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Memória e Invenção - Projeto de Um Centro Cultural para Limoeiro de Anadia-AL
Memória e Invenção - Projeto de Um Centro Cultural para Limoeiro de Anadia-AL
ARAPIRACA
2020
Isabel França de Souza
Arapiraca
2020
Isabel França de Souza
Banca Examinadora
_________________________________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Agradeço primeiramente a Deus pela vida, por ter me dado sabedoria, paz e
coragem. Sou eternamente grata por ter me sustentado nos momentos mais difíceis,
por sua misericórdia mesmo quando eu não merecia e por ter colocado em minha
vida pessoas que me incentivaram a prosseguir.
Aos meus familiares por todo apoio, compreensão e companheirismo. Em
especial aos meus pais, Ivo França e Lúcia Maria de França, que se esforçaram
bastante para garantir o estudo dos filhos. Aos meus irmãos, Viviane, Isaías, Josué
e Samuel, grandes incentivadores e apoiadores dos meus estudos. Vocês são
dádivas de Deus para mim.
À minha amiga Isadora Alves, por ter sido minha parceira nos trabalhos da
graduação, agradeço imensamente por todo o seu carinho, companheirismo, fé e
paciência. Agradeço também a Marisa Michelle Folha, Vinicius Silva, Laryssa
Emanuelle Brancaglion, João Diego Pacheco, Eduardo Cadete, Taísa Maria Nunes,
Joseph Deodato, Ruan Victor Amaral, Lucas Emmanuel e Eloá da Silva, meus
amigos de turma que me incentivaram e ofereceram apoio.
Também a todos os meus amigos da Cru Campus Arapiraca, por todo
incentivo, ajuda, orações e sorrisos, em especial a Maria Eduarda Amaral, Deyse
Lima, Alydia Silva, Raisa Rodrigues, Sara Ribeiro, Viviane Santos e Eraldo Jr.
Macêdo. Com vocês a minha jornada na universidade foi mais cheia do amor de
Cristo, agradeço imensamente.
A todos os meus professores que contribuíram para a minha formação
pessoal e profissional. Em especial a Maria Luciene, minha primeira professora do
ensino fundamental, a Gilberto Barbosa Filho, querido professor de história e
historiador, a Cícero Maciel, querido professor de matemática, a Maria Aldineide
Pessoa (in memorian), querida professora de artes, a minha orientadora Dra.
Simone Carnaúba e ao meu coorientador Me. Edler Oliveira por toda dedicação e
competência.
Enfim, a todos que contribuíram direta ou indiretamente na minha formação e
na elaboração deste trabalho.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 13
2 CULTURA E ARQUITETURA .............................................................................. 17
2.1 Cultura, patrimônio e identidade ......................................................................... 17
2.2 Cultura popular ................................................................................................... 20
2.3 Centros culturais ................................................................................................. 26
3 PRINCÍPIOS DA ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA ............................................. 33
3.1 Estratégias bioclimáticas..................................................................................... 34
3.1.1 Inércia térmica .................................................................................................. 34
3.1.2 Aquecimento solar passivo ............................................................................... 35
3.1.3 Resfriamento evaporativo ................................................................................. 35
3.1.4 Sombreamento ................................................................................................. 36
3.1.5 Ventilação natural ............................................................................................. 36
3.1.6 Síntese das estratégias bioclimáticas ............................................................... 37
4 REFERÊNCIAS PROJETUAIS DE CENTROS CULTURAIS ............................... 38
4.1 Cais do Sertão .................................................................................................... 38
4.2 Le Carton Voyageur ............................................................................................ 43
4.3 Centro Botín ........................................................................................................ 46
4.4 Comparativo das referências projetuais .............................................................. 51
5 DIAGNÓSTICO DE LIMOEIRO DE ANADIA ....................................................... 52
5.1 Aspectos geográficos .......................................................................................... 52
5.2 Aspectos históricos ............................................................................................. 53
5.3 Aspectos socioculturais....................................................................................... 55
5.3.1 Quilombo .......................................................................................................... 56
5.3.2 Quilombo Juvenil .............................................................................................. 57
5.3.3 Banda Cheiro da Terra ..................................................................................... 58
5.3.4 Banda de Fanfarra da Escola Nossa Senhora da Conceição ........................... 59
5.3.5 Grupo de Capoeira Águia Negra....................................................................... 60
5.3.6 Outras manifestações culturais ......................................................................... 61
5.4 Política de preservação do patrimônio cultural ................................................... 63
5.5 Demandas culturais do município ....................................................................... 65
6 CONDICIONANTES PROJETUAIS ...................................................................... 69
6.1 Análise do terreno e entorno ............................................................................... 69
6.2 Condicionantes físico-ambientais ....................................................................... 73
6.3 Condicionantes legais e normativos ................................................................... 79
6.3.1 Plano Diretor de Limoeiro de Anadia ................................................................ 79
6.3.2 Código Florestal Brasileiro ................................................................................ 82
6.3.3 NBR 9050 ......................................................................................................... 82
6.3.4 NBR 9077 e Instrução Técnica de Segurança contra Incêndio e Pânico no
Estado de Alagoas .................................................................................................... 84
7 ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO .................................................................... 85
7.1 Programa de necessidades e pré-dimensionamento .......................................... 85
7.2 Conceito do projeto ............................................................................................. 87
7.3 Implantação e setorização .................................................................................. 89
7.4 Proposta arquitetônica ........................................................................................ 93
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 115
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 117
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO SOBRE A CULTURA DE LIMOEIRO DE ANADIA
APLICADO A ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO ..................... 122
APÊNDICE B – FORMULÁRIO APLICADO AOS GRUPOS CULTURAIS
LOCAIS....................................................................................................................123
APÊNDICE C – PLANTA DE SITUAÇÃO E PLANTA DE LOCAÇÃO E
COBERTA................................................................................................................124
APÊNDICE D – PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO INFERIOR..............................125
APÊNDICE E – PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO TÉRREO................................126
APÊNDICE F – PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO SUPERIOR............................127
APÊNDICE G – CORTES........................................................................................128
APÊNDICE H – FACHADAS NORDESTE E NOROESTE......................................129
APÊNDICE I – FACHADAS SUDOESTE E SUDESTE...........................................130
13
1 INTRODUÇÃO
2 CULTURA E ARQUITETURA
anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas
podem patrocinar exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas
de expressão cultural e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda
(BRASIL, 2019).
A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que
os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja,
eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de
formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o
mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à
Cultura - Pronac, que também conta com os Fundos de Investimento Cultural e
Artístico - Ficarts, que ainda não foram regulamentados, e o Fundo Nacional de
Cultura - FNC, que representa o investimento do Estado brasileiro para estimular a
Cultura (BRASIL, 2019).
Esses são os principais mecanismos brasileiros que apoiam e incentivam as
manifestações culturais, seguindo o entendimento de que o acesso à cultura, às
artes, à memória e ao conhecimento é um direito constitucional e condição
fundamental para o exercício pleno da cidadania (BRASIL, 2019). Embora possuam
importante impacto no cenário cultural, esses mecanismos ainda precisam ser
aprimorados e ampliados para que a cultura brasileira seja preservada e valorizada
em sua integridade.
Nesse contexto surge o termo folklore, que significa saber do povo, criado
pelo arqueólogo inglês William John Thoms em 1846, com o intuito de englobar o
material coletado nas pesquisas da época. Esses estudos tiveram início com o
Romantismo, movimento artístico, político e filosófico que valorizava o nacionalismo
e buscava legitimar uma identidade nacional (CATENACCI, 2001).
Seguindo os estudos europeus, os intelectuais brasileiros também se
interessaram pela cultura popular, preocupados com a construção de uma
identidade cultural nacional brasileira. Buscavam fundar essa identidade na
mestiçagem e para isso procuraram identificar as contribuições especificas dos
índios, negros e brancos. Esses intelectuais constituíram o Movimento Folclórico
Brasileiro, que teve maior expressão nacional a partir da década de 1930
(CULTURA, 2015). Segundo Alves (2013) esse Movimento organizou sucessivos
congressos e semanas de folclore com intuito de reunir folcloristas e pesquisadores
em torno de temas comuns a esse campo de conhecimento.
Em 1958, foi criada a Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, primeiro
órgão permanente dedicado a esse campo e que atualmente constitui o Centro
Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP). Também, o Movimento Folclórico
Brasileiro foi responsável por criar vários museus dedicados a cultura popular, entre
os quais se destaca o Museu de Folclore Edison Carneiro, criado em 1968 no Rio de
Janeiro (ALVES, 2013).
Entretanto, a partir da década de 1950, com o desenvolvimento dos estudos
de Ciências Humanas e Sociais no Brasil, os estudos do folclore foram criticados e
desprezados nas universidades por serem tidos como não científicos (CATENACCI,
2001). A cultura popular passou a ser analisada no contexto de modernização,
mudanças sociais e desigualdades sociais que o país enfrentava.
A cultura popular, como expressão cultural das classes subalternas seria
resultado da distribuição desigual de bens econômicos e culturais. Por outro lado,
essa cultura poderia ser um modo de resistência a cultura hegemônica. Essa
concepção estava relacionada ao objetivo de construir uma cultura nacional popular
que visasse à transformação da sociedade brasileira em uma sociedade mais
igualitária e justa (CATENACCI, 2001).
Nessa época surgem diversos estudos sobre as contraposições popular
versus erudito, tradicional versus moderno e subalterno versus hegemônico. Ainda
nesse contexto há o crescimento da indústria cultural e, por consequente, da cultura
22
de massas, na qual o termo popular se refere ao que alcança altos índices de venda
e agrada a maioria. O que é tradição perde o valor para a popularidade efêmera da
indústria cultural (CULTURA, 2015).
Nesse contexto, com o intuito de valorizar a produção negligenciada pela
história da arte no Brasil, surgem as primeiras exposições de arte popular em
renomados museus de arte. Em 1949, ocorreu a Exposição Arte Popular
Pernambucana no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP,
sendo pioneira nesse aspecto.
Em 1959, ocorreu a Exposição Bahia no Ibirapuera na Bienal de São Paulo
(Figura 1), com a organização da arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992), que nasceu
na Itália e se encantou com a cultura brasileira, principalmente do Nordeste. Essa
exposição apresentou diversos objetos cotidianos do Nordeste, com o objetivo de
revelar a riqueza da cultura popular e a vivência do homem nordestino de forma
poética (FERRAZ, 2018).
Lina se mudou para o Brasil em 1946 com seu esposo Pietro Maria Bardi
(1900-1999), jornalista e galerista que foi responsável pela criação e gestão do
MASP. Lina, por sua vez, foi responsável pelo projeto arquitetônico do MASP,
23
trabalho que desenvolveu de forma brilhante. Além de ter sido uma das
responsáveis pela valorização e divulgação da cultura popular brasileira, em suas
obras possibilitou a fusão da tradição com o moderno e do popular com o erudito
(CAMPOY, 2014).
A arquiteta ainda organizou a Exposição Nordeste no Solar do Unhão (Figura
2), em salvador em 1963. Essa exposição inaugurou o Museu de Arte Popular do
Unhão, que foi reformado com o projeto de restauro também de Lina em 1959.
Semelhante a exposição Bahia no Ibirapuera, essa exposição apresentou inúmeros
objetos do cotidiano, muitos confeccionados com lixo. Com o intuito de valorizar o
desenho artesanal e industrial ligado à produção técnica mais próxima da realidade
humana (FERRAZ, 2018).
Outro projeto cultural desse período foi o SESC Pompéia (Figura 9), centro
cultural e de lazer projetado por Lina Bo Bardi em 1986 (FERRAZ, 2018). Esse
projeto alia o passado com o presente, combina restauração de antigos galpões
industriais com a criação de novos edifícios de arquitetura contemporânea.
[...] o centro cultural pode ser definido pelo seu uso e atividades nele
desenvolvidas. Podendo ser tanto um local especializado, de múltiplo uso,
proporcionando opções como consulta, leitura em biblioteca, realização de
atividades em setor de oficinas, exibição de filmes e vídeos, audição
musical, apresentação de espetáculos, etc, tornando-se um espaço
acolhedor de diversas expressões ao ponto de propiciar uma circulação
dinâmica da cultura (NEVES, 2013, p. 02).
A inércia térmica é uma estratégia que pode ser útil tanto em períodos frios
quanto em quentes. O desempenho dessa estratégia depende das propriedades dos
materiais empregados na edificação. É preferível que sejam densos, de alta
capacidade térmica e baixa transmitância térmica (PROJETEEE, 2019).
O uso de parede constituída por materiais de alta inércia térmica possibilita
um atraso térmico do fluxo de calor, em razão de sua capacidade de armazenar
calor (LAMBERTS; DUTRA; PEREIRA, 2014). Por isso é indicada para regiões que
sofrem grandes amplitudes térmicas em pequenos espaços de tempo.
35
Uma das possibilidades é o uso de gramado e árvores, que por conta de seu
metabolismo liberam água, contribuindo para a criação de um microclima. Também
pode ser utilizado teto jardim ou parede verde. Já outra aplicação é o uso de fontes
e espelhos d’água no exterior ou interior.
3.1.4 Sombreamento
1GOOGLE EARTH PRO 7.3.3.7699. Centro Cultural Cais do sertão, Recife, Brasil. Coordenadas
8°03'38.45"S, 34°52'12.40"O. Elevação 10m. Imagem de 16 nov. 2019. Visualização em 14 out. 2019.
39
A composição dos cobogós forma uma espécie de renda branca, que permite
uma vista agradável aos que estão dentro e fora do edifício. Também se optou pelo
uso de cobogós por terem origem justamente em Recife, assim trata-se também de
uma homenagem à arquitetura local.
Outra solução bioclimática empregada foi o uso do teto jardim com mais de
1200 m² (Figura 20). Como já mencionado, o teto jardim proporciona o aumento da
massa térmica na cobertura e reduz a temperatura dos ambientes internos. Para
esse projeto paisagístico foram utilizadas espécies vegetais do sertão e do agreste
brasileiro (VIEIRA, 2014).
43
(a) (b)
Hall
Escritório/ área técnica Hall
(a) Sanitários (b) Escritório/ área técnica
ACESSO Circulação vertical Sanitários
Circulação horizontal Circulação vertical
Biblioteca Circulação horizontal
Auditório Biblioteca
(a) Sala multimídia (b) Sala cênica
Recepção Cozinha
Atelier Arquivo
Sala de atividades
(a) (b)
(a) (b)
Por tudoFigura
isso,1o- Implantação
projeto do do
Centro cultural de Baud conseguiu vencer, além do
Centro Botín Fonte: www.archdaily.com.br
concurso, as dificuldades de sua implantação de forma inteligente. Possui uma
Fonte:
arquitetura de www.archdaily.com.br
destaque e, ao mesmo tempo, adaptada às condições ambientais do
local onde está inserido.
reabilitar a zona
Fonte:portuária, onde está inserido (Figura 28). Essa região faz parte do
www.archdaily.com.br
centro histórico e é famosa pelos Jardins de Pereda, que foram construídos em 1905
e foram reformados para se integrarem ao Centro Botín (FUNDAÇÃO BOTÍN, 2013).
Figura 5 - Implantação do
Centro Botín
Fonte: www.archdaily.com.br
47
O edifício funciona como um elo entre a cidade e o mar. É composto por dois
volumes de tamanhos diferentes e arredondados que são unidos por passarelas
(Figura 29). Esses volumes estão parcialmente suspensos por pilotis, tendo parte
dos dois volumes em balanço sobre o mar (SBEGHEN, 2017). Essa disposição
permite que os visitantes contemplem a vista do mar tanto do térreo como das
passarelas e interior das exposições (Figura 30).
3GOOGLE EARTH PRO 7.3.3.7699. Centro Botín, Santander, Espanha. Coordenadas 43°27'38.
26"N, 34°52'12.40"O. Elevação 10m. Imagem de 18 ago. 2018. Visualização em 16 out. 2019.
48
Borborema, formada por maciços e outeiros altos, com altitude variando entre 650 a
1.000 metros (CPRM, 2005).
Além disso, a bacia hidrográfica do município é composta pelo Rio Coruripe,
seu principal curso d'água com extensão de 16 km, seguido pelo Rio das Cruzes, na
divisa com Taquarana, extensão de 12 km, Rio Jequiá na divisa com Anadia e Rio
Piauí. Também é composta pelas lagoas de Jacaré, Pé Leve e Genipapo e os
riachos de Andrequicé, Caldeirão, Terra Nova e Gulandim, como a Figura 37
apresenta (BARBOSA FILHO, 2011).
capela, em torno da qual surgiu um vilarejo. Com o passar dos anos esse vilarejo se
desenvolveu e tornou-se um povoado conhecido como Limoeiro, que estava
localizado na região de Anadia (BARBOSA FILHO, 2011).
Quanto ao surgimento do nome do município, existe uma versão popular que
relaciona ao início do seu povoamento, quando os caçadores descansavam à
sombra de frondosos limoeiros, e por isso o povoado ficou conhecido como
Limoeiro. Há outra versão que relata o nascimento de um limoeiro ao lado da capela
construída por Antônio Rodrigues, a qual foi consagrada à Santa Cruz e à Nossa
Senhora da Conceição de Limoeiro (BARBOSA FILHO, 2011).
Em 1882 Limoeiro consegue emancipação política, com a criação da vila e do
município. Em 1901 a vila é elevada à categoria de cidade (Figura 38). No início do
século XX o município era composto pelos territórios dos atuais municípios de
Arapiraca, Craíbas, Lagoa da Canoa, Coité do Noia e Taquarana. Em 1943 houve a
mudança do nome do município para Limoeiro de Anadia e no decorrer do século
XX passou por várias divisões territoriais (BARBOSA FILHO, 2011).
5.3.1 Quilombo
4 Entrevista estruturada realizada pela autora deste trabalho com o Mestre Nelson Antônio, através de
formulário (Apêndice B), no dia 17 de novembro de 2019, Limoeiro de Anadia-AL.
58
5Entrevista estruturada realizada pela autora deste trabalho com a professora Mônica Maria, através
de formulário (Apêndice B), no dia 17 de novembro de 2019, Limoeiro de Anadia-AL.
59
6Entrevista estruturada realizada pela autora deste trabalho com João Domingos, ex-músico da
Banda Cheiro da Terra e tocador de pífano há 69 anos, através de formulário (Apêndice B), no dia 22
de novembro de 2019, Limoeiro de Anadia-AL.
7Entrevista estruturada realizada pela autora deste trabalho com o maestro Gilvan Gonçalves,
através de formulário (Apêndice B), no dia 20 de janeiro de 2020, Arapiraca-AL.
60
em uma sala exclusiva para isso. Ainda segundo o maestro esse espaço está
adequado para as necessidades da banda.
Figura 42 - Apresentação da Banda de Fanfarra da Escola Nossa Senhora da Conceição
8Entrevista estruturada realizada pela autora deste trabalho com o Gabriel Paulino, capoeirista e
organizador do Grupo de Capoeira Águia Negra de Limoeiro de Anadia, através de formulário
(Apêndice B), no dia 20 de dezembro de 2019, Limoeiro de Anadia -AL.
61
9Entrevista estruturada realizada pela autora deste trabalho com o Gabriel Paulino, capoeirista e
organizador do Grupo de Capoeira Águia Negra de Limoeiro de Anadia, através de formulário
(Apêndice B), no dia 20 de dezembro de 2019, Limoeiro de Anadia -AL.
10Entrevista estruturada realizada pela autora deste trabalho com o artista plástico Jackson Lima,
através de formulário (Apêndice B), no dia 19 de setembro de 2019, Limoeiro de Anadia –AL.
62
11
Entrevista semiestruturada realizada pela autora deste trabalho com o Secretário de Cultura Daniel
Wagne da Silva Duarte, no dia 19 de setembro de 2019, Limoeiro de Anadia-AL.
65
Figura 51 - Atividades que um centro cultural para o munícipio deveria oferecer segundo os
estudantes
6 CONDICIONANTES PROJETUAIS
12GOOGLE EARTH PRO 7.3.3.7699. Limoeiro de Anadia, Brasil. Coordenadas 9°49'17"S 36°30'11"
O. Elevação 159m. Imagem de 07 jun. 2016. Visualização em 12 nov. 2020.
70
O terreno ao todo possui área de 5680,6m², com frente de 43m para a Rua
Cônego Jacinto, fundos para o Rio Coruripe. Além disso, o terreno é bastante
acidentado, possui declive de 21m (Figura 53).
Esse terreno abrange quatro terrenos: um terreno vazio, dois ocupados com
edificações em ruínas e um ocupado com um pequeno edifício público de saúde que
atende a gestantes, chamado Casa Mamãe e Bebê. Esse atendimento pode ser
realocado para a Unidade Mista de Saúde Nossa Senhora das Dores, que
recentemente foi ampliada e já presta esse atendimento (Figura 54).
Quanto a umidade do ar, como a Figura 59 ilustra, nos meses do verão foram
registrados os menores valores, alcançando aproximadamente 33% de umidade
relativa mínima, enquanto que no inverno foram registrados os maiores valores,
alçando aproximadamente 94% (SILVA, 2019).
Figura 61 - Rosa dos ventos com velocidade e frequência dos ventos de Arapiraca em 2010
Quadro 5 - Resumo das diretrizes construtivas definidas pela NBR 15220-3 para a Zona 8
Aberturas para
Zona
Estratégia Sombreamento Parede Cobertura
ventilação (% da
das aberturas U* U*
Verão Inverno área do piso)
≤3,6
Ventilação ≤2,3
Grandes Sombrear Parede
8 cruzada _______ Leve
A>40% aberturas leve
permanente refletora
refletora
* Transmitância térmica (W/m2.K), que corresponde ao inverso da resistência térmica total do componente.
Fonte: Adaptado de Lamberts; Dutra; Pereira (2014).
U [g/kg]
]
C
[°
U
B
T
TBS [°C]
UFSC - ECV - LabEEE - NPC
Fonte: Silva (2019).
Quadro 6 - Diretrizes propostas pela NBR 15220-3 e pela carta de Givoni para Arapiraca
Resfriamento evaporativo na
-
primavera e verão
Fonte: A autora (2019).
Taxa de
Altura da edificação Recuo frontal Recuo Recuo Coeficiente de
ocupação
(nº de pavimentos) mínimo Lateral fundo aproveitamento
máxima
7 ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO
Área útil
Ambiente Quant. Observação
(m²)
Praça de acesso - 1
convivência
Terraço/mirante - 1
Hall 160 1
Sala de estar 50 1 Deve conter sofás e mesa de centro
Varanda - 1
Deve conter 1 mesa para 10 cadeiras e
Sala de reunião 28 1
espaço para armários
Deve conter 1 estação de trabalho para 4
Coordenação 38 1
Administrativo
armários
Sala de Deve ter barras de apoio e espelho nas
80 1
dança/teatro paredes
Tem capacidade para 16 pessoas, deve
Sala de conter 16 pranchetas A1 com cadeiras,
65 1
desenho/escultura mesa do professor com cadeira, pia e
armários
Loja 55 1
Deve conter balcão de atendimento,
Lanchonete 40 1
cozinha e mesas
Deve conter 1 estação de trabalho para
Recepção 10 3 1 funcionário com espaço para
guarda-volumes
Camarim feminino 25 1
Camarim masculino 25 1
Depósito de
70 1 Deve conter araras e prateleiras
figurinos
Deve conter 2 cabines com sanitários, 6
Vestiário masculino 46 1 cabines com chuveiro, 3 mictórios, 4
lavatórios, armários e 1 banco
Deve conter 3 cabines com sanitários, 7
Serviços
Antecâmara - 2
Sala técnica 6,5 1 Controle de luz e som do auditório
Depósito 20 1
Área de circulação e
paredes - 30% da área útil 774,45
total
Área construída total 3355,95
Criar espaços
livres
Valorizar a
Utilizar
paisagem
materiais locais
circundante
CONCEITO DO
PROJETO
Incorporar
Preservar o
elementos
terreno e tomar
simbólicos da
partido de sua
arquitetura
topografia
bioclimática
cobogós cerâmicos. Esses dois últimos elementos são também resposta a diretriz de
utilizar materiais locais. Esta diretriz visa criar um edifício de caráter regional, pois o
barro era amplamente utilizado em construções e objetos, como as igaçabas
indígenas (Figura 67).
O Centro Cultural proposto busca funcionar como elo entre o antigo e o
contemporâneo, a arte antiga e arte atual. Além de oferecer ambientes com usos
que corroboram com esse elo, essa relação é externada na aparência do edifício, ao
empregar tijolos e cobogós feitos com barro e estrutura de aço (Figura 67).
Os usuários têm acesso aos outros pavimentos do Centro Cultural através das
escadas e do elevador localizados neste mesmo andar (Figura 69).
PAV. SUPERIOR
PAV. TÉRREO
PAV. INFERIOR
SALA
Na cobertura foi utilizado teto verde composto por manta asfáltica, substrato e
grama. Além disso, para a cobertura foi projetada uma cúpula que funciona como
um lanternim, possui aberturas no eixo vertical, abas no eixo horizontal que
protegem as aberturas da chuva e superfícies translucidas de policarbonato. Dessa
forma, permite iluminar adequadamente os ambientes internos com luz natural, a
captação de ventos e a ventilação por efeito chaminé (Figuras 91 e 92).
Assim, por meio das várias aberturas inseridas no edifício é possível ter uma
adequada ventilação cruzada e iluminação natural nos ambientes internos. A
orientação adequada e o sombreamento dessas aberturas também contribuem para
o conforto térmico interno do edifício. Além disso, o teto verde contribui para a
redução das temperaturas internas do edifício por meio do resfriamento evaporativo.
A preservação da vegetação existente e a inserção de mais plantas também
corrobora para isso.
Quanto ao sistema estrutural e aos outros materiais empregados, a fundação
é por estaca do tipo Strauss, as vigas e pilares são de perfis W de aço e as lajes do
tipo Steel Deck. As vigas compõem estruturas em grelha, que possibilita vãos
maiores. Como divisórias e fechamento utilizou-se alvenaria de solo-cimento, que
gera menos resíduos, apresenta ótimo acabamento, boa resistência e bom
desempenho térmico e acústico (Figura 92).
Empregou-se forro acústico de lã de vidro nos ambientes que exigem maior
desempenho acústico. No vão livre empregou-se forro metálico por apresentar ótima
resistência e praticidade. Já as janelas são de vidro e alumínio, sendo cobertas por
brises horizontais de madeira na fachada sudeste e pelos cobogós nas fachadas
noroeste e sudoeste do pavimento superior (Figura 92).
113
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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1998.
FERRAZ, Marcelo Carvalho. (org.). Lina Bo Bardi. 5. ed. São Paulo: Instituto Lina
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VIEIRA, Ian. Homenagem ao Rei do Baião. Galeria da arquitetura, São Paulo, dez.
2014. Disponível em: https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/brasil-
arquitetura_/cais-do-sertao-luiz-gonzaga/175. Acesso em: 04 set. 2019.
YAU, Shieh Shueh; ROCHA FILHO, Gustavo Neves da. Clássicos da Arquitetura:
Centro Cultural Jabaquara. ArchDaily, Providencia Santiago, mai. 2017. Disponível
em: https://www.archdaily.com.br/br/870322/classicos-da-arquitetura-centro-cultural-
jabaquara-shieh-arquitetos-associados. Acesso em: 23 set. 2019.
122
19,33
Tv. Roberto Francisco
102,75
°
91
10
5°
Rio
19,99
Cor
TERRENO DO CENTRO
42,70
Rua Cônego Jacinto
urip
CULTURAL
e
A=5680,6m²
28,1
93
8
°
°
63
137,41
Anfiteatro
N
Igreja Nossa Senhora da
Conceição do Limoeiro
PLANTA DE SITUAÇÃO
1 ESCALA 1/1000
19,33
N
24,95
,22 ,12 6,23 ,12 18,14 ,12
,12 ,12
,12
102,75
°
91
2,98
5,35
05
A
5,84
6,07
,12
4,00
41,95
8,00 ,15 27,50 ,15 6,11
,15
,15
ESTACIONAMENTO 10
16,34
5°
A=378,9m²
0.00
13,00
ACESSO
SOCIAL
11,40
11,70
IDOSO
CÚPULA
19,99
18,53
R3
0,8
B' B
9,20
05 05
RUA CÔNEGO JACINTO
26,70
PASSEIO PÚBLICO
42,70
34,70
35,00
113
°
TETO VERDE
16,25
A=867,3m²
12,9
4
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
PRAÇA CAMPUS ARAPIRACA
24,73
A=906,9m²
arquitetura
0.00
C' urbanismo ARQUITETURA E URBANISMO
26,35
25,95
arapiraca
05
ACESSO
SOCIAL
102
°
,15
RESERVATÓRIO MIRANTE
A=369,3m² Título:
0.00
: PROJETO DE UM CENTRO CULTURAL
C PARA LIMOEIRO DE ANADIA-AL
11,61
TETO 05 Discente:
6,50
A=22,9m²
28,1
Orientadora:
8
SIMONE CARNAÚBA TORRES
Coorientador:
1,50 ,15
,15
1,50
3,50
°
63
2
05
A'
TAXA DE OCUPAÇÃO_______25,8%
Tipo de projeto:
ANTEPROJETO
Localização: APÊNDICE C
RUA CÔNEGO JACINTO, CENTRO, LIMOEIRO DE ANADIA- AL
Assunto: Prancha:
PLANTA DE SITUAÇÃO
Escala:
PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA
Data:
01/07
INDICADA JUNHO/2020
QUADRO DE ESQUADRIAS
ALTURA PEITORIL
CÓDIGO LARGURA TIPO QNTD. DESCRIÇÃO
(m) (m) (m)
PORTAS
05
A
PISO
37,52 PISO CIMENTÍCIO CINZA CLARO 50X50X2,3cm; PISO CIMENTÍCIO AREIA 50X50X2,3cm; PISO
C
,13 8,47 ,13 8,69 ,13 8,68 ,13 8,50 ,13 2,55 CIMENTÍCIO VERMELHO JACARANDÁ 50X50X2,3cm E PISO CIMENTÍCIO PALHA 50X50X2,3cm
,13
,13
,13
J2 J2 J2 D PISO CIMENTÍCIO DRENANTE CINZA 11X22X6cm
J2
E CARPETE CINZA CLARO ADESIVADO NETFELTROS 149X100X3cm OU SIMILAR
PAREDE
OFICINA DE DESENHO/ ESCULTURA 2 MASSA CORRIDA + TINTA ACRÍLICA CORAL FOSCA DECORA MATTE BRANCO OU SIMILAR
7,61
7,61
A=10,70m² OFICINA DE PINTURA OFICINA DE MÚSICA MASSA CORRIDA + TINTA ACRÍLICA CORAL FOSCA DECORA MATTE CINZA NOBRE OU SIMILAR E
-4,72 A=10,70m² A=10,70m² 3
-4,72 -4,72
PAINÉIS NEXACUSTIC 32 CEREZZO 243X16cm OU SIMILAR
9,73
Aa OFICINA DE DANÇA VERNIZ ACRÍLICO HIDROREPELENTE; MASSA CORRIDA + TINTA ACRÍLICA CORAL FOSCA
1 Aa 4
Aa A=10,70m² DECORA MATTE TOQUE DE CINZA OU SIMILAR
1
1 -4,72
5 PORCELANATO ELIZABETH BIANCO POLIDO 50X101cm OU SIMILAR
F a
1 6 VERNIZ ACRÍLICO HIDROREPELENTE; PORCELANATO ELIZABETH PORTO RICO
P3 P3 P3 62,5X62,5cm OU SIMILAR;
J5 J5 J5 J5
,13
,13
7 PINTURA MURAL
CIR.
17,50
TETO
2,00
A=10,70m²
-4,72 VARANDA
P3 A=10,70m² a FORRO ACÚSTICO ISOVER PRISMA PLUS 62,5X62,5cm OU SIMILAR
-4,75
,13
,13
P4 b FORRO DRYWALL STANDARD BRANCA KNAUF 180X120cm OU SIMILAR
8,53 ,13 9,05 ,13 3,92 4,35 8,63
A c
5,43
5,45
32
1
16 15
R2,
18 17
19 14
20 13 J2
12
21
SALA DE ESTAR
6,20
22 11
R,78 10 A=54,3m²
,15
23
09
24 -4,72
7,52
DEPÓSITO FIGURINOS 25
26
,19 08
07
A=68m² 06
01 02 03 04
05 Aa
-4,72
1,30
1
e
sob
P1 P1 P1 P1 P1
A b ,46
,12
1
J5 J5
P8
VESTIÁRIO MASCULINO 3,70
5,47
A=46,5m² A b
,36
-4,72 5
33,50
2°
,95
113
3,62
P3 10
°
P1 P1 P1 HALL
,13
A=164,2m²
-4,72 2,03
4,27
P3
RECEPÇÃO
4,06
ce
A b
Des
,15
1,7 A=8,25m²
CAMARIM MASCULINO
3,40
J5
A=23,5m²
-4,72
A b
1 2,19 RAM 8,75 15,5
PA 6
P3 14,2 i=10
P1 P1 P1 CIR. 3 %
,15
2°
78
1
,13
A=14,15m² 10
3,9
°
-4,72
VESTIÁRIO FEMININO ANTEC.
5,47
P3
J5 A=46,5m² A b A=6,13m²
-4,72 5
P7
3,27
CAMARIM FEMININO A b
A=23,5m² 1
3,43
J5 P7 4,78
P1 P1 P1 P1 P1 P1 P1 A b -4,72 ,15 01
-4,72
1 C' 2,00 02
Desce
0
1,20
,26
2,3
03
05 2,85 04
1,19
05 °
P3 105
Sobe
102
1,00 06
,15
1,00 07
°
SALA TÉCNICA 1,00 08 01 02
,15
,13
09 03 04
1,00 ,30,30
7,23 ,13 1,15 ,15 2,00 ,13 6,92 ,13 A=6,45m² 1,00 ,30
P3 -4,72 1,00
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
2,50
CIR. J8
1,00
1,00
2,00
A=20,9m² A b
P3 CAMPUS ARAPIRACA
4,09
-4,72 2,58 1 3,00
arquitetura
AUDITÓRIO urbanismo ARQUITETURA E URBANISMO
,15
5,00
P7 ANTEC. A=173m² arapiraca
,15 ,90
1,88
6,49
A b
1 P7 E d
P6 3
7,56
7 8° PALCO
10,08
BWC
Desce
1,20
1,86
COPA A=44,6²
2,00
A b C
8,67
-5,42
10
sobe
DEPÓSITO A=18,4m² ACESS.
2°
5 P1 P1 05
,30,30,30,30,30,30,30,30,30,30
01 26 01 -6,3
-4,72 A=8,1m² 02
GERAL 02 25 03
F b Título:
,56
24 04
03
A=40,4m² P1 05 3 : PROJETO DE UM CENTRO CULTURAL
-4,72
SANIT. P1
SANIT. A b A 04 23 A b
1
06
5,60
5 1 05 22 07
PARA LIMOEIRO DE ANADIA-AL
J5 MASC. FEM. A b 08
4,78
CASA DE 06
2
21
DEPÓSITO
09
1,83
A b A=20,7m² P1 P1 A=21,3m²
-4,72 07 20
Discente:
3,91
10
1
MÁQ. A=20,9m²
5°
P3 -4,72 08 19
3,45
-4,72
09 18 -4,72 ISABEL FRANÇA DE SOUZA
J4 ÁREA DE SERVIÇO P1
J4 A=6,2m²
2,30
10 17
,15
A=10,5m² A b A b -4,72 01 02
Orientadora:
A b 11 12 13 14 15 16 03 04
Sobe
-4,72 5
1,19
5 5 2°
1,20
P1 P3
P3 J5 P3 J5 J5 J4 J5 J5 P7 Coorientador:
,13
01 02 03 04 05 06 07 08 09
,13 3,90 ,15 4,55 ,15 3,80 ,15 3,80 ,15 1,99 ,15 1,80 ,15 3,60 ,15 4,03 ,26 18,48
EDLER OLIVEIRA SANTOS
Desce
1,50
1,53
2°
,30 10
-4,72
3,00
Sobe
1,50
1,50
,30
Projeção pavimento superior
18,77 28,32
CULTURAL DE LIMOEIRO DE ANADIA
TERRENO _____________5.680,6 m²
TAXA DE PERMEABILIDADE__62,4%
A'
LIMOEIRO DE ANADIA
Tipo de projeto:
ANTEPROJETO
Localização: APÊNDICE D
RUA CÔNEGO JACINTO, CENTRO, LIMOEIRO DE ANADIA- AL
Assunto: Prancha:
Escala: Data:
02/07
1/100 JUNHO/2020
QUADRO DE ESQUADRIAS
ALTURA PEITORIL
CÓDIGO LARGURA TIPO QNTD. DESCRIÇÃO
(m) (m) (m)
PORTAS
N
J4 1.30 0.60 1.80 MAXIM-AR 12
TRANSLÚCIDO 7mm E SISTEMA DE
REGULAGEM INTERNO
JANELA DE ALUMÍNIO ANODIZADO COM QUATRO
FOLHAS, FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO
J5 2.55 0.60 1.80 MAXIM-AR 55
TRANSLÚCIDO 7mm E SISTEMA DE
REGULAGEM INTERNO
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL E
J6 34.50 4.00 ------- CORRER 1
VIDRO LAMINADO TRANSPARENTE LISO 7mm
24,73
,22 ,12 ,12 ,12 JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL E
6,23 18,14 J7 6.50 3.00 0.50 CORRER 1 VIDRO LAMINADO TRANSPARENTE LISO 7mm
,30 ,12
,12
,12
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL E
J8 2.50 1.50 1.10 FIXO 1
VIDRO LAMINADO TRANSPARENTE LISO 7mm
3,34
3,22
QUADRO DE MATERIAIS
5,10
6,07
16 15 14 13 12 11 10
05
A
PISO
,12
PISO CIMENTÍCIO CINZA CLARO 50X50X2,3cm; PISO CIMENTÍCIO AREIA 50X50X2,3cm; PISO
,79 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 ,54 41,95 C
CIMENTÍCIO VERMELHO JACARANDÁ 50X50X2,3cm E PISO CIMENTÍCIO PALHA 50X50X2,3cm
2,76
F PISO LAMINADO EUCAFLOOR AMBIENCE ANDORRA 25X135,7X0,8cm OU SIMILAR
ESTACIONAMENTO
5,80
5,60
A=378,9m² PAREDE
5,00
5,00
,45
0.00
1 VERNIZ ACRÍLICO HIDROREPELENTE
4,7
D 8
°
65
13,00
2 MASSA CORRIDA + TINTA ACRÍLICA CORAL FOSCA DECORA MATTE BRANCO OU SIMILAR
VEÍCULOS
ACESSO
MASSA CORRIDA + TINTA ACRÍLICA CORAL FOSCA DECORA MATTE CINZA NOBRE OU SIMILAR E
3
,63 5,10 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,60 1,20 2,60 PAINÉIS NEXACUSTIC 32 CEREZZO 243X16cm OU SIMILAR
76°
,20
5
,20
5,10
03 04 05 06 07
7,2
21,52
08 7 PINTURA MURAL
6,85
39° TETO
2,30
02
18,53
a FORRO ACÚSTICO ISOVER PRISMA PLUS 62,5X62,5cm OU SIMILAR
1,00 7,69 1,00 10,90 4,24
R3,83
b
,20
c
60
51°
12,50
B' B d NUVENS ACÚSTICAS COM PAINÉIS NEXACUSTIC 32 CEREZZO 80X120cm OU SIMILAR
05 8,77 05
R2,3
2
10 11 12
4,90
7,3 09
1,43
08 13
2
5
4,1
07
5,9
09
06
6
08
05 9,50
07
Projeção pavimento superior
04
03 06
7 5°
63°
1,30
R,7
,19
02 05
01 04
8
2,60
ce
,46
6
s
RUA CÔNEGO JACINTO
3,2
De
Sobe
,45
PASSEIO PÚBLICO
4,22
4,40
6
2,4 137°
2,0
0
63°
17,50 5,15
35,00
7
°
2,1
135
VÃO LIVRE
2,0
113
116
0
° A=339,2m²
°
16,76
4,01 0.00
B c
4,47
1 RECEPÇÃO
12,9
4
5
9,3
R1
,70
8,02
,50
26,35
PRAÇA C'
11,91
A=906,9m² 05
102
C 0.00
°
ACESSO
SOCIAL
1
117° 3 ,9
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
7,44
4,0 8
148° CAMPUS ARAPIRACA
arquitetura
urbanismo ARQUITETURA E URBANISMO
,13
6,86
57°
57°
arapiraca
J7 P8
,15 ,75
P5 P6 P6
P3 P3 MIRANTE
1,88
123°
91°
1,86
,15
1,20
2,00
6,17 6,7
1
A b C
°
10 Sobe Desce B
77
9° P1 P1 5
05
,30,30,30,30,30,30,30,30,30,30
11,61
01 01
,45
5,27
02 02
122
,32
Título:
9
130° 03 03
LOJA
4,6
6,55
1 MASC.
05
A b
05
LANCHONETE PARA LIMOEIRO DE ANADIA-AL
ACESS.
5,49
+0.03 FEM. 06 06
2,08
2,10
2
4,62
A=21,3m² 07 07
Discente:
3,95
4,10
0.00 08 08 +0.03
° 0.00 0.00
116 J4 09 ISABEL FRANÇA DE SOUZA
,15
2,61 110 P1 10
A b A b
° Orientadora:
,45
5 A b 16 15 14 13 12 11 1,6
°
96
5
1,20
1,20
1,19
162° 5,42 J5 J5 J5 J5 J5
7,59 Coorientador:
,15
,13
2,70
1,20
8,63 ,12 8,71 ,15 3,80 ,15 3,80 ,15 2,00 ,15 1,80 ,15 3,60 ,15 P3 6,77 EDLER OLIVEIRA SANTOS
98
4,28 6,35
1,50
1,50
°
154° 2°
8,83 10
1,50
162°
144°
4,0
5 3,27 1,37 31,48 15,71
°4
10
Desce
1,50
1,50
30°
,12
,13
22,63 2,00
76,47 CULTURAL DE LIMOEIRO DE ANADIA
TAXA DE OCUPAÇÃO_______25,8%
TAXA DE PERMEABILIDADE__62,4%
A'
LIMOEIRO DE ANADIA
Tipo de projeto:
ANTEPROJETO
Localização: APÊNDICE E
RUA CÔNEGO JACINTO, CENTRO, LIMOEIRO DE ANADIA- AL
Assunto: Prancha:
03/07
PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO
Escala: Data:
1/100 JUNHO/2020
QUADRO DE ESQUADRIAS
ALTURA PEITORIL
CÓDIGO LARGURA TIPO QNTD. DESCRIÇÃO
(m) (m) (m)
PORTAS
N
J4 1.30 0.60 1.80 MAXIM-AR 12
TRANSLÚCIDO 7mm E SISTEMA DE
REGULAGEM INTERNO
JANELA DE ALUMÍNIO ANODIZADO COM QUATRO
FOLHAS, FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO
J5 2.55 0.60 1.80 MAXIM-AR 55 TRANSLÚCIDO 7mm E SISTEMA DE
REGULAGEM INTERNO
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL E
J6 34.50 4.00 ------- CORRER 1
VIDRO LAMINADO TRANSPARENTE LISO 7mm
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL E
J7 6.50 3.00 0.50 CORRER 1 VIDRO LAMINADO TRANSPARENTE LISO 7mm
QUADRO DE MATERIAIS
05
A
PISO
PISO CIMENTÍCIO CINZA CLARO 50X50X2,3cm; PISO CIMENTÍCIO AREIA 50X50X2,3cm; PISO
C
,07 ,11 ,13 4,75 ,13 5,85 ,13 16,39 ,26 CIMENTÍCIO VERMELHO JACARANDÁ 50X50X2,3cm E PISO CIMENTÍCIO PALHA 50X50X2,3cm
,13
,13
,13
D PISO CIMENTÍCIO DRENANTE CINZA 11X22X6cm
P3
E CARPETE CINZA CLARO ADESIVADO NETFELTROS 149X100X3cm OU SIMILAR
PAREDE
RESERVA EXPOSIÇÃO 2 MASSA CORRIDA + TINTA ACRÍLICA CORAL FOSCA DECORA MATTE BRANCO OU SIMILAR
PERMANENTE
7,80
J1 CONSERVAÇÃO TÉCNICA A=159,2m² 3
MASSA CORRIDA + TINTA ACRÍLICA CORAL FOSCA DECORA MATTE CINZA NOBRE OU SIMILAR E
8,87
A=45,6m² PAINÉIS NEXACUSTIC 32 CEREZZO 243X16cm OU SIMILAR
+4,72
E RESTAURO +4,72
A=40,7m² VERNIZ ACRÍLICO HIDROREPELENTE; MASSA CORRIDA + TINTA ACRÍLICA CORAL FOSCA
Aa 4
+4,72 A b 1 DECORA MATTE TOQUE DE CINZA OU SIMILAR
1
A b
1 5 PORCELANATO ELIZABETH BIANCO POLIDO 50X101cm OU SIMILAR
,13
P3 P3
7 PINTURA MURAL
J5
TETO
CIRCULAÇÃO
6,
2,00
23
,13
A=12,1m²
a FORRO ACÚSTICO ISOVER PRISMA PLUS 62,5X62,5cm OU SIMILAR
R3,83
+4,72
,13
P3 P3
12,39 c FORRO METÁLICO HUNTER DOUGLAS LINHA B 18X300cm OU SIMILAR
B' B d NUVENS ACÚSTICAS COM PAINÉIS NEXACUSTIC 32 CEREZZO 80X120cm OU SIMILAR
10,84
05 05
R2,32
6,12
J2 RECEPÇÃO 12 13 14
COORDENAÇÃO SALA DE 11
15
16
5,06
A=33,70m² 10 17
A=30,1m² 09 18
+4,72
+4,72 REUNIÃO 08 19
26,70
J5 07
20
R,78
A=20,4m² 06
21
+4,72 A b 22
05
1 04 ,19 23
03
A b A b 02 01
9
4,0
1 1 149°
Desce
5,75
5,20 ,13 4,00 ,13 2,97
,46
,15
,15
4,5
5
J5
34,58
35,00
P9
J6
P10
9,67
9,67
J1
BIBLIOTECA
A=151,7m² CIR.
A=15,2m²
7,59
+4,72
+4,72
A a
4
C'
05
16,14 ,15 2,00 ,15 8,80
EXPOSIÇÃO
,15
,15
A b A=153,1m²
16,94
DEPÓSITO A=10,70m² 1
+4,72
arquitetura
2,75
J4 A=8,9m²
urbanismo ARQUITETURA E URBANISMO
,15
,15
+4,72
arapiraca
Aa
A b P5 2
1 P2 P3 P3
,12
P6
P3 A b A b +4,72
5 2
2,00
1,20
+4,72 Desce C
P1 P1
05
,30,30,30,30,30,30,30,30,30,30
26 01
COPA 25 02
Título:
TETO VERDE 24 03
4,00
A=19,3m²
6,50
6,50
MASC.
22 05
PARA LIMOEIRO DE ANADIA-AL
FEM. ACESS. 21 06
2,10
A b P1
5 A=20,7m² P1 A=21,3m² 20 07
Discente:
+4,72 A=8,1m² 19 08
+4,72
J4 18 09 ISABEL FRANÇA DE SOUZA
P1 17 10
,13
A b Orientadora:
5 A b 16 15 14 13 12 11
P3 5
1,20
1,20
,15
J3
,07,07,15
1 A=25m²
,07
,15 3,53 ,07 ,11 ,13 4,86 ,13 3,83 ,15 3,80 ,15 1,99 ,15 1,80 ,15 3,60 ,15 6,63 ,13
3,67 27,80
TAXA DE OCUPAÇÃO_______25,8%
TAXA DE PERMEABILIDADE__62,4%
A'
LIMOEIRO DE ANADIA
Tipo de projeto:
ANTEPROJETO
Localização: APÊNDICE F
RUA CÔNEGO JACINTO, CENTRO, LIMOEIRO DE ANADIA- AL
Assunto: Prancha:
Escala: Data:
04/07
1/100 JUNHO/2020
LAJE STEEL DECK 130mm
,61
,61
,51,05
BRISES DE MADEIRA
FORRO DE LÃ DE VIDRO FORRO DE DRYWALL FORRO DE DRYWALL FORRO DE DRYWALL COBOGÓS CERÂMICOS
1,61
,60
3,00
4,01
4,05
4,05
5,27
LAJE STEEL DECK 150mm
1,80
EXPOSIÇÃO
1,10
+4,72 +4,72 +4,72
PERMANENTE RECEPÇÃO COORDENAÇÃO
,50
SALA DE REUNIÃO
,60
,61
FORRO METÁLICO PLANO
4,07
GUARDA CORPO DE ALUMÍNIO
1,10
0,00 0,00 0,00
MIRANTE VÃO LIVRE PRAÇA
,66
,57 ,05
FORRO ACÚSTICO DE LÃ DE VIDRO
,57
FORRO DE DRYWALL FORRO DE DRYWALL
1,67
3,00
,60
4,07
4,16
3,00
3,00
1,85
1,10
,50
,50
VAR. HALL DEPÓSITO DE FIGURINOS SALA MULTIUSO LAJE STEEL DECK 150mm
,63
,31 ,61
FUNDAÇÃO POR ESTACA
6,43
CORTE AA'
6 ESCALA 1/100
,05 ,31,13,12
LAJE STEEL DECK 130mm
FORRO DE LÃ DE VIDRO
BRISES DE MADEIRA
4,01
+4,72
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
,05,41 ,20
TETO VERDE COMPOSTO POR MANTA
ASFÁLTICA, SUBSTRATO E GRAMA VIGA DE AÇO PERFIL W617X230 FORRO METÁLICO PLANO
,05,51 ,31,13 ,11
4,07
FORRO DE LÃ DE VIDRO FORRO DE DRYWALL FORRO DE LÃ DE VIDRO
COBOGÓS CERÂMICOS GUARDA CORPO DE ALUMÍNIO
FORRO DE DRYWALL
1,88
1,70
1,13
4,05
5,27
0,00
MIRANTE
3,50
,05,41 ,20
LAJE STEEL DECK 150mm
,66
2,13
,05
,64 ,05
,18
1,80
,65
1,31
+4,72 +4,72 +4,72 +4,72
CAMPUS ARAPIRACA
1,47
EXPOSIÇÃO PERMANENTE RECEPÇÃO BIBLIOTECA CIR. SANITÁRIO FEM. VIGA DE AÇO PERFIL W617X230
NUVENS ACÚSTICAS
,05,41 ,20
arquitetura
ARQUITETURA E URBANISMO
,61
urbanismo
arapiraca
FORRO METÁLICO PLANO
4,07
4,11
1,50
4,94
FORRO DE DRYWALL
4,30
1,10
5,69
2,97
PAINÉIS NEXACUSTIC
1,10
,60
4,06
4,07
-4,72 -4,72
GUARDA CORPO DE ALUMÍNIO S. TÉCNICA
3,50
,41 ,20
,18
LAJE STEEL DECK 150mm
,18
,18
-5,42 Título:
,18
PALCO
1,80
,18
,18
1,10
1,10
,18
AUDITÓRIO
,70
-6,3 PARA LIMOEIRO DE ANADIA-AL
,18
0,00 0,00
VÃO LIVRE SANITÁRIO FEM.
,18
,05,41 ,20
Discente:
,61
,66
,66
,41
FORRO ACÚSTICO DE LÃ DE VIDRO FORRO DE DRYWALL FORRO DE DRYWALL FORRO DE DRYWALL
,57
Orientadora:
5,07
FORRO DE DRYWALL
1,10
6,07
1,10
,41 ,20
,64
,60
3,52
TERRENO _____________5.680,6 m²
Tipo de projeto:
ANTEPROJETO
Localização: APÊNDICE G
RUA CÔNEGO JACINTO, CENTRO, LIMOEIRO DE ANADIA- AL
Assunto: Prancha:
CORTES
Escala: Data:
05/07
1/100 JUNHO/2020
VIGA DE AÇO
TIJOLO DE SOLO-CIMENTO
ESQUADRIAS DE
ALUMÍNIO E VIDRO
FACHADA NORDESTE
9 ESCALA 1/100
CÚPULA
TIJOLO DE SOLO-CIMENTO
TERRENO _____________5.680,6 m²
TAXA DE OCUPAÇÃO_______25,8%
Tipo de projeto:
ANTEPROJETO
Localização: APÊNDICE H
RUA CÔNEGO JACINTO, CENTRO, LIMOEIRO DE ANADIA- AL
Assunto: Prancha:
FACHADA NORDESTE
Escala:
FACHADA NOROESTE
Data:
06/07
1/100 JUNHO/2020
VIGA DE AÇO
COBOGÓS CERÂMICOS
TIJOLO DE SOLO-CIMENTO
FACHADA SUDOESTE
11 ESCALA 1/100
CÚPULA
VIGA DE AÇO
BRISES DE MADEIRA
ESQUADRIAS DE
ALUMÍNIO E VIDRO
Título:
: PROJETO DE UM CENTRO CULTURAL
PARA LIMOEIRO DE ANADIA-AL
Discente:
ISABEL FRANÇA DE SOUZA
Orientadora:
SIMONE CARNAÚBA TORRES
Coorientador:
EDLER OLIVEIRA SANTOS
FACHADA SUDESTE
12 ESCALA 1/100
TERRENO _____________5.680,6 m²
TAXA DE OCUPAÇÃO_______25,8%
Tipo de projeto:
ANTEPROJETO
Localização: APÊNDICE I
RUA CÔNEGO JACINTO, CENTRO, LIMOEIRO DE ANADIA- AL
Assunto: Prancha:
FACHADA SUDOESTE
Escala:
FACHADAS SUDESTE
Data:
07/07
1/100 JUNHO/2020