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Sou uma patologia: Sou uma condição/ sinal Sou um Sou um cuidado de Sou uma patologia:

Icterícia clínico: procedimento/tratamento: enfermagem: ECN


Kernicterus Exsanguíneotransfusão Proteção ocular
1. Posso estar associado a baixa 1. Quando estou presente o
ingesta láctea, perda de peso e 1. Sou uma consequência grave da paciente não tolera a dieta.
desidratação. 1. Sou a última alternativa para a 1. Sou usado na fototerapia.
icterícia. icterícia. 2. Protejo os olhos do RN. 2. Apresento sangue nas fezes;
2. Apresento-me com coloração 2. Ocorro quando a bilirrubina 3. Paciente vomita e/ou deixa RG
amarela ou pletórica da pele. 2. Sou trocas totais ou parciais da 3. Sou feito de material radiopaco.
ultrapassa a barreira volemia com finalidade 4. Durante o tratamento o paciente em grande volume ou bilioso.
3. Posso causar danos cerebrais hematoencefálica. 4. O abdome é doloroso e
graves e irreversíveis. terapêutica. não pode ficar sem mim, com
3. Posso causar danos cerebrais de 3. Quando sou realizado, há risco de risco de danos aos olhos. distendido.
4. Sou tratada com fototerapia e, leves a graves como paralisia 5. Estou relacionado a ausência de
nos casos mais graves ocorrer desequilíbrio 5. Devo ser retirado periodicamente
cerebral. hidroeletrolítico. para o desenvolvimento ocular. LM e uso de FL.
exsanguíneotransfusão. 4. Fototerapia e
5. Um fator de risco é a 4. Geralmente sou realizado pelo
exsanguìneotransfusão são CUV.
incompatibilidade sanguínea do formas de me prevenir.
RN com a mãe. 5. Não posso ser realizado pelo CUA.
5. Quando a bilirrubina é ligada a
albumina sou incapaz de
acontecer.

Sou uma condição/sinal Sou uma patologia: Sou uma patologia: Sou uma patologia: Sou uma patologia:
clínico: Sepse neonatal DMH TTRN Asfixia perinatal
Hipotermia
1. Estou relacionada a 1. Ocorro devido a deficiência de 1. Sou conhecida também como a 1. Posso ocorrer por descolamento
1. Ocasiono redução da produção imunossupressão. surfactante. síndrome do pulmão úmido. de placenta.
de surfactante. 2. Procedimentos invasivos 2. Ocorre colapso alveolar 2. Ocorre retenção de fluído 2. Troca insuficiente de gases pela
2. Sou um fator de risco para ECN. aumentam o meu risco. 3. Comum nos prematuros pulmonar fetal na transição placenta.
3. Faço o paciente ter 3. Os prematuros são mais 4. PC sem TP é um fator de risco neonatal. 3. Causo encefalopatia hipóxico-
vasoconstrição. suscetíveis a mim. 5. Corticóides neonatais e eutermia 3. PC é um fator de risco. isquêmica.
4. Posso ocasionar disfunção 4. Infecção materna é um fator de reduzem meu efeito. 4. Prematuros e macrossômicos 4. Posso levar a PC.
respiratória no RN. risco. apresentam maior risco. 5. Crises convulsivas são comuns.
5. Quando estou presente, o RN 5. A higiene da mãos é a forma mais 5. Apresenta taquipneia e gemidos
gasta muita energia para eficaz de me prevenir. expiratórios.
recuperar a condição normal.
Sou um Sou uma patologia: Sou uma patologia: Sou um Sou um
procedimento/tratamento: Apnéia da prematuridade SAM procedimento/tratamento: procedimento/tratamento:
Hipotermia terapêutica IM Administração de
1. Sou a cessação dos movimentos 1. Sou mais comum em bebês após medicações
1. Trato lesões cerebrais por asfixia respiratórios por mais de 15 s. as 40 s de IG. 1. Minha administração é dolorosa.
2. Há o modo seletivo e o total. 2. Os prematuros são mais 2. Ocorro intraútero e posso causar 2. Nos RNs devo ser no terço médio
suscetíveis. HP. do vasto lateral da coxa. 1. Para me executar deve-se
3. Sou efetivo em reduzir sequelas e considerar os certos.
aumentar a sobrevida 3. Resultante da imaturidade do 3. Sou resultado de uma asfixia 3. Em RN com < de 1.000 g no
SNC do RN. 4. Ocorre colapso dos alvéolos. máximo 0,25 ml em cada local de 2. Deve se cuidar as vírgulas
4. A tax do paciente deve 3. Deve-se evitar sobrecarga hídrica
permanecer entre 32-34°. 4. Faço o paciente “esquecer” de 5. Pele, cordão umbilical e unhas do aplicação.
respirar. paciente são amareladas e/ou 4. Em RN com > de 1.000 g no em pacientes prematuros e com
5. Deve iniciar em até 6 h após o restrição hídrica.
evento hipóxico-isquêmico e dura 5. Diminuo quando o paciente está esverdeadas. máximo 0,5 ml em cada local de
em prona. aplicação. 4. Deve-se conhecer a ação e
por 72 h de tratamento. possíveis efeitos adversos.
5. O calibre, comprimento da agulha
e o ângulo devem ser escolhidos 5. Possuo 3 etapas: absorção,
de acordo com o tamanho e peso metabolização e excreção.
do RN.

Sou um Sou cuidado de Sou um Sou um Sou um cuidado de


procedimento/tratamento: enfermagem: procedimento/tratamento: procedimento/tratamento: enfermagem:
Método canguru Aleitamento materno Nutrição parenteral Alimentação enteral Pega correta ao seio
materno
1. Ajudo no desenvolvimento 1. Faço as pessoas mais inteligentes. 1. Sou uma alimentação artificial. 1. Posso ser administrada por SM,
cerebral dos bebês. 2. Protejo contra infecções. 2. Devo ser administrada em veias copinho, mamadeira ou sonda. 1. Boquinha de peixe.
2. Favoreço o vínculo mãe-pai-bebê. 3. Sou considerada a primeira vacina calibrosas. 2. Sou a forma natural de 2. Abocanhar a aréola e não apenas
3. Trato o bebê em sua do bebê. 3. Se extravasar do vaso posso alimentação. o mamilo.
integralidade. 4. Devo ser iniciado tão logo o bebê causar leões e até necrose. 3. O leite materno é o melhor. 3. Barriga e tronco do bebê
4. Meu objetivo é fazer da UTIN é tenha condições e sou o alimento 4. Possuo alto risco de 4. Como alternativa, há FL artificiais. alinhados e voltados para a mãe.
um útero. ideal para todo o recém-nascido. contaminação. 5. Quando por sonda, devo ser 4. Queixo encostando no SM.
5. Sou realizado em 3 etapas: pré- 5. Reduzo a mortalidade infantil. 5. Sou indicada para paciente acompanhado de sucção não- 5. Nariz não encosta no seio, respira
natal, posição e seguimento. pacientes que não podem nutritiva. livremente.
receber dieta enteral.

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