Ltcat 32 - 21

EDSON RIKIO
LTCAT FUDO CLINICA

Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho MEDICA EIRELI
EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA

EIRELI
ELABORAÇÃO: 20/07/2021
REV. 00
LTCAT EDSON RIKIO
Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho FUDO CLINICA
EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA EIRELI MEDICA EIRELI
Elaboração do LTCAT 20/07/2021
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................................ 01
INTRODUÇÃO................................................................................................................................ 01
OBJETIVO........................................................................................................................................ 01
ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.................................................................................... 01
ORIENTAÇÃO PARA GFIP................................................................................................................. 02
NOTAS PARA OS AGENTES CANCERÍGENOS............................................................................... 02
DESENVOLVIMENTO DO LTCAT............................................................................................... 02
UNIDADE: EDSON RIKIO FUDO CLINICA EIRELI.................................................................. 08
SETOR ADMINISTRATIVO.......................................................................................................... 08
SETOR LIMPEZA............................................................................................................................ 09
SETRO: MEDICO............................................................................................................................ 10
ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS.......................................................................................... 11
LTCAT EDSON RIKIO
MEDICA EIRELI
EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA EIRELI
IDENTIFICAÇÃO
Empresa
Endereço Complemento CNPJ
AV WASHIGTON LUIZ, 2536 SALA 103 19.416.566/0001-27
CEP Cidade Bairro UF
19.030-000 PRESIDENTE PRUDENTE JARDIM PAULISTA SP
CNAE Grau de Risco Descrição CNAE
86.30-5-03 3 Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos
INTRODUÇÃO
Este documento apresenta o Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT da empresa EDSON RIKIO FUDO
CLINICA MEDICA EIRELI, atendendo às exigências do Decreto 3.048/99 e a IN 77/2015 da Previdência Social, e Portaria
Interministerial nº9, de 7 de outubro de 2017 (Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos – Linach)
O LTCAT vem subsidiar o preenchimento do PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário, conforme requer a Legislação
Previdenciária através do Inciso 8° do Decreto 3.048/99.
OBJETIVO
O objetivo deste documento é identificar os riscos existentes nos diferentes processos de trabalho, caracterizar as atividades no
que diz respeito ao direito à aposentadoria especial, por meio do reconhecimento e avaliação.
O Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas no sentido
de preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras, em especial, com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.
ESTRATÉGIA DE METODOLOGIA DE AÇÃO
Foram utilizados, na coleta de dados quantitativos, os seguintes equipamentos:
- Medidor de Nível de Pressão Sonora (Dosímetro) AKROm, modelo KR130, Certificado de calibração CR153/2021.
- Medidor de Nível de Pressão Sonora (Dosímetro) WED, modelo 01 DB, Certificado de calibração CR10274/2021.
Outros equipamentos porventura utilizados serão descritos na metodologia de análise de cada agente quantificado.
O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um ocupante de cada
cargo/GHE) e seus respectivos supervisores.
Também foi consultada bibliografia a respeito dos riscos ocupacionais específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida
pela empresa.
As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a combinação de duas variáveis:
probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.
Para definição dos reflexos relacionados à aposentadoria especial, o tempo de exposição foi avaliado de acordo com o seguinte:
Exposição Ocasional e/ou Intermitente: aquela que sugere a não concessão do benefício porque, não possui frequência definida
e quando ocorre é com tempo reduzido de 30 minutos por dia, não oferece riscos à saúde, que não os fortuitos.
Exposição Habitual e/ou Permanente: aquela que sugere a concessão do benefício porque, demanda mais de 90% da jornada
diária de trabalho (cumulativamente ou não), não oferece riscos à saúde, que não os fortuitos.
NOTA IMPORTANTE:
O conteúdo do presente levantamento técnico não tem a pretensão de esgotar o assunto. Todavia, como informações podem
ter sido omitidas, mesmo que involuntariamente, durante a fase de reconhecimento (entrevistas com trabalhadores e chefias),
é de se supor alguma eventual omissão de risco e respectiva medida de controle.
Havendo a detecção de algum risco potencial que não tenha sido informado e observado, solicita-se imediato contato com a
SESSMA, para que se possa dar o tratamento adequado ao assunto.
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ORIENTAÇÃO PARA GFIP

De acordo com as instruções contidas no Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social GFIP, verificamos
que para o correto preenchimento do campo – Ocorrências, devemos empregar os seguintes códigos:
Para os trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora), informar os códigos a seguir, conforme o
caso:
(Em branco) — Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto.
01 — Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.
02 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho);
04 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho).
Não devem preencher informações neste campo as empresas cujas atividades não exponham seus trabalhadores a agentes
nocivos.
O código 01 somente é utilizado para o trabalhador que esteve e deixou de estar exposto a agente nocivo, como ocorre nos
casos de transferência do trabalhador de um departamento (com exposição) para outro (sem exposição).
Para os trabalhadores com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte pagadora), informar os códigos a seguir:
05 — Não exposto a agente nocivo;

08 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho).
Exemplo: Um segurado trabalha nas empresas "Refinaria A" e "Comercial B". Na empresa "A", está exposto a agente nocivo
que lhe propicia aposentadoria especial após 15 anos de trabalho, enquanto que na empresa "B", não há exposição a agentes
nocivos. Na GFIP da empresa "A", o empregado deve informar o código de ocorrência 06, ao passo que na empresa "B", o
código de ocorrência deve ser o 05.
NOTA PARA OS AGENTES CANCERÍGENOS
Ainda, com relação aos agentes nocivos reconhecidamente cancerígenos do Grupo 1 da lista da Lista Nacional de Agentes
Cancerígenos para Humanos- LINACH que possuam o Chemical Abstracts Service- CAS e que constem no Anexo IV do Decreto
n. 3048, de 1999, a utilização de EPI e/ou EPI não elide a exposição aos agentes comprovadamente cancerígenos, mesmo que
considerados eficazes. Os agentes que estiverem listados no Grupo 1 da LINACH e com registro no CAS, serão analisados de
forma qualitativa nos períodos trabalhados. Tal entendimento será considerado para período trabalhado a partir de 8 de
outubro de 2014, data da publicação da Portaria Interministerial MTE/MS/MPS n. 9 de 2014, com base na Nota Técnica n.
00001/2015/GAB/BRFE/INSS/SÃO/PGF/AGU. Em complemento a esta Portaria como orientação para o assunto foi utilizado
para embasamento técnico o Memorando- Circular Conjunto n. 2/DIRSAT/DIRBEN/INSS de 23 de julho de 2015. Deverá ser
Consultado o Manual de aposentadoria especial 2017 do INSS, pág 46.
DESENVOLVIMENTO DO LTCAT
- Reconhecimento
Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização dos trabalhadores: atividades que realizam, setores onde
estão lotados, regime der e vazamento, com o objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os
agentes/perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades existentes com o objetivo de identificar
os grupos de trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa. A estes
grupos de trabalhadores damos o nome de GHE.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GHE, isto será determinado levando-se em conta a similaridade de cada
atividade realizada e consequentemente quanto à exposição aos mesmos perigos. Em seguida caracteriza-se o ambiente de
trabalho para cada GHE: setor (local físico onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias, ventilação,
estado de conservação, etc.
Para cada GHE então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas equipamentos,
ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção
existentes.
Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou avaliações necessárias ao seu controle,
seguindo os seguintes critérios:
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- Avaliação do Risco
Probabilidade (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do possível dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de probabilidade (P)
variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo:
Significado da probabilidade de
Índice
ocorrência.
1 Altamente improvável.
2 Improvável.
3 Pouco provável.
4 Provável.
O índice P é definido utilizando-se várias abordagens ou critérios.
Abordagens para atribuir o valor a P:

- P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho obtidos ou fornecidos pela
empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.
- P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto
maior intensidade, duração e frequência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do possível dano e maior será o
valor atribuído a P.
- P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de exposição ou
baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de exposição ocupacional.
- P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de controle. Quanto mais
adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P.
Tabela 1 - Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P)
CRITÉRIO UTILIZADO
P – Índice de
probabilidade Perfil de exposição
Perfil de exposição qualitativo Fator de proteção
quantitativo
As medidas de
Exposição inferior a controle existentes
Exposição baixa: contato não
10% do Limite de são adequadas,
1 - Altamente frequente com o agente ou
Exposição eficientes e há
improvável. frequente a baixíssimas
Ocupacional (LT). E garantias de que
concentrações / intensidades.
< 10% LEO. sejam mantidas em
longo prazo.
As medidas de
Exposição entre 10%
Exposição moderada: contato controle existentes
e 50% do
frequente com o agente a baixas são adequadas e
Limite de Exposição
2 - Improvável. concentrações/intensidades ou eficientes, mas não
Ocupacional (LT).
contato não frequente a altas há garantias de que
10% < E <= 50%
concentrações/intensidades. sejam mantidas em
LEO.
longo prazo.
As medidas de
controle existentes
são adequadas mas
Exposição entre 50% apresentando
Exposição significativa ou e 100% do desvios ou
3 - Pouco importante: contato frequente Limite de Exposição problemas
provável. com o agente a altas Ocupacional (LT). significativos. A
concentrações/intensidades 50% < E <= 100% eficiência é
LEO. duvidosa e não há
garantias de
manutenção
adequada.
Medidas de controle
Exposição acima do
Exposição significativa ou inexistentes ou as
Limite de
importante: contato frequente medidas existentes
4 - Provável. Exposição
com o agente a altas são
Ocupacional (LT). E
concentrações/intensidades reconhecidamente
> 100% LEO.
inadequadas.
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Obs: Quadro adaptado de MULHAUSEN &DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.
Atenuação de EPIs para exposição a contaminantes atmosféricos e ruído.

Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído fora avaliada como excessiva, isto é, maior que o limite de exposição
permitido, ou mesmo acima do nível de ação, deve-se definir o índice de probabilidade de ocorrência do possível dano estimado
como 1, 2 ou 3 por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de exposição, sua
manutenção e uso efetivo. Isto é, se o PCA (Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória)
forem avaliados como eficazes.
- Gravidade (G)
Para a gradação da gravidade do possível dano potencial (efeito crítico) atribui-se um índice de gravidade (G) variando de 1 a 4
conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3.
Tabela 2 - Critérios para gradação da gravidade do dano (G)
G – Índice de
CRITÉRIO UTILIZADO (GENÉRICO) EXEMPLOS
gravidade
Ferimentos leves, irritações leves,
1 Lesão ou doença leve, com efeitos
que não implique em afastamento
Reversível Leve reversíveis levemente prejudiciais.
não superior a 15 dias etc.
Irritações sérias, pneumoconiose não
2 Lesão ou doença séria, com efeitos fibrogênica, lesão reversível que
Reversível Severo reversíveis severos e prejudiciais. implique em afastamento superior a
15 dias, etc.
PAIR, danos ao sistema nervoso
Lesão ou doença crítica, com efeitos central (SNC), lesões com seqüelas
3
irreversíveis severos e prejudiciais que que impliquem em afastamentos de
Irreversível
podem limitar a capacidade funcional. longa duração ou em limitações da
capacidade funcional.
Perda de membros ou órgãos que
incapacitem definitivamente para o
4 trabalho, lesões múltiplas que
Lesão ou doença incapacitante ou
Fatal ou resultem em morte, doenças
fatal.
Incapacitante progressivas potencialmente fatais
tais como pneumoconise fibrogênica,
câncer etc.
A gradação da gravidade do possível dano (G) também pode ser feita utilizando critérios especiais relacionados com o
potencial do perigo em causar danos, como por exemplo:
- O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a classificação da IARC
ou da ACGIH;
- O potencial de agentes químicos causarem possíveis danos locais quando em contato com olhos e pele;
- O valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLV maior
será o potencial do agente em causar possíveis danos (ver ACGIH atualizada);
- A classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos -Microrganismos patogênicos - definidos por comitês de
Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo CDC norte americano, disponível no endereço www.cdc.gov,
através de busca pela palavra-chave bio safety, que relaciona e classifica os principais microrganismos patogênicos).
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Tabela 3 - Critérios especiais para gradação da gravidade em função do potencial do perigo causar danos:
CRITÉRIO UTILIZADO
Potencial TLVs (ACGIH) –
carcinogênico, Potencial de Contaminantes
Grupos de Risco
mutagênico danos locais atmosféricos
G – Índice de
ou por contato
de gravidade Biossegurança
teratogênico com olhos e
Gás ou (microrganismos
(Agentes pele (Agentes Particulados
vapor patogênicos)
químicos e químicos)
físicos)
Agentes sob
suspeita de ser
carcinogênico, Agente
Agentes do Grupo
mutagênico classificado
de Risco 1: risco
1 ou teratogênico como
individual e para a
Reversível mas os dados irritante leve > 500 ppm >= 10 mg/m³
comunidade
Leve existentes são para a pele,
ausente ou muito
insuficientes olhos e
baixo.
para classificar. mucosas.
(Grupo A4 da
ACGIH)
Agente Agente
carcinogênico, classificado Agentes do Grupo
teratogênico como de Risco 2: risco
2
ou mutagênico irritante para 101 a 500 > 1 e < 10 individual
Reversível
confirmado mucosas, olhos, ppm mg/m³ moderado, baixo
Severo
para animais. pele e sistema risco para a
(Grupo A3 da respiratório comunidade.
ACGIH) superior.
Agente
altamente
irritante ou
Agente corrosivo para
carcinogênico, mucosas, pele,
Agentes do Grupo
teratogênico sistema
de Risco 3: alto
3 ou mutagênico respiratório e 11 a 100 0,1 e <= 1
risco individual,
Irreversível suspeito para digestivo, ppm mg/m³
baixo risco para a
seres humanos. resultando em
comunidade.
(Grupo A2 da lesões
ACGIH) irreversíveis
limitantes
da capacidade
funcional.
Agente com
Agente efeito cáustico
carcinogênico, ou corrosivo
teratogênico severo sobre a Agentes do Grupo
4 ou mutagênico pele, mucosa e de Risco 3: alto
<= 0,1
Fatal ou confirmado olhos (ameaça <= 10 ppm risco individual, alto
mg/m³
Incapacitante para seres causar perda da risco para a
humanos. visão), podendo comunidade.
(Grupo A1 da resultar em
ACGIH) morte ou lesões
incapacitantes.
- Avaliação do Risco
Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G)
do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que define a categoria de risco resultante dessa combinação.
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Tabela 4 - Matriz de risco para estimar a categoria do risco
RISCO RISCO
4 – provável (E>LEO) RISCO SÉRIO RISCO SÉRIO
PROBABILIDADE
MODERADO SEVERO
3 – pouco provável (E=0,5 RISCO
RISC LEVE RISCO SÉRIO RISCO SÉRIO
a 1,0) MODERADO
2 – improvável (E=0,1 a RISCO
RISCO LEVE RISCO LEVE RISCO SÉRIO
0,5) MODERADO
1 – altamente improvável RISCO RISCO
RISCO LEVE RISCO LEVE
(E<0,1 LEO) IRRELEVANTE MODERADO
1– 2– 3–
4 – fatal ou
reversível reversível irreversível
incapacitante
leve severo severo
GRAVIDADE
Obs: Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN& DAMIANO (1998) e pelo apêndice
D da BS 8800 (BSI, 1996).
Incerteza da avaliação do risco
Estimar a incerteza da avaliação do risco por julgamento profissional tendo como base as informações relevantes disponíveis e
os critérios da Tabela 5. Registrar no campo correspondentes os índices 1 para certa ou 2 para incerta.
Informações relevantes para julgar a incerteza:
- A atividade foi observada?
- Dados de monitoramento da exposição são disponíveis?
- Há limites de exposição ocupacional (LEO) bem estabelecidos?
- A frequência e duração da atividade são conhecidas?
- Informações sobre a variabilidade das exposições são disponíveis?
- Existem informações sobre como práticas de trabalho contribuem para as exposições?
Tabela 5 - Critérios para avaliar incerteza da avaliação do risco
Incerteza Descrição Critérios

CERTA – A estimativa da
Estimativa baseada em dados
probabilidade e os danos à saúde
quantitativos confiáveis para
são conhecidos e bem
1 agentes cujos efeitos à saúde são
compreendidos. O avaliador tem
bem conhecidos ou dados
confiança na aceitabilidade do
qualitativos objetivos.
julgamento.
Estimativa da exposição feita
INCERTA – Existe informação com base em modelagem ou
suficiente para fazer um analogia com ambientes
julgamento, mas a obtenção de semelhantes
2
informações para os quais existem dados
adicionais é desejável para seguros ou medições de caráter
avaliar a exposição. exploratório cujos dados são
insuficientes.
- Critérios para priorização das Ações

Para priorização das ações foi utilizado o seguinte critério:
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Tabela 6 - Critérios para priorização de ações - controles e obtenção de informações adicionais
NECESSIDADE DE CONTROLES E INFORMAÇÕES

ADICIONAIS
RISCO INCERTEZA DA ESTIMATIVA
1 – CERTA 2 - INCERTA
Controle necessário (P1)
SEVERO Controle necessário (P1) Informação adicional
necessária (P1)
Controle necessário (P1)
SÉRIO Controle necessário (P1) Informação adicional
necessária (P2)
Manter o controle
Informação adicional
existente (P1) Controle
necessária (P2) antes de se
MODERADO adicional necessário se
decidir se há necessidade de
for possível e viável
controle adicional
(P2)
Informação adicional
Nenhum controle
necessária (P2) Nenhum
adicional
LEVE controle adicional
é necessário Manter o
é necessário Manter o
controle existente (P1)
controle existente (P1)
Nenhuma ação é Nenhuma informação
IRRELEVANTE
necessária adicional é necessária
P1 – Prioridade 1 P2 – Prioridade 2 (secundária)
Observações:
1. Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a empresa venha a
receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em decorrência do perigo relacionado ao
risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do resultado obtido na tabela.
2. O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se prendendo somente
as exigências da NR 09.
- Critérios para monitoramento da Exposição
Foi utilizado o seguinte critério para definição das necessidades de monitoramento com suas respectivas periodicidades, de
acordo com a gravidade e probabilidade anteriormente estabelecidas.
Tabela 7 - Periodicidade do monitoramento da exposição
Monitorar após Monitorar após Monitorar após Monitorar após

adotar adotar adotar adotar
4 – provável (E>LEO)
medidas de medidas de medidas de medidas de
PROBABILIDADE
controle (P1) controle (P1) controle (P1) controle (P1)

3 – pouco provável Trimestral
Anual (P2) Anual (P2) Semestral (P1)
(E=0,5 a 1,0) (P1)
Monitoramento
Monitoramento
2 – improvável (E=0,1 a periódico não
periódico não Anual (P1) Semestral (P1)
0,5) necessário
necessário
Monitoramento Monitoramento Monitoramento

1 – altamente
periódico não periódico não periódico não Anual (P1)
improvável (E<0,1 LEO)
necessário necessário necessário
3–
1 – reversível 2 – reversível 4 – fatal ou
irreversível
leve severo incapacitante
severo
GRAVIDADE
Instruções para consulta

a. Considerar ausência de exposição a agentes nocivos quando não há risco especificado nos setores ou cargos.
b. Considerar exposição a todos os cargos relacionados quando o agente nocivo for especificado no setor.
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Unidade: EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA EIRELI
Setor: ADMINISTRATIVO
Cargo: SECRETARIA
Descrição Detalhada: Recepciona e presta serviços de apoio a pacientes; presta atendimento telefônico e fornece informações
em consultórios, hospitais e outros estabelecimentos; marca consultas e recebe clientes ou representantes; conferindo
documentos e idoneidade dos clientes; organiza informações e planeja o trabalho do cotidiano.
Especificação dos Riscos - Cargo: SECRETARIA
Agente Ruído (legislação previdenciária) Grupo Físico

Limite de Tolerância 85,0 dB(A) Nível de Ação 80,0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Classificação do Efeito Leve
Tempo de Exposição 8h48min
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
23/06/2021 57,2 dB(A) BGS ENGENHARIA Dosimetria
Fonte Geradora Ambiente administrativo
Fundamentação Legal Decreto 3.048
Observações/Metodologia NHO 01
Conclusão (G-3)(I-1)(P-1)Abaixo de 10% do limite de exposição ocupacional
Conclusão para fins De acordo com o Decreto 3.048 de 06.05.1999 do INSS anexo IV, NR 15 anexo 1, as
especiais atividades não ensejam direito a aposentadoria especial devido os riscos encontrados estarem
abaixo dos limites de tolerância.
Atividade não exposta, aos agentes comprovadamente cancerígenos, de acordo com o grupo 1
da lista da LINACH com registro no CAS.
Cod GFIP: Em branco Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto.
Cod GFIP: 01 Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.
Cod GFIP: 05 Não exposto a agente nocivo.
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Setor: LIMPEZA
Cargo: AUXILIAR DE LIMPEZA

Descrição Detalhada: Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios. Trabalham seguindo normas de segurança,
higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
Especificação dos Riscos - Cargo: AUXILIAR DE LIMPEZA

Frequência Habitual
Fonte Geradora Ambiente de trabalho
Efeito Perda auditiva
Fundamentação Legal NR 15
Conclusão (G-3)(I-1)(P-1) Abaixo de 10% do limite de exposição ocupacional
Cod GFIP: 04 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho).
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MEDICA EIRELI
Setor: MEDICO
Cargo: MEDICO ESPECIALISTA EM OFTALMOLOGIA

Descrição Detalhada: Cirurgião oftálmico de catarata; glaucoma; pterígio; transplante de córnea, anel de ferrara; estrabismo,
entre outras.
Especificação dos Riscos - Cargo: MEDICO ESPECIALISTA EM OFTALMOLOGIA

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MEDICA EIRELI
Setor: SAÚDE
Cargo: ENFERMEIRA
Descrição Detalhada: Prestam assistência ao paciente e/ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios, transportes aéreos,
navios, postos de saúde e em domicílio, realizando consultas e procedimentos de maior complexidade e prescrevendo ações;
coordenam e auditam serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde na comunidade. podem realizar
pesquisas.
Especificação dos Riscos – Cargo: ENFERMEIRA

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Cargo: TÉCNICA DE ENFERMAGEM

Descrição Detalhada: Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicas e privadas como: hospitais,
clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuam em cirurgia, terapia, puericultura,
pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas. prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e
bem-estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada
o paciente e o instrumental. organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões. trabalham em conformidade às
boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. realizam registros e elaboram relatórios técnicos. desempenham
atividades e realizam ações para promoção da saúde da família.
Especificação dos Riscos – Cargo: TÉCNICA DE ENFERMAGEM

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MEDICA EIRELI
Assinatura dos Responsáveis
Presidente Prudente SP, 20 de julho de 2021
SINESIO Assinado de forma digital por SINESIO

SILGUEIRO:10632685832
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita
SILGUEIRO:106326 Federal do Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A3, ou=(EM

BRANCO), ou=20085105000106, cn=SINESIO
SILGUEIRO:10632685832
85832 Dados: 2021.10.28 11:40:26 -03'00'

Versão do Adobe Acrobat: 2018.009.20050
_____________________________________________
Sinésio Silgueiro
CREA: 5060241923
Engenheiro segurança no Trabalho
_____________________________________
Edson Rikio Fudo
Responsável – Proprietário
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MEDICA EIRELI
ANEXOS
LTCAT EDSON RIKIO
MEDICA EIRELI
CERTIFICADOS DE
CALIBRAÇÃO
LTCAT EDSON RIKIO
MEDICA EIRELI
MEDIÇÕES
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO
Empresa: EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA EIRELI

CNPJ: 19.416.566/0001-27
Endereço: Av. Washigton Luiz, n° 2536 – Sala 103, Jardim Paulista
Cidade: Presidente Prudente/SP
Marca / Modelo do Equipamento Utilizado N/S do Equipamento N° do Certificado de Calibração Calibrado Em: Amostragem:
01dB / WED 13264 104274/2021 17.02.2021 01.07.2021
Funcionário: EDSON RIKIO FUDO
Função: Médico
Setor: Consultório
Resultado Dosimetria de Ruído

Circuito de Critério Circuito de Limiar Dobra TWA
DOSE
Ponderação (dB) Resposta (dB) (dB) (dB)
A 85 Lenta 80 5 55,69 1,72%

A 85 Lenta 80 3 68,30 2,11%
Bruno Germiniani Silva

Responsável Técnico: Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/SP 5069254335
Rua Mario Ramos, 104, Jardim Santana - Tel 18 99755-4898, Presidente Prudente - SP
contato@bgs.eng.br
1. Resultado NR15
Configuração
Classe do aparelho utilizado na medição : 2 Duração da integração (s): 1
Faixa Lp,ASeqT: 60-140 Faixa Lp,Zpeak : 93-143
Constante de tempo : s Lpmax : 115.0 dB
Lcutoff : 80.0 dB Q:5
Lc : 85.0 dB Tc : 08:00:00
Resultados globais
Data de início : 01/07/2021 07:58:09 Data de fim : 01/07/2021 17:06:21
Data de calibração : 17/02/2021 10:16:59 Duração total T: 09:08:12
Lp,ASeqT : 53.0 dB(A) Lp,Zpeak,Max : 98.7 dB(Z)
Lp,ASeq,Max : 55.4 dB(A) Lp,ASeq,,Min : 48.7 dB(A)
Lp,CSeqT: 52.7 dB(C) Lavg : 55.69 dB(A)
LEX,8h : XX dB(A) TWA : 55.69 dB(A)
EA.T : XX Pa²h EA.projetada : XX Pa²h
Dose : 1.72 % Dose projetada : 1.72 %
LpASp ,Max : 57.0 dB(A) Duração LpASp >Lpmax :

00:00:00:000
L1 : 53.0 dB(A) Lp,Zpeak >135 dB(Z) : 0
L10 : 53.0 dB(A) Lp,Zpeak >136 dB(Z) : 0
L20 : 53.0 dB(A) Lp,Zpeak >137 dB(Z) : 0
L50 : 52.9 dB(A) Data Lp,Zpeak,Max
L90 : 52.9 dB(A) 01/07/2021 17:04:47a
contato@bgs.eng.br
2. Resultado NHO 01
Data de início : 01/07/2021 07:58:09
Data de fim : 01/07/2021 17:06:20 Duração entre cursores: 08:08:32
Duração efectiva do tempo de trabalho TE: 08:00:00
Q:3 Lcutoff : 80 dB Lc : 85 dB Tc : 08:00:00
Dados sem atenuação Dados com atenuação
Lp,ASeqT= 52.9 dB(A) Lp,ASeqT= XXX dB(A)
Lp,ASeq,Max = 55.3 dB(A) Lp,ASeq,Max = XXX dB(A)
Lp,ASeq,Min = 48.6 dB(A) Lp,ASeq,Min = XXX dB(A)
TWA = 68.30 dB(A) TWA= 68.30 dB(A)
EA,T = 0.001 Pa2h EA,T = XX Pa2h
Dose = 2.11 % Dose = 2.11 %
Lp,CSeqT = 52.6 dB Lp,CSeqT = XXX dB
Lavg = 68.30 dB Lavg = 68.30 dB
LEX,8h = XX dB(A) NEN = 68.30 dB(A)
3. Gráfico
Medição WED 13264 01/07/2021 07:58:09
contato@bgs.eng.br
contato@bgs.eng.br
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO
Empresa: EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA EIRELI

CNPJ: 19.416.566/0001-27
Endereço: Av. Washigton Luiz, n° 2536 – Sala 103, Jardim Paulista
Cidade: Presidente Prudente/SP
Marca / Modelo do Equipamento Utilizado N/S do Equipamento N° do Certificado de Calibração Calibrado Em: Amostragem:
AKROM / KR130 170800088 153/2021 12.02.2021 23.06.2021
Funcionário: EVELYN MAYUMI IKEDA
Função: Secretária
Setor: Administrativo
Resultado Dosimetria de Ruído

Circuito de Critério Circuito de Limiar Dobra TWA
DOSE
Ponderação (dB) Resposta (dB) (dB) (dB)
A 85 Lenta 80 5 57,2 2,10%
Bruno Germiniani Silva

Responsável Técnico: Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/SP 5069254335
contato@bgs.eng.br
1. Configuração:
Setup name USER

Dose meter serial number 170800088
Microphone serial number 170800088
User serial number 170800088
Frequency Weighting for RMS A
Time Weighting Slow
Measurement Range 30-90 (Low)
Frequency Weighting for Peak C
Run Duration 08:00:00
Exchange rate (Q) 5 dB
Threshold level(User specified level) 80.0 dB
Criterion level 85.0 dB
Profile function SPL Min
Profile function SPL Max
Profile function Peak Max
Profile function DOSE %
Profile function LN%
Profile function LEQ
Profile function SEL
Profile function LEP,d
Profile function TWA
Profile function LAVG
Logging time information: Duration
Date hh:mm:ss Note

Start 2021-06-23 08:11:06 USER
End 2021-06-23 17:19:34 User
Duration of run 07:04:15
Duration of pause 02:04:13
2. Resultado NR15:
Daily personal exposure level(LEP,d) 71.0 dB

Equivalent sound level (Leq) 71.5 dB
Sound exposure level (SEL) 115.5 dB
Average sound level (LAVG) 83.5 dB
Actual measured dose(Dose%) 2.1 %
Time weighted average level (TWA) 57.2 dB
contato@bgs.eng.br
Exceedance times (from SPL levels):
hh:mm:ss for % of run

Under range 00:00:00 0.0%
Above or equal to >= 30 dB dB 07:04:15 27.1%
Over range 00:00:20 0.0%
Above or equal to user specified level 00:12:53 0.8%
PS: LO MID HI
Statistical exceedance levels:
L5% 78.0 dB
L10% 74.7 dB
L50% 61.0 dB
L90% 50.4 dB
L95% 48.5 dB
Exceedance levels:
dB yyyy/mm/dd hh:mm:ss
RMS maximum level Over range 2021/06/23 14:25:37
RMS minimum level 38.3 dB 2021/06/23 14:24:36
Peak expedience level Over range 2021/06/23 14:25:39
3. Gráfico
Medição KR130 23/06/2021 08:11:06
contato@bgs.eng.br
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Ltcat 32 - 21

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EDSON RIKIO

LTCAT FUDO CLINICA

EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

ESTRATÉGIA DE METODOLOGIA DE AÇÃO

Foram utilizados, na coleta de dados quantitativos, os seguintes equipamentos:

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

ORIENTAÇÃO PARA GFIP

05 — Não exposto a agente nocivo;

NOTA PARA OS AGENTES CANCERÍGENOS

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

O índice P é definido utilizando-se várias abordagens ou critérios.

Abordagens para atribuir o valor a P:

Tabela 1 - Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P)

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Obs: Quadro adaptado de MULHAUSEN &DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

Atenuação de EPIs para exposição a contaminantes atmosféricos e ruído.

Tabela 2 - Critérios para gradação da gravidade do dano (G)

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Tabela 4 - Matriz de risco para estimar a categoria do risco

Tabela 5 - Critérios para avaliar incerteza da avaliação do risco

Incerteza Descrição Critérios

- Critérios para priorização das Ações

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Tabela 6 - Critérios para priorização de ações - controles e obtenção de informações adicionais

NECESSIDADE DE CONTROLES E INFORMAÇÕES

Tabela 7 - Periodicidade do monitoramento da exposição

Monitorar após Monitorar após Monitorar após Monitorar após

controle (P1) controle (P1) controle (P1) controle (P1)

Monitoramento Monitoramento Monitoramento

Instruções para consulta

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Unidade: EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA EIRELI

Especificação dos Riscos - Cargo: SECRETARIA

Agente Ruído (legislação previdenciária) Grupo Físico

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Cargo: AUXILIAR DE LIMPEZA

Especificação dos Riscos - Cargo: AUXILIAR DE LIMPEZA

Agente Ruído (legislação previdenciária) Grupo Físico

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Cargo: MEDICO ESPECIALISTA EM OFTALMOLOGIA

Especificação dos Riscos - Cargo: MEDICO ESPECIALISTA EM OFTALMOLOGIA

Agente Ruído (legislação previdenciária) Grupo Físico

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Especificação dos Riscos – Cargo: ENFERMEIRA

Agente Ruído (legislação previdenciária) Grupo Físico

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Cargo: TÉCNICA DE ENFERMAGEM

Especificação dos Riscos – Cargo: TÉCNICA DE ENFERMAGEM

Agente Ruído (legislação previdenciária) Grupo Físico

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Assinatura dos Responsáveis

Presidente Prudente SP, 20 de julho de 2021

SINESIO Assinado de forma digital por SINESIO

SILGUEIRO:106326 Federal do Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A3, ou=(EM

85832 Dados: 2021.10.28 11:40:26 -03'00'

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Elaboração do LTCAT 20/07/2021

Empresa: EDSON RIKIO FUDO CLINICA MEDICA EIRELI