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FRATURA -BIMODAL

TRANSTROCANTERICA -50% DAS FXS DO FEMUR PROXIMAL


-PACIENTE PIOR CONDIÇÃO CLÍNICA QUE NA FX DE COLO
QUADRO -ENCURTA + Q O COLO
ENCURTAMENTO + ROT. EXTERNA+VARO
FORÇAS GLÚTEO MEDIO→ABDUZ
DEFORMANTES ILIOPSOAS→FLETE
ADUTORES→VARIZA
CLASSIFICAÇÃO TRONZO AO EVANS
1- SEM DESVIO OU INCOMPLETA 31A TIPO 1 -ESTÁVEL
2- COM DESVIO A1 = FX ESTÁVEL 1A-SEM DESVIO
( SEM COMINUIÇÃO POST-MEDIAL) A2 = FX INSTÁVEL 1B-COM DESVIO REDUTÍVEL
3- COM COMINUIÇÃO POST-MED ( COM COMINUIÇÃO
( CALCAR NO CANAL) POSTERO-MEDIAL) TIPO 2 – INSTÁVEL
3VARIANTE- TRAÇO SUBINDO PARA O A3 = FX OBLIQUA REVERSA 2A-DESVIADA IRREDUTÍVEL
TROCANTER MAIOR 2B- COMINUTA
4- LATERALIZAÇÃO DO FGTO DISTAL 2C- OBLÍQUA REVERSA
( SEM IMPACTAÇÃO NO CALCAR)
5- OBLIQUA REVERSA
TRATAMENTO ÍNDICE DE BAUMGARTNER INSTABILIDADE
-TAD AP+PERFIL < 25 MM - ACOMETIMENTO DO CALCAR
-SE >25 MM → ↑RISCO CUT-OUT - COMINUIÇÃO DA PAREDE LATERAL
- COMINUIÇÃO DO TROCÂNTER MAIOR
MANOBRA DE REDUÇÃO DE LEEDBETTER
1-TRACIONA + FLEXIONA + RODA EXTERNO + ABDUZ
2-DIMINUI A TRAÇÃO + ADUZ + RODA INTERNA + ESTENDE ATÉ FICAR COM 10º DE EXTENSÃO

DHS- DYNAMIC HIP SCREW (135º) – a media do colo é de 125º, o dhs é 135 pra ficar mais valgo

O parafuso dinâmico de quadril (DHS) é o implante de escolha para as fraturas estáveis (31-Al, 31-A2.l). Permite
a impacção secundária da fratura ao longo do eixo do parafuso deslizante do quadril, que deve ser corretamente
posicionado no centro da cabeça femoral . Um posicionamento no quadrante superior pode levar a falha por
corte, particularmente em osso osteoporótico. Para evitar a má posição do DHS, a colocação central do fio-guia
é essencial e deve ser verificada cuidadosamente com o uso dos raios X em dois planos

OBS -CONTRA-INDICADA DHS EM OBLIQUA REVERSA


-PERDA DA REDUÇÃO→DESABA EM VARO ( DEVIDO OS
ADUTORES)
-DESENHO DA ROSCA DO PARAFUSO DO DHS→↑RISCO DE
DESVIO ANTERIOR NAS FXS DO LADO ESQUERDO

PROCEDIMENTO
- O paciente é posicionado deitado supino. O uso da mesa ortopédica é opcional, o do
intensificador de imagem desejável para reduzir a fratura.
- Garanta a fixação preliminar da fratura com fios de Kirschner. A posição destes fios não
deve interferir com o posicionamento subseqüente do parafuso DHS e placa DHS. Para
determinar a anteversão do colo femoral, um fio de Kirschner é passado sobre a frente do
colo femoral. Use a guia de ângulo DHS apropriada com o cabo em T.
- Deslize o aparelho de medição direta sobre o pino-guia e leia diretamente o comprimento
do pino dentro do osso.
- O furo de broca deve terminar 10 mm antes da placa óssea subcondral. Coloque o
alargador para a profundidade correta (p. ex., 105- 10 = 95 mm) e alargue o furo

- Insira o parafuso de acoplamento através da haste-guia oca, no parafuso de quadril, ele é


impulsionado adentro do colo femoral até que a marca zero na chave de torção atinja o
córtex lateral. Isto significa que com este comprimento selecionado do parafuso, a
extremidade do parafuso está a 10 mm da articulação. Em osso osteoporótico, o parafuso
pode ser inserido 5 mm mais profundamente.
- O cabo em T da chave de torção deve ficar paralelo à diáfise femoral ao término da
inserção do parafuso, de outro modo a placa DHS não ficara em linha com a diáfise.

- A chave de torção com luva de centralização é removida e a placa DHS é deslizada por
sobre a montagem e o parafuso de acoplamento e haste-guia são removidos.
- Com o impactador, a placa é assentada de encontro ao córtex do fêmur.
- A placa é fixada à diáfise da maneira usual.

- A fratura deve agora ser impactada. A tração da mesa de fraturas deve ser liberada
primeiro. A impacção pode ser obtida com o parafuso de compressão ou aplicando-se uns
poucos golpes com o auxílio do impactador contra a placa e a diáfise. Deve ser tomado
cuidado quando usado o parafuso de compressão, particularmente em osso osteoporótico
porque o parafuso DHS pode ser inadvertidamente arrancado da cabeça.

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