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Uma pesquisa qualitativa nominal foi realizada em 31/01 à 9/02 no IPGG/JEM Instituto Paulista de
Geriatria e Gerontologia “José Ermírio de Moraes” com 19 servidores com idade médica de 50
anos e foi apresentado aos servidores um instrumento elaborado a partir do projeto do Programa
de Ginástica Laboral, contendo um “boneco de dor” (figura 1) com vista anterior e posterior para
que eles anotassem os músculos ou região do corpo que sentem dor diariamente; e um
questionário com perguntas sobre a idade, nível de estresse e QVT (quadro 1). Com objetivo de
traçar novas estratégias para o retorno do programa de Ginástica Laboral (GL).
IMAGENS E QUADRO
Figura 1. Boneco de dor - adaptado de Abrahams (2005)
RESULTADOS
GRÁFICOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao verificar os resultados obtidos na aplicação da avaliação, foi constatado que entre os servidores
o local com maior incidência de dores foram na coluna lombar, seguida da coluna torácica e coluna
cervical. Alguns fatores podem estar influenciando nesse processo álgico. Um dele pode ser o
sedentarismo, pois dependendo do histórico de atividade física desses indivíduos, estes podem
não possuir consciência corporal, flexibilidade, ou até mesmo força muscular para sustentar a
musculatura exigida.
A idade média entre os participantes da GL no Instituto é de 50 anos, e que as dores nos locais
apresentados poderão ser minimizadas, com a intervenção da GL com aulas de fortalecimento e
alongamento.
Também foi analisado o nível de estresse que a pessoa se encontra, pois uma baixa qualidade de
vida pode influenciar no estresse e os aspectos emocionais influenciam notavelmente na postura e,
consequentemente alteram a estrutura das cadeias musculares que geram sobrecarga em alguns
músculos iniciando ou potencializando um processo de dor.