Manutenção Preditiva em

Equipamentos Rotativos

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 01 - MANUTENÇÃO PREDITIVA
TÉCNICAS UTILIZADAS

ANÁLISE DE FERROGRAFIA
VIBRAÇÃO

MANUT.
PREDITIVA

LISTAS
DE VERIFI- ANÁL. DE
CAÇÕES LUBRIFICANTES

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 02 - MONITORAMENTO

• 2.1 - UM POUCO DA HISTÓRIA

ANÁLISE DE VIBRAÇÕES - 1978

MECATESTER (AREAS DE MANUTENÇÃO)

BRUEL & KJAER 2513/3517/2515

MAIO/90 - SOFTWARE B & K 7316

ANO DE 1991 - COLETOR DE DADOS SKF

SOFTWARE PRISM2 / FAM

MAIO/95 - SOFTWARE PRISM4-PRO

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 02 - MONITORAMENTO

• 2.2 - SITUAÇÃO ATUAL

•2.2.1 - INSTRUMENTOS UTILIZADOS

COLETOR DE DADOS CMVA 10 ( Dois)

SOFTWARE PRISM 2

SOFTWARE PRISM 4 FOR WINDOWS

SOFTWARE PRISM 4 - PRO

SOFTWARE FAM (The Frequency Analysis Module)

SOFTWARE SIM ( Sistema Integrado de Manutenção)

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 02 - MONITORAMENTO

• 2.2 - SITUAÇÃO ATUAL COMPONENTE PONTOS DIREÇÃO PARAMETRO

VELOCIDADE - 3200 Hz
1 HORIZONTAL ENVELOPE RMS
•2.2.2 - MONITORAMENTO ENVELOPE PICO A PICO
MOTOR PEAK HFD
BÁSICO DE 1 POSTO VELOCIDADE - 320 Hz
VELOCIDADE - 3200 Hz
2 HORIZONTAL ENVELOPE RMS
1 2 3 4
ENVELOPE PICO A PICO
PEAK HFD
AXIAL VELOCIDADE - 3200 Hz
VELOCIDADE - 320 Hz
VELOCIDADE - 3200 Hz
3 HORIZONTAL ENVELOPE RMS
ENVELOPE PICO A PICO
PEAK HFD
BOMBA VELOCIDADE - 3200 Hz
AXIAL VELOCIDADE - 3200 Hz
VELOCIDADE - 320 Hz
VELOCIDADE - 3200 Hz
4 HORIZONTAL ENVELOPE RMS
ENVELOPE PICO A PICO
PEAK HFD

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 02 - MONITORAMENTO
• 2.2 - SITUAÇÃO ATUAL

•2.2.3 - NÚMERO DE POSTOS MECÂNICOS

POSTOS ÁREA PREDITIVA Nº Nº Nº ROTAS/CADÊNCIA

PONTOS MEDIDAS 30 d 60 d 90 d

DU 49 440 1582 12
POSTOS
MECANICOS
CRYLOR 251 1697 4913 35 6 5

•2.2.4 - EQUIPE
1 Técnico
1 Mecânico

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 02 - MONITORAMENTO
• 2.3 - NÍVEIS DE ACEITAÇÃO OU DE SEVERIDADE
A vibração indica saúde da máquina
(medicina dos equipamentos).

O nível de vibração permitido antes de executar o

reparo é determinado pela experiência,
com orientações em normas e principalmente
em um histórico.

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 02 - MONITORAMENTO
1 10 100 1000
• 2.3 - NÍVEL DE SEVERIDADE 100 100

E
A - Máquinas novas
( sem defeito)
D

NÍVEL DE VIBRAÇÃO VELOCIDADE [ MM/S ] - RMS

B - Máquinas c/peq. problemas 10 10

C
V
C - Máquinas c/defeito B

(corrigir) B

1 1
D - Falha próxima
(Corrigir com urgência) A

E - Perigo (Parada Imediata)

0,1 0,1
1 10 100 1000
FREQUÊNCIA DE VIBRAÇÃO EM[ HZ ]

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA
• ESQUEMA CINEMÁTICO
Bomba nº.1 - Hiper aquecedor
Pontos de medidas
PM H - Horizontal
PM V - Vertical
PM A - Axial
COMPONENETE
Motor - 40 CV - 1755 rpm
Rolamentos
PM 1 - 6310
PM 2 - 6312
PM 3 - FAG 3313
PM 4 - FAG 6313
1 2 3 4
FREQUÊNCIAS CONHECIDAS
PONTO FREQUÊNCIA CAUSA
Radial fo 29.5 Hz Desbalanceamento
MOTOR Axial 2fo 59 Hz desalinhamento - eixo torto
Radial fo rede 60 Hz Problemas Elétricos
Radial 2fo rede 120 Hz Problemas Elétricos
Radial 0.5 a 3 KHz Rolamentos
Radial fo 29.5 Hz Desbalanceamento
BOMBA Axial 2fo 59 Hz Desalinhamento
Radial 6fo 177 Hz Infl. Hidrodinâmica - rotor 6 pás
Radial 0.5 a 3 KHz Rolamentos
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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

ESPECTRO P3573 1 - 3H VEL 1

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
2.54 2.08 0.5 1.37

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

ESPECTRO P3573 1 - 3H VEL

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
5.05 2.71 0.77 4.2

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

ESPECTRO P3573 1 - 3H VEL (Freq. defeito rolamento)

IDENTIFICATION OF FREQUENCY DATA

ID LABEL AMPL. FREQ.
FAG 3313 13ª BPFO 1.129 2224.00
FAG 3313 14ª BPFO 2.150 2394.00

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

ESPECTRO P3573 1 - 3H ACEL ENV

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
12.162 3.219 2.671 11.419

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

ESPECTRO P3573 1 - 3H ACEL ENV (Freq. defeito rolamento)

IDENTIFICATION OF FREQUENCY DATA

ID LABEL AMPL. FREQ.
FAG 3313 1ª BPFO 5.902 171.25
FAG 3313 2ª BPFO 4.124 342.50
FAG 3313 3ª BPFO 2.029 512.50

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

SOLICITADO A SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA.

FEITO NOVA ANÁLISE APÓS A SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA.

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA
APÓS SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA

ESPECTRO P3573 1 - 3H VEL 1 (Desbalanceamento)

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
3.764 3.262 0.299 1.694

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA
ESPECTRO P3573 1 - 3H VEL (Desbal. / Rolamento)

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
3.892 3.412 0.221 1.656

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

ESPECTRO P3573 1 - 3H ACEL ENV

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
2.456 1.285 0.396 2.055

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

SOLICITADO A SUBSTITUIÇÃO DO ROTOR DA BOMBA.

FEITO NOVA ANÁLISE APÓS A SUBSTITUIÇÃO DO ROTOR

DA BOMBA.

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA
APÓS A SUBSTITUIÇÃO DO ROTOR DA BOMBA

ESPECTRO P3573 1 - 3H VEL 1

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
1.40 0.812 0.22 1.12

CRYLOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIBRAS TÊXTEIS LTDA.

 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

ESPECTRO P3573 1 - 3H VEL (Desbal. / Rolamento)

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
1.51 0.97 0.16 1.15

CRYLOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIBRAS TÊXTEIS LTDA.

 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

ESPECTRO P3573 1 - 3H ACEL ENV (Freq. defeito rolamento)

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
1.03 0.35 0.24 0.94

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

TENDÊNCIA P3573 1 - 3H ACEL ENV

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 03 - CASO PRÁTICO
BOMBA CENTRÍFUGA

EQUIPAMENTO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE USO.

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR
1 2 3 4
ESQUEMA CINEMÁTICO
Ventilador nº.2 - Caldeira VI

Pontos de medidas
PM H - Horizontal
PM V - Vertical
PM A - Axial

Motor - 250 CV - 1190 rpm

FREQUÊNCIAS CONHECIDAS
COMPONENETE PONTO FREQUÊNCIA CAUSA
Rolamentos Radial fo 20 Hz Desbalanceamento
PM 1 - 6316 MOTOR Axial 2fo 40 Hz desalinhamento - eixo torto
Radial fo rede 60 Hz Problemas Elétricos
PM 2 - 6322 Radial 2fo rede 120 Hz Problemas Elétricos
PM 3 - SKF 22318 Radial 0.5 a 3 KHz Rolamentos
PM 4 - SKF NU 318 Radial fo 20 Hz Desbalanceamento
VENTILADOR Axial 2fo 40 Hz Desalinhamento
Radial 6fo 120 Hz Infl. Aerodinâmica - rotor 6 pás
Radial 0.5 a 3 KHz Rolamentos

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR
ESPECTRO C1108 - 4H VEL 1 (Desbalanceamento / limpeza)

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
3.15 2.89 0.32 1.21

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR
ESPECTRO C1108 - 3H ENV (Freq. defeito rolamento)

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
1.00 0.45 0.24 0.86

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR

APÓS A ANALISE DOS ESPECTROS E DO HISTÓRICO DO

VENTILADOR FOI SOLICITADO UMA LIMPEZA NAS PÁS DO
ROTOR.

FEITO NOVA ANÁLISE APÓS LIMPEZA NAS PÁS DO

ROTOR, ANTES DO LANÇAMENTO DA CALDEIRA VI.

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR
ANTES DO LANÇAMENTO DA CALDEIRA VI

ESPECTRO C1108 - 4H VEL 1 (Após limpeza)

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
1.50 0.45 0.23 1.42

CRYLOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIBRAS TÊXTEIS LTDA.

 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR

ESPECTRO C1108 - 3H ENV

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
9.04 4.07 1.69 7.9

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR

ESPECTRO C1108 - 3H ENV (Freq. defeito rolamento)

IDENTIFICATION OF FREQUENCY DATA

ID LABEL AMPL. FREQ.
SKF 22318 1ª BPFI 2.09 176.25

CRYLOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIBRAS TÊXTEIS LTDA.

 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR

APÓS A ANALISE DOS ESPECTROS FOI SOLICITADO A

SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS.

FEITO NOVA ANÁLISE APÓS A SUBSTITUIÇÃO DO

ROLAMENTO.

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR
APÓS A SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS.

ESPECTRO C1108 - 3H ENV

SPECTRAL ENERGY SUMMARY

OVERAL SYNC SUBSYNC NONSYNC
0.77 0.32 0.10 0.69

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR

TENDÊNCIA C1108 - 3H ENV

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 03 - CASO PRÁTICO
VENTILADOR

EQUIPAMENTO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE USO.

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 04 - CONCLUSÃO

A análise de vibração é uma poderosa ferramenta para a manutenção

preditiva, detectando-se falhas imperceptíveis à experiência do
homem.

A técnica de Manutenção Preditiva não é uma panacéia, não se faz

mágica, não permite adivinhações, e sim uma ferramenta que se bem
utilizada vem contribuir para melhorar a confiabilidade da função do
equipamento, prolongando a utilização do equipamento até o limite
seguro da sua vida útil, sem correr demasiado risco.

Contribui ainda para a redução de custo da manutenção e aumenta a

disponibilidade das máquinas para o processo produtivo.

Podemos concluir que com a utilização das técnicas de manutenção

preditiva eleva-se o nível da qualidade da MANUTENÇÃO.

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