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CENTRO DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA

EDITAL Nº 01/2021 –
PPGS/UFC SELEÇÃO PARA O MESTRADO EM SOCIOLOGIA – TURMA 2022

Projeto de Pesquisa
CONSUMO CULTURAL E A JUVENTUDE - HABITUS
AS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO EM
TEMPO INTEGRAL EEMTI AMAZONAS DE FORTALEZA
Linha de pesquisa: Cultura, política e conflitos sociais

Fortaleza- CE
2022
RESUMO

O projeto objetiva investigar juventudes na sociedade do consumo do século XXI e


compreendendo como esses sujeitos se apropriam e usam os bens simbólicos que os rodeiam;
analisando o público que frequentam as Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral –
EEMTI Amazonas de Fortaleza e seus hábitos. Conforme se mostrar a visão de Bourdieu o
chamado “gosto” que fundamenta a investigação através uma análise do comportamento deste
consumidor.
Diante das estratégias midiáticas do consumo da sociedade contemporânea o “Habitus
culturais” consequência das práticas educacionais e culturais que se relacionam com os bens
e serviços disponibilizados ao público.
A metodologia de pesquisa se propõe uma perspectiva interventiva e coleta de dados será o
questionário fechado, aplicado em uma amostra do público das EEMTI Amazonas de
Fortaleza; além da pesquisa bibliográfica, na qual serão levantadas as informações sobre o
comportamento consumo e a juventude. Tendo como objetivo compreender o comportamento
do consumo bens culturais e quais são estes consumidores além os bens e serviços culturais
oferecidos para nossa Juventude de Fortaleza, verificando os meios de comunicação
exerceriam estas influências no consumo dos bens culturais que proporciona este “Habitus
culturais”
O estudo será importante para reflexão sobre os hábitos do consumo, além das politicais
culturais que são desenvolvidas para a Juventude nas escolas públicas de modo compreender
como surgir os habitus culturais dos jovens em Fortaleza.

Palavras - chave: cultural, consumo, juventude, habitus, comportamento.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 4

2. JUSTIFICATIVAS E HIPÓTESES ......................................................................................... 4

3. REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................................... 7

4. OBJETIVOS .....................................................................................................................................,8

4.1 GERAL .........................................................................................................................................8

4.2 ESPECÍFICOS ............................................................................................................................9

5. METODOLOGIA ...........................................................................................................................9

6. PROGRAMA ....................................................................................................................................10

7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA..........................................................................................11
1. INTRODUÇÃO

O presente projeto tem como intuito investigar o comportamento do habitus e apresentar uma
análise do consumo da juventude das Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral -EEMTI
Amazonas de Fortaleza de modo a examinar quais os habitus e fatores determinantes para
suas escolhas; compreendendo os bens e serviços entre dentre outros bens simbólicos
consumidos por esse público.
No estudo entendermos o habitus é, portanto, um conjunto unificador e separador de pessoas,
bens, escolhas, consumos, práticas, etc. O que se come, o que se bebe, o que se escuta e o que
se veste constituem práticas distintas e distintivas; são princípios classificatórios, de gostos e
estilos diferentes. Os hábitos estabelecem, perante esses esquemas classificatórios, o que é
requintado e o que é vulgar, sempre de forma relacional, já que, por exemplo, o mesmo
comportamento ou o mesmo bem pode parecer distinto para um, pretensioso ou ostentatório
para outro e vulgar para um terceiro (BOURDIEU, 1996, p. 22). O processo de pesquisa
verificar a influência midiática na sociedade de consumo e nos habitus vem sendo estudada
ao longo dos anos, os diversos meios de comunicação: revistas, jornais, redes sociais;
exercem um papel importante no comportamento do consumidor e em suas escolhas, Além do
sistema de ensino influenciam nos seus habitus. (FEATHERSTONE,1991)
Compreender a relação educação/consumo procurando perceber a cultura de uma
determinada sociedade, como está opera, quais são os modos de vida, tradições, identidades
que circulam em um determinado momento da juventude da sociedade contemporânea.

2. JUSTIFICATIVA E HIPÓTESES

Os Estudos de Consumo são recentes no campo da Educação. Todavia enganam-


se os que pensam que esta visão do consumo é consequência da sociedade de consumo em
que somos atualmente. Se observarmos para trás veremos que o consumo esteve presente
em todas as civilizações. É claro que, com as novas tecnologias e facilidades de acesso,
temos hoje uma gama de produtos e serviços muito maiores que no séc. XVII, por
exemplo. McCracken1 nos mostra que neste período o consumo já se inseria nas práticas
sociais. As relações dos estudos de Educação e Consumo são uma nova forma de apreender
a cultura no campo da social.

Vermos que estudar o consumo é importante, pois por meio deste ocorre à
apropriação dos produtos sociais, ou seja, o consumo é social, através dele podemos
identificar dinâmicas culturais e sociais. No entanto, de acordo com que propuseram
Everardo Rocha2 e por Canclini3 em suas pesquisas que foram abordados por Rocha para
se estudar o consumo são: em primeiro lugar, enxergar o consumo como um sistema de
significação; em segundo lugar, como um código pelo qual “são traduzidas muitas das
nossas relações sociais”; em terceiro, como código que permite a classificação de pessoas e
coisas e, por fim, estudar os meios de comunicação como instância que viabiliza o
consumo. Canclini aborda seis pontos para se pensar o consumo: um é o “consumo como
lugar de reprodução da força de trabalho e expansão do capital”; o segundo é “o consumo
como o lugar em que as classes sociais e grupos competem pela apropriação do produto
social”; o terceiro é “o consumo como lugar de diferenciação social”; o quarto, “o
consumo como sistema de integração e comunicação”; o quinto é “o consumo como
cenário de objetivação dos desejos” e o sexto, “o consumo como processo ritual”.
“Estudar a cultura é, portanto, estudar um código de símbolos partilhados pelos
membros dessa cultura” (LARAIA, 2002, p. 63). O consumo amplo e disseminado desses
bens é um termômetro preciso que diz algo importante sobre o acesso à escolarização e aos
bens, serviços e habilidades oferecidos e estimulados pelas sociedades contemporâneas.
Esse terceiro aspecto, o acesso à escolarização formal, liga a cultura no sentido I
àquela do sentido II. A política educacional liga a experiência diária com tecnologias
específicas e formais, que facultam às pessoas, o acesso ao patrimônio simbólico das
sociedades. Portanto, trata-se de uma política capaz de dotar as pessoas dos recursos que
permitem a apropriação sistemática e universal dos recursos culturais.
Se tanto a educação quanto o consumo emergem das relações sociais que ocorrem
no interior de uma sociedade, em seu dia a dia, podemos dizer que ambos são parte
integrante de uma mesma cultura e sua juventude. Sendo assim, não há como diferenciar
receptor de consumidor, ambos são a mesma pessoa, isto é, o mesmo sujeito que recebe
uma mensagem da instituição de ensino é também um consumidor dentro de sua sociedade
Em suma, estudar o consumidor é estudar o receptor e vice-versa; é estudar como
esse sujeito se desenvolve em sua cultura e como ambos se transformam a partir de suas
relações sociais com outros sujeitos na Escola de Ensino Médio em Tempo Integral
Amazonas.

1
CCRACKEN, Grant. Cultura e consumo: novas abordagens ao caráter simbólico dos bens e das atividades de consumo.
Tradução de Fernando Eugênio. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. p. 30
2
ROCHA, Everardo. Culpa e prazer: imagens do consumo na cultura de massa. Comunicação e práticas de consumo, São Paulo, v. 2, n.
3, mar. 2005.
3
GARCÍA CANCLINI, Néstor. Los estudios sobre comunicación y consumo: el trabajo interdisciplinario en tiempos
neoconservadores (Os estudos sobre comunicação e consumo: o trabalho interdisciplinar em tempos neoconservadores). Diálogos,
Peru, n. 74, p. 1-9, mayo-agosto 2007
Segundo Bourdieu, de uma forma geral, a função do bem cultural para essa chave
teórica está muito mais ligada a um desfrute pessoal, seja pelo prazer obtido pelo consumo
ou pela busca do seu efeito de distinção. A hipótese é que na instituição de ensino tem o
poder de influenciar o gosto de consumo de uma sociedade. Ou habitus – estilo de
consumo de uma sociedade é adquirido através de uma geração.

Pode-se problematizar o consumo da cultura como um consumo supérfluo ou


secundário em nossas vidas? A existência de uma dicotomia entre necessidades humanas
primárias e secundarias, ratificando a demanda de “mínimo vital antropológico” para que
qualquer homem sobreviva, poderemos compreender o que leva as sociedades
contemporâneas a consumirem de mais a mais produtos culturais. Afinal de contas, quem
são os consumidores de bens e serviços culturais? O consumo, apesar de ser um ato
individual, é efetivado por meio da socialização do sujeito com determinados grupos, que
se distinguem a partir dos produtos utilizados/consumidos. Em suma, o consumo se
relaciona à necessidade de distinção.
A força da Educação parece ser incontestável e, com isso, sua presença no
habitual ganha "raízes". E é essa força que parece estar registrando as linhas da história da
nossa sociedade.
Consumo e cultura estão intrinsecamente interligados, da mesma forma que
comunicação e cultura, consumo e recepção, e, portanto, comunicação e consumo. Ao
estudarmos a relação educação/consumo estamos procurando entender a cultura de uma
determinada sociedade, como está opera, quais são os modos de vida, tradições,
identidades que circulam em um determinado local a ser pesquisado.
Hipótese de que ao analisar o comportamento do consumidor, segundo Solomon
(2006, p.24) “é o estudo dos processos envolvidos quando indivíduos ou grupos
selecionam, compram, usam ou dispõem de produtos, serviços, ideias ou experiências para
satisfazer necessidade e desejos”. Neste projeto de pesquisa tem por objetivo compreender
todos os estágios do consumo, antes, durante e depois de apreciação ou utilizar algum
serviço ou produto dos bens culturais.
A importância deste estudo será verificar o comportamento do consumidor
cultural e as estratégias das políticas culturas adotando para este consumo na Escola de
Ensino Médio em Tempo Integral – EEMTI Amazonas de Fortaleza através das coletas de
dados será averiguar o aspecto de consumo e quais são estes consumidores e o que são
estes bens e serviços culturais consumidos e ensinados. O consumo cultural poderia ser
observado a partir de algumas perceptivas: a do valor de uso (utilidade), a do valor de troca
(mercado), a da troca simbólica (dom), a do valor/ signo (status) e suas práticas
socioculturais. Quais as práticas midiáticas contribuem para o consumo cultural?

3. REFERENCIAL TEÓRICO

Ao fundamentar a pesquisa de acordo com alguns teóricos a obra que ilustrada o


assunto – A Distinção – Bourdieu já nos mostra que o chamado “gosto” não é um privilégio
natural, mas sim, resultado do processo geral de educação, seja ligado à instrução formal, seja
ligado à herança cultural familiar ou até condicionado pela estrutura social.
A “distinção”, enquanto aspecto do consumo cultural faz com que ele se torne um
consumo simbólico, dotado de um poder de comunicação. O consumo simbólico comunica
para os demais a lógica social e a posição, o poder e a diferenciação do seu consumidor. A
distinção, alcançada através do consumo com viés simbólico, busca estabelecer um
posicionamento dos consumidores nas diferentes hierarquias das práticas culturais e suas
opções entre os diferentes tipos de produtos culturais. Na teoria de Bourdieu, a prática do
consumo cultural tem como função a busca da “excelência humana, aquilo que toda
sociedade reconhece no homem cultivado” (Bourdieu. 2007, p.16).
O consumo é um conjunto de processos socioculturais nos quais as pessoas se
apropriam e usam produtos e serviços de forma a dizer algo sobre si mesmas, a sociedade,
os grupos e as localidades em que vivem. Portanto, o consumo diz respeito à totalidade das
interações sociais, desde a distinção entre grupos; já citado anteriormente por Bourdieu, até
o estado do sistema educacional e das inovações tecnológicas. Consumir é participar dos
cenários da vida social, de suas disputas e significado. A escassez de bens impõe certa
lógica: a de que alguns se apropriem dos bens e outros não, em um processo que permite a
distinção e união, o reconhecimento do valor dos bens ou sua desvalorização, assim como
daqueles que os consomem.
Não por acaso, pois, o conceito de estilo de vida vem usufruindo crescente
destaque nas teorizações a respeito da configuração e da pluralização das identidades no
mundo contemporâneo, efetuadas tanto no campo da sociologia como no dos estudos sobre
comunicação e cultura.
De acordo com Reimer (1995, 121), a expressão estilo de vida começou a ser
utilizada na virada do século XX, momento em que a sociologia se tornava uma disciplina
independente. Industrialização e urbanização, dois aspectos importantes da modernidade,
sinônimos de alta mobilidade e mudança constante, criam novas perspectivas para o lazer e
o consumo, áreas que passam a ocupar um espaço crescente do status social. O conceito
teria retornado à ribalta teórica na década de 80, época que assistiu a “uma das mais
incríveis redescobertas do consumismo” (Slater, 2002,19).
Ao analisarmos a relação educação/consumo estamos procurando entender a
cultura de uma determinada sociedade, como está opera, quais são os modos de vida,
tradições, identidades que circulam em um determinado momento. Como diria Alonso, “o
comportamento do consumidor pode ser considerado como um bom instrumento de
diagnóstico para compreender a estrutura da sociedade em um determinado momento e
para antecipar suas possíveis evoluções”.
Entretanto o que o consumo cultural e a educação é um meio pelo qual o
significado se derrama constantemente do mundo culturalmente constituído sobre os bens
de consumo da juventude. Como participante ativo desse processo, o espectador/leitor se
mantém informado do estado e do estoque atuais do significado cultural existentes nos
bens de consumo. Em grande parte, a publicidade mantém uma consistência entre o que
Sahlins (1976, p. 178) chama de “ordem da cultura” e “ordem dos bens”.
A Educação e as mídias nas sociedades contemporâneas é o lugar de encontro pelo
controle social, e também o lugar onde se estabelecem as produções simbólicas de sentido,
capazes de sedimentar no imaginário social uma visão de mundo, com valores morais,
estéticos e comportamentais.
Segundo Stuart Hall (1997), nossas identidades são formadas, em resumo,
culturalmente, assim, o controle que a mídia e as representações sociais, produtos da indústria
cultural, têm sobre a construção das identidades é intensa, tornando-se possível estabelecer
uma relação essencial entre as noções de sujeito, representações e identidade, tendo em vista
que o sujeito hoje, se constitui, especialmente, a partir de identificações com as representações
que a mídia oferece de diferentes grupos e indivíduos, beneficiando a construção de
identidades. A democratização cultural – concebe a cultura do ponto de vista de ‘cidadania
cultural’. Cultura como um direito, tanto de criação, como de fruição, como de informação e
formação. Procura incentivar a participação popular no processo de criação cultural e os modos
de autogestão das iniciativas culturais. (COELHO, 2004; CHAUÍ, 1995).

4. OBJETIVOS
4.1 GERAL

Investigar os habitus culturais de consumo e compreender como esses sujeitos se apropriam e


usam os bens culturais que os cercam no público jovens da Escola de Ensino Médio em
Tempo Integral - EEMTI Amazonas de Fortaleza
4.2 ESPECÍFICOS


Compreender esses sujeitos que se apropriam e usam os bens culturais e se há quem
influência nesse consumo;

Estudar sobre comportamento do consumo da Juventude e coletar dados na escola
de Ensino Médio em Tempo Integral - EEMTI Amazonas de Fortaleza;

Apontar qual o perfil e analisar a importância relacional entre consumidor e bens
culturais são usados pela juventude nas Escolas de Ensino Médio em Tempo
Integral - EEMTI Amazonas de Fortaleza.

5. METODOLOGIA
A ideia é coletar os dados através de questionário para subsidiar a pesquisa; como
análise teremos uma dimensão do consumo cultural da juventude das Escolas de Ensino
Médio em Tempo Integral – EEMTI Amazonas de Fortaleza, neste sentido, será fundamental
compreender a percepção dos entrevistados.
Tendo-se por referência Malhotra (1999), é fato que numa pesquisa qualitativa da
importância aos elementos da amostra tendo uma compreensão que ela irá permitir
percepções, preferências e comportamento dos consumidores perante determinada categoria
dos bens culturais, não na quantidade de elementos da mesma.
Segundo Goebert (apud Trevisan, 2004, p. 42), pesquisas qualitativas “estimulam os
consumidores a revelar seus processos de pensamento e detectam sua relação emocional com
produtos e serviços”. É importante ressaltar que a realização desta pesquisa terá um extenso
levantamento bibliográfico sobre consumo da sociedade contemporânea, visto que as
informações sobre o conjunto das relações sociais existentes num dado espaço e tempo
determinará a análise para fundamentação da pesquisa.
Assim, é a partir dos dados coletados e material teórico de estudiosos sobre o
assunto, que pretende analisar as informações obtidas através dos dados durante o tempo de
pesquisa, esperando que ela venha somar-se aos trabalhos acerca do consumo e os bens
culturais entre os jovens na Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Amazonas de
Fortaleza.

5.1- Local e Período de pesquisa:

Será realizado no Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Amazonas de Fortaleza.


Rua monsenhor furtado, 2327 - Bela Vista. 60441-750 - Fortaleza -CE.
O início do estudo será em junho de 2022.

5.2 - Amostra

O estudo terá início com a participação de 150 alunos, de ambos os sexos, na


faixa etária de 14 a 19 anos

5.3 - Aspectos Éticos

O estudo segue os Princípios éticos de pesquisa envolvendo seres humanos da


resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Respeita os princípios fundamentais de
autonomia, beneficência, não maleficência, justiça e equidade. O projeto foi submetido ao
Comitê de Ética em Pesquisa, sendo executado somente após sua aprovação

6. PROGRAMA
SEMESTRES
Atividades 1 2 3 4 5 6
HDP8299 Teoria Sociológica I x
(Marx, Weber e Durkheim)
HDP8311 Métodos de Investigação x
Social
Ampliar questionário da pesquisa x
HDP8000 Tópicos Especiais em x
Sociologia II: A teoria
sociológica da cidade e a violência:
entre a coesão social e o conflito”
HDP8166 Tópicos Especiais em x
Sociologia VI: Capitalismo
contemporâneo
HDP0145 Estágio de Docência I x
(Mestrado)
Finalizar coleta de dados da pesquisa x
HDP Qualificação (3o semestre para o X
Mestrado
HDP7999 Dissertação (4o semestre) X
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BENHAMOU, Françoise. A economia da cultura. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007.


BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo, Brasiliense, 1994.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo, SP: Perspectiva, 2007
BOURDIEU, Pierre. A distinção. Crítica social do julgamento. São Paulo, Edusp, 2007.
________. “A metamorfose dos gostos”. In: Questões de sociologia, p. 127-135. Rio de
Janeiro: Marco Zero, 1983.
CHAUI, Marilena. Cultura política e política cultural. Estud. av. [online]. 1995, vol.9, n.23
pp. 71-84
COELHO, Teixeira. A cultura e seu contrário - Cultura, arte e política pós-2001. São
Paulo: Iluminuras: Itaú Cultural, 2008
DELEUZE, Gilles. (2007). Francis Bacon - Logica da Sensaçao. Rio de Janeiro: Ed. Zahar
DOUGLAS. M.; ISHERWOOD, B. O mundo dos bens – para uma antropologia do
consumo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2004.
FEATHERSTONE, Mike (1991) Cultura de consumo e pós-modernismo. Londres:
Sage.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2002.
(cap1- Os contornos da alta modernidade e Cap2 – O eu: segurança ontológica e ansiedade
existencial).
LAHIRE, Bernard. Do habitus ao patrimônio individual de disposições: rumo a uma 8
Sociologia em escala individual. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 34, n.º 2, jul./dez.
2003, pp. 07-29. Disponível
em:<http://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/33926/73558
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre
moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001.
MCCRACKEN, Grant. Cultura e consumo: novas abordagens ao caráter simbólico dos
bens e das atividades de consumo. Tradução de Fernando Eugênio. Rio de Janeiro: Mauad,
2003.
SLATER, Don. Cultura do consumo & modernidade. São Paulo: Nobel, 2002.

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