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10º SIMULADÃO
[COMENTÁRIO]
posição sufixal).
C- Repetiriam, politicamente, impiedoso. repet+iriam
GABARITO (radical+composição sufixal), Politica+mente (radi-
cal+composição sufixal), im+pied+oso (prefixo+ra-
LÍNGUA PORTUGUESA E INTERPRETAÇÃO diacal+sufixo).
D- Amável, politicamente, bondade. ama+vel, Poli-
tica+mente, Bom+dade (radical+composição sufixal
Questão 01 em todas palavras). CORRETA.
Alternativa E E- Conhecia, resposta, festa. conhec+ia (radical+-
composição sufixal), res+post+a (prefixo+radiacal+-
“E tudo nasceu na forma mais poética possível, com vogal temática), fest+a (radiacal+vogal temática).
os mitos — e não vamos falar de presidentes aqui —
as lendas, narrativas fantásticas que serviam para
educar ou entreter. Entre tantas notícias falsas, há
muitas lendas que, inclusive, explicam por que faze- Questão 04
mos tanta festa para o ano que começa.” Alternativa C
Ou seja, a mentira pode ser considerada instrumento LETRA A: Na frase “Tem muita gente que implica
para ensinamentos. com mentira [...]”, o “que” tem função de conjunção
subordinativa adverbial, retomando a palavra “gen-
te”.
Aqui temos uma oração subordinada Adjetiva restri-
Questão 02 tiva.
Alternativa E LETRA B: Em “[...] se fosse tão ruim estaria na lista
das pedras que Moisés recebeu [...]”, o “que” é uma
e)as pessoas costumam mentir, uma vez que a men- conjunção coordenativa com função de explicação.
tira não é considerada um pecado que leva à conde- Aqui temos uma oração subordinada adjetiva restri-
nação eterna. tiva, repare que o pronome relativo retoma ‘’pedras’’.
CORRETA. “A mentira não está nem entre os peca- LETRA C: No trecho “[...] às lendas, narrativas fan-
dos capitais....E é preciso lembrar também que nin- tásticas que serviam para educar ou entreter.”, o
guém colocou a mentira entre os pecados veniais; “que” é pronome relativo.
talvez, seja por isso que o mundo minta tanto, hoje O pronome relativo ‘’que’’ retoma ‘’narrativas’’.
em dia.” LETRA D: Em “[...] quando ela disse que estava com
saudades da Atlântida [...]”, o “que” é pronome relati-
vo e completa o sentido do verbo “disse”.
Aqui temos uma oração subordinada substantiva,
Questão 03 perceba que essas são introduzidas por conjunções
Alternativa D integrantes e não pronomes relativos. Para termos
certeza que esse que é uma oração substantiva, tro-
A- Misteriosas, velhinho, recompensada. misteri+o- que a conjunção integrante por “ISSO”
sa (radical+composição sufixal), velh+inho (radical+- LETRA E: No excerto “[...] é por isso que festejamos
composição sufixal), re+comp+ensada (prefixo+ra- a chegada do ano-novo com fogos de artifício.”, o
diacal+sufixo). “que” é uma conjunção subordinativa explicativa.
B- Recompensada, reconhecida, submerso. re+com- Pessoal, o ‘’É’’ e o “QUE” é uma locução expletiva de
p+ensada (prefixo+radiacal+sufixo). re+conhec+ida. realce, repare que se retirarmos essas duas expres-
(prefixo+radiacal+sufixo), submer+so (radical+com- sões não altera o texto.
Questão 10
Alternativa D
13. E
“ ... e não vamos falar de presidentes aqui ... “
loc. verbal (VTI) OI primeiro gasto: 1/3 do S
Na oração em destaque, a locução verbal exerce segundo gasto: 1/4 de (2/3 do S) [o restante do pri-
função de VTI e, assim, exige como complemento meiro gasto]
verbal um objeto indireto “de presidentes.”
1/4 * 2/3 = 1/6 do S
12. E
16. A
P-->Q
15. C 17.D
Roberto:
> A fala de A não pode ser a falsa, pois levaria a fala
de 20*70cm = 1400cm = 14m
B como verdadeira, o que seria contraditório.
> B sendo falsa, faria com que A e C sejam verda- Como eles vão em direções opostas a distância ca-
deiras: minhada por cada um é somada para sabermos a
distância entre os dois.
A sendo verdadeiro: Hoje não é dia 14.
C sendo verdadeiro: Amanhã é dia 15, logo, hoje é 14+10 =24m de distância entre Roberto e Larissa.
dia 14.
14+23= 37
ATUALIDADES E HISTÓRIA DO CEARÁ
23+37=60
Basta somarmos todos os números e dividirmos por A notícia apresenta o PROBLEMA (erosão dos mo-
4. numentos), seguido da SOLUÇÃO (banimento da
circulação de carros), e o RESULTADO ESPERADO
Como a soma dos números de -6 a 6 é nula, basta (redução da poluição).
somarmos 7, 8 e 9 que é 24.
Além disso, você pode montar a tabela usando os A ideia de transposição das águas do rio São Fran-
números diametralmente opostos na mesma linha: cisco remonta à década de 1840, no tempo do Impé-
rio do Brasil sob o reinado de Dom Pedro II, sendo
-6 -2 5 9 discutido por intelectuais daquele período como a
-5 -1 4 8 única solução para a seca do Nordeste. Desde en-
-4 0 3 7 tão a transposição do São Francisco continuou como
-3 1 2 6 uma solução para o aumentar as disponibilidades de
água no Nordeste Setentrional. A discussão foi reto-
mada em 1943 pelo Presidente Getúlio Vargas.
24. D 27. A
A energia sustentável é a energia obtida a partir de A imprensa local veiculou, no último mês de novem-
recursos naturalmente reabastecidos e inesgotáveis. bro, que o pesquisador cearense Licínio Nunes de
A energia sustentável atende às necessidades do Miranda, em sua pesquisa de doutoramento, encon-
presente sem comprometer a capacidade das ge- trou, no cemitério São João Batista, em Fortaleza, o
rações futuras satisfazerem as suas necessidades. túmulo esquecido do herói nacional Francisco José
Podendo ser obtidas através de hidrelétricas, capta- do Nascimento, desta forma trazendo à tona o impor-
ção eólica, solar e biomassa. tante papel deste personagem no processo que le-
vou à abolição da escravidão no Ceará, ocorrida em
25 de março de 1884, quatro anos antes da Lei Áu-
rea, e que lhe rendeu a alcunha de Dragão do Mar.
25. E
B)ERRADO, Vargas inicia em 1930 com um golpe. Caldeirão de Santa Cruz do Deserto
Além disso, ele era contra o antigo regime, colocar Em 1926, o sítio Baixa Dantas foi vendido e o novo
os tenentes como interventores nos estados é um proprietário exigiu que os membros da comunidade
exemplo disso. saíssem das terras. Com isso, Padre Cícero resol-
C)ERRADO, Vargas retoma ao poder em 1951. veu alojar o beato e os romeiros em uma grande fa-
D)ERRADO, Vargas tinha os trabalhadores como zenda denominada Caldeirão dos Jesuítas, situada
uma de suas bases. no Crato, onde recomeçaram o trabalho comunitário,
E)ERRADO, foi suicídio. criando uma sociedade igualitária que tinha como
base a religião. Toda a produção do Caldeirão era
29. C dividida igualmente, o excedente era vendido e, com
o lucro, investia-se em remédios e querosene.
Sítio Baixa Dantas
José Lourenço trabalhava com sua família em lati- No Caldeirão cada família tinha sua casa e órfãos
fúndios do sertão da Paraíba. Decidiu migrar para eram afilhados do beato. Na fazenda também havia
Juazeiro do Norte, onde conheceu o Padre Cícero e um cemitério e uma igreja, construídos pelos pró-
ganhou sua simpatia e confiança. Em Juazeiro, con- prios membros. A comunidade chegou a ter mais de
seguiu arrendar um lote de terra no sítio Baixa Dan- mil habitantes. Com a grande seca de 1932, esse nú-
tas, no município do Crato. Com bastante esforço mero aumentou, pois lá chegaram muitos flagelados.
de José Lourenço e os demais romeiros, em pouco Após a morte de Padre Cícero, muitos nordestinos
tempo a terra prosperou, e eles produziram cereais e passaram a considerar o beato José Lourenço como
frutas. Diferente das fazendas vizinhas, na comuni- seu sucessor.
dade toda a produção era dividida igualmente.
Devido a muitos grupos de pessoas começarem a
José Lourenço tornou-se líder daquele povoado, e ir para o Caldeirão e deixarem seus trabalhos árdu-
se dedicou à religião, à caridade e a servir ao próxi- os, pois viam aquela sociedade como um paraíso, os
mo. Mesmo analfabeto, era ele quem dividia as tare- poderosos, a classe dominante, começaram a temer
fas e ensinava agricultura e medicina popular. Para o aquilo que consideravam ser uma má influência.
sítio Baixa Dantas eram enviados, por Padre Cícero,
assassinos, ladrões e miseráveis, enfim, pessoas Massacre
que precisavam de ajuda para trabalhar e obter sua Em 1937, sem a proteção de Padre Cícero, que fa-
fé. Após o surgimento da Sedição de Juazeiro, da lecera em 1934, a fazenda foi invadida e destruída
qual José Lourenço não participou, suas terras foram pelas forças do governo de Getúlio Vargas, que acu-
invadidas por jagunços. Com o fim da revolta, José sava a comunidade de comunismo. Os sertanejos
Lourenço e seus seguidores reconstruíram o povo- sobreviventes dividiram-se, ressurgindo novamente
ado. pela mata em uma nova comunidade, que em 11 de
maio foi invadida novamente, dessa vez por terra
Em 1921, Delmiro Gouveia presenteou Padre Cícero e pelo ar, quando aconteceu um grande massacre,
com um boi, chamado Mansinho, e o entregou aos com o número oficial de 400 mortos (outras estimati-
cuidados de José Lourenço. Os inimigos de Padre vas, entanto, chegam a mais de 1000). Os familiares
Cícero, se aproveitaram disso espalhando boatos de e descendentes dos mortos nunca souberam onde
que as pessoas estariam adorando o boi como a um encontram-se os corpos, pois o Exército Brasileiro e
deus. Por conta disso, o boi foi morto e José Lou- a Polícia Militar do Ceará nunca informaram o local
30. A 34. B
No século XIX, a carnaúba, um dos símbolos do Ce- Departamentalização por PROJETOS = É temporá-
ará e de sua paisagem, se inscreveu na pauta de ex- rio, flexível, complexo, alto grau de responsabilidade,
portação da economia local em virtude da extração grande investimento e alto risco, não necessariamen-
de cera. te será de curto prazo, esforço temporário empreen-
dido para obter um produto ou serviço exclusivo.
36. A 38. C
37. D
das em decorrência de ações imorais, ilegais ou aé- Precisa de representação no Congresso Nacional.
ticas e denunciá-las;
II. associação legalmente constituída e em funciona-
Item II = ERRADO. mento há pelo menos um ano, em defesa dos direi-
É dever fundamental do servidor público ter respeito tos de seus associados;(V)
à hierarquia, porém sem nenhum temor de represen- Art.5,LXX, a) partido político com representação no
tar contra qualquer comprometimento indevido da Congresso Nacional
estrutura em que se funda o Poder Estatal; III. Súmula 629-STF: A impetração de mandado de
Item III = ERRADO. segurança coletivo por entidade de classe em favor
Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não dos associados independe da autorização destes. •
pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos Importante. • Não é necessária autorização dos as-
interesses da própria pessoa interessada ou da Ad- sociados porque se trata de substituição processu-
ministração Pública. Nenhum Estado pode crescer al, situação na qual a entidade defenderá, em nome
ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito próprio, interesse alheio (V)
do erro, da opressão ou da mentira, que sempre ani- IV. empresa de capital misto;(X)
quilam até mesmo a dignidade humana quanto mais V. Pode ser individual ou de todos.
a de uma Nação.
43. B
I. partido político;(X)
44. E 47. C
Tempo do crime
Art. 5º Considera-se praticado o crime no mo-
52. A mento da ação ou omissão, ainda que outro seja o
do resultado.
Resumo sobre o crime de tortura do Art. 1º da Lei Lugar do crime
9.455/97: Art. 6º Considera-se praticado o fato, no lugar em
INCISO I: que se desenvolveu a atividade criminosa, no todo
Verbo nuclear: CONSTRANGER ou em parte, e ainda que sob forma de participação,
Meio para a prática: VIOLÊNCIA OU GRAVE AME- bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o
AÇA resultado. Nos crimes omissivos, o fato considera-se
Modalidades: praticado no lugar em que deveria realizar-se a ação
a) Tortura prova: finalidade de obter declaração, in- omitida.
formação ou confissão da vítima ou de terceira pes- Territorialidade, Extraterritorialidade
soa; Art. 7º Aplica-se a lei penal militar, sem preju-
b) Tortura para a prática de crime: provocar ação ou ízo de convenções, tratados e regras de direito in-
omissão de natureza criminosa; ternacional, ao crime cometido, no todo ou em parte
c) Tortura Discriminatória: em razão de discrimina- no território nacional, ou fora dêle, ainda que, neste
ção racial ou religiosa. caso, o agente esteja sendo processado ou tenha
INCISO II sido julgado pela justiça estrangeira.
Verbo nuclear: SUBMETER Território nacional por extensão
§ 1° Para os efeitos da lei penal militar con- os elementos de sua definição legal;
sideram-se como extensão do território nacional as Tentativa
aeronaves e os navios brasileiros, onde quer que se II - tentado, quando, iniciada a execução, não
encontrem, sob comando militar ou militarmente uti- se consuma por circunstâncias alheias à vontade do
lizados ou ocupados por ordem legal de autoridade agente.
competente, ainda que de propriedade privada. Pena de tentativa
Parágrafo único. Pune-se a tentativa com a
pena correspondente ao crime, diminuída de um a
dois terços, podendo o juiz, no caso de excepcional
54. D gravidade, aplicar a pena do crime consumado.
Militares estrangeiros
Art. 11. Os militares estrangeiros, quando em co-
missão ou estágio nas fôrças armadas, ficam sujei- 56. D
tos à lei penal militar brasileira, ressalvado o disposto
em tratados ou convenções internacionais. Elementos não constitutivos do crime
Equiparação a militar da ativa Art. 47. Deixam de ser elementos constitutivos
Art. 12. O militar da reserva ou reformado, do crime:
empregado na administração militar, equipara-se ao I - a qualidade de superior ou a de inferior,
militar em situação de atividade, para o efeito da apli- quando não conhecida do agente;
cação da lei penal militar. II - a qualidade de superior ou a de inferior,
Militar da reserva ou reformado a de oficial de dia, de serviço ou de quarto, ou a de
Art. 13. O militar da reserva, ou reformado, con- sentinela, vigia, ou plantão, quando a ação é pratica-
serva as responsabilidades e prerrogativas do pôsto da em repulsa a agressão.
ou graduação, para o efeito da aplicação da lei penal
militar, quando pratica ou contra êle é praticado cri-
me militar.
Defeito de incorporação 57. E
Art. 14. O defeito do ato de incorporação não ex-
clui a aplicação da lei penal militar, salvo se alegado Circunstâncias agravantes
ou conhecido antes da prática do crime. Art. 70. São circunstâncias que sempre agravam
Tempo de guerra a pena, quando não integrantes ou qualificativas do
Art. 15. O tempo de guerra, para os efeitos da crime:
aplicação da lei penal militar, começa com a decla- I - a reincidência;
ração ou o reconhecimento do estado de guerra, ou II - ter o agente cometido o crime:
com o decreto de mobilização se nêle estiver com- a) por motivo fútil ou torpe;
preendido aquêle reconhecimento; e termina quando b) para facilitar ou assegurar a execução, a
ordenada a cessação das hostilidades. ocultação, a impunidade ou vantagem de outro cri-
me;
c) depois de embriagar-se, salvo se a em-
briaguez decorre de caso fortuito, engano ou fôrça
55. C maior;
58. E 61. A
63. A
60. E
Art. 2o A lei processual penal aplicar-se-á desde
Conspiração logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados
Art. 152. Concertarem-se militares ou asseme- sob a vigência da lei anterior.
lhados para a prática do crime previsto no artigo 149:
Pena - reclusão, de três a cinco anos.
Isenção de pena 64. E
Parágrafo único. É isento de pena aquele que,
antes da execução do crime e quando era ainda pos- A) errado, pois o IP é dispensável, pois o titular da
sível evitar-lhe as consequências, denuncia o ajuste ação penal pode já dispor dos elementos necessá-
de que participou. rios para o ajuizamento da ação penal (provas da
76. A 78. B
79. E
Lei 11.530
80. E
Lei 11.530
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