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ANO A – COR VERMELHA ANO 45 – Nº 16 – REMESSA IV – 5/4/2020

DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR salém e chegaram a Betfagé, no


monte das Oliveiras. Então Jesus
“Bendito o que vem em nome do Senhor” enviou dois discípulos, 2dizendo-
-lhes: “Ide até o povoado que está
em Jerusalém, iniciamos a Sema- ali na frente e logo encontrareis
na Santa. Trata-se de tempo es­ uma jumenta amarrada e, com
pecial para nossa caminhada cris- ela, um jumentinho. Desamarrai-
tã, quando celebramos os acon- -a e trazei-os a mim! 3Se alguém
tecimentos mais importan­tes da vos disser alguma coisa, direis: ‘O
nossa fé: a paixão, morte e res- Senhor precisa deles, mas logo os
surreição de Jesus. Participando devolverá’”. 4Isso aconteceu para
desta liturgia, renovemos nosso se cumprir o que foi dito pelo pro-
compromisso de sermos anun- feta: 5“Dizei à filha de Sião: Eis
ciadores da Palavra de Deus. que o teu rei vem a ti, manso e
montado num jumento, num ju-
3 Bênção dos Ramos mentinho, num potro de jumen-
Min: Irmãos e irmãs, invoquemos ta”. 6Então os discípulos foram
agora a bênção de Deus sobre a e fizeram como Jesus lhes havia
água, com a qual serão aspergidos mandado. 7Trouxeram a jumenta
os ramos que usaremos para acla- e o jumentinho e puseram sobre
mar a Jesus Cristo. eles suas vestes, e Jesus montou.
SUGESTÕES: Providenciar os ramos anteci­ 8
A numerosa multidão estendeu
padamente; prever vasilhas com água para que Invocação da bênção sobre a água: suas vestes pelo caminho, en-
os ministros ajudem na aspersão dos ramos;
destacar a cruz que vai à frente da procissão,
Min: Ó Deus, fonte da vida, nós vos quanto outros cortavam ramos
colocando um ramo em sua haste; realizar a bendizemos pela água que criastes das árvores e os espalhavam pelo
coleta da solidariedade como um gesto con- para fecundar a terra e manter viva caminho. 9As multidões que iam
creto da Campanha da Fraternidade­(CDs: Li- a vossa criação. Que ela seja um na frente de Jesus e os que o se-
turgia XIII – Paulus / CF-2020 – CNBB/Paulus).
sinal da vossa compaixão e do guiam, gritavam: “Hosana ao Fi-
vosso amor, que se derrama sobre lho de Davi! Bendito o que vem
DEUS nós para chegarmos renovados à em nome do Senhor! Hosana no
Nos Reúne festa da Páscoa. Por Cristo, nosso mais alto dos céus!” 10Quando Je-
Senhor. As: Amém. sus entrou em Jerusalém, a cidade
1 Canto Invocação da bênção sobre os ramos: inteira se agitou, e diziam: “Quem
CD Liturgia XIII, faixa 14 – Paulus
Min: Deus eterno e todo-poderoso, é este homem?” 11E as multidões
Hosana ao Filho de Davi! (bis) abençoai estes ramos, que levare- respondiam: “Este é o profeta Je-
mos em festa nesta alegre procissão. sus, de Nazaré da Galileia”. – Pa-
1. Bendito o que vem em nome lavra da salvação.
do Senhor!
Pois é seguindo os passos de Jesus,
nosso Rei e Senhor, que chegare- As: Glória a vós, Senhor.
2. Rei de Israel, hosana nas al­turas! mos felizes à eterna Jerusalém. Por
Cristo, nosso Senhor. 5 Procissão
2 Acolhida
As: Amém. Min: Irmãos e irmãs, durante todo
O/A ministro/a saúda e acolhe espontanea­
mente a assembleia. Em seguida, ele (ou o/a o período quaresmal, fomos prepa-
animador/a) exorta-a com estas palavras: 4 Evangelho rados para a celebração da Páscoa
Mateus 21,1-11. Faz-se a saudação do povo do Senhor por meio da oração, do
Min (ou Anim): Com a cele­ (“O Senhor esteja conosco”...). jejum e da caridade. Recordando a
bração do domingo de Ramos,
Naquele tempo, 1Jesus e seus dis- entrada de Jesus em Jerusalém, ini-
recordando a entrada de Jesus
cípulos aproximaram-se de Jeru- ciemos nossa procissão, cantando:
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(CD Liturgia XIII, faixa 16) carem a barba; não desviei o rosto 10 Aclamação
Os filhos dos hebreus, com ramos de bofetões e cusparadas. 7Mas o CD Liturgia XIII, faixa 17
de palmeira, / cor­re­ram ao en­contro Senhor Deus é meu auxiliador, por
de Jesus, nos­so Se­nhor, /: cantando isso não me deixei abater o ânimo, Salve, ó Cristo obediente! / Salve,
e gri­tando: “Hosa­na, ó Salvador!” conservei o rosto impassível como amor onipotente / que te entregou
à cruz / e te recebeu na luz!
1. O mundo e tudo que tem nele é pedra, porque sei que não sairei
de Deus, / a terra e os que aí vivem, humilhado. – Palavra do Senhor. 1. O Cristo obedeceu até a morte,
todos seus! / Foi Deus que a terra / hu­­milhou-se e obedeceu o bom
As: Graças a Deus.
construiu por sobre os mares, / Jesus. / Humilhou-se e obedeceu,
no fundo do oceano, seus pilares! 8 sere­
no e forte, / humilhou-se e
Salmo (21/22)
2. Quem vai morar no templo de obedeceu até a cruz.
Meu Deus, meu Deus, por que me
sua cidade? / Quem pensa e vive 11 Evangelho
abandonastes?
longe das vaidades! / Pois Deus, o
sal­va­dor, o abençoará, / no julga­ 1. Riem de mim todos aqueles Mateus 27,11-54 – mais breve

men­­to o defenderá! que me veem, / torcem os lábios N: Paixão de nosso Senhor Jesus
3. Assim são todos os que prestam e sacodem a cabeça: / “Ao Senhor Cristo segundo Mateus. – Naquele
culto a Deus, / que adoram o Se- se confiou, ele o liberte / e agora o
tempo, 11Jesus foi posto diante de
nhor, Deus dos hebreus! / Portões salve se é verdade que ele o ama!”
Pôncio Pilatos e este o interrogou:
antigos, se escancarem, vai chegar, 2. Cães numerosos me rodeiam fu- L: “Tu és o rei dos judeus?” N:
/ alerta! O rei da glória vai entrar! riosos, / e por um bando de malvados Jesus declarou: P: “É como dizes”.
fui cercado. / Transpassaram mi- N: 12E nada respondeu quando foi
6 Oração nhas mãos e os meus pés, / e eu pos-
acusado pelos sumos sacerdotes e
so contar todos os meus ossos.
Min: Deus eterno e todo-podero- anciãos. 13Então Pilatos perguntou:
3. Eles repartem entre si as minhas L: “Não estás ouvindo de quanta
so, para dar aos homens um exem-
vestes / e sorteiam entre si a minha coisa eles te acusam?” N: 14Mas
plo de humildade, quisestes que
túnica. / Vós, porém, ó meu Se- Jesus não respondeu uma só pa-
o nosso Salvador se fizesse ho­ -
nhor, não fiqueis longe, / ó minha
mem e morresse na cruz. Conce­ lavra, e o governador ficou muito
força, vinde logo em meu socorro!
dei-nos aprender o ensinamento impressionado. 15Na festa da Pás-
4. Anunciarei o vosso nome a meus coa, o governador costumava soltar
da sua paixão e ressuscitar com
irmãos / e no meio da assembleia o prisioneiro que a multidão qui-
ele em sua glória. Por Cristo, nosso
hei de louvar-vos! / Vós que temeis sesse. 16Naquela ocasião, tinham
Senhor. As: Amém.
ao Senhor Deus, dai-lhe louvores, †
um prisioneiro famoso, chamado
glorificai-o, descendentes de Jacó,
Barrabás. 17Então Pilatos perguntou
DEUS / e respeitai-o, toda a raça de Israel!
à multidão reunida: L: “Quem vós
Nos Fala 9 Segunda Leitura quereis que eu solte: Barrabás ou
Filipenses 2,6-11
Jesus, a quem chamam de Cristo?”
Anim: As leituras nos põem em N: 18Pilatos bem sabia que eles
sintonia com Jesus, o Servo sofre- Leitor: Leitura da Carta de São haviam entregado Jesus por inveja.
dor, simples, humilde, despojado e Paulo aos Filipenses. – 6Jesus Cris- 19
Enquanto Pilatos estava sentado
obediente. Escutando atentamente to, existindo em condição divina, no tribunal, sua mulher mandou
a Palavra de Deus, aprendamos a não fez do ser igual a Deus uma dizer a ele: L: “Não te envolvas com
viver como discípulos de Cristo e, a usurpação, 7mas ele esvaziou-se a esse justo! Porque esta noite, em
seu exemplo, doar a vida por amor.       si mesmo, assumindo a condição sonho, sofri muito por causa dele”.
de escravo e tornando-se igual aos N: 20Porém os sumos sacerdotes e
7 Primeira Leitura homens. Encontrado com aspecto os anciãos convenceram as multi-
Isaías 50,4-7 humano, 8humilhou-se a si mesmo, dões para que pedissem Barrabás
Leitor: Leitura do Livro do Profeta fazendo-se obediente até a morte, e que fizessem Jesus morrer. 21O
Isaías. – 4O Senhor Deus deu-me e morte de cruz. 9Por isso, Deus o governador tornou a perguntar:
língua adestrada, para que eu exaltou acima de tudo e lhe deu L: “Qual dos dois quereis que eu
saiba dizer palavras de conforto o nome que está acima de todo solte?” N: Eles gritaram: G: “Bar-
à pessoa abatida; ele me desperta nome. 10Assim, ao nome de Jesus, rabás!” N: 22Pilatos perguntou: L:
cada manhã e me excita o ouvido, todo joelho se dobre no céu, na “Que farei com Jesus, que chamam
para prestar atenção como um terra e abaixo da terra 11e toda de Cristo?” N: Todos gritaram: G:
discípulo. 5O Senhor abriu-me os língua proclame: “Jesus Cristo é “Seja crucificado!” N: 23Pilatos
ouvidos; não lhe resisti nem voltei o Senhor”, para a glória de Deus falou: L: “Mas que mal ele fez?”
atrás. 6Ofereci as costas para me Pai. – Palavra do Senhor. N: Eles, porém, gritaram com mais
baterem e as faces para me arran- As: Graças a Deus. força: G: “Seja crucificado!” N:
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Pilatos viu que nada conseguia também zombavam de Jesus: G: é, para os marginalizados e doentes.
e que poderia haver uma revolta. 42
“A outros salvou... a si mesmo Como Filho do Deus vivo, Jesus
Então mandou trazer água, lavou não pode salvar! É rei de Israel... exerceu a sua missão escutando as
as mãos diante da multidão e disse: Desça agora da cruz! e acredita- pessoas, recuperando a esperança e
L: “Eu não sou responsável pelo remos nele. 43Confiou em Deus; restabelecendo a dignidade da vida.
sangue deste homem. Este é um que o livre agora, se é que Deus Na segunda leitura, o apóstolo Paulo
problema vosso!” N: 25O povo todo o ama! Já que ele disse: Eu sou realça que Jesus confiou totalmente
respondeu: G: “Que o sangue o Filho de Deus”. N: 44Do mesmo em Deus e, por amor aos irmãos,
dele caia sobre nós e sobre os modo, também os dois ladrões que não teve medo de doar a vida pela
foram crucificados com Jesus o in- causa do evangelho. Apesar de sua
nossos filhos!”
sultavam. filiação divina, não se apegou à sua
N: 26Então Pilatos soltou Barra­
igualdade com Deus, mas esvaziou-
bás, mandou flagelar Jesus e en- 45
Desde o meio-dia até as três
-se, tornando-se servo e obediente
tregou-o para ser crucificado. 27Em horas da tarde, houve escuridão
até a cruz. No evangelho, Mateus
seguida, os soldados de Pilatos sobre toda a terra. 46Pelas três horas
apresenta Jesus como o Mestre da
levaram Jesus ao palácio do gover- da tarde, Jesus deu um forte grito: justiça; isto é, como aquele que, por
nador e reuniram toda a tropa em P: “Eli, Eli, lamá sabactâni?” N: meio de suas ações, veio cumprir
volta dele. 28Tiraram sua roupa e o Que quer dizer: “Meu Deus, meu plenamente a justiça do Pai. Com sua
vestiram com um manto vermelho; Deus, por que me abandonaste?” coerência e fidelidade a Deus, Jesus
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depois teceram uma coroa de 47
Alguns dos que ali estavam, ou­ abalou as estruturas de sua época e
espinhos, puseram a coroa em sua vindo-o, disseram: G: “Ele está continua abalando as estruturas do
cabeça e uma vara em sua mão chamando Elias!” N: 48E logo nosso tempo. Que os ramos aben-
direita. Então se ajoelharam diante um deles, correndo, pegou uma çoados nesta liturgia nos ajudem a
de Jesus e zombaram, dizendo: G: esponja, ensopou-a em vinagre, permanecer firmes no seu caminho,
“Salve, rei dos judeus!” N: 30Cus- colocou-a na ponta de uma vara mesmo diante das perseguições
piram nele e, pegando uma vara, e lhe deu para beber. 49Outros, promovidas por aqueles que querem
bateram na sua cabeça. 31Depois porém, disseram: G: “Deixa, va- frustrar o projeto que Deus tem para
de zombar dele, tiraram-lhe o man- mos ver se Elias vem salvá-lo!” os seus filhos e filhas.
to vermelho e, de novo, o vestiram N: 50Então Jesus deu outra vez um
com suas próprias roupas. Daí o forte grito e entregou o espírito.
Nossa
levaram para crucificar. 32Quando Todos se ajoelham e faz-se breve pausa.
saíam, encontraram um homem
RESPOSTA
N: 51E eis que a cortina do san-
chamado Simão, da cidade de Ci­ tuário rasgou-se de alto a baixo, 13 Profissão de Fé
rene, e o obrigaram a carregar a em duas partes, a terra tremeu e as
cruz de Jesus. 33E chegaram a um pedras se partiram. 52Os túmulos se Min: Todos juntos professemos a
lugar chamado Gólgota, que quer abriram e muitos corpos dos santos fé, recitando o creio.
dizer “lugar da caveira”. 34Ali de- falecidos ressuscitaram! 53Saindo As: Creio em Deus Pai...
ram vinho misturado com fel para dos túmulos, depois da ressurrei-
Jesus beber. Ele provou, mas não ção de Jesus, apareceram na Cida- 14 Preces
quis beber. de Santa e foram vistos por muitas Min: Irmãos e irmãs, Jesus entrou
35
Depois de o crucificarem, fize- pessoas. 54O oficial e os soldados em Jerusalém e lá foi aclamado
ram um sorteio, repartindo entre si que estavam com ele guardando como rei e Messias. Com fé e espe-
as suas vestes. 36E ficaram ali senta- Jesus, ao notarem o terremoto e rança, elevemos nossas preces ao
dos, montando guarda. 37Acima da tudo que havia acontecido, fica- Senhor, pondo-nos em comunhão
cabeça de Jesus puseram o motivo ram com muito medo e disseram: com o seu projeto benevolente e
da sua condenação: “Este é Jesus, o G: “Ele era mesmo Filho de dizendo:
rei dos judeus”. 38Com ele também Deus!” N: Palavra da salvação.
crucificaram dois ladrões, um à di­ As: Deus de amor, atendei-nos!
As: Glória a vós, Senhor.
reita e outro à esquerda de Jesus. 1. Derramai, Senhor, vosso amor
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As pessoas que passavam por ali 12 Reflexão misericordioso sobre nossos pasto-
o insultavam, balançando a cabeça Sugerem-se não mais que dez minutos. Ver res, para que se revistam de humil-
e dizendo: G: 40“Tu que ias des- artigo da página 4. dade, simplicidade e despojamento
truir o templo e construí-lo de A liturgia de hoje marca a entrada na missão, nós vos pedimos.
novo em três dias, salva-te a ti triunfal de Jesus em Jerusalém. Na 2. Iluminai os cristãos e cristãs, para
mesmo! Se és o Filho de Deus, primeira leitura, o profeta Isaías que a Semana Santa seja para todos
desce da cruz!” N: 41Do mesmo apresenta-o como o Servo de Deus, um tempo rico de redescoberta e
modo, os sumos sacerdotes, junto aquele que tem uma palavra de de experiência do vosso amor na
com os mestres da lei e os anciãos, esperança para o povo abatido, isto própria vida, nós vos pedimos.
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3. Concedei aos crucificados da 4. Ao Deus que mandou seu Filho, 4. “Vim buscar e vim salvar o que
sociedade encontrar em Cristo a dos pobres libertador! es­­tava já perdido”; / busca, salva
força e a motivação para supor- 5. Jesus por nós deu a vida, a lei e reconduze a quem perdeu toda
tarem o peso da própria cruz, nós maior ensinou! a esperança. / Onde salvas teu
vos pedimos. irmão, tu me estás salvando nele.
6. Jesus revive nas lutas do povo
4. Ajudai nossas comunidades a trabalhador. 20 Oração
compreender os ensinamentos que 7. Um povo unido e forte bendiz
nos vêm da Semana Santa e assim e louva o Senhor! Min: Ó Deus, pela morte de vos-
crescer na fidelidade ao evangelho so Filho, estabelecestes aliança
Min: Ó Deus, criador do céu e da definitiva de amor para com a hu-
de Jesus, nós vos pedimos. terra, os nossos louvores e nossas manidade, libertando-a da morte.
5. Dai-nos sabedoria para assimilar preces cheguem a vós pelas mãos Ajudai-nos, agora, a ser fiéis ao
as reflexões da Campanha da Fra- daquele que é nosso único me- evangelho a fim de gozarmos, um
ternidade desenvolvidas ao longo diador, Jesus Cristo, nosso Senhor. dia, da vida que jamais termina. Por
da Quaresma e transformá-las em As: Amém. Cristo, nosso Senhor. As: Amém.
frutos bons para a sociedade, nós
vos pedimos.
Pode haver outras preces da comunidade, DEUS DEUS
com conclusão do presidente da celebração. Nos Faz Irmãos Nos Envia
15 Partilha dos Dons
17 Pai-Nosso 21 Avisos
Oferendas ou partilha comunitária. CD CF-
2020, faixa 14 O/A ministro/a motiva o pai-nosso e, a seguir, Compromissos da semana...
o abraço da paz. Todos se cumprimentam.
1. Neste tempo da Paixão, / cele- 22 Bênção
bramos com louvor / as primícias 18 Comunhão
do viver: / profusão do teu amor! Se houver comunhão, o/a ministro/a coloca Min: O Senhor esteja conosco.
Ó Cristo, Filho do Deus vivo, / o pão consagrado sobre o altar e, após breve As: Ele está no meio de nós.
silêncio, reza:
teu triunfo proclamamos! / Tua Min: Abençoe-nos Deus todo-po­
Páscoa – o mistério – para sempre Min: Eis o Cordeiro de Deus, que deroso, Pai e Filho e Espírito San-
contemplamos! tira o pecado do mundo! to.     As: Amém.
2. Pela árvore da cruz, / tua sei- As: Senhor, eu não sou digno/a Min: Vamos em paz, e o Senhor nos
va a nutrir / os que buscam sem de que entreis... acompanhe. As: Graças a Deus.
cessar / a razão do existir!
3. A missão que se cumpriu / pelo 19 Canto 23 Canto
dom da tua cruz: / testemunho de CD Liturgia XIII, faixa 13 CD CF-2020, faixa 1
amor / fez da noite plena luz!
“Eu vim para que to­dos tenham 1. Deus de amor e de ternura,
16 Louvor vida, / que todos te­nham vida ple- contemplamos / este mundo tão
namente.” bonito que nos deste. / Desse
Pode haver motivos espontâneos de louvor.
1. Reconstrói a tua vida em comu- dom, fonte da vida, recordamos:
Min: O Senhor esteja conosco. nhão com teu Senhor; / reconstrói / cuidadores, guardiões tu nos fi-
As: Ele está no meio de nós. a tua vida em comunhão com teu zeste.
Min: Elevemos ao Senhor o nosso irmão. / Onde está o teu irmão, eu Peregrinos, aprendemos nesta
louvor. estou presente nele. estrada / o que o “bom samari-
2. “Eu passei fazendo o bem, eu tano” ensinou: / ao passar por
Louvação quaresmal uma vida ameaçada, / ele a viu,
cu­rei todos os males”; / hoje és
É bom cantar um bendito, um canto minha presença junto a todo so- compadeceu-se e cuidou.
novo, um louvor. fredor. / Onde sofre o teu irmão, LEITURAS DA SEMANA
1. Ao Deus do povo oprimido que eu estou sofrendo nele.
ouviu do pobre o clamor. Dia 6: Is 42,1-7 / Sl 26 / Jo 12,1-11. Dia 7:
3. “Entreguei a minha vida pela Is 49,1-6 / Sl 70 / Jo 13,21-33.36-38. Dia
2. Ao Deus que livra seu povo das salva­ção de todos”; / reconstrói, 8: Is 50,4-9a / Sl 68 / Mt 26,14-25. Dia 9:
garras do faraó. protege a vida de indefesos e ino- (Ceia do Senhor) Ex 12,1-8.11-14 / Sl 115
/ 1Cor 11,23-26 / Jo 13,1-15.
3. Ao Deus que leva o seu povo centes. / Onde morre o teu irmão,
para uma terra melhor! eu estou morrendo nele. celebrapalavra@paulus.com.br

Editora: PIA SOCIEDADE DE SÃO PAULO (PAULUS) O Domingo - Celebração da Palavra de Deus Jornalista responsável: Pe. Valdir José de Castro, ssp Coordenação:
Pe. Darci Luiz Marin, ssp Redação: Pe. Roni Hernandes, ssp Ilustração principal: Stefano Pachì, Periodici San Paolo S.r.l. “La Domenica” Ilustrações adicionais:
S. Fabris, Missal Dominical, Paulus Assinatura: Cx. Postal 700 - 01031-970 São Paulo, SP - Tel. (11) 3789-4000 - WhatsApp: (11) 99974-1840 - E-mail: assinaturas@paulus.com.br
Texto litúrgico publicado com a autorização da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
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