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PROGRAMA

DE
EDUCAÇÃO
VISUAL E PLÁSTICA
7ª Classe
1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
Ficha Técnica
TÍTULO: Programa de Educação Visual e Plástica - 7ª Classe
EDITORA: INIDE
IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A.
TIRAGEM: 2.000 exemplares
LUANDA, 2.ª EDIÇÃO, Dezembro 2012

© 2012 INIDE
PROGRAMA APROVADO PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ÍNDICE

Introdução ----------------------------------------------------------------------- 4
Introdução da Disciplina
no 1º Ciclo do Ensino Secundário e na 7ª Classe ------------------------------ 6
Objectivos Gerais da Disciplina no 1º Ciclo do Ensino Secundário --------- 8
Esquema Geral dos Conteúdos ------------------------------------------------- 9
Avaliação ----------------------------------------------------------------------- 14

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7ª CLASSE

INTRODUÇÃO
A Educação Visual e Plástica é uma disciplina que, tal como o resto das
disciplinas que fazem parte do currículo, vai contribuir para a formação
harmónica e multifacética da personalidade do indivíduo.

De que maneira a Educação Visual e Plástica pode contribuir na educação da


personalidade? Qual é o seu papel específico?

Antes de responder a estas perguntas, necessitamos recordar que o ser


humano que desejamos formar tem necessidade de desenvolver um conjunto
de capacidades e habilidades desde o nascimento até a maturidade, cujas
capacidades são processadas pelo nosso cérebro. Mas sucede que a estrutura do
nosso cérebro responsável pelas capacidades e habilidades educáveis pela escola,
conhecida como córtex, encontra-se dividida em dois lados ou hemisférios e
cada um destes hemisférios é responsável por capacidades diferentes. Em síntese,
se o hemisfério principal do nosso cérebro é responsável por capacidades como a
síntese, o pensamento lógico e matemático, a recepção e emissão da linguagem, a
dimensão do tempo etc.; o hemisfério secundário é responsável por capacidades
e habilidades como a síntese, o sentido pictórico e musical, o pensamento visual
ou por imagens, o sentido configurativo (holístico, da totalidade), a concepção
geométrica e global, as atitudes criativas e a dimensão e concepção do espaço.
Com esta explicação, é lógico deduzir que as disciplinas artísticas na escola têm
por objectivo desenvolver capacidades que são responsabilidades do hemisfério
secundário do nosso cérebro, ao passo que disciplinas como a Matemática e as
Línguas têm por finalidade fazer desenvolver capacidades que são responsabilidade
do nosso hemisfério principal. Portanto, as disciplinas artísticas devem usar
métodos e meios totalmente diferentes, tanto em concepção como em objectivos,
dos regularmente utilizados pelas Línguas e pela Matemática. O desenvolvimento
de capacidades de ambos hemisférios é transcendental para o indivíduo, já que
os mesmos funcionam em simultâneo, mas com a peculiaridade de que o cérebro
funciona ao nível do hemisfério que estiver menos desenvolvido, o que significa
que, caso o indivíduo não seja educado a desenvolver as capacidades de ambos
hemisférios, ou seja, caso receba uma educação unilateral, tal como classifica
a UNESCO, o mesmo poderá ter dificuldades no processo de adaptação na
sociedade.

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO VISUAL E PLÁSTICA

Durante muitos anos, a escola em Angola desenvolveu um currículo sem as


disciplinas artísticas, praticando uma educação unilateral desde o ponto de vista
das capacidades hemisféricas e, em muitos dos casos, ao ensinar as artes plásticas,
fazia-o apenas com a sua componente matemática. Esses aspectos, reconhecidos
pelos autores deste programa, constituíram a base das reformulações que sofreram
os actuais programas e manuais correspondentes à disciplina de Educação
Manual e de Educação Visual e Plástica.

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7ª CLASSE

INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA
NO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO E NA 7ª CLASSE
A continuação da Educação Visual e Plástica é tão importante na 7ª Classe
como no 1º Ciclo em geral devido à necessidade da sequência lógica. As células
cerebrais encarregues do processamento de informação e do desenvolvimento da
inteligência são os neurónios. Estas células têm a característica de desenvolver-se
e adaptar-se de acordo com o tipo de preparação que se dá ao indivíduo desde
os primeiros anos de vida, o que vai determinar a sua qualidade, assim como
das suas uniões, chamadas de sinapses. Tendo em conta que estas células são
apenas moldáveis nas primeiras idades do indivíduo, e até à adolescência, torna-
se importante que o indivíduo seja educado desde as primeiras idades com uma
perspectiva multifacetada, porque seria muito difícil começar alguns conteúdos
na adolescência. Portanto, a continuação desta disciplina no 1º Ciclo responde à
necessidade da educação do indivíduo a partir das capacidades que só podem ser
desenvolvidas por ela.

Na 7ª Classe, a Educação Visual e Plástica vai continuar a preparar o(a)


aluno(a), ampliando e melhorando a nova forma de comunicação gráfica iniciada
na Primária.

O(a) professor(a), neste Primeiro Ciclo do Secundário, deverá ter a fluidez
necessária e sentido de observação, com vista a atender cada aluno(a) a partir das
suas diferenças individuais. É necessário compreender que o indivíduo vem de
um lar que se encontra numa comunidade, que é até dado momento todo o seu
património imaginário; portanto, o trabalho com as crianças deve compreender
métodos e actividades que devem passar pelo estabelecimento da sua zona
de desenvolvimento próximo ou, como também é chamado, o seu campo de
referência. Tendo chegado a esse estado, então será muito mais fluída a educação
e a comunicação diferenciada com cada aluno(a).

Deve estar atento, também, às características do meio para que possa aproveitar
as suas potencialidades em função da educação.

É necessário saber que a educação é uma das esferas importantes na vida de


um sujeito e que cada indivíduo tem dentro dele, potencialmente, um criador
totalmente diferenciado do resto do grupo.

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO VISUAL E PLÁSTICA

Neste nível, a preparação do indivíduo continua de modo a suprir os requisitos


que serão, mais tarde, necessários para a sua formação profissional.

A nossa disciplina não tem por objectivo formar artistas, mas sim preparar
e desenvolver as capacidades potenciais que, por essência e filogénese, todo o
ser humano tem implícitas, embora que ontogeneticamente diferentes, e que só
podem ser desenvolvidas através da Educação Plástica.

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7ª CLASSE

Objectivos Gerais DA DISCIPLINA


NO 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
›› Aperfeiçoar a capacidade de comunicação gráfica, não verbal, aplicada a
fenómenos e actividades concretas da vida quotidiana;

›› Utilizar os cinco factores das capacidades (intelectuais) produtivas que


intervêm na criatividade artística e humana em geral (sensibilidade, fluência,
flexibilidade, elaboração e originalidade);

›› Emitir critérios avaliativos empregando termos e elementos da análise


visual, sobre obras realizadas pelos próprios alunos, por artistas locais e
pelos grandes mestres da cultura universal;

›› Manejar, a nível de conceitos e categorias, os principais termos e elementos


estéticos, na interpretação teórica dos fenómenos visuais;

›› Utilizar elementos formais e símbolos das culturas autóctones no processo


de produção artística;

›› Criar obras plásticas utilizando soluções criativas distintas, para chegar a


um mesmo produto artístico;

›› Sintetizar, num espaço determinado (limitado), com economia de recursos,


uma estrutura formal capaz de comunicar de maneira efectiva um fenómeno
percebido;

›› Fomentar, dentro do processo de produção e apreciação artísticas, as distintas


posturas favoráveis à conformação de uma identidade cultural nacional;

›› Assumir, dentro do processo criativo, atitudes a favor da integração dos


valores das culturas autóctones enquanto cultura nacional.

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO VISUAL E PLÁSTICA

ESQUEMA GERAL DOS CONTEÚDOS


UNIDADE 1
A composição no desenho e na pintura.

Nesta unidade, pretende-se que os(as) alunos(as) estudem, de forma teórica e


prática, requisitos distintos para a criação de uma obra que já vinham a tratar de
maneira separada e superficial, em classes anteriores. O objectivo principal nesta
classe é a sua integração e utilização consciente e planificada, como conclusão
das classes anteriores e como forma introdutória para o próximo conteúdo
relacionado com as Leis de Organização Plástica.

Tema 1 - A composição no desenho.

Conteúdos:
›› A composição no desenho;
›› Selecção das formas (formas figurativas, abstractas, comunicação oral e
visual):
• O significante;
• O significado;
• O referente;
• Classes de signos;
• Escala de iconicidade.
›› Organização do espaço e colocação no formato;
›› Análise conceptual.

Tema 2 - A composição na pintura.

Conteúdos:
›› A composição na pintura:
• As áreas;
• Os volumes.

Objectivos específicos:
›› Conhecer os elementos básicos que intervêm na composição de uma obra
em duas dimensões;
›› Analisar as diferentes maneiras como os elementos da composição são
empregues pelos distintos artistas, tanto nacionais como internacionais;
›› Experimentar a utilização dos distintos elementos da composição nas
distintas manifestações das artes plásticas;

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7ª CLASSE

›› Manejar de forma teórica e prática as diferenças básicas existentes entre a


composição no desenho e na pintura.

Sugestões metodológicas:
›› Trate de recapitular estas questões que, de certo modo, já são do
conhecimento do(a) aluno(a), ainda que de forma prática, mas não teórica;
›› Incentive o estudo de obras, tanto de artistas nacionais, como internacionais;
›› Programe visitas a museus, assim como a galerias de exposições;
›› Incentive a criatividade, corte de raiz todo o intento de imitação de obras de
artistas consagrados;
›› Incentive a comparação de obras realizadas em desenho e em pintura.

UNIDADE 2
As Leis de Organização Plástica.

O objectivo desta unidade é o estudo teórico e prático do primeiro grupo das


Leis de Organização Plástica, referentes aos elementos do design, já que as mesmas
(leis) servem de guia e orientação teórica e prática, tanto nas artes plásticas como
nos diferentes tipos de obras de design, quer seja gráfico, decorativo, têxtil, etc.

Tema 3 - Introdução aos elementos do design.

Conteúdos:
›› Introdução aos elementos do design:
• A função estética, plástica ou semântica;
• A função prática ou utilitária;
• A função simbólica;
• Aplicações ou ramo do design (design gráfico, têxtil, decorativo, design de
mobiliário, industrial, mecânico);
• Antropometria;
• Ergonomia.
›› Simplicidade, continuidade e cerramento;
›› Definições. Estudo de obras com base nos elementos anteriores.

Tema 4 - Outros elementos do design: tensão e contacto.


Conteúdos:
›› Outros elementos do design: tensão e contacto;
›› Definições;
›› Estudo de obras com base nos elementos anteriores.

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO VISUAL E PLÁSTICA

Objectivos específicos:
›› Conhecer as Leis de Organização Plástica. Compreender a essência de uma
lei, assim como das Leis de Organização Plástica. Compreender a essência
dos elementos do design;
›› Estudar teoricamente os três princípios básicos do design;
›› Observar obras de artistas nacionais e internacionais sobre a utilização dos
princípios estudados;
›› Compreender o uso da tensão e do contacto como elementos complementares
na concepção de obras artísticas;
›› Analisar obras com base nos dois elementos.

Sugestões metodológicas:
›› Inicie com exemplos práticos, para chegar às considerações teóricas;
›› Analise a maior quantidade possível de obras, de acordo com a sua topologia
ou estilo;
›› Utilize exemplos destes elementos do design na vida quotidiana, já que a
utilização nas artes plásticas provém desta.

UNIDADE 3
Os elementos do design aplicados à vida quotidiana.

O objectivo desta unidade é a utilização concreta dos elementos do design na


vida quotidiana, em obras das artes plásticas ou não. Para que os alunos possam
satisfazer este grande objectivo prático, devem passar primeiro os traçados
geométricos que tornar-se-ão ferramentas úteis para tal. Por isso, o mesmo
tema antecede ao resto, para que seja abordado com uma perspectiva prática e
funcional.

Tema 5 - Traçados geométricos.

Conteúdos:
›› Traçados geométricos:
• Traçado de perpendiculares e paralelas;
• Construção do rectângulo e do quadrado;
• Divisão do segmento de recta em partes iguais;
• Divisão do ângulo em partes iguais;
• Divisão da circunferência;
• Construção de polígonos regulares estrelados;
• Traçado de tangentes à circunferência por um ponto exterior a esta;
• Traçado da tangente à circunferência paralela a uma recta;

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7ª CLASSE

• Traçado de tangente a duas circunferências iguais;


• Traçado de tangentes interiores comuns a duas circunferências;
• Traçado de tangentes exteriores comuns a duas circunferências;
• Traçado de circunferências tangentes a outras duas;
• Com raio dado, traçado de uma circunferência tangente a duas
circunferências secantes;
• Traçado de uma circunferência tangente a duas circunferências secantes
sendo conhecido um dos pontos de tangente;
• Espirais (de dois centros, três centros);
• Concordâncias de duas linhas rectas concorrentes através de um arco
de raio dado, entre duas rectas paralelas; concordância de dois arcos de
circunferência de raio dado; concordância interior, exterior.

Tema 6 - O design de logotipos.

Conteúdos:
›› O design de logotipos;
›› Tipos de logotipos;
›› A tensão;
›› O contacto;
›› Marcas, etiquetas e rótulos.

Objectivos específicos:
›› Habilitar os alunos a experimentar os recursos básicos que servirão de base
ao tema a seguir;
›› Compreender a essência e função comunicativa do logotipo;
›› Analisar os distintos tipos de logotipos;
›› Criar possíveis logotipos de instituições, tais como a escola, associações ou
grupos, de acordo com as suas características;
›› Compreender as funções comerciais, representativas, semânticas e estéticas
das marcas e dos rótulos;
›› Desenvolver a imaginação através da criação de marcas e rótulos de empresas
e produtos hipotéticos.

Sugestões metodológicas:
›› Exija o cumprimento dos requisitos técnicos. Parta desde os traçados à mão
livre até aos traçados com materiais e ferramentas próprias;
›› Chame sempre à atenção dos(as) alunos(as) que os elementos do design são
aplicáveis a todas as esferas da actividade humana e não só no design de
logotipos e de marcas;

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO VISUAL E PLÁSTICA

›› Estimule a criatividade propondo a criação de logotipos de cada indivíduo,


já que cada aluno tem as suas próprias características.
›› Proponha a criação de empresas e instituições hipotéticas.
›› Estimule a criação de marcas de produtos naturais, tais como frutos, vegetais,
etc.
›› Sugira que se combine cada marca com a essência do seu conteúdo.

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7ª CLASSE

AVALIAÇÃO
O professor deve recordar-se que a avaliação não é mais que uma recolha de
informações com vista à tomada de uma decisão.

O professor, depois de definir os objectivos a atingir pelos alunos, tem a


responsabilidade de ajudar os alunos a progredir, fomentando a aprendizagem
e facilitando recursos. Deve verificar quais são as suas dificuldades e,
posteriormente, trabalhar para o seu progresso.

É importante realçar que, ao mesmo tempo que o professor avalia o processo


de aprendizagem dos alunos, vai avaliando o processo de ensino. Os resultados
dos alunos reflectem o modo como se ensina, os métodos e recursos utilizados.

Ao avaliar os resultados de aprendizagem há que ter em conta as diferenças


entre os alunos, a sua personalidade, o seu ritmo e o seu modo de aprendizagem.
Cada um tem as suas dificuldades, mas todos têm qualidades e capacidades que
devem ser exploradas.

Sendo assim, o processo de aprendizagem de cada aluno deve ser avaliado


individualmente, em relação a si próprio e não comparado com o de outro colega.

A avaliação deve ser contínua, isto é, a avaliação deve acompanhar o processo


de desenvolvimento dos trabalhos e progressão da aprendizagem dos alunos.

O que se avalia em Educação Visual e Plástica?


›› O desenvolvimento da sensibilidade artística e estética;
›› A elevação ou o aumento da capacidade expressiva (desenho, pintura,
modelagem e construções);
›› O desenvolvimento da capacidade de observação;
›› O domínio do vocabulário visual;
›› O desenvolvimento da capacidade de usar símbolos;
›› O domínio dos meios de expressão e técnicas;
›› A entrega e o interesse pelo trabalho;
›› O desenvolvimento da capacidade de análise crítica de trabalhos;
›› O desenvolvimento da capacidade de transformar as formas e objectos de
maneira criativa.

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO VISUAL E PLÁSTICA

Como avaliar em Educação Visual e Plástica?

Quanto à Sensibilidade
O professor deve observar:
›› Como o aluno utiliza os conhecimentos e experiências para apreciar e avaliar
as qualidades estéticas e funcionais de objectos, edifícios, paisagens, espaços
etc.;
›› Como o aluno discute e apresenta os seus pontos de vista e as suas ideias.

Quanto à Observação e Representação


O professor deve observar:
›› Como o aluno desenha, pinta, modela, como integra as técnicas mistas;
›› Como o aluno descreve as propriedades das coisas que viu ou observou,
com o recurso ao desenho, pintura e modelagem.

Quanto aos Conhecimentos e Destreza


O professor deve observar:
›› Como o aluno é sensível às diferenças entre materiais e propriedades, tais
como, a forma, a cor e a textura;
›› Como o aluno manipula ou manuseia os materiais;
›› Como o aluno organiza o seu espaço de trabalho.

Quanto à Criatividade
O professor deve observar:
›› Como o aluno discute o que está a fazer, com o professor e com os colegas,
ao resolver uma questão estética;
›› Como o aluno trabalha em grupo, ao nível da sua participação;
›› Como o aluno responde quando não obtém os resultados desejados.

Quanto à Linguagem
O professor deve observar:
›› Como o aluno fala e escreve.

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7ª CLASSE

Na Educação Visual e Plástica, a avaliação começa quando uma ideia é escolhida


pelo próprio aluno e a forma como este a desenvolve. O professor avalia se o
trabalho conduz aos resultados pretendidos, dando o seu ponto de vista, e se tem
argumentos para sustentar a sua ideia.

É importante realçar que o trabalho feito pelo aluno não pode ser comparado
com o dos adultos. O trabalho realizado pelo aluno reflecte o seu desenvolvimento
cognitivo, afectivo e as suas características pessoais no campo artístico, não deve
ser avaliadp tendo em conta padrões de perfeição, mas sim a partir do que o
aluno foi capaz de fazer mediante determinado objectivo.

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