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Prevenção de Acidentes com Defensivos Agrícolas NR31.

Prevenção de Acidentes com


Defensivos Agrícolas NR31.7

MÓDULO 1
Introdução à
origem dos
defensivos
agrícolas

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Você toma os devidos cuidados com os defensivos
agrícolas? Procura se informar antes de manipular
esses produtos? Nesse curso serão abordadas as
maneiras mais adequadas e seguras de manipulação.
Você conhecerá a origem, os princípios legais de sua
utilização, as formas de exposição, as informações de
segurança contidas em rótulos e bulas, quais as medidas
higiênicas mais recomendadas e os procedimentos
práticos para aplicação de defensivos agrícolas.
Programa Gestão de Riscos em Saúde
e Segurança no Trabalho Rural

Prevenção de Acidentes com


Defensivos Agrícolas NR31.7

SENAR, 2021
Estrutura Organizacional
Presidente do Conselho Administrativo
José Mário Schreiner

Superintendente do Senar Goiás


Dirceu Borges

Diretor do Departamento Técnico do Senar Goiás


Flávio Henrique Silva

Gerente de Educação Formal do Senar Goiás


Mara Lopes de Araújo Lima
Prevenção de Acidentes com Defensivos Agrícolas NR31.7

Apresentação

Prevenção de Acidentes com


Defensivos Agrícolas NR31.7
Bem-vindo! Você está iniciando o Curso Prevenção de Acidentes com Defen-
sivos Agrícolas NR31.7 do Programa Gestão de Riscos em Saúde e Segurança
no Trabalho Rural.

Se você já participou de algum curso deste programa, já conheceu o Rodol-


fo. Se não, é importante que saiba um pouco de sua história. Rodolfo é um
funcionário de uma fazenda e tem bastante experiência com segurança do
trabalho na agricultura. Ele usará o seu conhecimento para apresentar al-
guns estudos de caso sobre prevenção de acidentes com agrotóxicos. Sem-
pre que ele aparecer, fique atento e aproveite suas dicas.

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Prevenção de Acidentes com Defensivos Agrícolas NR31.7

Todos estão sujeitos a acidentes no trabalho, inclusive com produtos tóxicos


que causam sérios danos à saúde. Por isso, tanto os trabalhadores mais jo-
vens quanto os mais experientes devem estar atentos aos riscos existentes
no dia a dia para uma atuação mais segura.

Mas, para evitar as intoxicações, é preciso antes conhecer o que é risco, se-
gurança, toxicidade e exposição.

É a probabilidade de que uma substância pro-


Risco duza um dano em condições específicas de
uso.

Ação ou efeito de tornar seguro. Por meio dela


temos a possibilidade de que não se produza
Segurança
um dano pelo uso de uma substância em con-
dições específicas.

Capacidade de produção de danos à saúde ou


ao meio ambiente. Quando determinada subs-
Toxicidade
tância tem risco e não se tem segurança, há
grandes chances de uma intoxicação.

É o contato do defensivo agrícola com qual-


Exposição
quer parte do corpo.

De forma mais específica, o risco de intoxicação pode também ser definido


como a probabilidade estatística de uma substância química causar efeito
tóxico. O risco está diretamente ligado à toxicidade do produto e à sua ex-
posição.

Portanto, a partir de agora, você conhecerá maneiras de prevenir acidentes


com agrotóxicos, com base na NR.31.7. Descobrirá os princípios legais de

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Prevenção de Acidentes com Defensivos Agrícolas NR31.7

utilização e quais as medidas necessárias para utilizar de forma segura esses


produtos.

Ao final do curso, você deverá estar apto a compreender a importância de


atuar de forma adequada durante a manipulação de produtos com agrotóxi-
cos, entender como são encontradas as principais informações nos rótulos
e bulas, quais são as medidas higiênicas necessárias, além de conhecer os
procedimentos práticos para aplicação do defensivo agrícola.

Para atingir esses objetivos, o curso está dividido em cinco módulos:

• Módulo 1: Introdução à Origem dos defensivos agrícolas

• Módulo 2: Princípios legais para a utilização de defensivos agrícolas no


Brasil

• Módulo 3: Conhecendo as formas de exposição direta e indireta aos


defensivos agrícolas

• Módulo 4: Estudo da rotulagem e sinalização de segurança

• Módulo 5: Medidas higiênicas no trabalho com defensivos agrícolas

• Módulo 6: Procedimentos práticos na aplicação de defensivos agrícolas

Agora, é só começar. Aproveite bem o conteúdo e boa aula!

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Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos NR31.7

Módulo 1
Introdução à Origem dos Defensivos Agrícolas
Seja bem-vindo ao primeiro módulo do curso Prevenção de acidentes com defensivos agrícolas
NR.31.7. Nesta etapa de estudo, você conhecerá como e quando surgiram os agrotóxicos, além de
ter noções básicas da sua classificação. Ao final deste módulo, você estará apto a entender o surgi-
mento dos produtos fitossanitários e classificar os agrotóxicos quanto a sua utilização e toxicidade.

Fonte: Shutterstock

Para facilitar o entendimento, o conteúdo está estruturado da seguinte forma:

• Aula 1: A origem histórica dos produtos fitossanitários.


• Aula 2: Noções sobre a classificação dos produtos fitossanitários.

Antes de começar, é importante destacar que usaremos o termo “agrotóxicos” sempre que esti-
vermos citando uma lei ou parte dela. Nas demais situações, usaremos sinônimos, tais como de-
fensivos agrícolas, produtos fitossanitários, pesticidas e agroquímicos, sendo os dois primeiros
os termos mais atuais.

Módulo 1 - Introdução à Origem dos Agrotóxicos // 8


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Aula 1

A origem histórica dos produtos fitossanitários


Não é de hoje que a utilização de substâncias com a finalidade de controlar pragas e insetos é
necessária. Gregos e romanos já aplicavam arsênico e enxofre em suas lavouras muito antes de
chegarmos as práticas atuais. Veja a evolução da utilização desses produtos na linha do tempo
a seguir:

A ORIGEM DOS PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS

Séculos XVI e XIX:


Nesse período, americanos e europeus utilizavam
substâncias como os piretros extraídos das flores
do crisântemo e da nicotina extraídas das plantas
de fumo, no controle de pragas.

Século XX:
Ocorre um aumento na utilização desses produtos e
são desenvolvidos comercialmente produtos à base
de flúor, cádmio, chumbo, mercúrio, zinco e cobre.
Esses produtos constituíam a primeira geração dos
defensivos agrícolas, e possuíam em sua maioria
metais pesados. Hoje, eles não são mais utilizados
devido à comprovação de sua alta toxicidade para o
meio ambiente, animais e seres humanos.

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Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos NR31.7

Década de 1940:
Durante a segunda Guerra Mundial acontece a
grande disseminação dos produtos fitossanitá-
rios, com o desenvolvimento da indústria quími-
ca, que através de processos ou alterações de
matérias-primas, conseguia sintetizar vários
produtos em escala comercial. Nesse período,
ocorreu a descoberta do extraordinário poder
inseticida do organoclorado DDT (Dicloro Difenil
Tricloroetano) que foi um marco na tecnologia de produtos para o controle de insetos.
Esse produto foi muito utilizado no controle de vetores que causavam grandes proble-
mas de saúde pública. No mesmo período foi desenvolvido também o BHC (Hexacloro-
-ciclohexano) com propriedades inseticidas e o organofosforado SHARADAM, inicial-
mente utilizado como arma de guerra. Nesse período não haviam estudos sobre os
impactos para a saúde humana e ao meio ambiente. Esses estudos somente ocorreram
nas décadas seguintes e a partir de 1970 vários produtos sintéticos foram banidos ou
tiveram seu uso restringido.

Década de 1960:
Os produtos fitossanitários passam a ser ampla-
mente difundidos como parte fundamental da
agricultura moderna. No Brasil, a introdução dos
defensivos agrícolas foi acompanhada de pacotes
tecnológicos, que se baseavam em utilização de
sementes modificadas através do melhoramento
genético e também da mecanização, além da
utilização de insumos industriais como fertilizan-
tes e controle químicos. Neste período o foco estava no aumento da produtividade e
pouco se considerava os riscos à saúde ou ao meio ambiente. Os defensivos agrícolas
estavam entre os mais importantes fatores de risco para a saúde da população, particu-
larmente para a saúde dos trabalhadores expostos e para o meio ambiente.

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Década de 2000 aos dias atuais:


Nos últimos anos, o mercado mundial de defensi-
vos agrícolas cresceu 93% e o mercado brasileiro
cresceu 190%. No ano de 2008, o Brasil passou os
Estados Unidos e assumiu o posto de maior merca-
do mundial de produtos fitossanitários. Em 2010, o
mercado nacional movimentou aproximadamente
U$ 7,3 bilhões e representou 19% do mercado
global. Já em 2020, o Brasil aprovou o registro de
493 novos defensivos agrícolas. Mesmo que a maioria desses registros sejam genéricos,
esse é o maior número documentado pelo Ministério da Agricultura desde 2000.

Fonte: Shutterstock (fotos)

Estudo de caso

É importante destacar que, durante todo esse tempo, ficou claro que os produtos fitos-
sanitários podem causar diversas doenças se não forem usados de maneira correta:
dermatoses, congestionamento das vias respiratórias, ardor na garganta e nos pulmões,
tosse, rouquidão, irritação da boca e da garganta, dor no peito, náuseas, diarreia, trans-
piração anormal, dores de cabeça, fraqueza, câimbra a até câncer e sequelas neurocom-
portamentais.

Você sabia que foi isso que levou ao surgimento


de produtos novos? Entre os produtos desenvol-
vidos, estão os fisiológicos, os biológicos e aque-
les à base de feromônios. Reflita sobre quais
foram as principais mudanças decorrentes do
aprimoramento dos produtos e faça suas ano-
tações a seguir. Após estudar todo o conteúdo,
você poderá ler uma reflexão sobre o assunto no
gabarito das atividades, no final desta apostila.

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Reflexão

Intoxicações
Mesmo com o surgimento e o desenvolvimento de produtos de menor toxicidade, em 2005 a
Organização Internacional do Trabalho (OIT), em conjunto com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), divulgou por meio de um comunicado uma estimativa de ocorrência de 7 milhões de ca-
sos de intoxicações agudas e de longo termo e 70 mil óbitos provocados por agrotóxicos anual-
mente no mundo, sobretudo nos países em desenvolvimento.

Entre os principais fatores que influenciam as intoxicações estão:

• características químicas e toxicológicas do produto;

• fatores relativos ao indivíduo exposto, como perfil socioeconômico, falta de orientação e


informação (não utilização do receituário agronômico), baixa escolaridade e questão cul-
tural;

• condições de exposição ou condições gerais do trabalho.

Para conseguir realizar uma prevenção eficiente, o primeiro passo é conhecer os produtos fitos-
sanitários, as formas de utilizá-los e a sua toxicidade. Esse será o assunto da nossa próxima aula,
vamos lá?

Toxidade: Capacidade de produção de um dano à saúde ou ao meio ambiente.

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Aula 2

Noções sobre a classificação dos produtos


fitossanitários
Classificação dos produtos fitossanitários
Os produtos fitossanitários são classificados de acor-
do com o modo de ação do ingrediente ativo no or-
ganismo alvo ou com a natureza da praga combatida.
Os inseticidas, fungicidas e herbicidas são os produ-
tos fitossanitários mais conhecidos e utilizados. Veja
as características de cada um deles:

Fonte: Shutterstock

Inseticidas

Possuem ação de combate a insetos, larvas e formigas. Os inseticidas pertencem a quatro


principais grupos químicos distintos: Organofosforados, Carbamatos, Organoclorados e
Piretróides.

• Organofosforados: que são os compostos orgânicos derivados do ácido fosfórico, do


ácido tiofosfórico ou do ácido ditofosfórico. São altamente lipossolúveis e atuam como
inibidores das enzimas colinesterases, atuando no aumento dos impulsos nervosos.

• Carbamatos: derivados do ácido carbâmico. São compostos muito instáveis em


temperaturas ambientes e em condições neutras e alcalinas.

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• Organoclorados: compostos à base de carbono, com radicais de cloro. São derivados do


clorobenzeno, do ciclo-hexano ou do ciclodieno. Foram muito utilizados na agricultura,
como inseticidas, porém seu emprego tem sido progressivamente restringido ou
mesmo proibido. Tem como características altas estabilidade e toxicidade, baixa
biossolubilidade e biodegrabilidade em tecidos lipídicos. O mecanismo de ação deste
grupo químico ocorre via ingestão ou contato, o que acarreta o bloqueio dos impulsos
nervosos.

• Piretróides: compostos sintéticos que apresentam estruturas semelhantes à piretrina,


substância existente nas flores do crisântemo. Estão entre os mais utilizados devido
à grande eficiência no controle de diversos insetos, além de apresentarem baixa
toxicidade em mamíferos e baixo impacto ambiental. Atuam também no sistema
nervoso, interferindo na transmissão dos impulsos.

Fungicidas

Combatem fungos. Existem diversos fungicidas no mercado. Os principais grupos químicos


são os etileno-bis-ditiocarbamatos, ou apenas ditiocarbamatos, os organoestânicos, os
hexaclorobenzenos e as dicarboximidas.

Herbicidas

Combatem ervas daninhas. Grupo com maior crescimento quanto à utilização na agricultura.
Seus principais grupos químicos são as glicinas substituídas, os derivados de ácido
fenóxiacético, os dinitrofenóis e os pentaclorofenóis.

Outros fitossanitários também importantes são:


• Raticidas: utilizados no combate a roedores.
• Acaricidas: tem ação de controle a diversos ácaros.
• Nematicidas: controlam os nematoides.
• Moluscocidas: são utilizados no combate a moluscos.
• Bactericidas: utilizados no controle de bactérias.

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Os agrotóxicos podem ser classificados também quanto a sua toxicidade para o ser humano e a
sua periculosidade ambiental. A classificação de periculosidade pode variar da classe I à classe
IV. Para o meio ambiente, a classificação ocorre da seguinte forma:
• Classe I – Altamente perigoso ao meio ambiente;
• Classe II – Muito perigoso ao meio ambiente;
• Classe III – Perigoso ao meio ambiente;
• Classe VI – Pouco perigoso ao meio ambiente.

Periculosidade ambiental: Indica a potencialidade de determinado agrotóxico causar impacto


ambiental. Tal potencialidade é baseada nos parâmetros de bioacumulação, persistência, transporte,
toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico.

Já a classificação para o ser humano é baseada no DL50, que é a dosagem letal (DL) estabelecida
em metade da população testada em laboratórios. Por meio da Resolução da Diretoria Colegia-
da - RDC Nº 294, de 29 de julho de 2019, a ANVISA reclassificou as classes toxicológicas dos agro-
tóxicos para cinco categorias mais uma: “não classificado” (seis classes no total: 5 categorias +
“não classificado”). Veja quais são essas classes abaixo:

Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Não Classificado

Extremamente Altamente Moderamente Pouco Improvável de


Não Classificado
Tóxico Tóxico Tóxico Tóxico Causar Dano Agudo

Pictograma / Sem símbolo Sem símbolo


Palavra de
Advertência
PERIGO PERIGO PERIGO CUIDADO CUIDADO Sem advertência

Classe de Perigo

Oral Fatal se ingerido Fatal se ingerido Tóxico se ingerido Nocivo se ingerido Pode ser perigoso -
se ingerido

Fatal em contato Fatal em contato Tóxico em contato Nocivo em contato Pode ser perigoso em
Dérmica com a pele com a pele com a pele com a pele contato com a pele
-

Pode ser perigoso


Inalatória Fatal se inalado Fatal se inalado Tóxico se inalado Nocivo se inalado
se inalado
-

Vermelho Vermelho Amarelo Azul Azul Verde


Cor da Faixa PMS Red 199 C PMS Red 199 C PMS Yellow C PMS Blue 293 C PMS Blue 293 C PMS Green 347 C

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Recapitulando
Chegamos ao final deste primeiro módulo. Com o conteúdo apresentado até aqui, você teve a
oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a origem histórica dos produtos fitossanitários e
sua classificação. Essas informações serão essenciais para o entendimento dos módulos a seguir,
especialmente para a aula de rotulagem. No próximo módulo você terá importantes informações
sobre os princípios legais para a utilização de defensivos agrícolas no Brasil. Agora, é a hora de
exercitar seus conhecimentos nas atividades de aprendizagem.

Módulo 1 - Introdução à Origem dos Agrotóxicos // 16


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Módulo 1 – Atividades de aprendizagem

A seguir, você realizará algumas atividades relacionadas ao conteúdo estudado neste módulo.
Preparado? Leias as orientações e, em seguida, responda às questões.

1. Por que devemos nos preocupar com a prevenção de acidentes com defensivos agrícolas?
Considerando os conteúdos apresentados no módulo 1, assinale a alternativa que tem o moti-
vo mais adequado para a realização da prevenção de acidentes nas condições atuais do setor
agrícola brasileiro.
a) A OIT, em conjunto com a OMS, estima que ocorrerem 7 milhões de casos de intoxica-
ções agudas e de longo termo e 70 mil óbitos provocados por agrotóxicos anualmente
no mundo.

b) Nos últimos dez anos, o mercado mundial de agrotóxicos cresceu 93% e o mercado
brasileiro cresceu 190%.

c) No ano de 2008, o Brasil passou os Estados Unidos e assumiu o posto de maior merca-
do mundial de agrotóxicos.

d) As estatísticas de acidentes de trabalho com produtos fitossanitários são raras e não há


motivos de preocupação na prevenção dos mesmos.

2. De acordo com o conteúdo apresentado no módulo 1, assinale a alternativa que identifica um


produto cuja faixa de classificação toxicológica seja na cor amarela.
a) Categoria 1 – Extremamente tóxico.

b) Categoria 3 – Moderadamente tóxico.

c) Categoria 5 – Improvável de causar dano agudo.

d) Não classificado.

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3. Vários estudos foram realizados na tentativa de identificar os principais fatores que influen-
ciam as intoxicações. De acordo com o conteúdo apresentado no módulo 1, assinale a al-
ternativa que melhor identifica quais os fatores relativos ao indivíduo exposto foram mais
percebidos nesses estudos.
a) Produtos extremamente tóxicos para o ser humano e para o meio ambiente.

b) O perfil socioeconômico, a falta de orientação e de informação, a baixa escolaridade e


a questão cultural.

c) Falta do uso adequado do EPI – Equipamento de Proteção Individual.

d) Resistência por parte do indivíduo exposto em seguir as recomendações.

Módulo 1 - Introdução à Origem dos Agrotóxicos // 18

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