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Teoria Clássica da Administração

Introdução

No século XX, o panorama (ou perspectiva, perfil) industrial tinha características e elementos para inspirar
uma Ciência da Administração: uma imensa variedade de empresas, com tamanhos diferenciados,
problemas de baixos rendimentos dos recursos utilizados, desperdício, insatisfação generalizada entre os
operários, intensa concorrência, alto volume de perdas por decisões mal formuladas, isso tudo levou a
divisão do trabalho entre os que pensam e executam, os primeiros fixam os padrões de produção,
descrevem os cargos estudam métodos e técnicas de trabalho. Esse panorama levou os autores clássicos a
desenvolver uma Ciência da Administração.
Nos Estados Unidos, Taylor desenvolvia a Administração Científica, com ênfase nas tarefas, no operário em
si. O objetivo principal das duas teorias era o mesmo: a busca da eficiência das organizações.
De um lado Taylor se preocupava com a realização das tarefas, de outro, Henry Fayol, desenvolveu uma
teoria para o corpo administrativo da empresa. Daí o nome de Teoria clássica da administração. Esta ao dar
ênfase à gerência complementa o trabalho de Taylor. Uma vez que ambas abrangem a empresa como um
todo no que diz respeito a controle.

Quem foi Jules Henri Fayol?

Jules Henri Fayol nasceu em 29-07-1841 em Constantinopla que hoje é Istambul, capital da Turquia. Filho
de franceses, Seu pai, André Fayol, um contramestre em metalurgia, casou-se com Adélaide Saulé e teve
três filhos, Marie Henriette, Madaleine e Henri Joseph.

Formado em engenharia de Minas em St. Etienne, aos 19 anos, passou a trabalhar em uma empresa de
minas, metalúrgica e carbonífera. Fayol desenvolveu sua carreira de engenheiro, administrador e como
teórico de gestão e foi considerado o primeiro pensador da gestão e o pai da idéia da organização
estrutural das empresas por funções. Vivendo as conseqüências da Revolução Industrial, tornou-se Gerente
de Minas aos 25 anos. Em 1888, aos 47 anos, assumiu a direção geral da mineradora de carvão francesa
COMMENTRY-FOURCHAMBAULT-DECAZEVILLE, que estava à beira da falência, porém conseguiu re-
estabelecer a saúde econômica financeira da empresa. Após seus 58 anos de estudos, pesquisa e
observação, reuniu suas teorias na obra ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL GERAL, em 1916 em "Administração
Industrial e Geral", que trata a gestão a nível organizacional, numa analogia ao corpo, na qual todos os
membros deveriam trabalhar e coordenar esforços para chegar a objetivos comuns.

Criou o Centro de Estudos Administrativos, onde semanalmente reuniam-se pessoas interessadas na


administração de negócios comerciais, industriais e governamentais, contribuindo para a difusão das
doutrinas administrativas. Entre seus seguidores estavam alguns nomes como: Luther Guilick, James D.
Mooney, Oliver Sheldon e Lyndal F. Urwick.

Nos últimos anos de sua vida, Fayol voltou-se para a administração pública, estudando os problemas dos
serviços públicos e lecionando na Escola Superior de Guerra de Paris.

Os 14 princípios gerais da Administração para Fayol


Fayol refletiu sobre sua própria experiência como gerente e identificou diversas técnicas ou métodos
administrativos que havia aplicado e que, em sua opinião, haviam fortalecido o corpo organizacional ou
tinham-no ajudado a funcionar. Apesar dos receios de que pudesse ser mal interpretado (como foi), dado
que se poderia pensar que estivesse propondo leis universais ao chamar de princípios a esses
procedimentos, Fayol propôs quatorze deles, argumentando com os leitores, conforme uma citação que
diz, "... não existe nada rígido ou absoluto quando se trata de problemas de administração, é tudo uma
questão de proporção". Consequentemente, se encararmos a lista de princípios a seguir como um conjunto
de tópicos importantes e diretrizes que em certos casos os gerentes podem aplicar a nossa atitude estará
próxima do espírito que foram originalmente sugeridos.
1. Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a
eficiência.

2. Autoridade e responsabilidade: autoridade e o direito de dar ordens e o poder de esperar


obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da autoridade e significa ter o dever de
prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si.

3. Disciplina: depende da obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito às normas


estabelecidas.

4. Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio
da autoridade única.

5. Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o
mesmo objetivo.

6. Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais: os interesses gerais devem
sobrepor-se aos interesses particulares.

7. Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a
organização em termos de retribuição.

8. Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização.

9. Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo.

10. Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e humana.

11. Equidade (reconhecer o direito de cada um): amabilidade e justiça para alcançar lealdade do
pessoal.

12. Estabilidade do pessoal: a rotatividade das pessoas tem um impacto negativo sobre a eficiência da
organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer num cargo, tanto melhor.

13. Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso.

14. Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas são as forças da organização.

Hierarquia e Organização Formal segundo Fayol


O organograma da empresa é traçado por uma estrutura altamente verticalizada, com divisão de
responsabilidades e supervisão direta, o que confirma seu estilo mecanicista de administração. Esta forma
rígida leva a uma racionalidade, na qual as pessoas são valorizadas pela sua habilidade de se encaixarem e
contribuem para a operação eficiente da estrutura previamente estabelecida.
As maiores decisões, definições de estratégias e resolução de problemas complexos só ocorrem nos níveis
hierárquicos mais altos. O maior nível e, consequentemente, de maior responsabilidade por parte de cada
restaurante é o do gerente operador, que pode ser um funcionário selecionado pela empresa
ou, em casos de franquia, na pessoa do próprio franqueado, que centraliza todas as decisões mais
importantes.
O controle das operações dos restaurantes do Brasil é dividido por regiões, cada uma contendo escritórios
e departamentos onde estão os consultores de áreas, como no caso, treinamento, recursos humanos,
operações e também os consultores de campo, que são os que visitam os restaurantes e realizam
avaliações periódicas no desempenho de cada um. Algumas ações não podem ser tomadas dentro do
restaurante, e sim, por parte dos escritórios regionais.

A hierarquia na organização formal representa a autoridade e a responsabilidade em cada nível da


estrutura. Por toda a organização, existem pessoas cumprindo ordens de outras situadas em níveis mais
elevados, o que denota suas posições relativas, bem como o grau de autoridade em relação às demais. A
autoridade é, pois, o fundamento da responsabilidade, dentro da organização formal, ela deve ser
delimitada explicitamente. De um modo geral, a generalidade do direito de comandar diminui à medida
que se vai do alto para baixo na estrutura hierárquica.
Fayol dizia que a "autoridade" é o direito de dar ordens e o poder de exigir obediência, conceituando-a, ao
mesmo tempo, como poder formal e poder legitimado.
Assim, como a condição básica para a tarefa administrativa, a autoridade investe o administrador do direito
reconhecido de dirigir subordinados, para que desempenhem atividades dirigidas pra a obtenção dos
objetivos da empresa. A autoridade formal é sempre um poder, uma faculdade, concedidos pela
organização ao indivíduo que nela ocupe uma posição determinada em relação aos outros.

Uma das consequências do princípio da divisão do trabalho é a diversificação funcional dentro da


organização. Porém, uma pluralidade de funções desarticuladas entre si não forma uma organização
eficiente. Como decorrência das funções especializadas, surge inevitavelmente a de comando, para dirigir e
controlar todas as atividades para que sejam cumpridas harmoniosamente. Portanto, a organização
precisa, além de uma estrutura de funções, de uma estrutura hierárquica, cuja missão é dirigir as operações
dos níveis que lhes estão subordinados. Em toda organização formal existe uma hierarquia. Esta divide a
organização em camadas ou escalas ou níveis de autoridade, tendo os superiores autoridade sobre os
inferiores. À medida que se sobe na escala hierárquica, aumenta a autoridade do ocupante do cargo.

Uma das características básicas da organização formal é o racionalismo. Uma organização é


substancialmente um conjunto de encargos funcionais e hierárquicos a cujas prescrições e normas de
comportamento todos os seus membros se devem sujeitar. O princípio básico desta forma de conceber
uma organização é que, dentro de limites toleráveis, os seus membros se comportarão racionalmente, isto
é, de acordo com as normas lógicas de comportamento prescritas para cada um deles. Dito de outra forma,
a formulação orgânica de um conjunto lógico de encargos funcionais e hierárquicos está baseada no
princípio de que os homens vão funcionar efetivamente de acordo com tal sistema racional.
De qualquer forma, via de regra, toda organização se estrutura a fim de atingir os seus objetivos,
procurando com a sua estrutura organizacional a minimização de esforços e a maximização do rendimento.
Em outras palavras, o maior lucro, pelo menor custo, dentro de um certo padrão de qualidade. A
organização, portanto, não é um fim, mas um meio de permitir à empresa atingir adequadamente
determinados objetivos.

A especialização do trabalho proposta pela Administração Científica constitui uma maneira de aumentar a
eficiência e de diminuir os custos de produção. Simplificando as tarefas, atribuindo a cada posto de
trabalho tarefas simples e repetitivas que requeiram pouca experiência dos executores e escassos
conhecimentos prévios, reduzem-se os períodos de aprendizagem, facilitando substituições de uns
indivíduos por outros, permitindo melhorias de métodos de incentivos no trabalho e, consequentemente,
aumentando o rendimento de produção.

O objetivo imediato e fundamental de todo e qualquer tipo de organização é a produção. Para ser eficiente,
a produção deve basear-se na divisão do trabalho, que nada mais é do que a maneira pela qual um
processo complexo pode ser decomposto em uma série de pequenas tarefas. O procedimento de dividir o
trabalho começou a ser praticado mais intensamente com o advento da Revolução Industrial, provocando
uma mudança radical no conceito de produção, principalmente no fabrico maciço de grandes quantidades
através do uso da máquina, substituindo o artesanato, e o uso do trabalho especializado na linha de
montagem. O importante era que cada pessoa pudesse produzir o máximo de unidades dentro de um
padrão aceitável, objetivo que somente poderia ser atingido automatizando a atividade humana ao repetir
a mesma tarefa várias vezes. Essa divisão do trabalho foi iniciada ao nível dos operários com a
Administração Científica no começo deste século.

Anteposição de Fayol em relação à Taylor


Apesar de serem utilizados por alguns como sinônimos, existem pontos de divergências muito marcantes
entre a Administração Científica de Frederick Taylor e a Teoria Clássica de Henri Fayol. Segundo Chiavenato
(2003), enquanto Taylor deu ênfase à tarefa, Fayol deu foco à estrutura. Taylor se preocupou com a
Organização Racional do Trabalho (ORT), que, por meio da análise do trabalho e estudo dos tempos e
movimentos, do estudo da fadiga humana, da padronização dos métodos e da especialização do trabalho,
buscava as condições que permitissem ao operário produzir com o máximo de eficiência.

Ao contrário de Taylor, que deu ênfase às tarefas, Fayol, por ter sido um homem de cúpula de grandes
empresas, acreditava que a melhor forma para se atingir a eficiência era garantir a correta disposição dos
órgãos componentes. Enquanto Taylor estava preocupado com a administração no nível do chão de fábrica,
a atenção de Fayol estava voltada para as atividades de todos os administradores, especificamente com.
A estrutura hierárquica da organização. Para que as organizações conseguissem dispor a organização da
melhor maneira possível e, consequentemente, atingir a eficiência máxima, Fayol estabeleceu as funções
básicas do administrador e da empresa, os elementos e princípios da Administração.

Fayol direcionou seu trabalho para empresa como um todo, procurando cuidar da empresa de cima para
baixo, ao contrário das idéias adotadas por Taylor e Ford. Juntamente com estes, Fayol, são considerados
os pioneiros da administração. Fayol sempre afirmava que seu êxito se dava não só as qualidades pessoais,
mas aos métodos que empregava. Aposentou-se deixando a empresa dentro de uma situação de notável
estabilidade. Ele empregou seus anos de aposentado para demonstrar as conseqüências satisfatórias da
previsão cientifica e métodos adequados de gerencia.

Fayol defendia que os mesmos princípios podiam ser aplicados à empresas de dimensões diferentes e de
todo o tipo - industriais, comerciais, governamentais, políticas ou mesmo religiosas. O autor refinou  suas
conclusões teóricas para chegar a 14 princípios gerais sobre gestão, que serviram como base para muitos
autores subsequentes elaborassem suas próprias propostas. Seu modelo de administração baseava-se em
seis funções ou áreas: produção, comercial, contabilidade, gestão, administrativa e segurança.

Ainda hoje temos algumas empresas que utilizam as teorias administrativas, tanto de Fayol como as de
Taylor. A ATU Cia Ltda, por exemplo, empresa equatoriana especializada na fabricação de móveis de
escritório, possui na alta gerência a aplicação do fayolismo (predomina a capacidade administrativa com
reuniões de grupo com representantes de todos os setores da empresa, como um corpo social) e na parte
operativa a aplicação do taylorismo (no fichamento de tarefas padrão e cronometragem da produção de
mercadorias).

A relação da máxima eficiência com os princípios de Fayol


A Teoria Clássica se caracterizava pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser
eficiente. Partia da organização e da estrutura como um todo, para garantir a eficiência de todas as partes
envolvidas, fossem elas departamentos, seções ou pessoas como executores de tarefas e ocupantes de
cargos. A análise das tarefas de cada indivíduo cedeu lugar a uma visão global e universal da organização. A
qual partia da estruturação de toda organização e chegava finalmente ao indivíduo.

Com o parcelamento do trabalho a administração da fábrica não buscaria mais o profissional, mas sim o
indivíduo que se sujeitasse ao aprendizado de uma cadência de movimentos, a serem ensinados por um
instrutor. Tal fato salienta sobretudo a objetivação do conhecimento (em rotinas), trazendo para as
relações de trabalho um componente hoje muito discutido, a geração do saber no trabalho, que nos
métodos tayloristas, a sua época, colaborou para a transferência de conhecimento do trabalhador para a
administração fabril, a qual, nos moldes de Taylor, teria a responsabilidade do controle da qualidade e
programação do processo produtivo e, por conseguinte, a descrição de cada tarefa (unidade de estudo) a
ser desempenhado por cada operador, numa relação hierárquica justificada pelo conhecimento científico.

Considerações da Teoria Clássica


• Obsessão pelo comando - Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol
focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto
como obcecado pelo comando.

• A empresa como sistema fechado - A partir do momento em que o planejamento é definido como sendo
a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte
isolada do ambiente.

• Manipulação dos trabalhadores - Bem como a Administração Científica, foi tachada de tendenciosa,
desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.

Henri Fayol o criador da Teoria Clássica, dividiu as funções da empresa e criou os princípios gerais da
administração, que são as bases da administração como ciência, estes princípios são úteis para estruturar
qualquer organização seja qual for seu ramo de atividade e seu tamanho.

Fayol e as Seis Funções Básicas da Empresa

Fayol partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, inaugurando uma abordagem
anatômica e estrutural, superando a abordagem analítica e concreta de Taylor.

Fayol via a organização como um corpo – o "corpo empresarial". As atividades desse corpo eram encaixadas
em seis funções;

1. Funções técnicas, relacionadas com a produção de bens e serviços da empresa.

2. Funções comerciais, relacionadas com a compra venda e permutação/troca.

3. Funções financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais.

4. Funções de segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.

5. Funções contábeis, relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas.

6. Funções administrativas, relacionadas com as outras cinco funções integradas, pairando acima delas.

As Funções Administrativas

Sobre as funções administrativas, Fayol definiu elementos da Administração, ou funções do administrador,


a saber;

1. Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação.

2. Organizar: constituir o duplo organismo material e social da empresa.

3. Comandar: dirigir e orientar o pessoal.

4. Coordenar: ligar, unir harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos.

5. Controlar: verificar que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e as ordens dadas.

Fayol propôs-se a escrever sobre a função administrativa com o propósito de diferenciá-la das funções
técnicas e comerciais, confundidas pelos executivos que compreendiam mal.
Ela se repartia por todos os níveis da empresa e não era privativa da alta cúpula, ou seja, não se
concentrava exclusivamente no topo da empresa, não era privilégio dos diretores, sendo distribuída
proporcionalmente por todos os níveis hierárquicos.

Analogia com o filme: Tempos Modernos – Charlie Chaplin


O filme fala sobre...
 A revolução industrial;
 Greve
 Manuseio de máquinas
 Desumanização do trabalho em série puramente mecanicista sem espaço para o mínimo de
criatividade ou de realização pessoal;
 O trabalhador não tinha direito a nada e sempre a conclusão disso era as demissões;
 A busca pela estabilidade emocional e familiar. A questão de um amor, que juntos ia à luta para
enfrentar obstáculos num caminho ainda incerto;
 O trabalhador como ser humano e não como um mero objeto;
 O desemprego com a degradação do homem e a injustiça como semblante de revolta;
 A família como um fator fundamental da realização pessoal;
 Facilidades que levam a criminalidade e a escravidão;
 Um trabalhador de fábrica se atrapalha e tem um colapso por trabalhar de forma escrava;

O filme focaliza a vida da sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de
montagem e especialização do trabalho. É uma critica a modernidade e ao industrialismo, onde o operário
é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas ideias subversivas e a desigualdade social.

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