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A liberação pelo governo Michel Temer de uma reserva mineral na Amazônia, entre os Estados do
Pará e Amapá, Reserva Nacional do Cobre e Associados (RENCA) que tem as dimensões do estado do
Espírito Santo, transformou-se em uma polêmica internacional.
Como todas as iniciativas desse governo estão vinculadas aos interesses do Mercado,
contrárias à soberania nacional, ao patrimônio estatal estratégico, com abate das
garantias trabalhistas históricas, esse decreto, provisoriamente sustado pela justiça
federal, também merece o contundente repúdio do povo brasileiro.
Porque o que está em curso é mais um dos grandes negócios de lesa pátria que já
viraram banais na gestão Temer. Ao lado desse clamor contra a liberação para
exploração da reserva RENCA existem outras questões seríssimas, porque trata-se de
uma área riquíssima em outros minerais além do cobre, ouro etc.
Várias ONGs estão a serviço de grupos financeiros, determinadas nações como a Grã-
Bretanha e outros Países, difundem uma espécie de fundamentalismo ambiental
sectário, atraem os incautos, mas pretendem a internacionalização da Amazônia
brasileira, suas riquezas estratégicas que incluem vários minerais nobilíssimos e o
domínio da maior reserva aquífera do planeta.
Para essas ONGS internacionais e filiais nativas não há a palavra soberania nacional, a
combinação científica e sustentável do ecossistema com a exploração criteriosa dos
incalculáveis recursos minerais da região em prol dos interesses do País, da sociedade
brasileira.