(https://rockcontent.com/br/) blog(https://rockcontent.com/br/
(https://rockcontent.com/br/sobre-gratuito
nos/)
Como criar um blog grátis? Aprenda tudo que você precisa saber em nosso passo a
passo prático
Para aprender como criar um blog e obter sucesso com uma estratégia de Marketing Digital, será preciso escolher um nome,
domínio, CMS, hospedagem, instalação, melhores plugins, um template e, por fim, produzir conteúdos otimizados para SEO.
(https://interactive.rockcontent.com/innovation-summit?utm_medium=rock-
convert&blogconversionurl=https://rockcontent.com/br/blog/cta/br-rock-content-innovation-summit-
2022/&blogconversionpath=RockConvert&blogconversiondate=01/28/2022)
Se você está procurando por estratégias de Marketing Digital, para gerar visibilidade online, deve ter
percebido uma coisa: assim como um site (https://rockcontent.com/br/blog/como-criar-um-site/), ter
um blog não é mais uma tendência e sim um pré-requisito.
Uma boa estratégia de blog consiste na criação e compartilhamento de conteúdo de qualidade para
sua audiência, gerando um interesse genuíno em você e o que você tem a dizer.
Uma vez que você gerou esse interesse em sua audiência, as possibilidades são infinitas: seu blog
pode ser uma ferramenta auxiliar em diferentes objetivos. Alguns dos principais exemplos são:
Este post vai mostrar, de forma prática, como criar um blog que será compatível com os seus
objetivos.
Seguindo o passo a passo abaixo apresentados, você terá um blog no ar e uma estratégia a seguir.
Para aprender como criar um blog, siga este passo a passo:
Fazer Download
Vamos lá?
Você não precisa ter apenas um objetivo, mas é importante listá-los de forma clara, uma vez que são
eles que determinarão toda a estratégia.
Se você é uma empresa, seu blog pode ser usado para educar o mercado e gerar oportunidades de
negócio. Se você vende um curso online em um mercado competitivo, por outro lado, talvez você
deva focar em se posicionar como autoridade.
A diferença pode parecer mínima, mas vai impactar (e muito) em toda a estratégia, principalmente no
próximo tópico.
Seu objetivo: você quer educar o leitor ou gerar engajamento? Qual ação você quer que o leitor
tome após a leitura?
Sua persona (https://rockcontent.com/br/blog/persona-ou-seo/): quais tipos de dúvida ela
tem? Como ela faz consultas no Google? Qual é a linguagem utilizada? Qual formato de
conteúdo que ela prefere consumir?
Seu posicionamento: você quer gerar buzz ou educar o mercado? Quer ser polêmico ou
imparcial?
Existem diversas ferramentas online que você pode utilizar nessa etapa e você pode conferir um
passo a passo completo aqui (https://rockcontent.com/br/blog/mapa-de-conteudo/) mas, ao final,
você quer ter toda a sua estratégia bem documentada.
Para mais vídeos como esse, aproveite para se inscrever em nosso canal do Youtube
(https://www.youtube.com/user/tvrockcontent?sub_confirmation=1)!
E para dar início a esse planejamento, você precisa passar por etapas que te ajudarão a gerar os
melhores conteúdos possíveis. Acompanhe!
Isso influencia no tom de voz da comunicação, nos elementos do conteúdo visual e, principalmente,
nos temas que respondem dúvidas e trazem as respostas que a persona procura.
Diante disso, a melhor forma de você construir uma persona é fazendo pesquisas reais com o seu
público. Pense em maneiras de coletar esses dados para estruturar um personagem que seja o mais
fiel possível ao cliente ideal.
dados pessoais, como nome, idade, formação e ocupação (se isso for relevante para a
estratégia);
hobbies e demais informações que ajudam a criar conexão;
objetivos e problemas que sua empresa visa solucionar.
Além disso, visualmente, fica mais fácil de entender a finalidade de cada conteúdo, a persona, as
estratégias utilizadas, os KPIs analisados e as métricas obtidas. O calendário editorial, inclusive, é
planejado com base nessa documentação.
Para isso, algumas ferramentas podem ajudar muito. Conheça algumas delas:
Com isso em mãos, podemos partir para alguns passos mais práticos.
Escolha o nome e o domínio do seu blog
Para baixar o infográfico completo clique aqui: Como criar um blog infográfico completo!
(https://rockcontent.com/br/wp-content/uploads/sites/2/2015/07/Como-criar-um-blog-
infografico.7z)
Pausa rápida para esclarecer um detalhe técnico importante. Apesar de serem usados de forma meio
indiscriminada, domínio e endereço não são a mesma coisa!
Um domínio é uma string, quer dizer uma sequência de caracteres, que identifica um site específico.
No nosso caso, nosso domínio é rockcontent.com/br/blog/ (https://rockcontent.com/br/blog/).
Já o endereço é toda a sequência que aponta para uma página ou recurso específico. No endereço
podem constar diretórios e subdomínios, de forma a identificar o elemento buscado.
rockcontent.com/br/categoria/vendas/ (https://rockcontent.com/br/blog/categoria/vendas/): um
diretório que contém todos os nossos posts sobre vendas;
rockcontent.com/br/blog/dicas-de-vendas/ (https://rockcontent.com/br/blog/dicas-de-
vendas/): um post (muito bom) chamado “Dicas de vendas: as 15 melhores para aumentar sua
conversão”.
Quer dizer, se você já tem um domínio, como “suaempresa.com.br”, você pode escolher um endereço
para o seu blog ali dentro.
Escolhendo o domínio
Se você ainda não tem o domínio, não se preocupe: é mais fácil do que parece. Principalmente
depois de ter definido o objetivo, persona e posicionamento do seu blog.
A ideia aqui é escolher um nome para o seu blog que seja: fácil de lembrar, de rápida associação e
compatível com os temas abordados.
Há algum tempo, o nome do domínio exercia uma influência relevante sobre o seu potencial de
rankeamento. Talvez você já tenha ouvido regrinhas como “sua keyword principal precisa aparecer
no seu endereço”.
Felizmente, esses tempos se foram e o Google já não aplica mais peso nenhum ao domínio em si.
Isso não quer dizer, entretanto, que você não precisa tomar cuidado!
evite palavras confusas, com consoantes em sequência, pulando vogais, difíceis de pronunciar
e escrever;
busque uma combinação de palavras que faça sentido, seja fácil de lembrar;
mantenha o objetivo do blog sempre em vista;
o domínio do blog e o seu título não precisam ser iguais, mas devem ser relacionados.
Lembre-se que nossa meta aqui é conseguir um nome que identifique claramente o seu blog e não
confunda o seu leitor.
Assim, se o título do seu blog é “O melhor blog de tango escocês contemporâneo do mundo”,
provavelmente “tangoescoces.com.br” seria uma boa opção, por exemplo.
Registrando o domínio
Nome escolhido? Ótimo. Agora é hora de verificar se ele está disponível para compra e registrá-lo em
seu nome ou no nome da sua empresa.
Existem vários sites de registro de domínio, que fazem busca e compra em diversos países
simultaneamente.
Fique à vontade para escolher aquele que parecer mais conveniente, mas confira sempre a
reputação da empresa na internet (https://rockcontent.com/br/blog/reclame-aqui/), as reclamações
apresentadas contra ela e suas respostas.
Depois de encontrar um domínio disponível, é hora de fazer seu cadastro pessoal. Para isso basta
clicar em “Registrar” e inserir dados como nome, e-mail, telefone e endereço.
Tudo certo? Agora é só escolher, dentre as opções de pagamento, a que mais faz sentido para você
e finalizar a compra.
É a estrutura que funciona nos bastidores do seu blog. O programa que cria páginas, gera links, torna
o conteúdo navegável e permite que você gerencie suas páginas, posts, links e comentários.
Apesar de apresentarmos alguns CMSs abaixo, esse guia será focado no WordPress (último na
lista abaixo), que usaremos como exemplo de como criar um blog do zero!
WIX
O WIX (https://rockcontent.com/br/blog/wix/) entrou relativamente tarde no jogo, em 2006. A
empresa Israelense viu, entretanto, sua popularidade disparar no mercado brasileiro nos últimos
anos.
Apesar da atualização na tecnologia, migrando esses recursos para HTML5, as páginas ainda tendem
a carregar mais lentamente, o que impacta o rankeamento pelo Google.
SquareSpace
Ele torna fácil para lojas, blogs e sites criar interfaces bonitas e sofisticadas. Se você é um fotógrafo
ou designer, por exemplo, certamente gostará dele.
Outra vantagem legal é que ele tem ferramentas bem completas para exportar seu conteúdo.
Ou seja, se quiser migrar para outro CMS, você consegue sem maiores problemas. O ponto negativo
é o preço. Um site pessoal começa nos $12/mês. São $18 para negócios e $26 para e-commerce.
Blogger
Sendo assim, ele é muito bem integrado com os aplicativos do Google. Na verdade, se você já tem
um Gmail, já tem uma conta no Blogger também — é só começar.
As vantagens do Blogger são que ele indexa muito rapidamente as páginas, (o que não deve ser
surpresa alguma, considerando que ele é prata da casa Google) e também é muito fácil de aprender
e operar.
Os blogs oficiais do Google, GMail e Google Maps funcionam nessa plataforma, mas não conte que
você vai conseguir chegar a este nível utilizando esta plataforma.
Pelo menos ele permite que você exporte seus dados e migre para outro lugar quando chegar a hora.
É gratuito para quem usa Google Apps.
Joomla e Drupal
Para desespero dos puristas, vou colocar esses dois CMSs na mesma categoria aqui.
Apesar de terem características distintas, tenho um bom motivo para isso. Eles compartilham traços
bem marcantes: são poderosos, escaláveis e difíceis de usar.
Ambos são suportados por uma comunidade bem ativa e dão possibilidades muito legais para quem
vai gerenciar um grande número de páginas e acessos.
Seu calcanhar de aquiles é que são sistemas mais complicados, com uma curva de aprendizado
que desencoraja quem está começando. Os dois podem ser hospedados em qualquer servidor que
você use, sem pagar pelo CMS em si.
Assim, seus custos vão variar em função dos recursos que o host oferece.
O que são mídias digitais, quais os tipos, benefícios e como fazer seu planejamento
(https://rockcontent.com/br/blog/midia-digital/)
WordPress
O WordPress (https://br.wordpress.com/) é o CMS mais usado no mundo. Estima-se que ele tem em
torno de 60% do market share (https://rockcontent.com/br/blog/market-share/) de CMS!
Alguns defendem que ele não é um CMS puro, mas apenas uma plataforma de blog.mas isso não
vem ao caso para nós.
Fato é que seu caráter open-source permitiu que se criasse um ecossistema absolutamente
fantástico em torno dele.
São milhões de temas, plugins e extensões que transformam o WordPress em praticamente qualquer
tipo de site, de redes sociais (https://rockcontent.com/br/blog/tudo-sobre-redes-sociais/)
Dessa forma, as empresas que trabalham com esse tipo de serviço são responsáveis por manter o
seu site online e armazenar todo o seu conteúdo que estiver lá disponibilizado.
Mas o que você precisa saber para escolher o melhor para o seu caso?
Preço
Este ponto é tão óbvio que nem deveria estar aqui, certo? Bom, nem tanto. A lógica não é escolher o
mais barato!
O que eu quero é chamar a sua atenção para não priorizar o preço. Antes de fechar sua decisão, dê
uma olhada nos pontos abaixo, e só depois traga o custo em consideração.
Suporte
Você está começando. Talvez tenha dúvidas no meio do processo. Pode ser que algo dê errado e
você se depare com uma tela de erro enigmática ou comportamento que não consegue explicar no
seu site.
Existe alguém para ajudar? Quais são as formas de contato? Há um comprometimento de responder
emails em um tempo razoável?
A pior hora para descobrir que sua hospedagem tem um suporte ruim, é quando você precisa dele.
Saber das suas reais necessidades em relação à hospedagem te ajuda a fazer uma escolha melhor.
Na dúvida, busque comparar planos equivalente em função de banda (bandwith) e armazenamento
(storage).
Painel de controle
Este é um daqueles problemas que só se nota quando é tarde demais. No site do host, tente ver
como é o painel de control dos sites.
Em dúvida, o modelo cPanel (https://cpanel.com/) é uma boa referência de tecnologia fácil de usar.
Se o host usa alguma tecnologia obscura e tem interfaces que você não entende, prepare-se para
passar horas dependurado no suporte ou lendo documentação técnica. Imagino que você queira
evitar essa situação.
Serviços adicionais
Alguns hosts têm o “one click install” que mencionamos acima, para vários CMSs diferentes. Também
têm assistentes para configurar emails personalizados, por exemplo.
Isto facilita demais a vida para quem está começando e não quer passar horas dependurado em
scripts e instalações.
Como disse, vou priorizar os serviços que suportam o WordPress, por ser a nossa ferramenta de
escolha aqui na Rock Content.
Hostgator
A Hostgator (https://rockcontent.com/br/blog/hostgator/) é uma renomada empresa internacional no
ramo e oferece, além de hospedagem, ferramentas como criação de sites, e-mail e revenda de
domínios.
A empresa está no Brasil desde 2007 e tem uma boa reputação no ReclameAqui
(https://www.reclameaqui.com.br/empresa/hostgator/).
GoDaddy
A GoDaddy (https://rockcontent.com/br/blog/godaddy/) oferece benefícios muito similares ao da
HostGator, com opções dedicadas à WordPress.
Note que os dois pacotes são muito semelhantes e com poucas diferenças no que é oferecido. No
entanto, sua nota no ReclameAqui (https://www.reclameaqui.com.br/empresa/godaddy-com/) é um
pouco mais baixa do que a do Hostgator.
Stage
Ao contrário das empresas acima, o Stage (https://stage.rockcontent.com/br/) oferece soluções
especificamente para WordPress.
De uma maneira geral, a instalação pode ser feita de duas formas: one-click install e instalação
manual. Entenda mais a seguir.
Para baixar o infográfico completo clique aqui: Como criar um blog infográfico completo
(https://rockcontent.com/br/wp-content/uploads/sites/2/2015/07/Como-criar-um-blog-
infografico.7z)!
One-click install
Muitos servidores (como os mencionados acima) oferecem essa opção. Se você optou por um deles,
basta ir no seu painel de controle do host, clicar em “wordpress” e digitar o seu domínio.
Pronto! A interface vai ser um pouco diferente dependendo do servidor, mas veja este vídeo rápido
da GoDaddy:
Instalação manual
Se você não tem a função “one click install” no seu servidor, não se desespere. O WordPress vem
empacotado de um jeito muito fácil de instalar.
1. Baixe a última versão do WordPress, clicando aqui (https://wordpress.org/download/). Você vai
receber um arquivo zip, e precisa descompactá-lo em uma pasta qualquer do seu computador.
Se você não possui cPanel (que host você contratou???) pode usar o phpMyAdmin
(https://codex.wordpress.org/Installing_WordPress#Using_phpMyAdmin) ou MySQL Client
(https://codex.wordpress.org/Installing_WordPress#Using_the_MySQL_Client) para fazer isso.
3. Faça o upload dos arquivos. Basta subir os arquivos dentro do “zip” do passo um para o diretório
onde seu blog vai funcionar. A maneira mais prática é usando um cliente FTP (https://filezilla-
project.org/).
5. Pronto! Quando o setup terminar de rodar, você será recebido por uma tela de “bem-vindo”, onde
vai preencher o título do blog, usuário, senha e email. Feito isto, você será direcionado ao dashboard
(https://rockcontent.com/br/blog/dashboard/).
Widgets
Esta área central, cinza, é ocupada por estes caixotes chamados “widgets”. Por padrão você já
começa com:
Bem-vindo (Welcome): mostra atalhos para algumas ações comuns, como: personalizar seu
tema, adicionar páginas e ler tutoriais e guias. Recomendo dar uma mexida nele, sobretudo se é
sua primeira vez.
Agora (At a glance): é um sumário do conteúdo do seu blog. Você pode clicar em qualquer
indicador — posts, páginas, comentários — para ir à área correspondente.
Atividade (Activity): mostra suas publicações recentes, assim como as que estão agendadas.
O mais útil aqui é o feed de comentários, que já te permite moderar as interações do público
diretamente do dashboard.
Rascunho rápido (Quick Draft): está com uma ideia fresquinha na cabeça? Anote rapidamente
neste widget e salve como rascunho para editar e publicar depois.
Novidades do WordPress (WordPress News): é simplesmente o feed de notícias do Blog Oficial
do WordPress (https://wordpress.org/news/).
Novos widgets podem ser adicionados por plugins, temas ou mesmo pela personalização do seu
webhost. Não estranhe se a sua instalação, mesmo novinha em folha, tiver uma ou duas caixas a
mais.
Se você não tiver interesse nelas, pode simplesmente clicar em “Opções de tela” (Screen Options) e
desativar qualquer um dos widgets, veja só:
Painel (Dashboard)
Vai para a tela inicial, que descrevemos acima. Tem também um atalho para “Atualizações” (Updates).
Nesse menu você pode consultar se há versões novas do seu tema, instalação e plugins.
Posts
O post é o bloco de construção fundamental em um blog! É por meio deles que você vai compartilhar
seu conteúdo. Além de adicionar um novo post ou consultar os existentes, você pode gerenciar
também as categorias e tags do seu blog por aqui.
Mídia (Media)
Todas as suas imagens, fotos, vídeos e áudios são mídias. Por esse menu você pode fazer o upload
de arquivos que pretende utilizar nas suas postagens e também conferir a biblioteca com tudo o que
você já subiu.
Também é possível acessar essas funções direto da tela de edição de post, então, não se preocupe
muito nesse momento.
Páginas (Pages)
Não confunda páginas e posts. Páginas são estáticas, não sendo atualizadas constantemente.
Páginas de “sobre” e “contato” são bons exemplos. Você pode escolher o nome e a URL de todas as
suas páginas por esse menu.
Comentários (Comments)
Por padrão, todo comentário feito em seus posts vai aparecer aqui. Aprove as interações relevantes,
responda às dúvidas dos seus leitores e busque interações legais. Delete o que for tóxico e marque
como SPAM aquelas propagandas ridículas que não tem nada a ver. Don’t feed the trolls!
Aparência (Appearance)
Os menus aqui afetam apenas o visual do seu site, mas não afetam o seu conteúdo. Você pode
escolher — e também customizar! — o seu tema por aqui, além de definir o que vai mostrar nos seus
menus, widgets, cabeçalho e rodapé da página.
Plugins
Plugins são mini-programas, que rodam por cima do seu WordPress, adicionando funcionalidades.
Por aqui você pode buscar por plugins legais, gerenciar os que estão instalados, suas configurações
e atualizações. Vamos dar alguns exemplos de plugins legais para usar logo no próximo capítulo.
Usuários (Users)
O seu blog pode ter múltiplos usuários, cada um com papéis e permissões diferentes. Cada um terá
seu próprio login e senha, e vai ter acesso apenas às funcionalidades relacionadas à sua função!
Fantástico, não? Por aqui você pode convidar redatores, editores e até mesmo outros
administradores para seu blog.
Ferramentas (Tools)
As funcionalidades aqui são de controle e otimização. Por aqui você pode importar bancos de dados,
exportar seu site para migração. Se você não está migrando de outra plataforma, provavelmente não
tem muito o que fazer por aqui agora.
Configurações (Settings)
Aqui se faz o ajuste fino de como o seu blog se comporta, tanto para você quanto para o usuário
final. Dê uma passada por todos os links desse menu, pois é nele que você vai definir seu fuso
horário, formato de data e hora, e também o tipo de links permanentes.
É possível que sua instalação tenha algum botão não listado aqui. É normal que temas e plugins
criem áreas com suas próprias configurações e funcionalidades. Na maioria das vezes, não é nada
para se preocupar!
(https://materiais.rockcontent.com/wordpress-para-blogs?utm_medium=rock-
convert&blogconversionurl=https://rockcontent.com/br/blog/como-criar-um-
blog/&blogconversionpath=RockConvert&blogconversiondate=01/28/2022)
Quanto mais funções e códigos seu blog tiver, mais tempo ele demora para carregar. Isso prejudica a
experiência do usuário (https://rockcontent.com/br/blog/experiencia-do-usuario/) e, em
consequência, seu rankeamento.
Não existe uma lista absolutamente correta dos melhores ou piores plugins. Isso depende muito do
seu objetivo com o blog, que vai ditar o que você precisa em um plugin
(https://rockcontent.com/br/blog/melhores-plugins-de-wordpress/).
Google Analyticator
O Google Analytics (https://wordpress.org/plugins/google-analyticator/) é uma ferramenta essencial
para qualquer pessoa que quer analisar a performance de um site ou blog.
Esse plugin, por sua vez, uma vez integrado com o seu blog, trará para o seu painel de administração
métricas importantes sobre a sua performance, como:
Para saber como instalar o Google Analytics no WordPress, confira este conteúdo.
(https://rockcontent.com/br/blog/google-analytics-no-wordpress/)
Yoast
Independentemente de qual seja o objetivo do seu blog, você vai querer que ele performe bem,
certo?
Com ele, você não precisa ser um expert em SEO para ter páginas otimizadas.
Aprenda neste guia como usá-lo: é mais prático do que você imagina!
(https://rockcontent.com/br/blog/yoast-seo/)
Rock Convert
O Rock Convert (https://stage.rockcontent.com/br/plugin-de-conversao/?
utm_source=mktc&utm_medium=melhores-plugins-de-wordpress) é bastante indicado para quem
tem como objetivo com o blog gerar contatos ou oportunidades.
Criado pela equipe da Rock Content, este plugin facilita o gerenciamento de Calls to Action, barras
de anúncio e caixas de captura de assinantes (https://rockcontent.com/br/blog/assinantes-do-blog/).
Com ele, você pode selecionar a posição das caixas de conversão e personalizá-las de acordo com a
categoria ou com determinadas páginas do seu blog.
Ele já integra com ferramentas de automação e gera parâmetros UTM para trackeamento no Google
Analytics.
Disqus
O Disqus (https://wordpress.org/plugins/disqus-comment-system/) (lê-se como em “discuss”, de
discussão) é uma boa opção de sistema de comentários. Há quem prefira usar o Facebook, mas o
Disqus pode ser uma opção mais interessante pelos seguintes motivos:
reCAPTCHA
Esta é uma das maneiras mais fantásticas de proteger seu site contra ataques de força bruta e
SPAM.
Para os seus usuários regulares, em geral vai ser apenas um botão escrito “eu não sou um robô”.
Você pode implantá-lo na sua tela de login e também proteger seus formulários
(https://rockcontent.com/br/blog/contact-form-7/) e até mesmo e-commerce.
Para baixar o infográfico completo clique aqui: Como criar um blog infográfico completo
(https://rockcontent.com/br/wp-content/uploads/sites/2/2015/07/Como-criar-um-blog-
infografico.7z)!
Você pode sempre começar o seu próprio layout do zero, desenhando o wireframe
(https://rockcontent.com/br/blog/wireframes/), fazendo todo o processo de design e programando
depois.
Mas isso não é necessário, a não ser que você queira algo realmente único.
O processo de escolha não é muito complicado: seu principal critério aqui é adequação ao uso.
Se você for um fotógrafo, por exemplo, vai querer temas que privilegiem imagens maiores, com
poucas postagens por páginas.
Se você pretende atualizar poucas vezes por mês, deve evitar carrosséis que fiquem circulando as
novidades.
Se quer um espaço mais autoral, para escrever ensaios e disponibilizar seus contatos, pode optar por
um template com uma home page estática.
De novo: adequação ao uso. Faça um shortlist, com os 4 ou 5 que você mais gostou pensando nisso.
Daí, para o desempate, considere os seguintes fatores:
Agora que você deve ter poucas opções, escolha em função do preço, funções adicionais (como
suporte à mídias sociais integrado) ou mesmo no uni-duni-tê.
Mas, dado que ele funcione bem e seja adequado ao seu uso, o uso do Tema “A” ou “B” são um fator
pouco importante para o seu sucesso quando comparado ao próximo tópico.
Você aprendeu, no começo deste post, que conteúdo é o coração do seu blog.
Não há fator que impacte mais na capacidade do seu blog de atrair tráfego que o conteúdo que você
publica.
Vamos dar uma olhada então em como os conteúdos são adicionados ao seu blog:
Publicação de conteúdo
A parte difícil sempre será fazer um conteúdo de qualidade para a sua persona. Mas, com isso
resolvido, publicá-lo é relativamente simples.
Ao clicar em “Posts” > “Adicionar post”, você vai ver esta tela:
O primeiro campo acima é para colocar o texto do post. Eu sei, escrever um título campeão não é
fácil. Tem algumas dicas aqui pra ajudar.
De qualquer maneira, esse é um dos pontos mais importantes do blog post.
Sem um título atraente, as pessoas não clicam no conteúdo, não lêem, você não tem acessos e todo
mundo fica triste.
O campo do meio é, obviamente, para o conteúdo principal. As ferramentas de edição ali são muito
parecidas com as que você está acostumado em qualquer editor de texto.
Você vai reparar, entretanto, que não há botão para escolher a fonte! Quem decide as suas fontes e
tamanhos é o tema, então não se preocupe com isso.
Neste texto que você está lendo neste minuto, usamos H2 (Cabeçalho 2) nas perguntas principais e
nos passos numerados.
Nas subetapas, ou itens de lista, usamos o H3 (Cabeçalho 3), que indica a qual H2 os subitens
pertencem.
Bem simples!
O pulo do gato é que os buscadores usam esta marcação para saber como o seu texto está
estruturado e usam esta informação (entre outras) para definir o ranking de busca.
Na ausência deles, fica parecendo que seu blog é uma grande parede de texto, difícil de ler e
consultar.
Uma estrutura que abra os seus tópicos principais em subtópicos relevantes deixa seu texto
escaneável (https://rockcontent.com/br/blog/escaneabilidade/) e melhora suas chances de subir na
página de busca.
Alguns temas suportam diversos formatos de post, adaptando o layout para dar mais destaque a
determinados elementos em cada um deles.
Escolha o formato mais adequado ao seu post e experimente com os diversos formatos para dar
variedade ao seu blog.
Tags e categorias ajudam o seu conteúdo a ser encontrado. Escolha uma estrutura simples de
categorias, com no máximo 4 ou 5 diferentes, usando subcategorias se for necessário.
Para as tags não há a necessidade de hierarquia. Apenas coloque dois ou três termos mais
relevantes do post.
Apesar das tags ajudarem o conteúdo a ser encontrado, não recomendamos o seu uso.
Por uma perspectiva de SEO, as tags podem ser prejudiciais, porque atrapalham a arquitetura de
informação do blog.
Uma dica: se você clicar em “editar” após “publicar imediatamente” você pode agendar o post para ir
ao ar em um horário determinado.
Terminou de revisar o post? Agende o lançamento para a próxima manhã, que o post vai sair mesmo
enquanto você dorme o sono dos justos.
Você consegue dizer o que deveria ser mudado nessa URL de exemplo?
Opa! Isso mesmo! É uma péssima ideia ter este “10 motivos” nela.
Afinal, se eu quiser dar um tapinha no post mais adiante, remover ou adicionar motivos desta lista, a
URL (https://rockcontent.com/br/blog/url/) vai mudar, e vou perder qualquer posicionamento
orgânico que eu tivesse conseguido.
Nesse caso, melhor trocar a URL para “motivos-clicar-post-fantástico”, por exemplo. Ou então utilizar
a palavra-chave principal, que já estará no título do conteúdo.
Ela é fácil de ler? Deixa entender o assunto principal do texto? Se não, faça os ajustes. São cinco
minutinhos que fazem uma diferença grande no resultado.
Calendário editorial
É muito comum ver blogs nascendo com muito potencial e “morrendo” por falta de engajamento.
O ideal é que ele seja feito em reunião com todos os envolvidos no projeto em uma data fixa, como
no final ou começo do mês.
O que pode ajudar é usar ferramentas, como o Google Agenda (https://calendar.google.com/), para
se lembrar de datas-chave. Algumas pessoas (e equipes) preferem imprimir uma versão física de fácil
visualização.
Principalmente para quem está começando, é fundamental investir na promoção do seu blog e do
conteúdo postado nele em diferentes canais, complementando o orgânico.
Ao contrário do que muitos acreditam, fazer isso é bem simples. Veja, abaixo, algumas sugestões
iniciais.
Redes sociais
Antes de começarmos, uma dica: não saia criando um perfil em todas as redes sociais! Esse é o erro
mais comum cometido por empresas.
Gerenciar um perfil social demanda muito tempo e, por isso, você só deve investir naqueles que
estiverem em redes que são realmente usadas por sua persona.
Você encontra mais dicas sobre como promover seu conteúdo aqui,
(https://rockcontent.com/br/blog/promocao-de-conteudo/) mas a principal é: procure criar
chamadas concisas mas irresistíveis para a leitura.
(https://materiais.rockcontent.com/kit-marketing-redes-sociais?utm_medium=rock-
convert&blogconversionurl=https://rockcontent.com/br/blog/como-criar-um-
blog/&blogconversionpath=RockConvert&blogconversiondate=01/28/2022)
Email
Trabalhar o e-mail como canal de aquisição significa trabalhar relacionamento. Afinal, se você tem o
acesso ao endereço de email de alguém, é porque você tem permissão para conversar com a
pessoa, certo?
Dessa forma, o segredo do email marketing (https://rockcontent.com/br/blog/tudo-sobre-email-
marketing/) é a personalização: você precisa enviar a mensagem certa, do jeito certo, para a pessoa
certa. Ah, e na hora certa também.
Pensando no formato mais básico de promoção de conteúdo, você pode começar com uma
estratégia de newsletter (https://rockcontent.com/br/blog/newsletter-guia/) que permita o
compartilhamento de novas postagens com quem se interessou por elas.
Depois, você pode evoluir para estratégias mais complexas de email marketing, como segmentação e
nutrição de contatos.
Se você é, por exemplo, responsável pela geração de oportunidades orgânicas de uma empresa,
você, com certeza, vai querer verificar seus dashboards pelo menos semanalmente.
Não se preocupe: pode parecer complicado mas a ferramenta é bem intuitiva. Este guia pode te
ajudar. (https://materiais.rockcontent.com/guia-google-analytics)
(https://materiais.rockcontent.com/guia-google-analytics?utm_medium=rock-
convert&blogconversionurl=https://rockcontent.com/br/blog/como-criar-um-
blog/&blogconversionpath=RockConvert&blogconversiondate=01/28/2022)
Para quem está começando, os insights mais valiosos por ela gerados são:
Search Traffic: mostra quais tipos de busca estão levando (ou não) usuários para o seu blog;
Google Index: identifica o desempenho do Google em indexar suas páginas e em associá-las a
palavras-chave;
Crawl: informa os erros encontrados por robôs ao inspecionar o seu blog (para que te ajudar a
corrigi-los).
Mas quando você tiver dominado essa parte, é hora de pensar no próximo nível.
Evolua no SEO
É importante alinharmos uma coisa: SEO é um trabalho de formiguinha.
Não existe mágica: o processo para ter resultados com Search Engine Optimization é gradual e de
esforço diário.
Você com certeza já ouviu falar sobre isso e, para falar a verdade, tem centenas de tópicos a se
considerar dentro de SEO, mas isso não é preocupação agora.
Com o tempo, no entanto, você vai querer se tornar um mestre do SEO e brigar frente a frente com
os grandes pelo topo, em palavras-chave competitivas.
Backlinks
Decidi acrescentar um ponto a mais para os backlinks pelos seguintes motivos:
Vamos lá: backlinks são referências de outros domínios para o seu blogpost
(https://rockcontent.com/br/blog/backlinks/).
Aos olhos do Google, quer dizer, dos buscadores, um backlink é como uma recomendação, uma
indicação de alguém que o conteúdo linkado ali vale a pena ser lido.
Trabalhar ativamente para conseguir links de volta significa que você está fazendo contatos na sua
área atrás dessas recomendações (o que expande a sua rede e aumenta sua chance de fazer
parcerias) e também que está tendo contato com outros publishers, empresas e marcas.
Quer dizer: independentemente de quantos backlinks você conseguiu no final das contas, o exercício
de buscá-los é muito enriquecedor!
Como bônus, você ainda expande sua audiência e consegue subir mais algumas posições no ranking.
Conclusão
Este post tinha como objetivo te preparar para dar os primeiros passos na criação e gestão de um
blog.
Sei que parece uma quantidade imensa de coisas para aprender, mas — e preciso que você acredite
em mim nessa — fica muito mais fácil com o tempo e prática.
No começo você não sabe o que fazer, e fica até meio dolorido, já que está todo enferrujado e meio
torto. Mas na medida que começa a ver resultados, as dores diminuem, seu domínio sobre os
exercícios aumenta e você tem um desempenho cada vez melhor.
Talvez você se vicie em blogar, queira atingir audiências de milhões e não descanse enquanto não
tiver exercitado no dia.
Talvez você só mantenha aquela rotina por saúde mesmo. Para fazer um bem pra si mesmo e relaxar
do dia puxado.
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