida como a utilização de
94
Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade
Luterana do Brasil, profmestremarcus@gmail.com.
95
Professora do Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática,
Universidade Luterana do Brasil, , Instituição, leticialopes@ulbra.br
elementos de jogos em ambientes que não são jogos ou, como encontrado em
Filatro e Cavalcanti (2018), não é sinônimo de utilizar ou criar jogos com
contexto social e educacional, mas significa trabalhar elementos da linguagem
dos jogos em contextos externos a ele.
O estudo apresentado neste relato consiste em um recorte dos
experimentos realizados como parte do doutorado em ensino de ciências e
matemática da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) e discorre sobre a
aplicação de estratégias de gamificação em turma de nono ano de uma escola
pública da rede estadual no município de Caxias do Sul no Rio Grande do Sul.
Ele traz o relato de como os alunos receberam e reagiram ao experimento,
além de expressar o grau de envolvimento dos discentes.
1 regras
2 conflito, competição e cooperação
3 recompensa e feedback
4 níveis de dificuldade
5 narrativas
6 formas de quantificação ou score
7 diferentes trilhas ou percursos
8 respostas do jogo ao avanço do jogador (feedback)
Além das características citadas, Oliveira e Moreira (2018) relatam
que os elementos de jogos estão diretamente associados aos desejos
humanos, com pontos correspondendo a reconhecimento social; níveis a status
social; ranking a competição; presentes e bônus compartilhados com o
altruísmo humano.
Segundo Schrier (2017) estas características acompanham o uso do
jogo em sala de aula, denominando-os educacionais, jogos sérios ou
edutenimento, do original em inglês edutainment. Jogos sérios, segundo Filatro
e Cavalcanti (2018), possuem como objetivo a aprendizagem ao invés de
somente a diversão pois a razão está na combinação entre elementos lúdicos e
sérios trazendo benefícios específicos, tais como o efeito motivador e o
facilitador da aprendizagem. O primeiro refere-se à diversão e entretenimento,
enquanto o segundo refere-se à tomada de decisões e desenvolvimento de
habilidades cognitivas, aprendizagem por descobertas, experiência de novas
identidades, socialização e coordenação motora.
Com esta gama de benefícios fica claro porque jogos projetados
para a sala de aula são denominados jogos sérios. Segundo Filatro e
Cavalcanti (2018) estes jogos combinam narrativas e simulação para estimular
o desenvolvimento de conhecimento ou habilidades específicas usando
experiências leves para construir compreensão de tópicos diversos ou mais
específicos.
Avanço e Lima (2020) citam dois tipos de jogos que podem ser
classificados sob o guarda-chuva de jogos sérios, os chamados jogos
educativos e jogos didáticos. Os primeiros expressam uma relação entre jogo e
ensino, evocam uma tendência de pedagogização peculiar do jogo, algo já
encontrado em Comenius (2013). Em sua Didática Magna, Comenius (2013)
apud Avanço e Lima (2020) já assinalava que por meio do jogo, se divertindo, o
aluno poderia ser conduzido ao saber. Finalmente, o segundo tipo configura-se
em atividades desenvolvidas com o objetivo de trajar conteúdos com roupagem
lúdica.
Contudo, segundo Filatro e Cavalcanti (2018), jogos só devem ser
utilizados se articulados com objetivos de aprendizagem bem definidos pois do
contrário, pode-se cair na armadilha descrita por Orlandi et al (2018), os quais
afirmam que há uma grande resistência inicial aos jogos pois eles trazem
embutida a ideia de pura diversão. E esse uso dos jogos, segundo Filatro e
Cavalcanti (2018), não deve ser confundido com gamificação.
Gamificação, segundo Filatro e Cavalcanti (2018), não é sinônimo de
utilizar ou criar jogos com contexto social e educacional, mas significa trabalhar
elementos da linguagem dos jogos em contextos externos a ele. Segundo
Cohen et al (2020) seria utilizar a mecânica dos jogos para promover a
motivação e o engajamento dos alunos. Orlandi et al (2018) também discorrem
sobre o conceito de gamificação e segundo o qual o jogo é deslocado de seu
papel de distração, tendo o seu conceito ressignificado com a finalidade de
motivar os indivíduos a ação.
Moran (2018) esclarece o conceito de gamificação ao explicar que
se utilizam roteiros de jogos em aulas gamificadas e estas são importantes
para encantar e motivar uma aprendizagem mais rápida e próxima da vida real.
Orlandi et al (2018) relembram que esta estratégia propõe lançar o aluno no
centro do processo de aprendizagem e alçá-lo a uma posição de destaque
enquanto o professor participa orientando o processo de ensino-aprendizagem.
Ainda discorrendo sobre gamificação é importante ressaltar que
Orlandi et al (2018) estabelecem alguns conceitos que não devem ser
confundidos com sinônimos de gamificação: games, gameful design, serious
games e simuladores. Games são os jogos propriamente ditos, objetos de
lazer; gameful design refere-se mais quando se utiliza imagens, sons e
interações lembrando jogos enquanto serious games denominam jogos
projetados e utilizados para o ensino e finalmente, simuladores são softwares
3D utilizados para simular a realidade.
Filatro e Cavalcanti (2018) reconhecem dois tipos de gamificação:
estrutural e de conteúdo. A gamificação estrutural aplica elementos de jogos
virtual, pouca adesão dos alunos, baixa frequência das turmas à aula on line,
jogo.
avançando.
tabuleiro com 30 casas produzido pelo aluno, peão, dado de 6 faces, aluno e
professor,
(árbitro)
Sul, o que implicou em não precisar aulas extras explicando como manipular o
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A suspensão das aulas trouxe inúmeros desafios aos professores
mas também aos alunos. Para os professores, o estimular o engajamento do
aluno, o garantir a frequência do estudante às aulas e o desenvolver tarefas
mesmo à distância enquanto os discentes enfrentam principalmente o
relacionar o conteúdo com sua vida e sua realidade, algo nem sempre possível
ou fácil de discernir.
A gamificação em sala de aula surge com uma resposta para este
dilema e foi objetivo deste experimento verificar seu sucesso junto aos alunos e
seu potencial de despertar engajamento e interesse por parte do discente.
Conquanto as turmas fossem formadas por alunos experientes no uso
de tecnologias de informação e comunicação o cenário não é o mesmo das
aulas presenciais e isto incentiva a reaplicação do estudo em dias normais a
virem ainda.
REFERÊNCIAS
AVANÇO, Leonardo Dias; LIMA, José Milton de. Diversidade de discursos
sobre jogo e educação: delineamento de um quadro contemporâneo de
tendências. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 46, e215597, 2020.
COHEN, Eileen Júlia et al. Percepção dos estudantes em relação a uma
experiência de gamificação na disciplina de Psicologia e Educação Inclusiva.
Holos, Ano 36, v.1, e7594, fev. 2020
COMENIUS, Iohannes Amos. Didática magna. Milão: Kkien, 2013.
FERREIRA, Sidnei Alves et al., Metodologias de uso de jogo computacional
RPG em sala de aula: estudo de caso com o jogo PeaceMaker. Renote, Porto
Alegre, v. 15, n. 1, 2017
FILATRO, Andrea; CAVALCANTI, Carolina Costa. Metodologias inov-ativas
na educação presencial, a distância e corporativa. 1 ed. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo:
Pioneira, 1994
MEINERZ, Carla Beatriz. Jogar com a História na sala de aula. Disponível
em
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/179359/001069222.pdf?sequ
ence=1. Acesso em 13 de junho, 2019
MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In:
BACICH, Lilian;MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma
educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso,
2018. p. 1-25
MOURA, Camila; REINOSO, Luís. Buga! A aventura de um neandertal: Uma
aplicação interativa como recurso pedagógico para aprendizagem de história.
In: 5 Congresso Brasileiro de Informática na Educação, 2016, Uberlândia
NASCIMENTO, Flávio Borges; NASCIMENTO, Tatiane Santos Xavier. Jogos
matemáticos computacionais uma experiência com o 9º ano do ensino
fundamental II. Educação Básica Revista, São Carlos, v. 1, n. 2, 2015
OLIVEIRA, Rodlene Kristel Almeida Rocha; MOREIRA, Antonio Nilson Gomes.
A ludificação no ambiente virtual de aprendizagem. Holos, Natal, ano 35, v.7,
e6049, jul. 2019
ORLANDI, Tomás Roberto Cotta et al.. Gamificação: uma nova abordagem
multimodal para a educação. Biblios, Pittsburg, n.70, jan. 2018
SCHRIER, Karen. Designing role-playing video games for ethical
thinking. Disponível em
<https://www.researchgate.net/publication/308880540_Designing_roleplaying_v
ideo_games_for_ethical_thinking> Acesso em 01 out 2020
ZAMARIAM, Franciela Silva. O rpg como alternativa metodológica para o
ensino da leitura literária nas aulas de língua portuguesa. In: XI Seminário de
Pesquisa em Ciencias Humanas, 2016, Londrina
RESUMO
INTRODUÇÃO
96
Língua Portuguesa, Universidade Federal do Amazonas - UFAM,
socorrobrasil33@gmail.com.
97
Língua Portuguesa, Universidade Luterana do Brasil ULBRA, megafb@gmail.com
98
Língua Portuguesa, Universidade Federal do Amazonas- UFAM lanagandra@hotmail.com
99
Informática, Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI,
abudmendes285@gmail.com
100
Especialista em Psicologia Educacional, Escola Superior Batista do Amazonas,
gilderleyisabela@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A metodologia interdisciplinar
O lúdico na educação
A prática Interdiciplinar
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
que culminou no ato de brincar, foi a que mais contagiou os alunos, pois a
verificação da aprendizagem dos alunos na disciplina teve como pressuposto o
ato de jogar varetas. Em dupla, eles tiveram como incumbência de anotar os
nomes dos vencedores, quantas varetas o vencedor e o perdedor tiraram e a
quantidade de vareta por cores. Durante o jogo, os alunos, mentalmente,
conseguiram trabalhar o raciocínio logo operacional envolvendo as operações
fundamentais, bem como a resolução de problemas. Ficou acertado, também
que no contexto da sala de aula, as atividades seriam estruturadas
conjuntamente, pelos alunos e professora. O conteúdo transversal da ética,
também foi observado nesse momento. Ressaltamos que o tema transversal foi
trabalhado na oralidade e no ato de brincar, seguindo as regras do jogo.
Com base nas informações coletadas cabe comentar que há, por parte
da docente, uma intencionalidade em trabalhar o processo de ensino e
aprendizagem de forma interdisciplinar e que a insegurança por não optar pela
metodologia dar-se, principalmente, pelo fato de não ter conhecimento com o
planejamento de aula com o apoio à metodologia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Atualmente as mudanças tecnológicas que estão cada vez mais presentes na vida
das pessoas em geral e dos estudantes em particular, daí a necessidade de buscar
conhecer e compreender melhor o papel das metodologias ativas na aprendizagem
escolar.
101
Curso: Psicologia, Instituição: Faculdade Fleming Cerquilho – FAC –
maria.vieira@docentefaculdadecerquilho.com.br
102
Curso: Psicologia, Instituição: Faculdade Fleming Cerquilho – FAC –
sandra.arca@docentefaculdadecerquilho.com.br
Nesse sentido, cabe lembrar que um dos princípios da BNCC (Base Nacional
Comum Curricular) que deve guiar o currículo de toda a Educação Básica brasileira é a
promoção do aluno como protagonista de seu processo de ensino-aprendizagem.
Este trabalho, para melhor embasamento teórico das questões que envolvem as
metodologias ativas, analisou diferentes publicações e delas procurou extrair os pontos
mais importantes para uma reflexão junto aos colegas professores de uma IES,
localizada no interior do estado de São Paulo.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SILVEIRA JÚNIOR, Carlos Roberto da. Sala de aula invertida: por onde
começar? Diretoria de Educação a Distância, Instituto Federal de Goiás.
Goiás, novembro 2020.
INTRODUÇÃO
As discussões a seguir discorrem sobre a educação no sistema prisional
no município de São Paulo, no período de 2003-2016, ocasião em que o
Partido dos Trabalhadores (PT) governou o país. Nesse período foram
estabelecidas políticas de inclusão social na educação. Neste mesmo período
o número de pessoas presas, majoritariamente pretas e pardas, pobres, na
faixa etária de 18 até 29 anos, com Ensino Fundamental Incompleto,
moradoras em periferias ou campo, aumenta de maneira abissal, de 239.304
para (726.712) no final do período do governo do PT.
Ao longo de doze ano a média de presos foi de 20 a 30 mil por ano.
Sendo que o maior número de encarcerados ocorreu no início do governo, ano
2003, 68.959 pessoas, depois em 2015, 86.083 presos, exatamente no
desenrolar da crise política do segundo mandato da ex-presidente Dilma
Roussef, a elite patrimonialista brasileira bradava que a ―Constituição não cabia
no orçamento‖.
Discutiremos que a prática patrimonialista é uma prática frequente
dentro dos órgãos e instituições do Estado brasileiro, entre eles a escola e o
Sistema Prisional que impede e dificulta o acesso aos direitos do público
citado. A histórica exclusão social citada, crianças e adolescentes que em
idade escolar. Sendo, o perfil das pessoas presas no país é espelho dessa
prática racializada. E o neoliberalismo impõe aos Estados os desfazimento das
políticas públicas do Estado do Bem-Estar social, estimulando uma ideologia
de encarceramento afim de criar um ―Estado da segurança pública‖, onde os
criminalizado são os pretos, pardos, imigrantes latinos, com pouco
escolaridade, que foram expurgados dos seus trabalhos formais e buscam
trabalhos precários para garantir sua sobrevivência, dando origem um
quadrinômio de exclusão e criminalização: racismo, exclusão escolar, trabalho
precário e encarceramento em massa que constituí, grosso modo, em ―matéria
103
Cientista Social (Bacharelado e Licenciatura). Pós-graduada pela Universidade Federal de
São Paulo como Mestre em Saúde Coletiva pela Escola Paulista de Medicina, Campus Vila
Clementino. E Especialista em ―Cidades, Planejamento Urbano e Participação Popular‖ pelo
Instituto das Cidades do Campus Leste. Esta Monografia de Especialização, foi orientada pelo
Professor Dr. Gustavo Francisco Teixeira Prieto, foi apresentada ao Instituto das Cidades da
Universidade Federal de São Paulo, como requisito para obtenção do título de Especialista em
Cidades, Planejamento Urbano e Participação Popular. Tendo sido avaliada com Nota 10, e
sugerida publicização dos resultados aos diferentes espaços acadêmicos e formadores de
políticas públicas.
Gráfico 1
Gráfico 2
-358
28.094
86.083
800.000
31.028
33.504
33.421
18.331
22.625
600.000
22.197
21.137
29.056
39.834
25.044
726.712
726.354
28.054
698.618
68.959
612.535
400.000
581.507
548.003
514.582
5.486
1.104
496.251
473.626
451.429
422.373
401.236
361.402
336.358
308.304
239.345
0
233.859
232.755
200.000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Total de pessoas encarceradas Aumento anual da população encarcerada
RESUMO
INTRODUÇÃO
104
Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas (ICSEZ/UFAM), jucielenviana@gmail.com
105
Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas (ICSEZ/UFAM), diandrarocha@hotmail.com
106
Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas (ICSEZ/UFAM), mgpssoares@hotmail.com
4
Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas (ICSEZ/UFAM),corinaftima@yahoo.com
107
Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas (ICSEZ/UFAM), diandrarocha@hotmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
entanto, para usufruir de tudo que está sendo criando por nós e para nós,
necessitamos de suporte que muitas vezes não está ao nossos alcance.
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A escola hoje está em todo lugar, na palma da mão, nas telas dos
computadores, nas telas das televisões, podemos nos comunicar com
diferentes pessoas em diferentes lugares em um só clique, entramos e saímos
das salas quando for pertinente, e essa compreensão do novo educar, e as
novas configurações de escola e de ensino são resultados do avanço da
sociedade, do ritmo acelerado da comunicação e interação com o meio. Palfrey
(2011) destaca, nenhum aspecto importante da vida moderna fica intocado pela
maneira em que muitos de nós hoje em dia usamos as tecnologias de
informação.
entenderam e o que mais gostaram nos vídeos, foi dado tempo de 1(uma) hora
para o retorno das respostas dos alunos. Após o tempo estimado, continuamos
o encaminhamento da atividade, que era a construção das bandeirolas juninas
com materiais diversos, a principio as estagiárias enviaram um vídeo
construído por elas ao grupo da turma explicando como deveria ser construído
as bandeirolas da festa junina. Na atividade seguinte enviamos um áudio e a
foto da atividade para que os alunos fizessem o traçado da letra B, recorte e
colagem. Ao finalizar as atividades as crianças enviaram fotos das atividades
realizadas.
No dia 03 de junho de 2021, foi feriado municipal, por isso tivemos que
continuar as atividades no dia 04 de junho de 2021. A aula iniciou-se as 7:00
horas, com figurinhas de bom dia, gifs de saudações a turma. Esperamos os
retornos dos alunos com seus áudios de bom dia. Em seguida, encaminhamos
as atividades de rotina (oração, chamada, calendário, higiene) com vídeos e
áudios e figurinhas. Aguardamos o retorno dos alunos durante 30 minutos, e
iniciamos as atividades do dia. Nesse dia, o tema trabalhado foi ―Comidas
típicas das festas juninas do Amazonas‖‘. Foi enviado um vídeo, fotos e áudios
sobre as comidas típicas das festas juninas no Amazonas, esperamos o
retorno dos alunos sobre os conhecimentos prévios acerca do tema. O diálogo
Desta forma, não foram determinados pela professora dias ou horários específicos
para o atendimento às dúvidas dos pais relacionadas as atividades de ensino, já que a
professora regente combinou com eles que ao longo do dia este atendimento poderia
ser realizado e não mediu esforços para isso, então seguimos as orientações da
professora. Em cada atividade realizada tivemos uma participação em média de 07
alunos, sendo que as atividades produzidas pelas crianças iam sendo enviadas ao longo
do dia, já que havia acordo entre a professora regente e os pais dos alunos de enviá-las
quando eles chegassem do trabalho.
Responsável B: Sim! mas claro que não é a mesma coisa como estar
na escola, que a criança tem mais empenho e desenvolvimento, em casa só
quer saber de brincar, assistir televisão!
Percebemos nos relatos dos pais que os filhos estão aprendendo, porém, como ressalta
a responsável B, não é a mesma coisa como está de forma presencial no ambiente
escolar. De fato, o uso das ferramentas digitais é de extrema importância, e sugiram
principalmente no período da pandemia como principal meio de comunicação entre
escola, alunos e família e acesso aos conhecimentos, no entanto, seu uso não pode ser
visto como substituição das práticas de ensino desenvolvidos por milhares de
professores nas escolas públicas do nosso Brasil, e sim, como uma ferramenta para
auxiliar as novas demandas da sociedade e da educação.
Palfrey (2011) afirma, “as coisas que as escolas e os professores fazem melhor não
devem ser descartadas na pressa de usar a tecnologia na sala de aula. Em toda área,
há aspectos do currículo que devem ser ensinados sem telas e conexões com a rede.” E
argumenta “esta é uma tarefa difícil que os professores e diretores podem enfrentar:
1. A internet.
Podemos observar que nas respostas dos pais o fator que mais dificulta o acesso as
aulas é a má qualidade da internet oferecida na cidade de Parintins-AM, e uma das
respostas também ressalta a questão do uso compartilhado do aparelho telefônico.
Essa realidade é presente na referida cidade, pois o acesso à internet é de péssima
qualidade, fato que refletiu na prática pedagógica, dificultando a realização das
atividades de modo igual a todos os alunos, havendo dias que apenas 5(cinco) alunos
participavam ativamente das atividades propostas, enquanto para o resto da turma os
pais enviam as atividades realizadas pelas crianças no decorrer do dia, ou a noite,
quando os pais retornavam dos trabalhos.
Percebemos por meio dos relatos que o uso da TDICs, como ferramenta no processo
ensino-aprendizagem tem surgido efeitos na aprendizagem dos alunos, principalmente
àqueles que possuem melhores condições de acesso as novas tecnologias. A pandemia
causada pela Covid-19 veio para nos mostrar que a sociedade e a escola e a educação
estão sempre em constante transformação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
É importante frisar que a escola, por meio virtual, inseriu novos desafios
às práticas pedagógicas do professor e também às rotinas dos alunos no que
tange aprendizagem, misturando o ambiente doméstico, que era normalmente
destinado ao descanso, em um espaço também escolar.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
108
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/06/onu-afirma-que-acesso-internet-e-um-direito-
humano.html
109
Nações Unidas. Assembleia Geral. Relatório do Relator Especial sobre a Promoção e
Proteção do Direito à Liberdade de Opinião e Expressão. A/66/290. 10 de agosto de 2011. §
10. Disponível em: http://ap.ohchr.org/documents/dpage_s.aspx?m=85.
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AUTORES:
RESUMEN
desempeño.
INTRODUCCIÓN
transmitir esas ideas a sus estudiantes y que estos las incorporen como parte
conocimientos.
DESARROLLO
conocimiento
Educación Superior actual debido a que entre las bases conceptuales para el
este constructo
materiales y humanos.
Descripción de la experiencia
preparadas por equipos de tres estudiantes y una guía de estudio que les fue
desarrollo también les fue entregada una guía de clase práctica , con las
temas dos y tres y del trabajo del laboratorio de Microbiología, por ejemplo:
búsqueda de la información sobre ellos con profundidad para que les fuera
de la actividad práctica.
CONCLUSIONES
de estudio E
conocimientos.
BIBLIOGRAFÍA
7.- Sanabria, M.C ;Gómez ,D.E. ‖La gestión de los conocimientos de los
estudiantes .Su implementación y vías legales desde los planes de estudio ―E‖.
Formas y concreción desde el trabajo de las carreras, disciplinas y asignaturas.
‖Taller metodológico. Universidad de Ciencias Pedagógicas ―Enrique José
Varona‖ .Facultad de Educación en Ciencias Técnicas. Junio (2019)
ANEXO #1
Tema # 9
Temáticas a abordar
Características generales
Bibliografía
ANEXO #2
Evaluación
.
RESUMO
INTRODUÇÃO
110
Letras, Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, rosariolim20@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
FREQUÊNCIA DESCRITIVA % S N
IM ÃO
Aos serem questionados sobre o conceito de ensino remoto, observou-se que 94% afirma
capacitação. Com isso, os educadores buscaram estratégias para melhorar sua
prática de ensinar online, seja através de pesquisas na internet ou atraves de
FREQUÊNCIA DESCRITIVA
%
É motivador 13%
FREQUÊNCIA DESCRITIVA
%
FREQUÊNCIA DESCRITIVA
%
Na Escola Estadual Juvenal Lopes Ferreira de Omena 60% dos docentes por conta próp
receberam capacitação através de formação continuada pela secretaria de
educação do Estado na unidade de ensino no qual são lotados, obtiveram
conhecimentos sobre plataformas digitais e outras tematicas direcionadas ao
novo ensino.
FREQUÊNCIA DESCRITIVA
%
Zoom 10%
Skype 00%
Whatsapp 70%
Instagram 10%
Facebook 10%
E-mail 20%
Os dados é indiscutivel que o mundo passa por mudanças e a educação tambem refle
(gestores, coordenadores e professores) se reinventarem a fim de estruturarem
uma ação pedagógica diferente nas aulas ( OLIVEIRA;SILVA; 2020 ). Neste
sentido, os resultados apontaram que 70% dos professores utilizavam o google
sala de aula, foi que a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) em parceria
com o Google for Education no Brasil – propiciou a criação de 180 mil contas
de e-mail institucionais para que professores e estudantes tenham acesso
ilimitado aos recursos de uma das principais plataformas educacionais do
mundo.
FREQUÊNCIA DESCRITIVA %
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo geral deste trabalho possibilitou um estudo sobre a integração das tecnologia
Alagoas, buscou verificar o grau de interesse dos professores e estudantes do
ensino médio pelas utilizações das inovações tecnológicas no espaço escolar
de forma remota, por conta das aulas suspesas devido ao coronavírus.
Percebe-se que para o professor fazer uso dos recursos é necessário participar de form
processo ensino de aprendizagem.
Portanto, refletir sobre o uso dos recursos tecnológicos no novo processo educativo de m
significativa para o estudante do ensino médio.
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
.
RESUMO
INTRODUÇÃO
111
Especialista em Gestão, Coordenação, Planejamento e Avaliação Escolar, UNINTA.
Especialista em Ensino de Matemática pela Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA.
Graduada em Matemática pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. UVA,
elizabete@edu.sobral.ce.gov.br
112
Graduado em Pedagogia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA e Letras pela
Anhanguera com especialização em Psicopedagogia, Gestão escolar e letras, Mestrando em
Ciências da Educação pela FACEM, cleber.silva@edu.sobral.ce.gov.br
113
Especialista em Gestão Escolar, IEDUCARE, Graduada em Educação Física pela
Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, amanda.rodrigues@edu.sobral.ce.gov.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
%20THAIS%20CRISTINE%20ANDREETTI.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.Ac
esso em: 13 mar. 2021
<https://www.researchgate.net/publication/342901890_As_conexoes_onl
ine_educacao_cultura_e_a_formacao_de_si_os_hibridismos_entre_o_real_e_o
_virtual>. Acesso em: 28 mar. 2021.
RESUMO
INTRODUÇÃO
114
Licenciatura em Matemática, Universidade Federal da Integração Latino-Americana –
UNILA,
maria.kochhann@unila.edu.br
115
Licenciatura em Matemática, UNILA, zaqueu.oliveira@unila.edu.br
116
Licenciatura em Matemática, UNILA, is.silva2018@aluno.unila.edu.br
117
Licenciatura em Matemática, UNILA, ls.angeli2018@aluno.unila.edu.br
118
Licenciatura em Matemática, UNILA, m.graeff2018@aluno.unila.edu.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
Sujeitos participantes:
A EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO
Para os docentes:
Para os acadêmicos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Maria Geni Pereira Bilio119; Silvia Maria dos Santos Stering 120; Nair
Mendes de Oliveira121
RESUMO
INTRODUÇÃO
119
Mestre em Ensino, Prefeitura Municipal de Várzea Grande/MT,
genibilioprofessora@gmail.com
120
Doutora em Educação, IFMT, silvia.stering@ifmt.edu.br
121
Mestre em Ensino, IFMT, nair.oliveira@ifmt.edu.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
E, não se pode falar em EJA sem dialogar com Freire, o qual foi e ainda
é um autor que contribuiu com a educação em especial a EJA, sendo o método
proposto por Freire passa a ser sistematizado realmente a partir de 1962,
constituindo-se não como uma simples técnica neutra, mas todo um sistema
coerente no qual a teoria informava a técnica pedagógica e seus meios (Paiva,
1983).
Cabe ainda afirmar que um currículo não surge do nada, mas de uma
necessidade social e principalmente econômica. Sacristán (1999) e Moreira e
Silva (1997) concordam quando dizem que o currículo consiste no elo entre
cultura e a sociedade exterior, a escola e a educação, o conhecimento e cultura
herdados e a aprendizagem dos alunos, a teoria e a prática, sendo este um dos
locais privilegiados onde se entrecruzam saber e poder, representação e
domínio, discurso e regulação. Ou seja, o currículo, assim como o poder e
identidades sociais, está mutuamente implicado no processo de formação da
subjetividade social.
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
escola, assim como, a disparidade entre a teoria e a prática dos alunos da EJA
dentro da sociedade a qual pertence.
Neste sentido, vale ressaltar que as lutas pelo direito à escola e à EJA
são inseparáveis das lutas por trabalho. Esta, no entanto, contribuirá para o
avanço da conquista pelos direitos humanos, políticos. Como resultado das
lutas, será despertado nos alunos da EJA sua consciência cidadã vinculada à
sua consciência de trabalhadores sujeitos de direitos (ARROYO, 2017).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme o relato dos alunos da EJA, não basta que seja desenvolvido
qualquer conteúdo, mas sim os conteúdos necessários para qualificá-los para o
mundo e o mercado de trabalho, a fim de poderem se sustentar e também
possibilitar-lhes o avanço do nível de escolaridade em uma perspectiva
posterior à de subsistência.
REFERÊNCIAS
ARROYO, M. Balanço da EJA: o que mudou nos modos de vida dos jovens
adultos populares? In: REVEJ@ - Revista de Educação de Jovens e adultos, v.
1, nº 0, NEJA-FaE-UFMG. Belo Horizonte. Agosto de 2007.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 42. ed. 2005.
FREIRE, P. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo:
Olho D‟Água, 1997.
MOREIRA, A.F.B.; SILVA, T.T. (org.). Currículo, cultura e sociedade. 2 ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
RESUMO
INTRODUÇÃO
122
Mestre em Ensino, Prefeitura Municipal de Várzea Grande/MT -
genibilioprofessora@gmail.com
123
Pós doutora pela Universidade de Huelva/Espanha. Professora no PPGEn –
cleo_terezinha@hotmail.com.
poderia ser prejudicado, já que o ano letivo havia iniciado e se deu início a um
novo planejamento para atender as necessidades dos alunos, uma vez que,
nem eles saberiam como agir naquele momento, decidiram então pelo ensino
remoto em ambientes virtuais e depois com material impresso à pedido dos
pais e mães pela dificuldade de acompanharem seus filhos nas aulas virtuais.
formato, assim como, cativar o interesse dos alunos para acompanhar suas
aulas e diminuir os prejuízos causados pela pandemia sobretudo como
resultado do distanciamento social.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
124
https://www.cienciasdaaprendizagem.org/quem-somos: ―As Ciências da Aprendizagem
são uma nova área de pesquisa interdisciplinar que estuda como as pessoas aprendem e
como melhorar a aprendizagem, combinando conhecimentos de educação, psicologia,
sociologia, computação, design e mineração de dados. Queremos trazer para esse novo
campo do conhecimento para o Brasil, berço de grandes educadores como Paulo Freire e
Anísio Teixeira. O Ca.Br - Ciências da Aprendizagem Brasil - é um grupo de educadores e
pesquisadores brasileiros interessados em compreender como novas práticas, tecnologias e
ambientes educacionais podem ajudar as pessoas a aprenderem melhor‖.
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
125
Pedagogia, Universidade Federal de São Paulo - Campus Guarulhos,
savedrabruna@outlook.com
126
Pedagogia, Universidade Federal de São Paulo - Campus Guarulhos,
filipe.henrique75@gmail.com
127
Pedagogia, Universidade Federal de São Paulo - Campus Guarulhos,
maria.assiz@unifesp.br
128
Doutora em Educação, Universidade Federal de São Paulo - Campus Guarulhos,
egarrutti@yahoo.com.br
129
Pedagoga e especialista em Educação de Surdos, Secretaria de Educação de Guarulhos,
doclarissa2@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
Nosso primeiro módulo, que este relato retrata, foi dividido em dois
momentos diferentes. No primeiro, o grupo de trabalho estabeleceu a
necessidade de se aprofundar nos estudos tocantes à educação de crianças
surdas, e com isso, definiu-se que os primeiros meses seriam divididos por
encontros, onde cada encontro seguiu a seguinte estrutura: 1) Conversação em
Libras; 2) Discussão sobre textos pré-selecionados pelas docentes; 3) Análise
de um material didático selecionado previamente pelos residentes; e 4)
Alimentação do diário de campo em formato de blogger online, onde eram
realizados fichamentos, registros das reuniões, análise dos materiais didáticos.
Com isso, os três primeiros meses se voltaram para o conhecimento da Libras,
o aprofundamento teórico de questões particulares das crianças surdas e a
análise de materiais didáticos que tivessem como público-alvo as crianças
surdas.
A sala era composta por seis crianças com idades entre 4 e 5 anos, e
duas crianças de 9. Dessa maneira, o grupo considerou as diferenças,
principalmente de construção da língua de sinais entre as crianças de
diferentes idades, e se separou em dois subgrupos, um dedicado à construção
de um material didático voltado para as crianças de 4 e 5 anos, e outro para as
crianças de 9 anos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
sinais tiveram grande destaque, pois foi por meio desta língua que o contato e
a os recursos eram pensados e executados para o público-alvo.
homem que amava caixas‖130 e ―Os irmãos gêmeos‖ 131 de Ismael Chedid. Nos
dois recursos, é possível observar os diálogos teóricos que os residentes
tiveram ao planejar materiais didáticos tendo em vista os processos de
letramentos das crianças da turma bilíngue da escola-campo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
130
KING, Stephen Michael. O homem que amava caixas. Tradutora: Gilda de Aquino.
Brinque-book. 1997.
131
CHEDID, Ismael. Os irmãos gêmeos. História Contada. 2020.
RESUMO
132
Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal de Pernambuco – Campus Agreste,
luan.ferreiras@ufpe.br.
133
Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal de Pernambuco – Campus Agreste,
elvira.mota@ufpe.br.
134
Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal de Pernambuco – Campus Agreste,
marialuiza.aguiar@ufpe.br.
135
Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal de Pernambuco – Campus Agreste,
vinicius.jsilva@ufpe.br.
136
Doutora em Educação, UFPE – Campus Agreste, mariajoselma.franco@ufpe.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Educação Cultural
Prática docente
Educação do Campo
RESULTADOS E DISCUSSÃO
essa situação é comum visto que o início da docência pode significar uma
grande mudança na vida dos/as professores/as e demandar tempo para o
trabalho de questões como a cultura. Porém, a mudança da prática docente é o
movimento que acreditamos ser essencial para a criação de novos caminhos
para a educação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
137
Professora Associada 3 do Instituto de Educação de Angra dos Reis/Universidade Federal
Fluminense (IEAR/UFF). E-mail: molferreira@id.uff.br
Este livrinho tão pequenino, não apenas mudaria o rumo que eu daria
ao artigo sobre Freire, como vem deixando marcas novas no meu pensamento
sobre a pedagogia e a escola. O livro caiu nas minhas mãos no momento mais
oportuno: aquela novidade ruim. Por si mesma a pandemia já no seu início, nos
exigia pensar sobre aquela realidade e sobre o devir após o retorno à vida no
mundo como ele era. Talvez por isso, o livro esquecido na estante tenha
chamado minha atenção.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
É com esse espírito que evoco a poesia, que segundo Jan (1986) é uma
linguagem diferente: a linguagem dos sonhos. Os sonhos remetem às utopias.
E nada é mais emblemático do desejo utópico do que estado de poesia que,
embora agonizante, insiste em não morrer para sempre nos salvar nesta selva,
nem que seja como oásis esporádico.
DESENVOLVIMENTO
A pedagogia do amor
Foi por isto que no dia em que li Mar de Portugal do Fernando Pessoa
para as crianças do terceiro ano e exploramos coletivamente o poema, elas
responderam, desde o comportamento à participação, de modo surpreendente
para mim e para os bolsistas do projeto. Até o brilho nos olhos das crianças era
outro. Era notória a satisfação que as tomava diante da novidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A emoção de um poeta
CONSIDERAÇÕES FINAIS
resultados que ele gera, um fato como este não é apenas motivo de satisfação
pelo dever cumprido. É a certeza de que a escola pode fazer a diferença na
luta revolucionária.
Permitamos que a poesia nos ensine seu modo de ver, para que,
assim, aprendamos a negar, pelo menos provisoriamente, o conhecimento
como resultado. deixemos que o ato de conhecer se manifeste, em sua
disponibilidade, como ato de reconexão com as coisas, com o óbvio. Se formos
capazes de aprender desde a lição da poesia, descobriremos que não haverá
mais objetos definitivamente
REFERÊNCIAS
Artigo de revista:
Livros:
RESUMO
INTRODUÇÃO
138
Licenciatura em Matemática, Universidade Estadual da Paraíba,
rafaelanobrega.math@gmail.com
139
Licenciatura em Matemática, Universidade Estadual da Paraíba,
carlos.matematica@live.com
140
Licenciatura em Matemática, Universidade Estadual da Paraíba,
rodolfomoreira.16@hotmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Não é muito explorado ou é Ainda pouco explorado nas Ainda precisa ser mais
apresentado apenas o aulas. presente na sala de aula e
básico. dialogado com ocontexto do
aluno.
Pr Justificativas
ofessor
H Falta de interesse.
B Mais contextualização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
.
RESUMO
Temos como cenário o estudo sobre a Educação Patrimonial, esta pesquisa é
direcionada para a análise dos documentos norteadores educacionais do país e o
regional focalizando na cidade de Santos-SP. As análises dos documentos
educacionais, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Currículo
Santista, agregaram para nós como pesquisadoras reflexões vigentes na maneira de
abordar este tema. Partimos da análise de como é visto e compreendido o assunto
sobre a Educação Patrimonial dentro da escola e o quanto esse processo de
escolarização sobre a Educação Patrimonial nas séries fundamentais, influenciará os
adultos do futuro e o quanto é pertinente dentro dos documentos curriculares
educacionais.
INTRODUÇÃO
141
Professora Doutora, Universidade Metropolitana de Santos - UNIMES,
mariangela.camba@unimes.br
142
Professora Mestre, Universidade Metropolitana de Santos - UNIMES,
scarlet.buzzi@unimes.br
3Cursanda do Curso de Licenciatura em Pedagogia, pela Universidade Metropolitana de
Santos - UNIMES, vitoriapequeno@hotmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
A metodologia desse artigo é de cunho bibliográfico.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
(EF02MA18) Indicar a duração de intervalos de tempo entre duas datas, como dias da semana e
meses do ano, utilizando calendário, para planejamentos e organização de agenda.
PREFEITURA DE SANTOS Secretaria de Educação, Documento Currículo Santista. p. 295,
21 de agosto de 2019.
7. Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com
base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de
opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza. (Base
Nacional Comum Curricular. p. 267, 2018).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através desta pesquisa, temos o princípio de levar o leitor a refletir não
somente da importância da Educação Patrimonial já visto nos documentos
curriculares, mas sim em pensar: por que ainda não se tornou um componente
curricular nas escolas do Brasil? A Educação sobre Patrimônios vai muito além
do exercício de cidadania, ela ultrapassa barreiras, visando o desenvolvimento
da curiosidade crítica, a autonomia e sensibilidades cognitivas adquiridos por
meio desta prática desde o início dos anos iniciais do fundamental I. O ensino
sobre Patrimônio é um assunto que está sendo criticamente pensado a sua
prática do hoje, de ontem ou de uma década atrás. Por essas questões
discutidas nos mostra que se pode melhorar as próximas práticas de um
mesmo assunto, interligando pensadores, analisando documentos
educacionais, revendo as práticas antigas, estingando a criatividade do
educador e pensando no desenvolvimento social das gerações de alunos do
amanhã e trazendo mudanças na educação brasileira.
REFERÊNCIAS
Livros:
RESUMO
INTRODUÇÃO
143
Mestra em Ensino na educação Básica (PPGEEB/UFG), Secretaria Municipal de Educação
(SME-Goiânia), mariana.crs@hotmail.com
144
Língua Brasileira de Sinais - Libras
crítico sobre nossa realidade, de modo a oportunizar que cada sujeito possa
―assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante,
transformador, criador, realizador de sonhos [...]‖ (2017a, p. 42).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
145
Música idealizada e produzida por Afonso Nigro, de autoria do jogador Daniel Alves, e dos
músicos Maurício Monteiro e Milton Guedes lançada nas redes sociais da Organização das
Nações Unidas (ONU) pelo projeto Verificado, uma iniciativa de combate à desinformação
sobre a Covid-19.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
146
Material bilíngue produzido pela autora para convidar os educandos e educandas das
turmas Fs a participarem das aulas de Libras pelo Google Meet.
uso em excesso ―[...] tira a nossa atenção da família, dos estudos e amigos.‖
(trecho retirado do texto de M.I.S.R.B., 2021).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
147
Todas as educandas e educandos que participaram das filmagens apresentaram Termo de
autorização para uso de imagem devidamente assinados por seus responsáveis.
REFERÊNCIAS
_______. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 27.ed.
Rio de Janeiro/ São Paulo: Paz e Terra, 2017b.
RESUMO
INTRODUÇÃO
148
Engenharia de Materiais, ICT/Unifesp, motisuke@unifesp.br
149
Matemática, ICT/Unifesp, luiz.ledino@unifesp.br
150
Engenharia Aeronáutica, ICT/Unifesp, paulo.lourencao@unifesp.br
151
Engenharia de Materiais, ICT/Unifesp, danieli.reis@unifesp.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
Egressos do ICT/Unifesp
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este workshop foi ministrado pelo Prof. Dr. José Silvério Edmundo
Germano do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) que é coordenador do
Laboratório de Pesquisa em Educação Científica e Tecnológica (LPECT). Foi
um evento imersivo realizado na sala inteligente do LPECT que contou com a
presença de 21 participantes que escutaram as experiências do Prof. José
Silvério e realizaram atividades práticas para vivenciar algumas das
ferramentas computacionais para o ensino prático de física. Foi um momento
bastante oportuno para a troca de experiências entre os docentes do
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
Este estudo tem como objetivo analisar o que tem sido feito na busca
pela superação do desafio da qualidade da educação, tendo nas ações
formativas do trabalho do Coordenador Pedagógico um de seus mecanismos.
O objetivo específico é analisar as ações formativas que tem sido oferecidas ao
Coordenador Pedagógico nos diversos momentos cotididanos da instituição. A
metodologia será a pesquisa documental e bibliográfica. Através dos resultados
obtidos, conclui-se que a ação pedagógica deve ser transformadora e o
Coordenador Pedagógico tem a responsabilidade de fornecer subsídios aos
professores para equilibrar o ato político de educar e o ato pedagógico de
transformar a sociedade.
INTRODUÇÃO
A análise da trajetória histórica das políticas educacionais no Brasil permite discutir aspectos centrais que conduziram (e
conduzem) da área, como o acesso, a permanência e a qualidade da educação. Considerando que os programas, as normativas e as
políticas públicas estabelecidas são voltados à garantia do acesso e à permanência. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem por
objetivo analisar o que tem sido feito na busca pela superação da qualidade da educação, tendo as ações formativas do trabalho do
Coordenador Pedagógico como um de seus mecanismos. O objetivo específico é analisar quais são as ações formativas têm sido
oferecidas ao Coordenador Pedagógico nos diversos momentos cotidianos da instituição.
A pesquisa é bibliográfica e documental, sendo a revisão de literatura realizada a partir das contribuições de autores que
estudam o tema e a pesquisa documental referenciada no Plano Nacional de Educação (PNE Lei n. 13.005-2014) e no Plano
Municipal de Educação do município de Campo Grande/MS (Lei n.5.565 de 23/6/2015).
152
Mestranda em Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,
mariana.sayd.belle@ufms.br
153
Mestranda em Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,
andrea.rocha@ufms.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
154
O conceito de Práxis, segundo Marx, corresponde à ação humana transformadora da
realidade. Porém, não se trata de qualquer ação, mas uma ação pensada, reflexiva e
intencional. Voltada a modificar os padrões e as relações impostos na sociedade.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, a educação está pautada pelo “[...]
princípio da liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho” (BRASIL, 1996). Portanto, é coerente que a escola e seus
integrantes busquem o caminho da transformação de sua prática para atender tais
finalidades. Cada contexto escolar necessita de uma intervenção diferente que só pode
ser definida e planejada pelos seus próprios atores. Dessa forma,
Mesmo que ainda não haja homogeneidade acerca das funções imputadas
legalmente a um Coordenador Pedagógico observa-se que
Assim, não se pode ignorar que as políticas públicas são formuladas por
grupos específicos e atendem aos interesses desses determinados grupos.
Mesmo que sejam formados grupos de trabalho ou comissões para a
elaboração desses documentos, dificilmente se conseguirá atender aos
interesses de todos os públicos envolvidos, seja por motivos políticos,
econômicos, sociais, geográficos, etc. Dessa forma, pode-se afirmar que as
políticas beneficiam uns em detrimento de outros. Como afirma Costa Júnior
METODOLOGIA
No decorrer do presente artigo serão elencadas e analisadas as Políticas Públicas Educacionais voltadas às tarefas
assumidas ou delegadas ao Coordenador Pedagógico em relação às Metas 7 e 16 Metas do Plano Nacional de Educação-PNE. Nesse
processo, será estabelecido um recorte delimitando as pesquisas ao campo da Educação Infantil e, mais especificamente, na cidade
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Marilia Olímpio156
marilia.showa@gmail.com
RESUMO
É fato que, o processo de formação do professor é crescente e continuum. Como
indivíduo, ele é formado a cada dia, em momentos que fazem o seu cotidiano, e, como
educador, molda-se no compromisso que consegue estabelecer com os alunos e demais
atores que formam a comunidade escolar. Assim, este trabalho versará sobre a formação
de professores no Brasil como direito fundamental, na perspectiva de conhecer suas
necessidades de formação, dificuldades e, apontar os desafios enfrentados por eles ao
longo de suas jornadas. Importante ressaltar que este é de natureza bibliográfica com
abordagem qualiquantitativa. Assim, com a presente pesquisa, notou-se que, ainda
existe a necessidade de maiores discussões sobre a temática aqui abordada e, que há a
necessidade de mais formações continuadas permanentes, pois assim, os docentes
tendem a melhorar ainda mais suas práticas e consequentemente o processo ensino-
aprendizagem.
ABSTRACT
1- INTRODUÇÃO
Sobre isso, o autor Souza (2017) destaca que “é importante recuperar a trajetória
da formação docente no momento em que ocorre o delineamento do sistema nacional de
formação dos profissionais do magistério”. Reivindicado há décadas por grande parte
dos educadores e, mobilizados em torno da melhoria da qualidade da educação pública
brasileira, a criação deste sistema é considerada como um importante passo para a
efetiva organização nacional para a formação e profissionalização do magistério.
(NUNES, 2020).
A partir dessa perspectiva, este trabalho visa refletir sobre essa formação
docente ao longo dos anos, os maiores desafios da profissão, as leis educacionais
brasileiras, além de analisar como está o cenário educacional brasileiro em comparação
com outros países, exemplificando o quão importante são os investimentos em
educação.
2. DESENVOLVIMENTO
Diante de tudo isso, é fato que, desde a chegada dos jesuítas ao Brasil no período
colonial, muitas mudanças ocorreram na educação, entretanto alguns problemas, ainda
assombram os brasileiros, como a falta de formação adequada e continuada dos
profissionais da educação no país. Infelizmente, ainda existem professores formados em
uma área, atuando em outra, estrutura precárias, falta de um plano de carreira etc.)
(CULTURA BRASIL, 2021).
Mas, o que fazer para melhorar estes problemas no sistema escolar brasileiro? O
que diz a legislação brasileira sobre a formação de professores? São diversos
questionamentos que ao longo desse trabalho, discutimos, analisamos e refletimos sobre
todos esses pontos tão relevantes.
O Brasil possui Leis Educacionais muito antigas. Dados mostram que em 1961
foi promulgada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) após
13 anos de tramitação, a qual possuía ideais de liberdade, nacionalismo, democracia e
solidariedade internacional -, cujo 1º artigo reproduzimos a seguir:
Um bom exemplo desse descaso com a formação dos docentes se dava nos
concursos públicos. Para contratação de professores públicos, o principal critério
utilizado era o nível de conhecimento sobre os assuntos de sala de aula, ao invés da
formação formal.
Hoje, a história nos mostra que, somente em 1834, foi construída a primeira
escola de formação de professores, a Escola Normal de Niterói. Importante salientar
que, durante os primeiros 50 anos de funcionamento, as escolas normais eram
frequentadas quase que exclusivamente por homens. (PAIVA, 2017).
Com o passar dos anos, personalidades como o educador Anísio Teixeira foi um
dos profissionais da educação mais reconhecidos e, mais citados em trabalhos
acadêmicos até os dias atuais, devido sua luta pelos direitos dos profissionais da
educação e, também por uma educação melhor. (SAVIANI, 2008).
É fato que, temos escolas ótimas, mas em várias regiões do país há uma
precariedade absurda. A valorização do professor é um problema secular no Brasil, o
que faz da qualidade do ensino, desde a educação infantil, nosso maior gargalo”.
Infelizmente essa é uma triste realidade que assola todo o Brasil. (RIBEIRO, 2021).
Mesmo nas regiões com melhores números, a situação não é satisfatória. No Sul, 70,6%
dos professores de ensino médio têm bacharelado e licenciatura na área em que trabalham – ou
seja, 29,4% ensinam, diariamente, um conteúdo em que não são especializados.
Em comparação com os outros estados brasileiros, o Amazonas tem dados ainda mais
preocupantes. De acordo com os dados do IPEA (2012), 83% dos professores da rede pública
de ensino não têm formação específica na área em que lecionam.
50.000
44.811
45.000
40.000
35.000 33.453
30.000
25.000
20.000
15.000 11.093
10.000
5.000 1.680
265
0
Professores no Professores que Professores Professores com Professores não
Amazonas estudaram até o concluíram até o Nível Superior tem formação
Ens. Fundam Ens. Médio para dar aula
Diante dessa triste realidade, pode-se perceber que, a falta de formação adequada e, a falta
de formação continuada, demostram o quão importante e urgente se fazem a implantação de
novas políticas públicas educacionais.
Diante de todo esse cenário, pergunta-se: qual o prejuízo de ter um professor de
matemática ensinando física? Ou um professor que não tem nenhuma formação
educacional superior ensinando crianças na educação infantil?
Segundo a professora da Universidade Unicamp. A formação inadequada traz um
impacto direto na qualidade das aulas. “Mesmo que sejam áreas parecidas, como o
exemplo da matemática e da física, aquele profissional não se dedicou a estudar o
assunto. O tipo de conhecimento que vai trabalhar com os alunos será superficial”.
Sobre isso, tem-se outros dados ainda mais preocupantes. Segundo o indicador de
esforço docente, medido pelo Inep, 43% dos professores de ensino médio no Brasil têm
de 50 a 400 alunos, trabalham em dois turnos, em uma ou duas escolas e em duas etapas
de ensino diferentes (ensino fundamental e ensino médio, por exemplo). (SOUZA,
2017).
Para os especialistas da educação “com uma carga horária intensa, sobra menos
tempo para o docente investir em formação continuada. Ou seja: ele terá mais
dificuldade para se instrumentalizar e melhorar a qualidade de suas aulas. O número
Fonte: IPEA.COM/2021.
3 - CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
159
Graduada em Pedagogia, Rede Municipal de Franca, marciapratesalbuquerque@gmail.com
160
Graduada em Pedagogia, Rede Municipal de Franca,
alessandrasouzapereira24@gmail.com
161
Graduada em Pedagogia, Rede Estadual do Estado de São Paulo, patriciabrba@gmail.com
162
Doutora em Linguística e Língua Portuguesa, Graduada em Letras e Pedagogia,
Universidade de Franca (UNIFRAN), marilurdescruz@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
163
Curso, Instituição, xxxxx.@xxxx.com.brutilize uma linha por autor.
164
Curso, Instituição, xxxxx.@xxxx.com.br
165
Curso, Instituição, xxxxx.@xxxx.com.br
166
Curso, Instituição, xxxxx.@xxxx.com.br
167
Titulação, Instituição, xxxxx.@xxxx.com.br
Estes dados podem ter relação com o racismo estrutural que, segundo o
sociólogo Carlos Moore, é capaz de ―retirar a sensibilidade dos seres humanos
para perceber o sofrimento alheio, conduzindo-o inevitavelmente à trivialização
e banalização‖ (MOORE, 2007, p. 23). Assim, torna-se necessário abordar a
temática ―Racismo Estrutural‖ com profissionais responsáveis pela gestão dos
sistemas e serviços de saúde.
O presente relato tem sua relevância por discutir com gestores (e futuros
gestores) da saúde as interferências que o racismo estrutural impõe para a
saúde da população negra. Ao escolher a temática para ser apresentada na
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
- Coordenação do Curso
Aprese - Boas vindas aos cursistas
ntação do
- Informar brevemente as atividades do
curso
dia 19/08/2021 e do dia 20/08/2021
- Palestrante convidada
Aula - A palestrante deverá se apresentar e
Magna em 40 minutos explanar aos cursistas sobre a
temática ―Racismo Estrutural: reflexões e
impactos no mundo do trabalho“
- 10 minutos serão destinados a
contribuições, discussões e dúvidas
- Palestrante convidada
- A palestrante deverá se apresentar e
em 40 minutos explanar aos cursistas sobre a
temática “Racismo Estrutural: interface com
Saúde da População Negra”
- 10 minutos serão destinados a
contribuições, discussões e dúvidas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-
96222020000300313&lng=en&nrm=iso>. Acesso: set. 2021.
RESUMO
INTRODUÇÃO
168
Doutora em Educação, Universidade Federal de São Paulo, marina.versolato@unifesp.br
169
Mestranda em Educação, Universidade Municipal de São Caetano do Sul,
debora.lourdes@yahoo.com.br
170
Mestranda em Educação, Universidade Municipal de São Caetano do Sul,
ju.m.borges@hotmail.com
171
Doutoranda em psicologia da educação, pontifícia universidade católica (PUC),
carlapatriciafc@yahoo.com.br
172
Professor Doutor no programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal de
São Paulo, emerson.izidoro@unifesp.br
FUNDAMENTAÇÃO
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
inscrições para destaque; cada pessoa inscrita fala sobre determinado ponto
de vista e compartilha com os demais os motivos pelos quais escolheu falar
sobre aquele aspecto. Abre-se então para comentários dos demais sobre o que
foi trazido por essa pessoa e, esgotados os comentários, passa-se para a
próxima pessoa inscrita no turno inicial de palavra. Repete-se esse ciclo até
que todos os inscritos tenham participado.É foi esse movimento que foi
realizado remotamente utilizando uma plataforma online de vídeo chamada.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
173
Doutorado em Linguística, Universidade Federal da Paraíba, marineumaoliveira@gmail.com
174
Licenciatura em Dança, Universidade Federal da Paraíba,
andrezarodrigueschaves@gmail.com
175
Licenciatura em Letras, Universidade Federal da Paraíba, anameliasilvacosta@gmail.com
176
Licenciatura em Letras, Universidade Federal da Paraíba, ellensneves1992@gmail.com
177
Licenciatura em Letras, Universidade Federal da Paraíba, hayssacosta12@hotmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Mas o que vem a ser letramento literário, base teórica deste projeto? O
termo ―letramento‖ foi tomado da Linguística, mas já é de uso bastante corrente
entre os que se ocupam da educação. De acordo com Cosson (2012, p.12), o
letramento literário possui uma configuração especial e, pela própria condição
da existência da escrita literária, pode ser descrito como um ―processo de
letramento que se faz via textos literários‖, compreendendo não apenas uma
Mas, para que essa abordagem seja possível, é preciso tornar esse tipo
de texto acessível, não no sentido de estar disponível em todos os lugares da
escola, mas que a literatura ―seja tornada compreensível, discutível, próxima‖.
Segundo a autora, é necessário, também, promover eventos de leitura literária,
familiarizar os leitores em formação com vários gêneros, suportes e modos de
apresentação do texto que forem possíveis.
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
e ter dados de seu local de trabalho, contato com a poesia, dificuldade com
tecnologias, entre outras informações relevantes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
178
Doutorado em Linguística, Universidade Federal da Paraíba, marineumaoliveira@gmail.com
179
Licenciatura em Dança, Universidade Federal da Paraíba,
andrezarodrigueschaves@gmail.com
180
Licenciatura em Letras, Universidade Federal da Paraíba, anameliasilvacosta@gmail.com
181
Licenciatura em Letras, Universidade Federal da Paraíba, ellensneves1992@gmail.com
182
Licenciatura em Letras, Universidade Federal da Paraíba, hayssacosta12@hotmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Mas o que vem a ser letramento literário, base teórica deste projeto? O
termo ―letramento‖ foi tomado da Linguística, mas já é de uso bastante corrente
entre os que se ocupam da educação. De acordo com Cosson (2012, p.12), o
letramento literário possui uma configuração especial e, pela própria condição
da existência da escrita literária, pode ser descrito como um ―processo de
letramento que se faz via textos literários‖, compreendendo não apenas uma
dimensão diferenciada do uso social da escrita, mas também, e sobretudo,
uma forma de assegurar seu efetivo domínio. ―Daí sua importância na escola,
ou melhor, sua importância em qualquer processo de letramento, seja aquele
oferecido pela escola, seja aquele que se encontra difuso na sociedade‖.
Mas, para que essa abordagem seja possível, é preciso tornar esse tipo
de texto acessível, não no sentido de estar disponível em todos os lugares da
escola, mas que a literatura ―seja tornada compreensível, discutível, próxima‖.
Segundo a autora, é necessário, também, promover eventos de leitura literária,
familiarizar os leitores em formação com vários gêneros, suportes e modos de
apresentação do texto que forem possíveis.
METODOLOGIA
dança)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
de vídeos e de como a cor que usamos na edição pode nos passar uma
mensagem diferente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
183
Mestre em Educação, Prefeitura do Município de Jundiaí-SP, vmarques@jundiai.sp.gov.br
184
Mestre em Educação, Prefeitura do Município de Jundiaí-SP, cbueno@jundiai.sp.gov.br
185
Doutora em Educação, Prefeitura do Município de Jundiaí-SP, clsantos@jundiai.sp.gov.br
186
Doutora em Educação- Ensino de Ciências e Matemática (FE-USP),
elianereame@uol.com.br
187
Doutora em Educação, Prefeitura do Município de Jundiaí-SP, mbolognani@jundiai.sp.gov.br
188
A proposta de governança organizada por meio de plataformas,implantada pela
administração municipal, nas quais pastas ou secretarias municipais são transformadas em
Unidades de Gestão se relacionam e trabalham de maneira colaborativa para solucionar
problemas e propor políticas públicas, permitiu a implantação de um programa integrado de
educação.
189
O Programa Escola Inovadora será retomado mais adiante neste artigo.
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
190
O Plano Plurianual (PPA) é o instrumento de planejamento governamental de médio prazo
(4 anos), previsto no artigo 165 da Constituição Federal. Para saber mais, acesse:
https://www.justica.gov.br/Acesso/governanca/PPA/o-plano-plurianual-ppa-e-a-constituicao-
federal.pdf
191
O CIEMPI está vinculado ao Departamento de Formação na Unidade de Gestão da
Educação (UGE). Sua criação visa salvaguardar a história da educação jundiaiense por meio
de acervos documentais e outras fontes, desenhar de forma colaborativa a formação
permanente dos profissionais em educação em diálogo com as escolas, evidenciar o
protagonismo das crianças e educadores, fomentar a pesquisa acadêmica bem como promover
a extensão universitária e ainda reconstituir a história local. O Centro é destinado a toda a
comunidade jundiaiense e a todas as pessoas que se interessem pela educação patrimonial,
os estudos da memória e as pesquisas da infância. Para saber mais,acesse:
https://educacao.jundiai.sp.gov.br/ciempi/.
192
A Urban95 é uma iniciativa internacional da Fundação Bernard van Leer que visa incluir a
perspectiva de bebês, crianças pequenas e seus cuidadores no planejamento urbano, nas
estratégias de mobilidade e nos programas e serviços destinados a eles. Para saber mais,
acesse: https://urban95.org.br/.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
193
O Mundo das Crianças é a extensão da área de preservação da represa que abastece a
cidade de Jundiaí e a concretização das concepções sobre a infância que o município vem
desenvolvendo, com base em pesquisas sobre a criança e em experiências internacionais
sobre as relações do ambiente urbano e o planejamento de políticas públicas. Para saber mais
acesse: https://mundodascriancasjundiai.com.br/o-parque/.
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
194
Mestranda em Educação na Universidade La Salle. Orientadora Educacional da Rede
Municipal de Guaíba.
195
Prof. Dr. Líder do Grupo de Pesquisa em Educação Intercultural (GPEI), Universidade La
Salle.
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Do conjunto de trabalhos selecionados (26 no total) foi possível delimitar
três grandes categorias, quais sejam: Política Educacional e a Instituição
Escolar, Condições de Trabalho Docente e Saúde e Trabalho.
Situações de insatisfação;
CARVALHO, Márcio H. de
Dificuldade em adaptar o (2015)
conteúdo à realidade do
aluno;
Falta de identidade docente;
Falta de coletividade.
Saúde e trabalho
A falta de espaço para troca entre colegas é uma das evidências
que alguns dos trabalhos indicam (DEBASTIANI, 2017; PEREIRA, 2017). A
tese apresentada por Pereira (2017, p. 158) aponta, segundo a pesquisa os
professores ―[...] se ressentem de tempo e espaço adequados para conversar
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Emergiu com ênfase entre as pesquisas analisadas: saúde ocupacional,
sintomas mentais, depressão e medicalização.
Observa-se que o discurso da responsabilização, eficiência e eficácia
atinge a subjetividade do professor, minimizando ou anulando a satisfação
profissional. Também, preocupa a naturalização com que essa condição é
percebida.
REFERÊNCIAS
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70,
2011.
RESUMO
INTRODUÇÃO
196
Professora Doutora, Licenciatura em Matemática, IFSP, martagarcia@ifsp.edu.br
197
Professora Doutora, Licenciatura em Matemática, IFSP, claudia.carvalho@ifsp.edu.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estatística
Geometria
Álgebra
Números e operações
0 1 2 3 4 5 6 7
EF I EF II EM
198
Aplicativo do Google que se assemelha com uma lousa e permite que múltiplos usuários
colaborem em tempo real (jamboard.google.com).
199
Plataforma para criar e gerenciar materiais compartilhados coletivamente (https://pt-
br.padlet.com/).
200
Plataforma para criar e gerenciar questionários e enquetes interativas e colaborativas online
(https://www.mentimeter.com/).
201
Aplicativo online que permite a construção de simulações interativas para as aulas de
matemática, principalmente aquelas voltadas ao ensino de geometria e funções
(geogebra.org).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
202
Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática,
Universidade Federal de Alagoas, martamichele2010@hotmail.com.
203
Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática,
Universidade Federal de Alagoas, anapgosampaio@hotmail.com.
204
Professor no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática,
Universidade Federal de Alagoas, givaldo.oliveira@ifal.edu.br.
REFERENCIAL TEÓRICO
205
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=nKpuHTZYiqI&ab_channel=GibisdoRapha
Temos:
Quando o ano é,
Quadro 1: Justificativas
A Resposta Justificativa
no
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
regras na formação de
sequências numéricas
∙ Resolução de
relações numéricas
multiplicativas, empregando
diversas estratégias de cálculo
pessoal e convencional.
∙ Identificação de
padrões e regularidades em
natural;
estratégias de cálculo.
N Problemas Resolução e
úmeros envolvendo diferentes elaboração de problemas que (EF04MA06PE) resolver Matemática
significados da envolvam os diversos e elaborar problemas
multiplicação e da significados da multiplicação e envolvendo diferentes
divisão: adição de divisão; significados da
parcelas iguais, multiplicação (adição de
configuração ∙ Compreensão dos parcelas iguais,
retangular, significados da multiplicação e organização/
proporcionalidade, configuração retangular e
repartição equitativa e divisão (adição de parcelas proporcionalidade),
medida. iguais, organização/configuração utilizando estratégias
diversas como cálculo por
retangular, proporcionalidade, estimativa, cálculo mental
repartição equitativa e de e algoritmos.
(EF04MA07PE) Resolver
medida); e elaborar problemas de
divisão cujo divisor tenha
∙ Cálculo mental e no máximo dois
algarismos, envolvendo
algoritmos.
os significados de
repartição equitativa e de
medida, utilizando
estratégias diversas como
cálculo por estimativa,
cálculo mental e
algoritmos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
206
Graduando Licenciatura em Matemática, UFPA, mateusbentes2000@gmail.com
207
Graduando Licenciatura em Matemática, UFPA, orivanjunior22@gmail.com
208
Professora Adjunta Faculdade Matemática, UFPA, robertabraga@ufpa.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
209
Jogos eletrônicos comuns são aqueles que não foram pensados em concepção para fins
educacionais.
Nesse aspecto, observamos que os jogos têm potencial para irem além
do que simples entreterimento. Squire (2011, p.193) observa que os ―Jogos
não são apenas uma ferramenta para se ensinar as mesmas coisas de uma
nova maneira, mas sim catalisadores que mobilizam os conhecimentos dos
alunos, e os encorajam a pensar sistemicamente suas interações com o
mundo.‖
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fonte: Autores.
Dessa forma, podemos dizer que ambos os métodos são opções viáveis
e frutíferas para o ensino de matemática, basta apenas analizar bem os jogos
no mercado e relacioná-los ao conteúdo que se quer explorar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Por que vale a pena usar jogos eletrônicos na educação. Educamundo, 2019.
Disponível em:< https://www.educamundo.com.br/blog/jogos-eletronicos-
educacao >. Acesso em: 15, de setembro de 2021.
RESUMO
INTRODUÇÃO
210
Professor de Química-SEDUC-AM e Mestrando em Química, UFAM,
bragadecastro@hotmail.com
211
Mestre em Ensino de Ciências e Doutorando em Ensino-Renoen/UFS,
mateus_duarte22@hotmail.com
Figura 02: Observação dos alunos em busca das reações químicas nos filmes e séries
Fonte: Castro (2020)
Figura 03: Experiência em sala de aula com as reações encontradas nos filmes e
séries
Fonte: Castro (2020)
REFERÊNCIAS
BACHELARD, Gaston. O novo espirito científico. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
(Os pensadores).
RESUMO
INTRODUÇÃO
212
Mestrando em Geografia, Universidade Estadual de Maringá,
dosreismatheusdemoura@gmail.com
213
Bacharela em Psicologia, Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha,
diasn.daniela@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
início das aulas. Além disso, o mesmo link também era postado nos grupos das
turmas no Whatsapp, grupos estes criados com a intenção de aproximar o
contato dos professores com alunos e suas famílias. Através desta plataforma
os alunos enviavam ao professor suas dúvidas e este, por sua vez, deveria
estar à disposição para respondê-las. Aos alunos sem acesso eram entregues
as trilhas de aprendizagem. Com o retorno das aulas presenciais os alunos que
não possuíam acesso aos meios digitais foram convocados para a participarem
das aulas na escola, de modo que novamente dois grupos foram criados: os
alunos que iriam assistir às aulas em ambiente físico e os que permaneceriam
assistindo as aulas em ambiente virtual. Os alunos presenciais faziam ainda
um rodízio semanal, frequentando a escola em grupos cuja quantidade de
alunos dependeria da capacidade da sala.
No que diz respeito aos sintomas físicos temos dores de todos os tipos,
generalizadas e localizadas, fadiga, taquicardia, entre outros (SOUZA, 2018).
Aos sintomas psicológicos somam-se distúrbios do sono, fobia, depressão
(REINHOLD, 2004). E, quando se trata dos sintomas sociais, podemos citar a
dificuldade nas relações, que ocorrem tanto no ambiente de trabalho quanto
nas residências dos profissionais, impactando em todos os contextos de sua
vida. Já no ambiente de trabalho podemos exemplificar como dificuldade nas
relações a hostilidade muitas vezes velada entre colegas de trabalho, que se
torna visível quando um ou mais membros do grupo é isolado, ou há a
ocorrência de pequenos grupos, dentro dos quais nenhum outro membro é
facilmente bem-vindo. Os estressores expostos formam um contexto
biopsicossocial de sofrimento, do qual o profissional não consegue escapar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
Este ensaio tem como objetivo criar uma espaço para reflexão do
trabalho de um professor de geografia durante o ensino remoto emergencial.
As reflexões orbitam a educação geográfica, o ensino da geografia na cidade, e
a possibilidade desta disciplina nos distanciamentos impostos pelo ensino
remoto emergencial. Ao longo do texto, discute-se também a reação particular
de um aluno a uma atividade complementar, de uma turma de sexto ano de
uma escola pública estadual da cidade de Belo Horizonte. Além das reflexões
oriundas da prática docente, o texto conta com interlocuções com autores(as)
da geografia e da pedagogia, a fim de ampliar e fundamentar o debate aqui
travado.
INTRODUÇÃO
ainda, de uma geografia que não se prive de travar, no cotidiano das salas de
aula, das escolas, ou mesmo das plataformas virtuais de educação, um
compromisso para uma formação emancipatória, que possibilite estudantes
entenderem o mundo como possibilidade, portanto possível de transformação
(FREIRE, 1996)
A reflexão que trago para este texto é fruto de uma situação gerada a
partir de uma atividade complementar construída para uma turma de sexto ano.
Uma atividade que tratava das transformações da cidade de Belo Horizonte,
especificamente, da Avenida dos Andradas, construída às margens do Rio
Arrudas. O Arrudas foi submetido a um processo de canonização iniciado na
década de vinte do século passado, e, desde então, vem sofrendo uma
sequência de intervenções, como, por exemplo, a cobertura do leito do rio nas
regiões centrais da cidade.
214
Obviamente, falo enquanto professor de uma metrópole, portanto, cuja realidade é
majoritariamente de alunos e alunas que moram no espaço urbano. Entretanto, é presente na
educação básica brasileira escolas rurais e salas de aula em escolas nas cidades que contam
com estudantes moradores da zona rural dos municípios. Desta forma, as geografias desses
(as) estudantes são construídas neste espaço, e suas experiências são presentes nas salas de
aula. Contudo, a cidade não pode sair do horizonte do (a) professor (a) de geografia, uma vez
que faz parte da dinâmica é crucial na produção do território brasileiro, assim como relacionada
com os espaços rurais.
(IN) CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
RESUMO
Este ensaio tem como objetivo criar uma espaço para reflexão do
trabalho de um professor de geografia durante o ensino remoto emergencial.
As reflexões orbitam a educação geográfica, o ensino da geografia na cidade, e
a possibilidade desta disciplina nos distanciamentos impostos pelo ensino
remoto emergencial. Ao longo do texto, discute-se também a reação particular
de um aluno a uma atividade complementar, de uma turma de sexto ano de
uma escola pública estadual da cidade de Belo Horizonte. Além das reflexões
oriundas da prática docente, o texto conta com interlocuções com autores(as)
da geografia e da pedagogia, a fim de ampliar e fundamentar o debate aqui
travado.
INTRODUÇÃO
A reflexão que trago para este texto é fruto de uma situação gerada a
partir de uma atividade complementar construída para uma turma de sexto ano.
Uma atividade que tratava das transformações da cidade de Belo Horizonte,
especificamente, da Avenida dos Andradas, construída às margens do Rio
Arrudas. O Arrudas foi submetido a um processo de canonização iniciado na
década de vinte do século passado, e, desde então, vem sofrendo uma
sequência de intervenções, como, por exemplo, a cobertura do leito do rio nas
regiões centrais da cidade.
215
Obviamente, falo enquanto professor de uma metrópole, portanto, cuja realidade é
majoritariamente de alunos e alunas que moram no espaço urbano. Entretanto, é presente na
educação básica brasileira escolas rurais e salas de aula em escolas nas cidades que contam
com estudantes moradores da zona rural dos municípios. Desta forma, as geografias desses
(as) estudantes são construídas neste espaço, e suas experiências são presentes nas salas de
aula. Contudo, a cidade não pode sair do horizonte do (a) professor (a) de geografia, uma vez
que faz parte da dinâmica é crucial na produção do território brasileiro, assim como relacionada
com os espaços rurais.
(IN) CONCLUSÕES
antes uma distorção que possibilidade. Ora, quem dera pudéssemos pegar
todos os cacos de nossas aulas desfeitas pelo sino do recreio; os restos de
atividades que guardamos em nossas pastas; os rabiscos estranhos e
inacabados de nossos planejamentos.
REFERÊNCIAS
RESUMO
Buscou-se realizar uma pesquisa a fim de demonstrar a importância da
ventilação natural para a construção civil, junto com as estratégias bioclimáticas para
melhorar o desempenho bioclimático na cidade de Manaus. Essa pesquisa se baseia em
uma revisão literária com o objetivo de caracterizar as estratégias de ventilação natural e
apresentar um estudo de caso, onde a ventilação natural foi utilizada para fins de
amenizar o calor além de gerar economia dos recursos energéticos. Esse estudo de caso
se baseia na obras de Severiano Porto, Superintendência da Zona Franca de Manaus
(Suframa).Como conclusão do trabalho, percebe-se a importância da implementação da
arquitetura bioclimática para o conforto da área , além de ser uma designer arquitetônico
diferenciado dos demais.
INTRODUÇÃO
A média das condições atmosféricas de um determinado local e os fatores que
caracterizam o clima podem influenciar diretamente o homem e as atividades que ele
exerce.
Devido a inúmeros motivos, a diversidade climática no Brasil é muito distinta.
Entre os vários motivos, destacam-se as características geográficas, a expansão
territorial, o relevo e o vento. Este último fator é de extrema importância, pois afeta
diretamente a temperatura e a precipitação, determina a diferença de clima para cada
uma das regiões do Brasil o que é fundamental para o estudo e solução de uma
edificação em fase de projeto, para garantir uma melhor identificação da edificação com
o local, levando em consideração o conforto térmico dos indivíduos e reduzindo o
consumo de energia
216
Engenharia Civil, Instituto Federal do Amazonas, mayoganfreitas@gmail.com
217
Engenharia Civil, Instituto Federal do Amazonas, ramon.coelho.16@gmail.com
edifício feito pelo arquiteto Severiano Porto construído em 1973, dando origem
à Suframa. Edifício construído utilizando o método do efeito chaminé como
principal meio de ventilação natural tendo em conta não só a estética, mas
também a função e o nível ideal de conforto.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Desde a sua origem, a arquitetura esteve vinculada a necessidade de abrigo e
conforto. Ao decorrer da história, variando clima e local, as evoluções arquitetônicas
ocorreram a fim de alcançar os melhores níveis de conforto térmico interno. Contudo,
desde a Revolução Industrial, a interação entre forma e conforto foi posta de lado,
dando lugar a uma arquitetura dependente de tecnologias consumidoras de energia.
(Manzano-Agugliaro et al., 2015, p. 738).
Dentre os objetivos da arquitetura, o conforto térmico é um dos principais,
sendo este inerente à arquitetura desde a sua origem. Ao longo da história, foi-se
assistindo a uma adaptação das decisões arquitetônicas aos locais e climas em que se
enquadravam, procurando sempre alcançar melhores condições de conforto. (Manzano-
Agugliaro et al., 2015, p. 738).
De acordo com Olgyay (1963 ,p15.), os principais elementos climáticos que
afetam o conforto térmico são a umidade , radiação solar ,vento e temperatura. A
arquitetura bioclimática caracteriza-se pela análise e compreensão da localização e do
clima, otimizando os recursos que o meio natural oferece, de forma a encontrar o
conforto interno e minimizar o consumo energético. (Lanham, Gama e Braz, 2004, p.
4).
Um dos primeiros estudos sobre a relação entre arquitetura e o meio ambiente,
surgiram na década de 60, sendo feito pelos irmãos Victor e Aladar Olgyay, uns dos
seus principais percursores. Os seus livros Design with Climate, de 1963, e Architecture
and Climate, de 1957, foram os primeiros a descrever a relação entre arquitetura e os
fatores climáticos, criando o termo bioclimatismo. (Archtrends, 2017).
A arquitetura bioclimática é então um processo de vários estudos e investigações
de diversos fatores. Consiste em projetar em consonância com as particularidades do
clima onde o edifício será implantado de maneira a alcançar eficiência energética e
conforto térmico dos seus ocupantes. (Monteiro, 2011, p. 49).
O vento é um dos aspectos de maior importância num contexto de investigação
DESENVOLVIMENTO
Estratégias:
Apesar de Manaus apresentar ventos de baixa velocidade, o que de início pode
ser um problema para a ventilação natural em edifícios, com estratégias adequadas
pode-se gerar edifícios eficazes para o clima. Por isso uma ventilação natural é uma
estratégia eficiente para o conforto térmico dos edifícios e, segundo Loureiro et al
(2002), é a solução de cerca de dois terços das horas de desconforto térmico ao longo do
ano na cidade de Manaus, já que produz resultados satisfatórios em lugares onde a
temperatura externa não ultrapassa muito os 30º C. Além disso o aproveitamento das
correntes naturais de ar poder reduzir o consumo energético das edificações, já que em
determinados horários não será necessário o uso do ventilador ou até o ar-condicionado.
Não só podendo aproveitar as correntes de ar, um edifício pode aproveitar a luz
solar e a radiação, tornando a eficiência energética ainda melhor no local, assim gerando
uma economia energética para o local.
Para aproveitar essa eficiência energética, devemos ter estratégias para tornar
eficiente a construção, abaixo veremos estratégias para melhorar a ventilação natural na
edificação.
1-Movimentação de Ar
O que promove a movimentação do ar é a diferença de pressão e/ou a
temperatura entre dois pontos distintos. O funcionamento básico desse fenômeno opera
da seguinte forma: o ar mais frio é mais pesado e costuma descer, o ar quente é mais
leve e costuma subir, o que ocasiona a movimentação e formação dos ventos. Além
disso, essas movimentações de ar também ocorrem das zonas de alta pressão
atmosférica (onde há uma maior quantidade de ar acumulada) para as zonas de baixa
pressão atmosférica.
2-Ventilação Cruzada
Nessa estratégia, as aberturas são dispostas em fachadas de diferentes faces do
Aplicabilidade:
De acordo com Roberto Lamberts (2014, p83), mesmo após o entendimento do
clima, dos conceitos de conforto térmico e das estratégias que visam uma melhor
integração entre usuário e o clima, deve-se achar um meio de entender os efeitos desses
fatores na arquitetura e em suas eficiências energéticas.
Para a aplicação de bioclimatismo, que busca utilizar os elementos climáticos
para o bem estar dos seres vivos na arquitetura deve ser feito estudos no local sobre
radiação solar, umidade, vento e temperatura. Assim podendo ser realizado um projeto
planejado para obter uma maior eficiência energética sobre a localização.
É importante ao arquiteto integrar o uso de sistemas naturais e artificiais, ponderando os
limites de exequibilidade e a relação custo/benefício de cada solução (Roberto
Lamberts,2014 p84). Se as estratégias naturais forem as mais adequadas, deve-se
conhecer, primeiramente, a Bioclimatologia, que aplica os estudos do clima às relações
com seres vivos (Olgyay, 1968).
Características:
Segundo ANDREASI e VERSAGE (2004) a ventilação natural ocorre pelo
fenômeno de circulação do ar dentro das construções sem ajuda nenhuma de sistema
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diante dos resultados obtidos, este trabalho apresenta um campo mais maduro
para discussão, visto que existe uma quantidade significativa de estudos disponível na
literatura investigando os benefícios e limitações sobre o assunto. Apesar de haver
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como vimos, a ventilação natural é importante para um projeto arquitetônico
sustentável e já vem sendo objeto de estudo e também utilizado por grandes arquitetos
há vários anos. O Clima, vegetação, topografia entre outros são peças fundamentais para
estudo do projeto de ventilação natural e com as medidas de vento podemos fazer uma
boa projeção de como ficará o projeto, favorecendo o cliente e toda a sociedade como
um todo.
No presente artigo vemos um estudo de caso no qual essas teorias foram
aplicadas e que hoje em dia favorece a todos que frequentam o local. Vale lembrar que
nesse estudo foi utilizado o efeito chaminé para a circulação do vento, para assim
melhorar o conforto térmico local.
Vale ressaltar também que os resultados obtidos foram de total satisfação, pois
atenderam as expectativas buscadas nesse trabalho, tendo em vista a ventilação natural
como objeto de pesquisa e suas características para a melhoria da sensação térmica para
os locais utilizados.
REFERÊNCIAS
ANDREASI, Wagner; VERSAGE, Rogério - A ventilação natural como estratégia
visando proporcionar conforto térmico e eficiência energética no ambiente interno;
UFMS, 2004.
GIOVONI, B.(1992). Comfort, climate analysis and building design guidelines. In:
Energy and Building, vol. 18, july/92, pp. 11-23
RESUMO
INTRODUÇÃO
218
Matemática, SENAI CIMATEC – Salvador, Bahia, Brasil; IFS – Aracaju, Sergipe, Brasil.
Melinasl_mel@hotmail.com
219
Engenharias, Física e Computação, SENAI CIMATEC - Salvador, Bahia, Brasil; UNEB -
Salvador, Bahia, Brasil e UNIME - Salvador, Bahia, Brasil, prof.vicentecardoso@gmail.com
220
Licenciatura em Matemática, IFS – Instituto Federal de Sergipe,
lauandavdsantos@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Por ser uma metodologia que se aproxima da práxis cotidiana das ações
em empresas e mercado em geral, ela vem ganhando adeptos em todo o
mundo. Essa perspectiva amplia o intersse dos alunos, promovendo também
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
Na ABP o foco não está no fim mas no processo, pois é ele quem baliza
o resultado (PRATES, 2009). É por meio das discussões, pesquisas e
interações que os aprendizes constroem o conhecimemento em suas
estruturas cognitivas, segundo essa metodologia.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
seguir evidenciados:
“No início eu achei complicado e fiquei com medo de não conseguir, mas depois que a
professora explicou algumas vezes e viu nosso trabalho e acompanhou o andamentos, me
senti mais a vontade e a coisa fluiu. Eu gostei de aprender sobre a matemática no meu curso,
porque eu não conseguia ver aplicação nenhuma”. (Aluno(a) 1).
“O que eu mais gostei no trabalho foi que eu consegui mostrar algo que eu já trabalho
e acabei sendo professor dos meus colegas”. (Aluno 2).
Ficou claro que a ABP, conforme elucidam Neto (1998) e Biggs e Collins
(1982), aqui implementada trouxe ganhos conceituais e fomentou, de fato, os
discentes a buscarem compreender a matemática e vê-la não como tópicos
soltos de um programa disciplinar, mas percebê-la como uma importante
ferramenta de apoio na área avaliada.
Assim como essa prática foi aplicada em um curso de Tecnologia em
Saneamento Ambiental, fica a sugestão para novas práticas que ampliem o
que aqui foi proposto, incentivando professores e alunos a aplicarem
metodologias ativas em suas aulas.
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
221
Licenciatura integrada em ciências, matemática e linguagens, Universidade Federal do
Pará/UFPA, fernandesmichelly100@gmail.com
222
Licenciatura integrada em ciências, matemática e linguagens, Universidade Federal do
Pará/UFPA, mwilliam753@gmail.com
223
Professora na Universidade Federal do Pará, UFPA, raquellrego@gmail.com
uma das ciências que nos leva a essa compreensão é a cartografia. Ela, a
cartografia, tem como uma das funções a representação do espaço geográfico.
Segundo Garnica e Salandim (2015, p.48) ―cartografia é uma palavra cujos
radicais são carto (que vem do grego chartis, que significa carta ou mapa, que
são sinônimos) e grafia (grego graphein, e significa escrita, traçado,
composição)‖, onde se estabelece na leitura e representação espacial, uma
vez que proporciona a visualização em diversas escalas local, regional ou
global.
Almeida (2001) afirma que é ―através dos mapas e outros recursos que
se torna possível saber distinguir os mais diferentes e distantes locais,
possibilitando uma visão reflexiva da realidade na qual pertence‖. Nesse
sentido, o ensino da cartografia nos primeiros anos escolares, oportuniza a
criança a desenvolver e ampliar sua percepção espacial vivenciando e
experienciando mais cedo sua leitura de mundo. Callai (2005, p. 243)
compreende que "dentro do processo de alfabetização das séries iniciais,
assim como as letras, as palavras e os números, existe a linguagem
cartográfica para se aprender.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
em que os alunos moravam, para ser mais objetiva situamos o mapa que
englobava os arredores da escola. Explicamos que os mapas possuem
símbolos que descrevemos como pontos de referências que encontramos no
nosso cotidiano, como por exemplo: placas nas ruas e isso facilita fazer a
leitura do espaço geográfico. Desse modo, no mapa podemos observar os
símbolos dos respectivos pontos de referências: hospitais, academias,
escolas, restaurantes, padarias, supermercados, farmácias e o canal (leito de
um rio). Estes foram os pontos de referências que conseguiram identificar no
primeiro momento.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
era algo que nos impulsionava a enfrentar os desafios mesmo sabendo que o
estágio logo encerraria.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Site:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
RESUMO
Este trabalho é sobre o livro Emoções Cognoscentes (Silva, 2020) que apresenta a dissertação
de mestrado do autor explorando o campo da psicomotricidade e neurociência para recortar a
inter-relação das tríades: psicomotora (1879-1962 como citado em Dantas, 1992),
psicanalítica (Freud, 2010) e morfológica (Wecker, 2001) com o objetivo de construir um curso
para Formação de Professores que possa criar uma concepção de formação integral de seus
alunos com visão ampa na psicomotricidade e específica na importância da dimensão afetiva
como chave para estabilizar ou desestabilizar todas as tríades. As hipóteses que se pretende
analisar são: 1. A dimensão afetiva tem prioridade sobre todas as dimensões e/ou tríades; 2. A
concepção de formação integral que tem os professores de seus alunos não contempla visão
psicomotora e nem tem sua ênfase na dimensão afetiva de forma relevante.
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
crianças dos 1ºs e 2ºs anos do ensino fundamental‖, uma amostragem inicial
não muito relevante em termos quantitativo, pois foi colhida de duas escolas
públicas do Rio Grande do Sul, com participação de 49 crianças de 7-9 anos de
idade. Um dos objetivos desse estudo foi: ―as concepções dos professores e as
práticas docentes em relação ao ensino e aprendizagem da escrita e ao
desenvolvimento das habilidades motoras finas‖ (Chutles & Valentini, 2014, p.
58). O resultado obtido foi o que motivou e justificou este trabalho que
corrobora com os grandes pensadores para proporcionar solidez na formação
de professores com concepção psicomotora para a formação integral de seus
alunos.
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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23 (3). Acesso em 20 de janeiro de 2021, disponível em
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Brasil: Universidade Federal da Bahia.
Chutles, L., & Valentini, N. C. (setembro de 2014). Alfabetização e desenvolvimento motor: um estudo
sobre o desenvolvimento da escrita e da motricidade fina de crianças dos 1°s e 2°s anos do
Ensino Fundamental. Temas sobre o Desenvolvimento, 20(109), pp. 56-62. Acesso em 20 de
janeiro de 2021, disponível em
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Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
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https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
60832010000600005#:~:text=Na%20primeira%20t%C3%B3pica%20de%20Freud,pr%C3%A9
%2Dconsciente%20e%20o%20consciente.&text=Para%20Freud%2C%20a%20maior%20parte,
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Gardner, H. (1980). Howard Gardner, o cientista das inteligências multiplas. Acesso em 20 de janeiro de
2021, disponível em http://revistaescola.abril.com.br/formacao/cientista-inteligencias-multiplas-
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Germano, G. D., Pinheiro, F. H., Okuda, P. M., & Capeline, S. A. (2013). Percepção viso-motora de
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de fevereiro de 2021, disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822013000400007.
Piaget, J. (1971). A epistemologia genética e a pesquisa psicológica. Rio de Janeiro: Editora Vozes.
Taille, P. T., Oliveira, M. K., & Dantas, H. (1992). Piajet, J.; Vygotisky, L.; Wallon, H., P., H.: teorias
psicoghenéticas em discussão. São Paulo: Editora Summus.
INTRODUÇÃO
224
Professora da Educação Básica da Rede Estadual do Município de Brasília de Minas –MG.
225
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Uberaba-
UNIUBE e professora da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES.
Diante disso, o professor precisa assumir uma atitude crítica perante seu
trabalho que associe teoria e prática na definição de critérios para a escolha
das estratégias de ensino mais adequadas, sem perder de vista que ele é o
elemento de mediação na relação do aluno com o conhecimento escolar.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
O albinismo nas sociedades africanas é uma análise dos desafios para
inclusão escolar. O artigo notabiliza a superstição e os preconceitos como
consequência da instrumentalização da pessoa vivendo com albinismo. O
estudo foi suportado pela investigação quanti-qualitativa com abordagem
descritiva, onde prevalece o questionário e as entrevistas semiestruturadas
com um total de (n=315) participantes dos quais (n=300) são alunos do ensino
primário, (n=5) são professores do ensino básico, (n=5) são alunos vivendo
com albinismo e (n=5) são encarregados de educação. O estudo realizou-se
nas províncias da Zona Centro de Moçambique. A discussão e análise de
dados foram ancoradas pelos discursos e opiniões dados pelos envolvidos. O
estudo concluiu que os governos da União Africana precisam definir políticas
públicas que visam estancar a onda de raptos, assassinatos, tráfico de pessoas
e venda de partes de órgãos humanos incluindo de pessoas com albinismo no
continente. A pesquisa revelou ainda que é pertinente a criação de mecanismo
de controlo de registos de nascimentos, apoio sanitário e escolar das pessoas
vivendo com albinismo, bem como a consciencialização da sociedade sobre a
condição da existência das pessoas com albinismo no mundo. O estudo
concluiu ainda que definir políticas públicas que incluam na escola a pessoa
com albinismo é um direito para todos, como também a formação de
professores precisa reinventar estratégias de ensino e do combate ao bullying
a todos os níveis de forma a garantir a inclusão e a inserção de pessoas com
deficiência na escola. O estudo sugere a incorporação no currículo escolar de
conteúdos sobre albinismo.
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O albinismo e a superstição
pessoa com deficiência não porta, carrega ou pode deixar de lado sua
deficiência, (Barroso, 2010).
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
50% 41%
40%
30% 16%
20% 8%
4% 4% 6,60% 4% 2,60%2,60%
10%
0%
44%
50%
40%
30%
20% 10% 12% 11%
2% 3% 5% 1%
10%
0%
54,20%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00% 16,00%
20,00% 6,60% 10,60%
2,60% 4% 1,30% 2,60% 2,10%
10,00%
0,00%
mais de 3
vezes
79%
Outra técnica usada para a recolha de dados foi a média através dos
relatos e acompanhados de depoimentos das vitimas e/ou seus familiares e a
sociedade em geral. Para tal usamos os dados reportados pela Televisão
Privado do Grupo SOICO (STV).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
fundos para prevenir estas violações dos direitos humanos e ajudar as vítimas
e seus familiares na superação dos traumas.
REFERÊNCIAS
Artigo de revista:
EMERJ. Direito e Inovação. Rio de Janeiro. V. 21 - N. 2 - Maio/Agosto
2019
Https://www.luisrobertobarroso.com.br/wp-
content/uploads/2010/12/Dignidade_texto-base_11dez2010.pdf.
disponível 14 de Maio 2021.
https://www.scielo.br/j/jbpml/a/KmSWk6MzkQFHQxBrzvhhFxq/?format=pdf a
disponível no 30 de Maio de 2021.
https://www.scielo.br/j/abd/a/RwGPXJzknk9FnxMkDBjRPyg/abstract/?lang=en a
cessado 16 de Abril 2021.
.
RESUMO
INTRODUÇÃO
226
Mestre em Ciências, Universidade Cruzeiro do Sul, nadiaalcantara50@gmail.com.
227
Profª Orientador, Universidade Cruzeiro do Sul, schimiguel@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
Para este artigo foi feito uma pesquisa bibliografica baseada em uma
análise quantitativa. O levantamento foi realizado na base de dados Os dados
utilizados são de fontes públicas, importantes para monitorar e avaliar, orientar
decisões e prioridades em políticas públicas e para o conhecimento da situação
da infância e adolescência no Brasil relacionada à educação durante e pós
pandemia. Esse artigo bibliográfica mostra que a pandemia exigiu um novo
educador, que precisou se reinventar e se adaptar às novas tecnologias, novas
metodologias buscando e reorganizando conteúdos de acordo com a nova
realidade educacional, rever e adaptar objetivos e criar estratégias através dos
meios tecnológicos com intuito de que haja ensino – aprendizagem dos alunos,
principalmente nesse momento tão difícil que estamos vivendo. No entanto, é
importante ressaltar que a tecnologia é um recurso eficaz rico que tem
contribuído para o avanço de diversas áreas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Artigo de revista:
Livros:
Palavras-chave: Pedagogia.EAD.Governamentalidade.Necropolitica .
INTRODUÇÃO
228
Doutoranda em educação da Universidade São Francisco - USF, nrigatto10@gmail.com;
2
Doutorando em educação da Universidade São Francisco - USF, gisasomi@gmail.com.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com Michel Foucault (1970), o sistema educacional se moldou com base
na exclusão social e na contenção do poder e da verdade. Isso, considerando que a
regulamentação dos órgãos de poder do Estado censurava o fluxo livre de
METODOLOGIA – DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Lucia 39 anos
Rosa 36 anos
Sempre quis fazer um curso superior e o que foi mais acessível foi a
Pedagogia por causa do valor , da bolsa e porque gosto de criança.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
230
Mestre em Educação pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Professora de
Educação Básica em Timbó- SC. nbpedron@gmail.com
231
Cursando Mestrado em Educação na Universidade Regional de Blumenau (FURB).
Coordenadora Pedagógica em Brusque- SC gnduarte@furb.br
232
Doutora em Educação Científica e Tecnológica. Docente pesquisadora na Universidade
Regional de Blumenau (FURB). dtomio@furb.com.br
CONTEXTO DO PERCURSO
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
Assim como Lyra Filho e Lüdke (2018) relacionam uma metodologia que
permita a utilização de recursos multimídia ao ensino de Ciências da Natureza,
233
Mestrado Acadêmico em Qualidade Ambiental, Universidade Federal de Uberlândia,
natanalins@hotmail.com.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Uma preocupação que os autores Tavares et al. (2017, p. 27) têm é que
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Base de
Palavras-chave Resultados
dados
Google 22.500
Educação ambiental; Ensino
Acadêmico resultados
de Ciências; Recursos
audiovisuais.
Scopus 2 resultados
Qualis Capes234
ISS
Título do artigo Ciên
N* E Ed
cias
nsino ucação
Ambientais
O uso de recursos
audiovisuais no ensino de 217 A
1 B4 -**
ciências: uma análise em 9-1309 2
periódicos da área
Educação ambiental e B
198 B2 B5
ensino
2 de ciências e biologia:
2-1867 2
tensões e diálogos.
Cidadania ambiental: a
utilização de curtas- B
198 B3 B2
metragens
4 socioambientais
1-1764 3
como ferramenta para a
Educação Ambiental crítica
Educação Ambiental e
a construção de percursos 198 B
5 B3 B2
didáticos dialógicos no ensino 1-1764 3
médio
Contribuições da
revista educação ambiental
em ação para difusão do 167 B
6 B4 B2
audiovisual, como instrumento 8-0701 1
de ensino e aprendizagem:
edições de número 39 a 58
234
Delimitou-se que as qualificações consideradas para esta pesquisa seriam em Educação;
Ensino e Ciências Ambientais.
Jogos digitais no
ensino de ciências: 198 A
7 B5 B3
contribuição da ferramenta de 4-7505 2
programação scratch
Sudeste
50%
Norte
25%
Gráfico 4 - Localização dos objetos de estudo sobre a utilização de recursos audiovisuais nas
aulas de Ciências da Natureza.
Sul localização
11% não
identificada
30%
Sudeste
24%
Centro-
oeste
3%
Norte Nordeste
8% 24%
Fonte: elaborada pela autora (2021).
Quadro 1 - Lista de atividades com recursos audiovisuais no ensino de Ciências descritas nos
artigos e na monografia.
Arti
gos/ Tipos de atividade com recursos audiovisuais no ensino de
mon Ciências da Natureza
ografia
3 Videoaulas
5 Exibição de curtas-metragens
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É fato que ainda há muitas barreiras para efetivar uma práxis que
favoreça a adesão aos aparatos tecnológicos em sala de aula, contudo, não se
deve negligenciar a essencialidade da preparação dos educandos do ensino
básico, principalmente no tocante às Ciências da Natureza, quando se trata da
formação de cidadãos críticos e atuantes nas ações de preservação ao meio
ambiente.
Ratifica-se que este estudo se caracteriza pela abordagem superficial e
primária do tema, e por isso necessita de análises posteriores mais detalhadas.
Contudo, observou-se a necessidade de investimento dos órgãos de fomento e
manutenção da educação brasileira para fornecer ambientes e ferramentas que
otimizem e dinamizem o ensino, além de capacitar os educadores para aderir
com facilidade e criatividade os RAV‘s.
RESUMO
INTRODUÇÃO
235
Graduanda em Pedagogia na UFRJ. Pesquisadora do LUPEA,
natashageada.ufrj@gmail.com
236
Professora colaboradora do PPGE/UFRJ. Coordenadora do grupo de pesquisa LUPEA,
maria vitoriamaia@ufrj.br
professor, pois estas trazem inspiração para ser colocado em sala de aula e
melhorar o relacionamento entre os que convivem neste ambiente.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A criatividade na sala de aula vai muito além do sair das carteiras e ter
um dia de passeio escolar. É no dia a dia que o professor junto com o aluno,
vão enfrentando os problemas que surgem ao longo do ano letivo e buscam
resolvê-los de várias maneiras.
O pedagogo Johann Henrich Pestalozzi (1746-1827) nasceu e viveu na
Suíça. Vivia numa região povoada por campesinos, onde as crianças não eram
incentivadas a estudar e sim a trabalharem. Começou a ter o interesse pela
relação afetiva na sala de aula com seu professor de direito, pois o mesmo
buscava sempre construir uma relação amiga com seus alunos, deixando de
lado aquela rigidez muito presente nas escolas do século XVIII.
Pestalozzi baseia suas ideias no filósofo Jean-Jacques Rousseau que,
pelo livro ―Emílio ou da Educação‖, utilizava os conceitos do mesmo para
educar seu próprio filho, Hans Jakob. De acordo com Zanatta (2005, p.168),
―ao colocar em prática as ideias de Rousseau, Pestalozzi (1946, p.13)
defendeu uma educação não-repressiva e dedicou ampla atenção ao ensino
como meio de desenvolvimento das capacidades humanas, como cultivo do
sentimento, da mente e do caráter‖.
Anos mais tarde, Pestalozzi fundou uma ―escola‖, no ano de 1774,
reunindo crianças pobres que mendigavam nas ruas, roubavam, trazendo-as
para sua casa, dando carinho, conforto e educação. Ele e sua esposa Anna
Schulthess ensinavam ―a se expressarem corretamente, a escreverem, e a
terem noção de matemática, de ciências, prática agrícola e evangelização‖
(ALVES, 2014, p. 108). Mas foram surgindo muitos problemas desde que sua
esposa faleceu e, só muito tempo depois, Pestalozzi conseguiu fundar uma
instituição escolar no castelo de Yverdon, na Suíça, na qual buscava criar um
ambiente em que não houvesse regras, proibições ou castigos físicos e sim,
um lugar de cooperação entre os alunos e professores. Pestalozzi aplicava o
Método Indutivo. Alves (2014) o explica como sendo aquele que consiste em
um ensino mais voltado para a realidade da criança, de modo que a
aprendizagem seja mais concreta.
É possível ver a criatividade em vários pontos do educador suíço.
Estudioso, buscava se dedicar plenamente à educação mais humana, deixando
completamente de lado toda rigidez que prejudicava os alunos. Quando se
ensina buscando compreender a realidade do aluno, é agir de forma criativa,
pois as realidades são diversas então, sempre irá existir uma maneira diferente
de se ensinar algo. Cada vez que o professor traz um recurso adaptado para o
estudante, isso o instiga a querer aprender mais e de forma melhor, sem toda
aquela rigorosidade de carteira, quadro e professor na frente da sala falando. O
castelo de Yverdon era grande e os estudantes podiam passear por lá e as
aulas também eram ao ar livre, fazendo com que a exploração fosse uma
matéria presente no currículo.
A educação que o italiano Giovanni Bosco propunha também não era
diferente da de Pestalozzi. Bosco, apesar de ter sua permanência na escola
sempre dificultada pelo seu irmão mais velho, sempre gostou muito de ajudar
seus colegas para estudar. Ele teve a ideia de iniciar um projeto chamado
Sociedade da Alegria:
Era obrigação estrita de cada um procurar livros,
conversas e divertimentos que pudessem contribuir para estar
alegres; pelo contrário era proibido tudo o que provocasse
melancolia [...] de toda a parte me chamavam para animar
divertimentos, dar apoio a alunos em casas particulares e
também para dar aulas ou explicações em casa. (BOSCO, 1982,
2014, n.p)
professores, a ponto de achar que o pequeno Bosco iria tomar seus lugares.
Mas ele não desistiu e continuou com a Sociedade até sair da escola e iniciar
sua vocação religiosa. Mesmo estudando para ser padre, Bosco ainda pensava
muito nos jovens que não frequentavam a escola e percebeu que o número
deles na prisão aumentava cada dia mais. Foi assim que ele passou a chamar
os jovens da prisão para passar um tempo com ele, iam a lugares bem abertos
e arborizados e por meio de jogos e brincadeiras eles aprendiam e também se
divertiam. Bosco utilizava a amabilidade com esses jovens, compreendendo
seus motivos de serem agressivos, pois muitos deles só teriam sido presos
porque estavam tentando pegar comida, já que tinham se mudado do campo
para a cidade e estavam sem emprego.
Vendo a alta demanda dos jovens, Bosco decidiu criar um Oratório em
Valdocco, na Itália, criando oficina de tipografia para que os meninos tivessem
um emprego e pudessem ajudar em casa, assim como também tinham aulas.
No Oratório, Bosco implementou o Sistema Preventivo, que consistia em:
Tornar conhecidas as prescrições e as regras de uma
instituição, e depois vigiar de modo que os alunos estejam
sempre sob os olhares atentos do diretor ou dos assistentes.
Estes, como pais carinhosos, falem, sirvam de guia em todas as
circunstâncias, deem conselhos e corrijam com bondade.
Consiste, pois, em colocar os alunos na impossibilidade de
cometerem faltas (BOSCO, 1982, 2014, n.p).
ajuda porque quer ser útil e tudo para ela se torna um aprendizado (MOONEY,
2013).
Assim como o Bosco e Pestalozzi, Montessori, a partir de sua prática,
cria um método de trabalho que privilegia o ato criativo e reforça a ideia que
para criar precisa-se de liberdade de pensamento e confiança do adulto de que
o que irá ser feito por elas, ou pelos jovens acolhidos por Pestalozzi e Bosco,
será o melhor possível. O ambiente determina, em parte, o ato de aprender e
certamente o ato criativo, responsável pelas inovações que os séculos trazem
até nós. Foram crianças que ousaram pensar e analisar o dia a dia que se
tornaram adultos curiosos.
Daremos espaço para brevemente falar sobre o professor Ron Clark,
nascido em 1972, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Clark atua como
professor desde a década dos anos 90 e começou a valorizar as relações
afetivas com seus alunos quando foi dar aula numa escola no Harlem, bairro
situado na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.
A partir de suas experiências, o professor norte-americano escreveu um
livro que, aqui no Brasil, intitula-se como ―A arte de educar crianças‖. Este livro
busca aconselhar professores a instaurar um ambiente de respeito na sala de
aula. Dentre as propostas explicitadas no livro, serão destacados três neste
artigo, quais sejam: ―Respeite os comentários dos outros alunos, opiniões e
ideias‖, ―Surpreenda os outros através da realização de atos aleatórios de
bondade‖ e ―Aprenda com os seus erros e siga em frente‖.
A primeira proposta de Clark demonstra a importância de se ter um
clima de apoio dentro da sala de aula, apoio esse vindo tanto da parte do
professor quanto do aluno. Uma vez instaurado, quando surgem problemas,
todos os sujeitos serão capazes de resolverem e pedirem ajuda, pois cada um
irá trazer uma solução, contribuindo para que tudo fique bem. Clark diz que os
pensamentos e ideias de todos os seus alunos devem ser valorizados, mas
que isso só é possível se for criado um ―ambiente onde todos se apoiam
mutuamente e mostram consideração pelas ideias e habilidades dos colegas‖
(CLARK, 2005, p. 46), que implica numa sala de aula suficientemente boa.
A segunda proposta destacada fala sobre como é bom ter essas
expressões afetivas, pois a criatividade só irá surgir quando se há afeto. Clark
descreveu suas experiências ao realizar um projeto com seus alunos que ao
seu ver, era um ato de bondade para com os mesmos, ao sair da rotina da sala
de aula. Uma dessas experiências foi elaborar um anúncio de jornal que era
uma das atividades das aulas de Língua Inglesa e, então, um dos alunos teve a
ideia de colocar o anúncio num jornal de verdade.
Quando descobriram que era muito caro para colocar o anúncio,
levantaram fundos vendendo comida, lavando carros e conseguiram o dinheiro
necessário e, então, o anúncio foi publicado. Mas o que eles não esperavam
era que pessoas de vários locais dos Estados Unidos, incluindo famosos e o
presidente da época Bill Clinton e sua esposa Hillary Clinton, mandaram
diversos fax para a escola de Clark, fazendo com que ele e seus alunos
ficassem muito felizes.
O professor afirma que ―devemos tentar proporcionar esse tipo de
emoção fazendo qualquer coisa boa e inesperada, grande ou pequena, tantas
vezes quanto possível‖ (CLARK, 2005, p. 62). Sabendo das dificuldades
escolares do Brasil, nem sempre é possível fazer esse tipo de movimentação,
mas conhecendo os interesses dos alunos, é importante fazer com que as
aulas, nas palavras de Clark, proporcionem emoções boas.
Já a terceira proposta tem a sua relevância ao mostrar como os erros
não devem ser punidos tão severamente e sim, servir de aprendizado para o
futuro. A maneira como o professor aborda essa questão é interessante, pois
ao acolher o erro do aluno, ele não se inferioriza e assim não permite acabar
com o seu potencial criativo, porque ele consegue compreender que erros
existem e vão ser cometidos, assim como também virão muitos acertos. O
próprio professor também deve assumir seus erros e dessa forma, como Clark
bem afirmou: ―quando coisas assim acontecem, não podemos nos castigar por
isso. Temos que nos erguer, aprender com a experiência e seguir em frente‖
(CLARK, 2005, p. 26). É fato que os erros tem suas consequências, mas não é
necessário aumentar a pena do erro e sim, aprender com ele e buscar mudar a
postura constantemente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MAIA, Maria Vitória Campos Mamede. VIEIRA, Camila Nagem Marque (orgs).
O processo criativo na prática docente. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2020.
WINNICOTT, Donald Woods. Tudo começa em casa. São Paulo: Ubu Editora,
2021.
RESUMO
INTRODUÇÃO
237
Graduanda em Pedagogia na UFRJ. Pesquisadora do LUPEA,
natashageada.ufrj@gmail.com
238
Professora colaboradora do PPGE/UFRJ. Coordenadora do grupo de pesquisa LUPEA,
maria vitoriamaia@ufrj.br
professor, pois estas trazem inspiração para ser colocado em sala de aula e
melhorar o relacionamento entre os que convivem neste ambiente.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A criatividade na sala de aula vai muito além do sair das carteiras e ter
um dia de passeio escolar. É no dia a dia que o professor junto com o aluno,
vão enfrentando os problemas que surgem ao longo do ano letivo e buscam
resolvê-los de várias maneiras.
O pedagogo Johann Henrich Pestalozzi (1746-1827) nasceu e viveu na
Suíça. Vivia numa região povoada por campesinos, onde as crianças não eram
incentivadas a estudar e sim a trabalharem. Começou a ter o interesse pela
relação afetiva na sala de aula com seu professor de direito, pois o mesmo
buscava sempre construir uma relação amiga com seus alunos, deixando de
lado aquela rigidez muito presente nas escolas do século XVIII.
Pestalozzi baseia suas ideias no filósofo Jean-Jacques Rousseau que,
pelo livro ―Emílio ou da Educação‖, utilizava os conceitos do mesmo para
educar seu próprio filho, Hans Jakob. De acordo com Zanatta (2005, p.168),
―ao colocar em prática as ideias de Rousseau, Pestalozzi (1946, p.13)
defendeu uma educação não-repressiva e dedicou ampla atenção ao ensino
como meio de desenvolvimento das capacidades humanas, como cultivo do
sentimento, da mente e do caráter‖.
Anos mais tarde, Pestalozzi fundou uma ―escola‖, no ano de 1774,
reunindo crianças pobres que mendigavam nas ruas, roubavam, trazendo-as
para sua casa, dando carinho, conforto e educação. Ele e sua esposa Anna
Schulthess ensinavam ―a se expressarem corretamente, a escreverem, e a
terem noção de matemática, de ciências, prática agrícola e evangelização‖
(ALVES, 2014, p. 108). Mas foram surgindo muitos problemas desde que sua
esposa faleceu e, só muito tempo depois, Pestalozzi conseguiu fundar uma
instituição escolar no castelo de Yverdon, na Suíça, na qual buscava criar um
ambiente em que não houvesse regras, proibições ou castigos físicos e sim,
um lugar de cooperação entre os alunos e professores. Pestalozzi aplicava o
Método Indutivo. Alves (2014) o explica como sendo aquele que consiste em
um ensino mais voltado para a realidade da criança, de modo que a
aprendizagem seja mais concreta.
É possível ver a criatividade em vários pontos do educador suíço.
Estudioso, buscava se dedicar plenamente à educação mais humana, deixando
completamente de lado toda rigidez que prejudicava os alunos. Quando se
ensina buscando compreender a realidade do aluno, é agir de forma criativa,
pois as realidades são diversas então, sempre irá existir uma maneira diferente
de se ensinar algo. Cada vez que o professor traz um recurso adaptado para o
estudante, isso o instiga a querer aprender mais e de forma melhor, sem toda
aquela rigorosidade de carteira, quadro e professor na frente da sala falando. O
castelo de Yverdon era grande e os estudantes podiam passear por lá e as
aulas também eram ao ar livre, fazendo com que a exploração fosse uma
matéria presente no currículo.
A educação que o italiano Giovanni Bosco propunha também não era
diferente da de Pestalozzi. Bosco, apesar de ter sua permanência na escola
sempre dificultada pelo seu irmão mais velho, sempre gostou muito de ajudar
seus colegas para estudar. Ele teve a ideia de iniciar um projeto chamado
Sociedade da Alegria:
Era obrigação estrita de cada um procurar livros,
conversas e divertimentos que pudessem contribuir para estar
alegres; pelo contrário era proibido tudo o que provocasse
melancolia [...] de toda a parte me chamavam para animar
divertimentos, dar apoio a alunos em casas particulares e
também para dar aulas ou explicações em casa. (BOSCO, 1982,
2014, n.p)
professores, a ponto de achar que o pequeno Bosco iria tomar seus lugares.
Mas ele não desistiu e continuou com a Sociedade até sair da escola e iniciar
sua vocação religiosa. Mesmo estudando para ser padre, Bosco ainda pensava
muito nos jovens que não frequentavam a escola e percebeu que o número
deles na prisão aumentava cada dia mais. Foi assim que ele passou a chamar
os jovens da prisão para passar um tempo com ele, iam a lugares bem abertos
e arborizados e por meio de jogos e brincadeiras eles aprendiam e também se
divertiam. Bosco utilizava a amabilidade com esses jovens, compreendendo
seus motivos de serem agressivos, pois muitos deles só teriam sido presos
porque estavam tentando pegar comida, já que tinham se mudado do campo
para a cidade e estavam sem emprego.
Vendo a alta demanda dos jovens, Bosco decidiu criar um Oratório em
Valdocco, na Itália, criando oficina de tipografia para que os meninos tivessem
um emprego e pudessem ajudar em casa, assim como também tinham aulas.
No Oratório, Bosco implementou o Sistema Preventivo, que consistia em:
Tornar conhecidas as prescrições e as regras de uma
instituição, e depois vigiar de modo que os alunos estejam
sempre sob os olhares atentos do diretor ou dos assistentes.
Estes, como pais carinhosos, falem, sirvam de guia em todas as
circunstâncias, deem conselhos e corrijam com bondade.
Consiste, pois, em colocar os alunos na impossibilidade de
cometerem faltas (BOSCO, 1982, 2014, n.p).
ajuda porque quer ser útil e tudo para ela se torna um aprendizado (MOONEY,
2013).
Assim como o Bosco e Pestalozzi, Montessori, a partir de sua prática,
cria um método de trabalho que privilegia o ato criativo e reforça a ideia que
para criar precisa-se de liberdade de pensamento e confiança do adulto de que
o que irá ser feito por elas, ou pelos jovens acolhidos por Pestalozzi e Bosco,
será o melhor possível. O ambiente determina, em parte, o ato de aprender e
certamente o ato criativo, responsável pelas inovações que os séculos trazem
até nós. Foram crianças que ousaram pensar e analisar o dia a dia que se
tornaram adultos curiosos.
Daremos espaço para brevemente falar sobre o professor Ron Clark,
nascido em 1972, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Clark atua como
professor desde a década dos anos 90 e começou a valorizar as relações
afetivas com seus alunos quando foi dar aula numa escola no Harlem, bairro
situado na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.
A partir de suas experiências, o professor norte-americano escreveu um
livro que, aqui no Brasil, intitula-se como ―A arte de educar crianças‖. Este livro
busca aconselhar professores a instaurar um ambiente de respeito na sala de
aula. Dentre as propostas explicitadas no livro, serão destacados três neste
artigo, quais sejam: ―Respeite os comentários dos outros alunos, opiniões e
ideias‖, ―Surpreenda os outros através da realização de atos aleatórios de
bondade‖ e ―Aprenda com os seus erros e siga em frente‖.
A primeira proposta de Clark demonstra a importância de se ter um
clima de apoio dentro da sala de aula, apoio esse vindo tanto da parte do
professor quanto do aluno. Uma vez instaurado, quando surgem problemas,
todos os sujeitos serão capazes de resolverem e pedirem ajuda, pois cada um
irá trazer uma solução, contribuindo para que tudo fique bem. Clark diz que os
pensamentos e ideias de todos os seus alunos devem ser valorizados, mas
que isso só é possível se for criado um ―ambiente onde todos se apoiam
mutuamente e mostram consideração pelas ideias e habilidades dos colegas‖
(CLARK, 2005, p. 46), que implica numa sala de aula suficientemente boa.
A segunda proposta destacada fala sobre como é bom ter essas
expressões afetivas, pois a criatividade só irá surgir quando se há afeto. Clark
descreveu suas experiências ao realizar um projeto com seus alunos que ao
seu ver, era um ato de bondade para com os mesmos, ao sair da rotina da sala
de aula. Uma dessas experiências foi elaborar um anúncio de jornal que era
uma das atividades das aulas de Língua Inglesa e, então, um dos alunos teve a
ideia de colocar o anúncio num jornal de verdade.
Quando descobriram que era muito caro para colocar o anúncio,
levantaram fundos vendendo comida, lavando carros e conseguiram o dinheiro
necessário e, então, o anúncio foi publicado. Mas o que eles não esperavam
era que pessoas de vários locais dos Estados Unidos, incluindo famosos e o
presidente da época Bill Clinton e sua esposa Hillary Clinton, mandaram
diversos fax para a escola de Clark, fazendo com que ele e seus alunos
ficassem muito felizes.
O professor afirma que ―devemos tentar proporcionar esse tipo de
emoção fazendo qualquer coisa boa e inesperada, grande ou pequena, tantas
vezes quanto possível‖ (CLARK, 2005, p. 62). Sabendo das dificuldades
escolares do Brasil, nem sempre é possível fazer esse tipo de movimentação,
mas conhecendo os interesses dos alunos, é importante fazer com que as
aulas, nas palavras de Clark, proporcionem emoções boas.
Já a terceira proposta tem a sua relevância ao mostrar como os erros
não devem ser punidos tão severamente e sim, servir de aprendizado para o
futuro. A maneira como o professor aborda essa questão é interessante, pois
ao acolher o erro do aluno, ele não se inferioriza e assim não permite acabar
com o seu potencial criativo, porque ele consegue compreender que erros
existem e vão ser cometidos, assim como também virão muitos acertos. O
próprio professor também deve assumir seus erros e dessa forma, como Clark
bem afirmou: ―quando coisas assim acontecem, não podemos nos castigar por
isso. Temos que nos erguer, aprender com a experiência e seguir em frente‖
(CLARK, 2005, p. 26). É fato que os erros tem suas consequências, mas não é
necessário aumentar a pena do erro e sim, aprender com ele e buscar mudar a
postura constantemente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MAIA, Maria Vitória Campos Mamede. VIEIRA, Camila Nagem Marque (orgs).
O processo criativo na prática docente. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2020.
WINNICOTT, Donald Woods. Tudo começa em casa. São Paulo: Ubu Editora,
2021.
RESUMO
A escola tem o papel de formar cidadãos críticos e autônomos, por isso
o ensino deve estar voltado para uma cultura do pensar, incentivando a
metacognição e levando os indivíduos a refletir sobre seu próprio
processamento cognitivo, fruto de um processo neuronal estudado pela
Neurociência. Assim, este trabalho tem como objetivo analisar o
desenvolvimento de oficinas que proporcionaram a diferentes turmas do Ensino
Fundamental de duas escolas particulares uma reflexão sobre a própria
aprendizagem e também uma discussão a cerca de achados científicos sobre
neurociência da aprendizagem e a desmistificação de alguns mitos
perpetuados pela mídia.
INTRODUÇÃO
Este ensino deve ser voltado para uma cultura do pensar, do raciocínio, ou seja,
da mobilização de sistemas cognitivos na mudança conceitual. Mas o que se percebe na
prática docente é que muitos professores tendem a supor que os alunos já possuem a
239
Pós-graduação em Ensino e História das Ciências e da Matemática, Universidade Federal
do ABC, nathalia.binder@gmail.com
240
Pós-graduação em Ensino e História das Ciências e da Matemática, Universidade Federal
do ABC, joao.rodrigo@ufabc.edu.br
John Flavell definiu pela primeira vez o termo metacognição como: “cognição
sobre a cognição”, ou seja, a atividade mental desenvolvida pelos indivíduos que os
leva a refletir sobre seu próprio processamento cognitivo. O mesmo autor também
postula que a metacognição envolve o monitoramento dos processos do pensamento
(FLAVELL, 1976) o que proporciona ao sujeito espectador de suas estratégias mentais
o gerenciamento.
DESENVOLVIMENTO
(a) coleta de concepções prévias dos estudantes sobre como o cérebro aprende e
discussão sobre este tópico baseada em conceitos da Neurociência;
(b) percepções individuais de cada aluno sobre sua aprendizagem: coletadas através
de desenho individuais em uma folha de sulfite repartida ao meio com dois
cenários: representações de “o que me ajuda a aprender” e “o que me atrapalha a
aprender”;
(c) divisão dos alunos em grupos para a comparação entre os desenhos realizados na
etapa “b”;
(d) breve apresentação dos grupos da etapa “c” para a sala compartilhando as
descobertas do grupo sobre as similaridades e diferenças em suas reflexões sobre
a aprendizagem.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
241
Graduanda em Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas, axnayara@gmail.com
242
Graduanda em Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas, vani.ufam@gmail.com
243
Graduanda em Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas,
hemilycosta18@hotmail.com
244
Graduanda em Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas,
karolinesilva39@hotmail.com
245
Disponível em:
https://edoc.ufam.edu.br/bitstream/123456789/3090/1/SEI_23105.011580_2020_40_decisa%C
C%83o%20ad%20referendum%20CONSUNI%2001.2020.pdf.
246
―Art. 1º - Este Regulamento institui o Ensino Remoto Emergencial (ERE) no âmbito do ensino
de graduação da UFAM, em caráter excepcional, e dispõe sobre seu planejamento e
execução‖. (UFAM, 2020, p. 2).
Nesse sentido, outro desafio se encontra à nossa frente, qual tem sido a
intencionalidade da avaliação proposta? Não é intenção desconsiderar os
processos avaliativos, haja vista que o homem avalia-se e isso faz parte do
planejar e replanejar. A concepção escolhida pelo docente para basear seu
planejamento, seus procedimentos de ensino-aprendizagem e suas bases
avaliativas precisam estar atreladas, de forma que não se apregoe uma
autonomia, participação e processo contínuo sem ao menos proporcioná-los de
fato.
247
Resolução nº 003, de 12 de agosto de 2020 que aprova o Regulamento do Ensino Remoto
Emergencial (ERE) e o Calendário Acadêmico Especial 2020, no âmbito do ensino de
graduação da UFAM.
ALGUMAS REFLEXÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
248
Veja em: https://amazonasatual.com.br/desde-o-inicio-da-pandemia-ufam-perdeu-33-
professores-a-maioria-por-covid-19/
249
Acompanhe os dados atualizados em: https://www.fvs.am.gov.br/noticias_view/5517
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
250
QUEIROZ, Nayara da Silva. Mestre em Ensino pela Universidade Vale do Taquari –
UNIVATES/ RS. Bolsista Capes Processo n.º 88887.601871/2021-00. Doutoranda em
Linguística Aplicada pelo Instituto de linguagens - IEL da Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP/SP, nayaraqueiroz01@hotmail.com
251
GONÇALVES, Gilvan Santos. Graduado em Letras- Português/Espanhol pela Universidade
Estadual do Maranhão-UEMA. Mestrando em Letras área de concentração em Teoria Literária
pelo Programa de Pós- Graduação em Letras da Universidade Estadual do Maranhão-UEMA-
Campus São Luís-MA, gilvansantosgoncalves@outlook.com
252
Disponível no Google Play e App Store
253
Outras informações: atualizado em 21 de maio de 2019. Tamanho:3,8M. Instalações:
10.000+ Versão atual: 1.0.8. Requer Android 4.1 ou superior. Classificação do conteúdo:
classificação livre. Oferecido por MiKite2016. (Informações disponíveis no site:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.mvtrail.mindmapcreator)
254
App – Sigla utilizada para nomear aplicativos.
METODOLOGIA
Movimento
Passo 2 3
•Establishing a • Establishing a
territory • Making topic niche Occ
generalization (s) (Estabelecendo upyingthenich
(Estabelecendo um um nicho)
território) (Construindo um e (Ocupando
Movimento tópico generalizado) Movimento o nicho)
1 2
área em questão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
255
Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências e Saúde, Universidade Anhanguera de São
Paulo, nielce.lobo@anhanguera.com
256
Mestrado Profissional em Inovação no Ensino Superior em Saúde (PPGES), Universidade
Municipal de São Caetano do Sul,carlos.brito@online.uscs.edu.br
257
Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências e Saúde, Universidade Anhanguera de São
Paulo, susana.diniz@anhanguera.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O jogo e a gamificação
METODOLOGIA
258
PubMed® comprises more than 32 million citations for biomedical literature from MEDLINE,
life science journals, and online books. Citations may include links to full text content from
PubMed Central and publisher web sites. PubMed is a free resource supporting the search and
retrieval of biomedical and life sciences literature with the aim of improving health–both globally
and personally.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/?cm
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para esses 8 autores a força total dos vínculos de coautoria é mais forte
entre os 4 autores na primeira rede, em vermelho, seguido de 3 autores na
rede verde e um autor apresentou força nula do vínculo de co-autoria (cor
azul).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESUMO
INTRODUÇÃO
259
Professora de Física e Doutora em Educação, UFOPA, nilzileneufopa@gmail.com
260
Professora em Matemática/SOME/SEDUC-PA, jo.elda05@hotmail.com
261
Professora em Química/SEDUC-PA, lidianesantos1982@hotmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
A Escola onde foi aplicada a proposta atende a 270 alunos nos períodos
da manhã e tarde, na faixa-etária de 02 a 06 anos de idade, distribuídos em 12
turmas de Educação Infantil, do berçário ao pré-escolar II. A mesma é
caracterizada como uma escola polo de Educação Infantil em Belterra-PA,
tendo seis anexos para atendimento externo. Todas as salas da escola polo
são climatizadas e contam com uma equipe capacitada para atendimento das
crianças.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
262
Professor da SEMED/Santarém-PA, joelsoncostalopes87@gmail.com.
263
Professor da SEMED/Santarém-PA, serraobenevenuto@gmail.com.
264
Docente de Física/ICED/UFOPA/Santarém-PA. Doutora em Educação,
nilzileneufopa@gmail.com.
265
O PARFOR (Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica) é um
programa da CAPES que visa induzir e fomentar cursos de licenciatura para professores em
exercício na educação básica pública, mas que não possuem formação na área em que atuam.
Com relação ao tema Água e seus estados físicos, nos anos iniciais do ensino
fundamental nas escolas municipais de Santarém os conceitos são tratados em seus
aspectos mais gerais, ou seja, discute-se, por exemplo, no ensino fundamental 1 (1º ao
5º ano) a importância da água para os seres vivos e como ela é encontrada na natureza
(estados sólido, líquido e gasoso). No entanto, não há destaque nesse primeiro momento
para as transformações dos estados físicos. Já no ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) o
tema é retomado com destaque para as transformações dos estados físicos. Essa é a
previsão da estrutura curricular para o ensino fundamental do Município de Santarém-
PA, que orienta o trabalho nas escolas.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As estratégias didáticas que têm base no ensino por investigação centram o foco
no estudante e “possibilitam o desenvolvimento da autonomia e da capacidade de tomar
decisões, de avaliar e de resolver problemas, apropriando-se de conceitos e de teorias
das Ciências da natureza” (ENSINO..., 2011. p. 2).
Ainda com relação à SEI, Carvalho (2013) sugere que após a problematização,
uma segunda atividade importante seria para sistematizar os conhecimentos, o que pode
METODOLOGIA
A turma de 6º ano escolhida para a atividade é uma das três turmas de atuação
do primeiro autor deste trabalho e teve apoio do segundo autor para o desenvolvimento
da atividade. A formação do professor da turma é em magistério e atua na docência há
14 anos, sendo 13 anos somente na escola onde foi desenvolvida a atividade aqui
relatada. Na zona rural do Pará ainda hoje é comum os professores leigos ou formados
em outra área de conhecimento suprirem a carência de professores de outras áreas e, por
isso, mesmos sendo formado apenas em Magistério na ocasião da aplicação da proposta,
o autor deste trabalho atuava como professor de Ciências da turma de 6º ano. O
professor que apoiou a atividade (professor participante) está na primeira graduação e
atua na docência há 6 anos. Os dois professores são professores de escolas da região de
rios de Santarém, onde fica localizada a escola. A orientadora do trabalho é docente de
Física da UFOPA, campus Santarém, é formada em Física licenciatura, tem mestrado
em Educação em Ciências e Doutorado em Educação.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Também foi apresentada uma imagem do livro didático onde aparecia o Monte
Roraima, a floresta onde se encontra o Monte, quedas d‟água e o vapor de água que se
formava quando a água caía. Percebeu-se nesse momento que os estudantes pareciam
conseguir identificar a água em seus diversos estados físicos, mesmo não expressando
com os nomes científicos adequados.
Com o desenvolvimento dessa SEI para o estudo dos estados físicos da água,
destacamos alguns pontos que consideramos importantes sobre os estudantes: 1. Eles
passaram a fazer melhor relação do tema com situações cotidianas, a questionar, a
pensar sobre como responder aos questionamentos referentes ao assunto trabalhado para
além do que estava no livro didático, como geralmente ocorre; 2. Na experimentação os
alunos começaram a perceber as transformações e ao final das atividades já conseguiam
apresentar explicações mais claras quanto aos estados físicos e suas transformações,
como foi o caso do estudante que achava que gelo e água eram substâncias diferentes no
início da aula e ao final já conseguia perceber que era a mesma substância em estados
físicos diferente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, acreditamos que este trabalho será útil para professores de Ciências do
ensino fundamental que tenham intenção de desenvolver propostas investigativas em
suas aulas, especialmente os do interior da Amazônia.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, M. P. S. de. Ensino por investigação: problematizando as
atividades em sala de aula. In: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org.).
Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004. p. 19-33.
CARVALHO, A. M. P. de. Ensino de Ciências por investigação:
condições para implementação na sala de aula. São Paulo: Cengage
Learning, 2013.
ENSINO de Ciências por investigação. 2011. Disponível em:
<https://cenfopciencias.files.wordpress.com/2011/07/apostila-ensino-por-
investigac3a7c3a3o.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2017.
RESUMO
INTRODUÇÃO
268
Licenciatura em Química, IFMA – Zé Doca, wesleyd@acad.ifma.edu.br.
269
Mestre, IFMA – Zé Doca, raimundo.cavalcante@ifma.edu.br
270
Mestre, IFMA – Zé Doca, cassio.lima@ifma.edu.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Por meio desse relato, traz-se viva a voz daqueles que fazem parte da realidade
educativa em nosso país. São alunos e professores que não possuem acesso às
tecnologias digitais como: computador, notebook, tablet, smartphone entre outros.
Destaca-se também que muitos não têm acesso à internet. Ambas as situações
interferem no acesso ao conhecimento e desenvolvimento de aprendizagens.
Mas o objetivo aqui não é pôr professores como responsáveis pelas possíveis
perdas no ensino esse ano. Compreende-se a complexidade vivida atualmente. Porém,
entende-se que as condições em que os professores na atualidade estão exercendo seu
trabalho são precárias, sendo elas percebidas como a falta de acesso aos recursos
tecnológicos, o domínio desses e a atualização docente quanto às metodologias que esta
modalidade de ensino requer.
A escola, hoje, precisa ser redesenhada, e o professor precisa mudar junto com
ela. O mundo moderno requer um docente que promova discussões nas aulas, que
estimule o protagonismo dos alunos e seja o mediador de crianças e jovens, os quais
ensinam a si mesmo e uns aos outros. Nas últimas décadas afirmou-se a ideia de que o
professor precisa tanto de conhecimento acadêmico como pedagógico, além de saber
como utilizar essas habilidades de forma de cooperação Horn; Staker (2015).
O conceito de metodologias ativas está baseado nas ideias de John Dewey, deste
Além disso, esse modelo permite que cada professor consiga trabalhar
individualmente cada aluno, trabalhando para que a classe tenha um aprendizado mais
homogêneo e consistente. É dessa forma que a educação remota vem construindo uma
nova tendência para o ensino, na qual estudantes e docentes trabalham juntos para
superar os obstáculos da jornada educativa.
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-
praticas/aprofundamentos/202-o-uso-de-metodologias-ativas-colaborativas-e-a-
formacao-de-competencias-2
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
863X1996000100004&lng=en&nrm=iso>. accesso
em 03 set. 2021. https://doi.org/10.1590/S0103-863X1996000100004.
HORN, Michael. B.; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para
aprimorar a educação. Tradução: Maria Cristina Gularte Monteiro. Porto Alegre: Penso,
2015.
http://www.olapais.com.br/blog/2020/06/06/aulas-remotas-mais-vantagens-ou-
desvantagens/ Acessado em 03/08/2021
Nubia Caramello271
.
Acesse a apresentação deste trabalho.
RESUMO
.
INTRODUÇÃO
271
Docente do Colégio da Policia Militar Tiradentes VIII. Secretária de Educação do Governo
do estado de Rondônia, e do Programa de Mestrado Profissional Nacional em Gestão e
Regulação de Recursos Hídricos – ProfÁgua Campus Ji-Paraná / RO. E-mail:
geocaramellofrj@seduc.ro.gov.br.
Entretanto essa realidade difere quando o público são os estudantes dos 6° anos,
os quais aproximadamente 45% desses não tinham celulares de uso pessoal utilizando
dos pais, avós ou outros familiares, e essa realidade foi se alterando no decorrer dos
desafios de diminuir as barreiras do contato entre docente e discente, passando esse
Em menos de dois meses após o início da oferta do ensino remoto em 2021 para
os estudantes dos 6° anos, os desafios do acesso ao Classroom, ao Meet e ao Google
Forms foram sendo dissipados pela incrível capacidade de adaptação tecnológica dos
estudantes. Refletida na responsabilidade das atividades propostas dentro do tempo
determinado, participação das aulas. Aulas em espaços não escolares se tornaram
possíveis onde a formalidade do ensino se manteve conectado na rede e não no espaço
fisíco.
É nesse contexto que as aulas de Geografia que já vinha passando por uma
reforma metodologica (CARAMELLO; ARRUDA; XIMENES, 2020), também tiveram
que se adaptar a conexão em rede, e com elas a constante busca, de como tornar a
proposta curricular atrativa e compreensível para crianças de 10 a 12 anos, que no ano
anterior (no quinto ano do ensino fundamental I) tinham “contato” com no máximo dois
professores e agora são mais de 8 docentes, e cada um com demanda de atividades e de
intervenção didática pedagógica distintas.
Como bem define Cavalcanti (2010, p. 158) ―No ensino lida-se com o
signo linguístico como mediador da interação do sujeito (aluno) com o objeto do
conhecimento (saber escolar) e do sujeito com outros sujeitos, razão pela qual
a linguagem surge na problemática como importante ponto de reflexão‖. A
amplitude dos conceitos geográficos precisa ser redefinido e incorporados além
das ferramentas tecnológicas, está a formação do professor, os recursos
financeiros para acesso ao suporte técnico de suas aulas e do outro lado
limitações de conhecimentos as interfaces de software, AVA, gamificação e
outras dinâmicas para a inclusão do ensino que também impacta os familiares
responsaveis por essa conexão entre docentes e discentes.
DESENVOLVIMENTO
intervenção didática coletiva e individual. A questão 10, foi corrigida por meio
da análise do conteúdo, identificando o nível de leitura e escrita dos
estudantes. Sendo realizada a leitura no processo de correção das atividades
junto com as turmas envolvidas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
retorcidas, com cascas grossas e folhas recobertas de pelos. Solo características da alternativas.
deficiente em nutrientes e com alta concentração de alumínio. paisagem:
Marque a alternativa que corresponde ao bioma que apresenta as vegetação e relevo.
características descritas.
9 e 10. 1. Distinguir
9. Enem) Segundo uma organização mundial de Identificar as critérios que possam
estudos ambientais, em 2025, duas de cada três pessoas possibilidades viáveis promover a exclusão de
viverão situações de carência de água, caso não haja socialmente e direitos de acesso à água.
Bloco 4
OS RESULTADOS
100%
50%
turma
0%
1 2 3 4 5 6 7 8 9
6° A 66% 50% 16% 58% 54% 20% 29% 45% 37%
6° B 63% 47% 20% 73% 63% 36% 26% 36% 36%
6° C 63% 57% 25% 63% 73% 26% 15% 26% 52%
6° D 50% 68% 18% 68% 62% 50% 37% 43% 43%
6° E 47% 26% 20% 73% 52% 31% 26% 10% 31%
272
Não houve entre as turmas avaliadas 100% de alunos que realizaram a avaliação
diagnóstica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Celso. Geografia e Didática. Coleção Como Bem Ensinar. Editora Vozes.
Petrópolis, 2010.
ANEXO 1
RESUMO
INTRODUÇÃO
273
Doutorando em Programa de Pós-graduação em Memória Social e Bens Culturais – PPG-MSBC
(Universidade La Salle), professor de Estudos Sociais Brasileiros da Escola Panamericana de Porto
Alegre, rodrigopinnow@gmail.com
274
Doutora em Teoria da Literatura (PUCRS), professora de Língua Portuguesa da Escola
Panamericana de Porto Alegre, palomalaitano@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
275
Para mais informações sobre as EI acesse: https://educacaobilingue.com/escolas/escolas-
internacionais/
276
PINNOW, Rodrigo Vieira. As inferências da política externa estadunidense sobre a América
Latina no século XX: o caso do Instituto Cultural Brasileiro Norte Americano – ICBNA/RS. 2014.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
277
A definição das seções, no primeiro volume, ocorreu a partir da pesquisa dos alunos e da orientação
mais direta dos professores. Após pesquisarem diferentes periódicos, eles identificaram as seções
existentes nesse tipo de publicação e, assim, definiram aquelas que fariam parte do produto final. Neste
primeiro volume, um número máximo de textos foi definido e para compor cada parte da publicação. No
segundo volume, no entanto, os alunos exercitarem seu protagonismo e, assim, definiram quais seções
seriam mais significativas e não delimitaram um número máximo de textos para cada parte.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
278
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.
RESUMO
279
Mestrado em História, Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual
de Goiás – PPGHIS. Secretaria Municipal da Educação de Itumbiara Goiás,
pkspfiuza@gmail.com.
280
Secretaria Municipal da Educação de Itumbiara Goiás, elianegcassimiro@gmail.com
281
Secretaria Municipal da Educação de Itumbiara Goiás,
tatianaaparecidavilelafaria@yahoo.com
Esse trabalho necessita acontecer em toda sala de aula, de todo ano escolar, e em
toda escola. Partindo desse pressuposto, é que a Rede Municipal de Educação de
Itumbiara, por meio da equipe pedagógica da Secretaria da Educação, criou e implantou
em 2015 a ADEMI. A secretaria municipal da educação, atende atualmente, 16
unidades escolares, que somam cerca de 7 mil alunos, no Ensino Fundamental (1º ao 5º
ano), onde a avaliação acontece.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
282
Mestranda em Educação, Universidade de Caxias do Sul, pbauler@ucs.br.
O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para Castro (2012), parece existir consenso entre os autores que tratam
sobre os programas de pós-graduação em educação quando defendem que é
necessário que esses sejam investigados. Zaidan et al. (2011) apontam para o
crescimento do número de mestres formados neles, exemplificando que esse
número triplicou entre 1996 e 2006 em relação à década anterior na UFMG.
regiões, a crença de que o mestrado não é o seu lugar - que é muito difícil,
muito trabalhoso, muito distante da sua realidade, poucas vagas diante da
demanda existente e o conflito de horários entre escola e universidade
(CORRÊA, 2021).
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
283
Especialista em Educação pela FERLAGOS/ RJ. Contato patriciaheitling@yahoo.com.br
Pedimos licenças, com todo respeito aos entes envolvidos para elucidar
essa pauta, quiçá em definitivo.
Pela Constituição da República Federativa do Brasil, 1988 forçoso é admitir que a regra
permissiva no artigo 37, inciso XVI alcança estritamente o cargo de professor haja vista
que a regra é da proibição de acumulação de cargos públicos, com objetivo de que a
Fazenda Pública não remunere o mesmo servidor duas vezes, como deixa claro o caput
do Artigo 37 da Constituição Federal. A excepcionalidade, portanto, advém das alíneas
do Artigo 37, no próprio texto constitucional, que assim rezam:
Art. 37 (...)
(...)
Para além de seu próprio entendimento, ele nos esclarece que esse
entendimento é plenamente acatado pela jurisprudência. Com efeito, tanto o
STJ quanto o TCU possuem precedentes que aceitam o cargo técnico como de
nível médio, desde que exigida para o provimento uma qualificação específica
(curso técnico específico).
Uma vez a Carta Magna Brasileira definiu, ainda que em caráter excepcional, a
viabilidade de acumulação lícita de dois cargos de professores - e há de se entender
perfeitamente a necessidade nacional a qual levou a Câmara Constituinte abrir tal
precedente, considerando que historicamente falando nosso País não cobria (e ainda não
(...)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
284
Graduanda do curso de Pedagogia EaD da UFJF – MG, pavitribelmiro@gmail.com;
285
Graduanda do curso de Pedagogia da UFJF - MG, ruthmaryjf@gmail.com;
286
Doutora em Educação, Professora na Faculdade de Educação da UFJF – MG,
sandrelena.monteiro@ufjf.edu.br.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
287
Tantra Yoga: prática milenar que objetiva a integralidade do ser humano nos seus aspectos
físico, mental e espiritual em busca do autoconhecimento, espiritualidade, conexão com todos
os seres vivos e o empoderamento de si mesma/o.
qual foi basilar na construção desta ação de extensão que também foi fonte de
inspiração à escrita do trabalho de conclusão de curso da integrante do grupo .
DESENVOLVIMENTO
288
Escrituras védicas sagradas: textos sagrados, filosóficos, espirituais e culturais milenares
relacionados a filosofia Hinduísta na Índia.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
289
Yoguini: denominação feminina àquelas que praticam Yoga e/ou seguem a filosofia de vida
socioespiritual e cultura Hindu (indiana) do Yoga e Meditação.
fim, mas ali, sendo conduzidas/os por alguém com essa formação em Tantra
Yoga, chegamos ao entendimento de que, se não temos formação para a
condução das práticas do Yoga e Meditação, podemos, por outro lado, buscar
inspiração nelas para construir estratégias de acolhimento aos alunos e alunas
amplicando-as nas aulas remotas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
290
Graduada em Pedagogia e Letras, UNASP e Centro Universitário Claretiano,
pseraide@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
JESUS, C.M. Quarto de despejo - Diário de uma favelada. Ed. Ática, São
Paulo, 1992.
RESUMO
INTRODUÇÃO
291
Direito, Universidade Federal de Juiz de Fora, pauladeabreuguimaraes@hotmail.com
292
Pedagogia, Universidade Federal de Juiz de Fora, eduarda.paula@estudante.ufjf.br
293
Doutora em Arquitetura, Universidade Federal de Juiz de Fora, julianeffarq@gmail.com
294
Doutora em Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora, sandrelena.monteiro@ufjf.br
295
Mestranda em Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora,
sarah.rocha@estudante.ufjf.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para Frankl (2008, p. 29), o humor se constitui como ―um truque útil para
a arte de viver‖, pois permite o distanciamento do problema e nos possibilita
enxergá-lo sob outra perspectiva, ajudando-nos a compreender a situação de
outra forma e, assim, dominá-la. Em relação aos estudantes, esse é um
excelente recurso para se distanciar, entender as adversidades do Ensino
Superior e da realidade pandêmica e poder superá-las.
Uma situação parecida também foi mencionada por Freire (2013), que
passou por um momento em sua juventude no qual se sentia constantemente
deprimido:
METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos desafios pandêmicos, ações como esta, proposta pelo Grupo
Acolhe, ao constituir-se como um espaço-tempo de acolhimento, de escuta e
atenção à vida para estudantes do ensino superior e profissionais da educação,
colabora com a promoção de estratégias de resiliência e educação em saúde.
Isso se dá pela oportunidade de cada participante ser convidado, através dos
temas geradores a observar e compreender de forma genuína os caminhos
pelo qual seus sentidos de vida se desvelam em seu pensar, sentir e agir.
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
296
Mestranda em Formação Docente Interdisciplinas PPIFOR, Unespar,
biiaallmeida2227@gmail.com
297
Doutor em Educação para a Ciência, IBB, Unesp – Câmpus Botucatu, pc.gomes@unesp.br
Fonte: https://media.zenfs.com/pt-
BR/bbc_news_brasil_401/b5be42ba20908187e8bf75cad07f4a08 Acesso em 10 jun/2021.
Quadro 1 – Síntese das ações de Maria Curie nas aulas de física na cooperativa
2.ª / Realizou uma retomada da aula anterior. Mostra um quarto e demonstra que ele se
Massa do ar comunica com o exterior através de portas e janelas. Demonstra que a pressão do ar que
atmosférico ele contém é a mesma que a pressão do ar no exterior. Ensina que essa é a pressão
atmosférica. Faz questionamentos: O que se pode fazer para aumentar a pressão do ar em
uma pera de borracha? Ouve os questionamentos e propõe alternativas usando analogias.
Aula Realiza outro experimento para melhor aprendizagem. Mostra dois pequenos balões que se
de: comunicam. Mergulha um dos balões na água e vê o outro encher. Demonstra que o ar
naquele momento exerce pressão sobre a água. Demonstração com tubo em U. Insere
03.02. água por um dos lados do tubo. A água fica em equilíbrio. Explica que a água sofre pressão
1907 atmosférica igual dos dois lados. Tem preocupação com os materiais para as experiências,
(CHA se utilizando de materiais do cotidiano dos alunos. Realiza o mesmo experimento no tubo
VANNES, em U, agora com Mercúrio. Questiona os alunos. Usa da ludicidade adicionando um pó
1907) fluorescente a água. Faz analogia com o dia a dia, comparando o experimento com as
torneiras e com a pressão exercida sobre o nosso corpo.
5.ª / Inicia comparando um material com o outro. Compara três cubos iguais, mas com
Densidade de materiais diferentes. Um é de chumbo, um de ferro e um de madeira. Explica que eles têm a
Sólidos e mesma forma, mas não o mesmo peso. Corrige a linguagem dos alunos para uma
Líquidos linguagem mais científica. Ela usa as conexões com os conceitos da sua primeira aula.
Utiliza da memória para resgatar conhecimentos já apresentados. Os alunos pesam os
cubos. Descobrem qual é o mais denso através da pesagem. Explica que não só os corpos
14.05. sólidos possuem densidade. Ela os questiona. Demonstra através da pesagem de uma
1907 garrafa vazia e uma cheia de água, para depois subtrair o peso da garrafa. Ensinando que é
possível pesar um estado líquido com os meios para isso. Faz a mesma experiência com
(CHA óleo. Usa de conexões com os materiais do cotidiano do aluno.
VANNES,
1907)
6.ª / Utiliza do mesmo raciocínio da aula anterior para medir a densidade de corpos sem
Densidade de formas especificas. Enche de água um vaso com tubo de escoamento. Mergulha-se a
Objetos porção de enxofre. Recolhe-se, cuidadosamente, em uma proveta graduada a água que sai
diversos pelo tubo de escoamento quando se mergulha o enxofre. O número de centímetros cúbicos
de água expulsos pelo enxofre indica o volume do enxofre. Agora, para ter a densidade, é
suficiente pesá-lo e dividir o peso encontrado. Nessa aula ela utiliza uma linguagem mais
14.05. técnica. Explica que todo esse procedimento tem um nome e se chamar medir sua
1907 capacidade. Demonstrando assim que muitas vezes um procedimento que é utilizado no
cotidiano do aluno tem denominações cientificas.
(CHA
VANNES,
1907)
8.ª / Faz uma revisão sobre os assuntos que foram vistos até o momento. Explica
Flutuação dos novamente como os corpos flutuam. Questiona e instiga seus alunos sobre como os barcos
Barcos flutuam. Se utiliza da linguagem científica, explica que todo corpo que pode flutuar tem o
nome de flutuador. Os flutuadores perdem de peso o que pesaria a parte imersa se fosse
feita de água. Demonstra a experiência. Pesa os flutuadores dos alunos. Depois, os faz
18.06. flutuar num vaso com tubo se escoamento e recolhendo em uma proveta graduada a água
1907 que sai. Explica que um flutuador para flutuar deve então deslocar tantos centímetros
cúbicos de água quanto pesa em gramas, ou seja, para que um corpo flutue, ele deve
(CHA deslocar um peso de água igual ao seu. Realiza a interligação com algo recorrente no
VANNES, cotidiano de seus alunos. Assim, ensina os termos técnicos corretos para uma experiência
1907) cientifica.
9.ª / O objetivo desta aula é o de verificar como e o porquê os corpos flutuam em água
Flutuação dos pura ou em água salgada. Os alunos pesam flutuadores de diferentes materiais e
ovos cristalizadores vazios. Para fazer a comparação com eles cheios. Um flutuador na água
salgada afunda menos que na água pura. Os alunos fazem as devidas medições e os
10.ª / Ela trabalha através de uma experiência o que já foi visto nas aulas anteriores.
Fabricação do Utiliza de uma seringa e um tubo de vidro para demonstrar a pressão atmosférica. Explica o
um barômetro princípio do barômetro. Se produz vácuo em um tubo que mergulha sua extremidade aberta
na cuba de mercúrio, o mercúrio sobe até chegar próximo de 75 centímetros. Mostra um dos
tipos de barômetro e que se utiliza para medir a pressão atmosférica. Utiliza de analogias.
14.11. Ela trabalha conceitos das aulas anteriores. Questiona os alunos. Realiza um diálogo entre
1907 eles. Expõe a interligação entre as aulas práticas e a teoria.
(CHA
VANNES,
1907)
Nós sabemos que na água pura os ovos vão ao fundo. Aqui temos ovos que
estão na água salgada e eles flutuam porque eles são menos densos que esta
água. Vocês todos vão acrescentar água pura à água salgada até que a mistura
fique tão densa quanto os ovos. Vocês perceberão isto porque os ovos ficarão
então suspensos na água. [...] Nós vamos fazer agora uma bela experiência.
Aqui estão dois vidros. Em um há água e óleo: o óleo flutua porque ele é
menos denso que a água. No outro há óleo e álcool: o óleo está no fundo
porque ele é mais denso que o álcool. Já que o óleo flutua sobre a água e que
ela afunda no álcool, pode-se fazer uma mistura de água e álcool de modo
que o óleo não afunde e nem flutue nela. Vocês verão que o óleo tomará
então a forma de uma bola e vai ficar muito bonito. ( CHAVANNES, 2018,
p. 112).
É bem verdade que Marie Curie é especialista nesta matéria. Porém uma
coisa é fazê-la, em seu laboratório, no nível mais alto da descoberta
cientifíca, outra é, imaginá-la acessível às crianças, realizável por elas,
próxima do dia-a-dia e ao mesmo tempo rica de um sentido profundo. E eis
que o milagre acontece. Marie Curie, com um tubo em U na mão, fala. E,
mais ainda, coloca - ao mesmo tempo que suscinta - perguntas (como se pode
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CHAUÍ, Marilena; Convite à Filosofia. Ed. (14.ª). São Paulo: Ática, 2019.
CURIE, Ève Denise. Madame Curie. Tradução de Monteiro Lobato. Ed. (10ª),
1957.
GIL, Antônio C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Ed. (7.ª). São Paulo: Atlas,
2019.
SOUZA, Graziela Ferreira de. Resenha do livro Aulas de Marie Curie: anotadas
por Resenha Isabelle Chavannes em 1907+ * Caderno Brasileiro de Ensino
de Física, Florianópolis – SC, v. 33, n. 3, p. 1161-1165, dez. 2016.
RESUMO
INTRODUÇÃO
298
Doutorando, Universidade Cruzeiro do Sul. paulesmat@yahoo.com.br
299
Doutora em Educação Matemática, Universidade Cruzeiro do Sul. edda.curi@gmail.com
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
300
Para Sacritán (2013), documento elaborado por órgãos oficiais para sua utilização em redes
de ensino.
Álgebra 6º 1
Álgebra 7º 7
Álgebra 8º 8
Álgebra 9º 4
301
Fundação Vinculado ao Ministério da Educação do Brasil que trata da consolidação da pós-
graduação stricto senso de todos os estados do Brasil.
Grupo 1 Pensamento 73 18 91
Algébrico
Grupo 2 Indicação do 47 2 49
Currículo
e/ou BNCC
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
Este texto é um extrato de um estudo desenvolvido na linha de pesquisa
Psicologia da Educação Matemática do GEPLAM - UFSCar, mais
especificamente, de natureza cognitiva ao estabelecer conexão entre o
letramento probabilístico e os registros de representação semiótica. Foi uma
pesquisa qualitativa com foco na aprendizagem de 87 estudantes da 2ª série
do Ensino Médio de uma escola pública de Pilar do Sul- SP, envolvidos com a
resolução de tarefas sobre Probabilidade e Combinatória. A produção das
informações envolveu os registros escritos (protocolos) dos alunos e sua
análise buscou responder que registros de representação semiótica foram
mobilizados e coordenados por estudantes da 2ª série do Ensino Médio
envolvidos com atividades de letramento probabilístico? Como um dos
resultados da pesquisa, destacamos a necessidade de investir na linguagem
probabilística.
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A pesquisa foi norteada pelo modelo de letramento probabilístico
proposto por Iddo Gal associado à importância da mobilização e coordenação
de registros de representação semiótica na perspectiva de Raymond Duval
para a aprendizagem da Estatística, Probabilidade e Combinatória.
Para analisar o desenvolvimento do letramento probabilístico, Gal (2005)
propôs um modelo que é dinâmico e depende das conexões entre os seus
diversos elementos, a saber: elementos de disposição (atitudes do estudante
em relação ao conhecimento: criticidade, crenças e atitudes, além dos
sentimentos pessoais) e cognitivos, conforme disposto no Quadro 1:
Quadro 1 - Elementos Cognitivos do modelo de Iddo Gal.
Elemento cognitivo Breve descrição
Grandes Ideias Aleatoriedade, independência, variação, previsibilidade e incerteza
e outras.
Cálculos Diferentes formas de encontrar ou estimar a probabilidade de
Probabilísticos eventos.
Linguagem Os termos e os métodos utilizados para expressar os resultados
probabilísticos.
Contexto Compreensão do papel e dos significados de mensagens
probabilísticas em diferentes contextos.
Questões críticas Reflexões sobre assuntos no contexto de Probabilidade.
Fonte: Elaborado pelos autores.
Duval (2016, p.3) parte da premissa que ―fazer matemática requer
compreensão em matemática‖. Para responder o que significa fazer e aprender
matemática do ponto de vista cognitivo, esse autor introduziu noção de registro
de representação semiótica. A manifestação desta noção, segundo Duval
(2016), surgiu da análise do ponto de vista cognitivo do aluno na atividade e no
pensamento matemático desenvolvido em resolução de problemas.
A atividade cognitiva do aluno no estudo da Probabilidade requer a
mobilização e coordenação de diferentes representações semióticas entre o
METODOLOGIA
Para responder a questão de investigação, a metodologia empregada foi
pautada em uma abordagem de natureza qualitativa, pois nos preocupamos
em analisar o desempenho dos alunos e não propriamente o número de
acertos de cada um nas atividades aplicadas. Silveira e Córdova (2009)
afirmam que a pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade
numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo
social, de uma organização, entre outros.
O produto educacional foi concebido na forma de uma sequência
didática contendo 6 tarefas, as quais foram aplicadas em sala de aula pelos
professores responsáveis pelas turmas da 2ª série do Ensino Médio com a
participação do pesquisador. A produção escrita (protocolos) dos alunos foi
submetida à análise quantitativa e qualitativa. Para este texto, selecionamos a
apresentação de duas tarefas, bem como a análise do ponto de vista
quantitativo, a partir do desempenho dos alunos. Do ponto de vista qualitativo,
interpretamos o desenvolvimento do letramento probabilístico a partir das
representações semióticas mobilizadas e coordenadas no decorrer das
atividades matemáticas produzidas pelos estudantes.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Uma das tarefas teve como foco a linguagem probabilística; um dos
elementos cognitivos para o desenvolvimento do letramento probabilístico
proposto por Gal (2005). Apresentamos o propósito do pesquisador na
formulação da tarefa, o desempenho dos alunos em cada uma das quatro
turmas da 2ª série do Ensino Médio na resolução dos dois itens da tarefa, além
de uma análise qualitativa com base em exemplos de protocolos elaborados
pelos alunos.
A referida tarefa contém o seguinte enunciado: no nosso cotidiano
muitas situações são de natureza aleatória; ou seja, situações nas quais suas
ocorrências não podem ser antecipadas, embora satisfaçam condições básicas
para podermos fazer previsões sobre os acontecimentos. a) Conte sobre
alguma situação que você julga ser de natureza aleatória. b) Por que essa
situação é de natureza aleatória?
Na formulação deste problema enfatizamos 3 elementos cognitivos do
modelo proposto por Gal (2005), No que diz respeito à noção de aleatoriedade,
o pesquisador almejava que um aluno do Ensino Médio tivesse condições de
identificar uma situação aleatória do cotidiano, bem como descrever a
aleatoriedade como ausência de certeza ou previsibilidade de seus resultados.
Em termos de representação semiótica era esperado a utilização da língua
materna para expressar de forma escrita as respostas para os dois itens
levando em conta termos próprios da linguagem probabilística em diversos
contextos como previsões climáticas, por exemplo. Na Tabela 1 apresentamos
o percentual de acertos em cada uma das quatro turmas participantes da
pesquisa:
Tabela 1 - Percentual de acertos (item ‗a‘ e ‗b‘) nas diferentes turmas
Turma (n.º alunos) 19 23 21 24
% acerto (item ‗a‘) 57,89% 86,96% 71,43% 75%
% acerto (item ‗b‘) 36,84% 21,74% 30% 66,67%
Fonte: Elaborado pelos autores.
Na Tabela 1, a quantidade de acertos no item (a) em relação item (b)
evidencia que os alunos tiveram mais facilidade em propor situações de
aleatoriedade do que justificar o fenômeno com suas próprias palavras. No que
diz respeito à análise qualitativa da produção escrita dos alunos, selecionamos
um protocolo apresentado na Figura 1:
Figura 1 - Identificação e justificativa sobre um fenômeno aleatório
Figura 3 - Exemplo co
da Figura 29.
Figura 20: Dois exemplos de justificativas incorretas do item (d) do problema 5 (
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise qualitativa dos protocolos dos alunos quanto à resolução das 6
tarefas, revelou a mobilização e coordenação de representações semióticas
entre os registros da língua natural (materna) nos conteúdos dos enunciados
REFERÊNCIAS
GAL, Iddo. Towards 'probability literacy' for all citizens. In: Graham A. Jones
(ed.). Exploring probability in school: Challenges for teaching and learning.
Netherlands: Kluwer Academic Publishers, 2005, pp. 43-71.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
304
Doutorando em Ciência da Informação – Universidade Federal de Pernambuco – UFPE,
pauloricardo.silvalimma@gmail.com
305
Doutora em Educação - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (USP),
maisakullok@gmail.com
306
Graduação em Pedagogia – Universidade Federal de Alagoas – UFAL.
danyellepimentel96@gmail.com
307
Graduação em andamento em Geografia – Faculdade de Educação da Baixada Fluminense
- UERJ, FEBF. isa.msc17@gmail.com
Por isso, este estudo tem como objetivo fazer um levantamento histórico
sobre a educação inclusiva; analisar seus dispositivos legais; e apontar os
desafios do atendimento educacional especializado nas escolas brasileiras.
Assim, poderemos entender melhor os motivos ocasionados para que a
inclusão social não seja aplicável com êxito em todos os institutos de educação
do país.
deficiência não evada e assim, consiga apoio do ingresso até conclusão do ano
letivo.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Resumo
Neste artigo, apresenta-se um estudo que tem como objetivo fundamental desenhar, implementar
e avaliar uma intervenção didático-matemática aos futuros professores de matemática, do 2º ciclo do
ensino secundário de Cuanza Norte, que favoreça uma Educação para a Sustentabilidade Ambiental.
Guiando-se pelas seguintes questões de Investigação: Questões 1- Como promover uma intervenção
didático-matemática no Ensino da Matemática explorando os princípios da ESA e da EMR, do 2.º ciclo
do ensino secundário perante uma abordagem Ciência-Tecnologia-Sociedade e Inovação? 2-Quais as
atividades desenvolvidas por futuros professores ao longo do desenho e desenvolvimento de tarefas da
intervenção que favoreçam a preservação do Centro Botânico do Kilombo (CBK)? Trata-se de uma
investigação assente no paradigma sócio crítico com abordagem metodológica de tipo misto, ou seja, que
a natureza qualitativa e quantitativa se complementam. Os participantes da investigação são estudantes do
curso de Ensino da Matemática da Escola Superior Pedagógica do Cuanza Norte, num total de 60
sujeitos. No âmbito da primeira intervenção didático-matemática o investigar com os estudantes futuros
professores do 2.ºCiclo do Ensino Secundário em Angola realizaram tarefas práticas em grupo que lhes
foram propostas, e com discussão final em plenário, envolvendo a resolução de problemas de contexto do
centro auto botânico do Kilombo utilizando os tópicos de ensino: Geometria, Funções, Álgebra, Cálculos
e Estatística. Numa outra fase os futuros professores resolveram problemas de contexto próximo ao aluno
recorrendo os modelos matemáticos de modo a contemplar a Educação para Sustentabilidade Ambiental
usando a Educação Matemática Realista de Freudenthal através do enfoque Ciência-Tecnologia-
Sociedade e Inovação.
Palavras- Chave: Educação Matemática Realista. Centro Botánico do Kilombo Cuanza Norte.
CTS+I.
1.Introdução
Neste âmbito, foi fundamental a articulação entre diferentes áreas curriculares disciplinares,
dando primazia à articulação entre a Educação para Sustentabilidade Ambiental (ESA) e
Educação Matemática Realista (EMR) de Freudenthal para a resolução de problemas de
contexto próximo do aluno. Com recurso à intervenção didáctico-matemático aos futuros
professores do 2º ciclo do ensino secundário em Cuanza Norte, incentivando a resolução de
problemas de contexto usando matemática realista. Podemos verificar que a resolução de
problemas que favorecem a preservação do Centro Botânico de Kilombo (CBK) em
Ndalatando, envolvendo matemática realista contribui para a educação para a sustentabilidade
ambiental aos futuros professores de Matemática. O estado atual do CBK que serviu de campo
de experimentação agronómica de Angola com diversas plantas medicinais, outrossim, é lá onde
se produz a “rosa de porcelana” que é o símbolo da Província do Cuanza Norte, hoje invadido
pelos agricultores pelos que buscam aí o autossustento. O desaparecimento das espécies que aí
existiam, motivou-nos a realizar esta investigação.
2. Enquadramento teórico
No sexto Fórum Mundial da Ciência, realizado no Rio de Janeiro em 2013, organizado pela
UNESCO, e outras organizações, participaram académicos e educadores de 120 países, o tema
central foi "Ciência para o Desenvolvimento Global Sustentável". O Fórum concluiu com um
apelo para um mundo mais sustentável, menos desigual e sem fome, com destaque no texto final
onde apresentaram os principais desafios a comunidade científica de hoje são as alterações
climáticas, a escassez de alimentos e água, a desigualdade social e o aumento da população e da
sua concentração em áreas urbanas, defendendo a necessidade de mais investimentos em
programas educação e cooperação entre países no domínio da ciência que favorece a
sustentabilidade.
4. Enquadramento Metodológico
Contextual Atividades
ização da formação realizadas durante a
formação
Um outro momento serviu para constituição dos (5) cinco grupos, formados
aleatoriamente, cada grupo explorou um tópico matemático, sedo: Geometria, Funções,
Álgebra, Cálculos, Estatística foi apresentado e discutido em plenária. A discussão dos
trabalhos em grupo focou sobre a resolução de problemas de contexto do CBK.
Apresentação, Partilha e
discussão e análise dos discussão dos trabalhos no
trabalhos em plenária grupo crido no facebook
Fonte: (elaboração própria)
Resultados e discussão
Numa sistematização global da análise dos dados que recolhemos, centramo-nos
nas evidências recolhidas e desenvolvidas durante a aplicação da intervenção didático-
matemática:
Limitações da investigação
Conclusões
Referências bibliográficas
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pela obra, para nós, editores e autoras, é uma alegria imensa.
Por isso, agradecemos.
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