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BIOMECÂNICA
ANÁLISE DAS OSCILAÇÕES DO ÂNGULO DO QUADRIL E JOELHO NO
AGHAMENTO BACK SQUAT
FORTALEZA
2020
YURI DE PAULA MUNIZ
BIOMECÂNICA
ANÁLISE DAS OSCILAÇÕES DO ÂNGULO DO QUADRIL E JOELHO NO
AGHAMENTO BACK SQUAT
FORTALEZA
2020
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO ......................................................................................................4
2.0 METODOLOGIA ..................................................................................................7
2.1 Natureza do estudo .................................................................................................7
2.2 Sujeito e Local .........................................................................................................7
2.3 Materiais Utilizados ................................................................................................7
2.4 Coleta de dados .......................................................................................................8
3.0 RESULTADOS ......................................................................................................9
4.0 CONCLUSÃO .......................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................12
ANEXOS .................................................................................................................13
1.0 INTRODUÇÃO
Foram utilizados tecidos e colchonetes para vedar as entradas de luz, fita métrica
para realizar a calibração de um metro e para realizar medidas gerais como a estatura do
individuo avaliado, a distância entre os pés na execução do movimento, a distância entre
as mãos e entre outros, balança para verificar o peso da barra e do individuo e a câmera
do iphone 6 com HD retina de 1334x750 pixels de resolução, com 326 ppi, não foi
utilizado flash para evidenciar os pontos, foram realizados 4 marcadores (post-it), de cor
rosa neon, somente do lado direito devido o agachamento ser considerado simétrico, os
mesmos foram posicionados na barra, no trocânter maior do fêmur, epicôndilo lateral e
no maléolo lateral, a barra utilizando possuía um metro e oitenta centímetros e pesa 10
kg, a distância entre os pés foi de 35 centímetros e entre as mãos foi de 42 centímetros,
além disso foi utilizado steps para auxiliar na hora na gravação devido a falta de um
tripé e um aplicativo, slow motion iOS, para retardar a velocidade da gravação comum
feita pela câmera do Iphone 6, utilizando câmera lenta iOS, com a velocidade de 240
frames por segundo, ou seja, 240 fotos por segundo, com o objetivo de facilitar a análise
dos dados.
Os dados serão analisados por meio de dois gráfico, o primeiro deles apresenta
as variações no ângulo do quadril ao longo do agachamento com a barra nas costas,
como pode ser visto mais adiante, a avaliado parte de um ângulo de quase 180°, sendo
mais especifico de 173,66° e chega a uma angulação na fase excêntrica (descendente)
de 68,47°, passando cerca de 11,53° do pico de ativação muscular em relação ao artigo
que tomamos como referência, no caso Marchetti et al, 2013, em seguida é iniciado a
fase concêntrica do movimento (ascendente) onde o individuo chega a atingir 180° mas
tem um leve oscilação no final apresentando 177,54° no tempo final da análise do
vídeo.
GRÁFICO I
Ângulo do quadril
200.00
180.00
160.00
140.00
Ângulo (°)
120.00
100.00 θ
80.00
60.00
40.00
20.00
0.00
0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00
Tempo (s)
Ângulo do Joelho
200.00
180.00
Ângulos (°)
160.00
140.00
120.00 θ
100.00
80.00
60.00
40.00
20.00
0.00
0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00
Tempo (s)
4.0 CONCLUSÃO
Diante do que foi apresentado, do alto índice de utilização do agachamento para
diversos fins, das inúmeras possibilidades de avaliá-lo, das variações cinemáticas, de
modificações na ativação muscular e comportamento de articulações envolvidas,
principalmente quadril e joelho devido, por exemplo, a mudança na postura, a um a leve
abdução nos pés, a utilização da barra, ao posicionamento da mesma, a implementação
de carga e a quantidade da mesma, se ver necessário realizar os mais diversos estudos
como forma de verificar as possibilidades de aplicação, de utilização de suas variações e
melhor opção de como e onde implementar barra, carga e modificações posturais
( colocar uma anilha a baixo do calcanhar, abduzir os pés e entre outros), além de poder
verificar como essas variáveis acontecem e desenvolve ao longo do movimento e de
realizar comparações em relação a outros estudos que possam analisar outras variáveis
sejam dentro da cinemática, da cinética, da cinesiologia, da anatomia, fisiológicas ou
mesmo da funcionalidade do movimento como no artigo apresentado por Gusmão et al,
2015.
REFERÊNCIAS
DE GUSMAO, Tania Mayla Resende; RIBEIRO, Klecia Luani dos Santos; GRANJA,
Karolyne Soares Barbosa; SANT’ANA, Hugo Gustavo Franco; MACHADO, Aydano
Pamponet. Desempenho funcional do exercício de agachamento. Ciências Biológicas
e da Saúde | Maceió | v. 2 | n.3 | p. 45-56 | Maio 2015 | periodicos.set.edu.br.
PEIXOTO, CG; DE MELLO, RGT; LIMA, VP; MANFIO, EF. Análise biomecânica
do exercício de agachamento livre com barra para diferentes alturas de
calcanhares. Academia. Edu – 2007.
IMAGEM I
Inicio da fase descendente do movimento – Inicio da flexão nas articulações do quadril
e joelho
IMAGEM II
Fase de inversão no sentido do movimento -
Pequeno instante de isometria
IMAGEM III
Finalização da fase ascendente do movimento – Articulação do quadril e joelho
realizando extensão