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I. Introdução
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3
U .S .A . 6 ,3 0 %
R eino U nid o 4 ,8 0 %
A lemanha 3 ,6 0 %
M éd ia 3 ,5 0 %
F rança 3 ,3 0 %
J ap ão 3 ,2 0 %
Itália 2 ,0 0 %
Hung ria 1 ,2 0 %
Despesas
0% 1%
Operacionais
2% 3% 4%
no Setor
5% 6%
Não7 %
Lucrativo como Porcentagem do
Produto Interno Bruto 38
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5
Holanda 12,5%
Irlanda 11,5%
Bélgica 10,5%
Israel 9,2%
Estados Unidos 7,8%
Austrália 7,2%
Grã Bretanha 6,2%
França 4,9%
Alemanha 4,9%
Média 4,8%
Áustria 4,5%
Espanha 4,5%
Argentina 3,7%
Japão 3,5%
Finlândia 3,0%
Colômbia 2,4%
Peru 2,4%
Brasil 2,2%
Rep. Tcheca 1,7%
Hungria 1,3%
Eslováquia 0,9%
Romênia 0,6%
México 0,4%
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6
15%
Gove rno
3%
14%
Doações Privadas - Indivíduos
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7
Doações
10%
Setor Público
43%
Contribuições
47%
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III. Perspectivas
1. Potencial de crescimento: os números sobre o Terceiro Setor no Brasil
demonstram claramento que existe uma ampla possibilidade de expanção
com uma maior participação no PIB.
2. Possibilidade de ser um setor gerador de emprego, tendo em vista o
processo de exclusão social que intensificou-se no Brasil e nos países da
América Latina. O setor é por natureza mão de obra intensivo. São pessoas
que atendem pessoas na prestação de inúmeros serviços sociais que não
poderm ser substituidas pelo atendimento de máquinas.
3. Atuação permanente e imediata na melhoria geral da vida. O Terceiro
Setor apresenta a possibilidade de atuação permanente fora do aparelho de
estado para que as condições de vida da população excluida possa
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8
**Luiz Carlos Merege, 57, é professor titular, doutor pela Maxwell School of Citezenship
and Public Affairs da Universidade de Syracuse, coordenador do curso de Administração
para Organizações do Terceiro Setor e coordenador do Centro de Estudos do Terceiro
Setor-CETS da FGV/EAESP.
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