Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Proibida a reprodução, mesmo que parcial, por qualquer meio e processo, sem a prévia
autorização escrita da Inspirali Educação.
ISBN 978-65-88166-29-1
21-64179 CDD-610.07
NLM-WB 100
Índices para catálogo sistemático:
SUMÁRIO
NECESSIDADES E CUIDADOS EM SAÚDE (NCS) .......................................................07
NECESSIDADES
E CUIDADOS
EM SAÚDE (NCS)
7
COMPLEXO TEMÁTICO I
FUNÇÕES
BIOLÓGICAS
8
“Observando-se os fenômenos que ocorrem na
Natureza, pode-se por analogia estendê-los à
fisiologia do corpo humano, pois nele se reproduzem
os mesmos fenômenos naturais. Nessa visão
global de integração Natureza-Ser Humano, todas
as ciências são coerentes e concordantes entre
si, os ramos do conhecimento humano partem ou
confluem para o saber básico.”
9
Árvore
temática 1
10
Objetivos
OBJETIVOS GERAIS
Compreender a integração dos sistemas fisiológicos que compõem o
corpo humano para a manutenção da homeostase.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar a homeostase como um estado de equilíbrio dinâmico,
identificando a participação dos diversos sistemas orgânicos em sua
manutenção.
11
Avaliar situações desconhecidas, identificando lacunas no próprio
conhecimento, formulando questões e hipóteses explicativas
adequadas, consolidando a autonomia intelectual na busca de
informações científicas que possibilitem a compreensão da realidade
observada e a tomada de decisões.
12
SP 1.1
E agora?
13
1 2 3 4 5
• Sistema nervoso.
• Embriologia do sistema nervoso.
• Tecido nervoso parte I.
• Tecido nervoso parte II.
14
1 2 3 4 5
ATIVIDADE 2: LEITURA
1. Para execução desta atividade, você deve acessar a Minha Biblioteca na
plataforma Ulife e fazer a leitura das páginas 89 a 93 do livro “Biologia Celular
e Molecular” de JUNQUEIRA . Após a leitura, faça um fichamento do conteúdo,
destacando os pontos mais importantes estudados.
Dica: para acessar o material diretamente pelo link, é necessário estar com a
página “Minha biblioteca” aberta.
Fonte: Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª edição: Grupo GEN, 2012.
E-book. ISBN 978-85-277-2129-5. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/#/books/978-85-277-2129-5/. Acesso em: 02 jul. 2023.
15
1 2 3 4 5
A. Conceitue anencefalia.
16
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
Cibele Carla Guimarães de http://lattes.cnpq.
USJT
Souza br/2190108876134525
https://lattes.cnpq.
Leandro Spinelli UAM - Mooca
br/2532683423345248
INSTITUIÇÃO
PARECERISTA CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
http://lattes.cnpq.
Vivian Alessandra Silva Inspirali
br/2073575970699504
17
SP 1.2
Voltando das férias...
18
1 2 3 4 5
ATIVIDADE 2: LEITURA
1. Acesse a Minha Biblioteca no Ulife e faça a leitura do Capítulo 10 do livro
“Bioquímica Clínica” de Pinto et al. Após a leitura, realize um fichamento dos
principais pontos apreendidos e registre em seu portfólio.
19
1 2 3 4 5
20
1 2 3 4 5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOORE, Keith L.; DAILEY II, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de
Anatomia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book. ISBN
9788527737265. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788527737265/. Acesso em: 29 mai. 2023.
21
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
Cibele Carla Guimarães de http://lattes.cnpq.
USJT
Souza br/2190108876134525
https://lattes.cnpq.
Leandro Spinelli UAM - Mooca
br/2532683423345248
INSTITUIÇÃO
PARECERISTA CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
http://lattes.cnpq.
Vivian Alessandra Silva Inspirali
br/2073575970699504
22
SP 1.3
Quietinha demais
Morfologia do Coração e
fatores que influenciam a
resistência vascular periférica
23
1 2 3 4 5
Você sabia que o coração pode se contrair sem uma conexão com o sistema
nervoso Central, ou outra parte do corpo? Pesquise sobre o tema e depois siga
para a Trilha de Aprendizagem.
24
1 2 3 4 5
25
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
Cibele Carla Guimarães de http://lattes.cnpq.
USJT
Souza br/2190108876134525
https://lattes.cnpq.
Leandro Spinelli UAM - Mooca
br/2532683423345248
INSTITUIÇÃO
PARECERISTA CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
http://lattes.cnpq.
Vivian Alessandra Silva Inspirali
br/2073575970699504
26
SP 1.4
Como lidar?
Morfologia do sistema
respiratório e determinação
dos volumes e das capacidades
pulmonares pela espirometria
27
1 2 3 4 5
D. Importância do surfactante.
E. Volume-corrente.
H. Volume residual.
I. Princípio da espirometria.
28
1 2 3 4 5
29
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
Cibele Carla Guimarães de http://lattes.cnpq.
USJT
Souza br/2190108876134525
https://lattes.cnpq.
Leandro Spinelli UAM - Mooca
br/2532683423345248
INSTITUIÇÃO
PARECERISTA CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
http://lattes.cnpq.
Vivian Alessandra Silva Inspirali
br/2073575970699504
30
SP 1.5
Várias pedras no caminho
Morfologia do
sistema urinário e urinálise
31
1 2 3 4 5
D. Quais são as unidades funcionais dos rins e como elas são organizadas?
32
1 2 3 4 5
A. Realize a atividade “Fisiologia Humana > Rim e urina > Anatomia do rim”.
B. Realize a atividade “Fisiologia Humana > Rim e urina > Função tubular”.
33
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
Cibele Carla Guimarães de http://lattes.cnpq.
USJT
Souza br/2190108876134525
https://lattes.cnpq.
Leandro Spinelli UAM - Mooca
br/2532683423345248
INSTITUIÇÃO
PARECERISTA CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
http://lattes.cnpq.
Vivian Alessandra Silva Inspirali
br/2073575970699504
34
Agenda
para TBL
TBL TEMA
35
COMPLEXO TEMÁTICO II
MECANISMOS
DE AGRESSÃO
E DEFESA
36
“O sistema imune humano evoluiu durante milhões
de anos, a partir dos organismos invertebrados, para
desenvolver mecanismo de defesa sofisticados com o
objetivo de proteger o hospedeiro contra microrganismos
e seus fatores de virulência. O sistema imune normal tem
três propriedades fundamentais: um repertório altamente
diverso de receptores de antígenos que proporciona
o reconhecimento de uma variedade quase infinita de
patógenos, memória imune para reativar respostas imunes
rápidas e tolerância imune para evitar danos aos próprios
tecidos normais.”
37
Árvore
temática 2
Objetivos
OBJETIVOS GERAIS
Identificar as agressões provocadas por agentes físicos, químicos,
biológicos e psicossociais e os mecanismos de defesa do organismo a
estas agressões.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer os diversos tipos de agentes agressores (físicos,
químicos, biológicos e psicossociais).
39
Caracterizar os mecanismos envolvidos na imunização ativa e passiva.
40
SP 2.1 – Ficou bom, mas queimou...
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Identificar e caracterizar histologicamente:
SISTEMA LINFÁTICO
Capilares linfáticos
Vasos linfáticos
Ducto linfáticos:
• Torácico;
• Linfático direito.
Linfonodos:
• Córtex;
• Medula.
41
REFERÊNCIAS
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
42
Medicina
Laboratorial
Avaliação do processo inflamatório pela determinação da
proteína C reativa
43
i) Um resultado positivo é indicado pelo nítido padrão de
aglutinação do látex, em uma solução clara. Um resultado
negativo é indicado quando não se verifica nenhuma alteração na
suspensão de látex no cartão de teste.
44
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
45
SP 2.2 – Mãos de costureira
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
TIMO
Aspectos macroscópicos
Lobos:
• Direito e esquerdo;
• Lóbulos.
Aspectos microscópicos:
• Zona cortical;
• Zona medular;
• Corpúsculo de Hassal;
• Células reticulares epiteliais.
Macroscopicamente;
46
OSSOS DA MÃO
Ossos carpais
Fileira proximal:
• Escafoide;
• Semilunar;
• Piramidal;
• Pisiforme.
Fileira distal:
• Trapézio;
• Trapezoide;
• Capitato;
• Hamato;
• Hâmulo do hamato.
Falanges
• Falange proximal;
• Falange Média;
• Falange Distal;
• Cabeça;
• Corpo.
Articulações da mão
• Articulação radiulnar distal (sinovial trocoidea);
• Articulação radiocarpal (sinovial elipsoidea);
• Articulações intercarpais (sinoviais planas);
• Articulação carpometacarpal do polegar (sinovial selar);
• Articulações carpometacarpais (2ª à 5ª Sinoviais planas);
47
• Articulações intermetacarpais: entre as bases dos metacarpais (2º à
5º sinoviais planas);
• Articulações metacarpofalângicas (sinoviais elipsoideas);
• Articulações interfalângicas da mão (sinoviais gínglimo).
48
REFERÊNCIAS
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
49
Medicina
Laboratorial
Confecção e coloração de lâminas de extensão sanguínea
50
5. Encostar a lâmina superior na gota de sangue, permitindo que o
sangue se espalhe ao longo de toda a borda da lâmina.
51
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
52
SP 2.3 – A dengue veio para ficar?
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Aspectos macroscópicos:
Localização
Face visceral
Superfície diafragmática
Margens:
• Inferior e superior.
Extremidades:
• Posterior e anterior.
53
Faces:
• Renal, gástrica, cólica.
Ligamentos:
• Gastroesplênico;
• Esplenorrenal (lienorrenal).
Hilo:
• Artéria esplênica;
• Veia esplênica.
Aspectos microscópicos:
• Cápsula do baço;
• Polpa branca;
• Polpa vermelha;
• Artéria folicular.
54
REFERÊNCIAS
GUYTON, A. C; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
55
Medicina
Laboratorial
Extensão sanguínea e diferenciação celular
56
OBSERVAÇÃO DE SANGUE PERIFÉRICO
EM LÂMINAS DE EXTENSÃO SANGUÍNEA
HEMÁCIAS
LEUCÓCITOS
57
LINFÓCITOS
MONÓCITOS
58
EOSINÓFILO
BASÓFILOS
59
NEUTRÓFILOS
PLAQUETAS
60
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
61
SP 2.4 – Sufoco!
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
FARINGE
Morfologia:
• Parte nasal da faringe;
• Toro tubário;
• Tonsilas tubárias;
• Prega salpingofaríngea;
• Prega salpingopalatina;
• Óstio faríngeo da tuba auditiva;
• Tonsila faríngea.
62
LARINGE
Morfologia:
• Cartilagens da laringe;
• Cartilagem tireoidea;
• Proeminência laríngea;
• Lâminas direita e esquerda;
• Incisura tireoidea superior;
• Cartilagem cricoidea;
• Cartilagem aritenoidea;
• Cartilagem epiglótica (epiglote);
• Cavidade da laringe;
• Vestíbulo da laringe;
• Prega vestibular;
• Ventrículo da laringe;
• Prega vocal;
• Cavidade infraglótica.
TRAQUEIA
Morfologia:
• Parte cervical;
• Parte torácica;
• Cartilagens traqueais;
• Ligamentos anulares;
• Parede membranácea;
• Carina da traqueia.
63
ÁRVORE BRONQUIAL
Morfologia:
• Brônquio principal direito;
• Brônquio lobar superior;
• Brônquio lobar médio;
• Brônquio lobar inferior;
• Brônquios segmentares;
• Brônquio principal esquerdo;
• Brônquio lobar superior;
• Brônquio lobar inferior;
• Brônquios segmentares.
Pulmão
Morfologia:
• Base do pulmão;
• Ápice do pulmão;
• Face costal;
• Face mediastinal;
• Face diafragmática;
• Hilo do pulmão;
• Raiz do pulmão.
• Pulmão direito:
• Lobo superior;
• Lobo médio;
• Lobo inferior;
• Fissura oblíqua;
• Fissura horizontal.
• Pulmão esquerdo:
• Língula;
• Lobo superior;
• Lobo inferior;
• Fissura oblíqua.
64
Microscopia
65
REFERÊNCIAS
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
66
Medicina
Laboratorial
Técnica de coloração de GRAM
13. Lavar e secar com papel filtro, pressionando a parte de trás do esfregaço
cuidadosamente.
67
14. Esperar secar e observar ao microscópio, utilizando a objetiva de
imersão.
68
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
69
SP 2.5 – Sinal de alerta!
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Definir:
MALT
Tonsilas
70
Identificar:
MALT
Tonsilas
Palatinas:
• Epitélio pavimentoso estratificado;
• Folículo linfático da tonsila;
• Cripta da tonsila.
Faríngea:
• Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado.
Linguais
71
REFERÊNCIAS
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
72
Medicina
Laboratorial
Caracterização das principais enteroparasitoses causadas
por helmintos
73
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
74
REFERÊNCIAS SUGERIDAS
Básica
Complementar
75
Agenda
para TBL
TBL TEMA
76
COMPLEXO TEMÁTICO III
ABRANGÊNCIAS
EM SAÚDE
77
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem
é uma partícula do continente, uma parte da terra;
se um torrão é arrastado para o mar, a Europa
fica diminuída, como se fosse um promontório,
como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua
própria; a morte de qualquer homem me diminui,
porque sou parte do gênero humano. E por isso
não perguntes por quem os sinos dobram; eles
dobram por ti.”
78
Árvore
temática 3
79
Objetivos
OBJETIVOS GERAIS
Compreender a complexidade dos cuidados básicos aos indivíduos
idosos, no contexto social em que vivem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar o processo saúde-doença em uma perspectiva não apenas
individual, mas coletiva, em um determinado território.
80
Identificar os sistemas de informação, bem como a importância de
sua alimentação, nos diversos níveis da inserção do médico no SUS.
Acessar criticamente as fontes públicas de dados, primárias e
secundárias, disponibilizadas pelo Ministério da Saúde e outros
órgãos.
81
SP 3.1 – Por onde começar?
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
FIGADO
Anatomia:
• Faces;
• Lobos;
• Ligamentos;
• Hilo;
• Vesícula biliar.
82
Identificar as veias abaixo, constituintes do sistema venoso
portal:
• Veia porta;
• Veia esplênica;
• Veia mesentérica superior;
• Veia mesentérica inferior;
• Veias gástricas direita e esquerda.
Histologia:
• Trama reticular;
• Lóbulos hepáticos;
• Hepatócitos;
• Estruturas da tríade portal:
• Arteríola;
• Vênula;
• Ducto.
83
REFERÊNCIAS
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
84
Medicina
Laboratorial
ROTEIRO
PARA ESTUDO
1. Analisar os dados e indicadores de Saúde baseados no sistema
Governamental Datasus conforme o procedimento abaixo:
85
f) Acessar: Indicadores de Mortalidade
86
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Datasus. Disponível em: http://www.
datasus.gov.br/idb.
87
SP 3.2 – Mico da semana!
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
PELE
Epiderme:
• Estratos (basal, espinhoso, granuloso, córneo e lúcido);
• Queratinócitos, melanócitos e células de Langerhans.
Derme:
• Derme papilar (tecido conjuntivo frouxo);
• Derme reticular (tecido conjuntivo denso).
88
REFERÊNCIAS
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
89
Medicina
Laboratorial
90
Obs: Esfregaços muito finos ou muito grossos dificultam a leitura
e podem levar a resultados falso negativos. Por isso, se houver
excesso de escarro na lâmina, retire, com o mesmo palito e devolva
para o coletor. Se o esfregaço ficar muito fino, pegue mais amostra
e repita os passos anteriores.
10. Coloque a lâmina, com o esfregaço voltado para cima, para secar
em temperatura ambiente, numa superfície forrada com papel seco.
91
b) Passe novamente a chama por debaixo das lâminas até a
emissão de vapor. Repita esta operação mais uma vez.
92
Formas de apresentação dos BAAR na visualização microscópica.
93
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
94
SP 3.3 – “Super Liga”
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Articulação do joelho
(sinovial bicondilar, sinovial gínglimo para alguns autores)
Menisco lateral
Menisco medial
Ligamento da patela
95
Articulação talocrural
(articulação do tornozelo) (sinovial gínglimo)
Ligamento colateral medial ou deltoideo:
• Ligamento tibiotalar anterior;
• Ligamento tibiotalar posterior;
• Ligamento tibionavicular;
• Ligamento tibiocalcaneo.
96
REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
97
Medicina
Laboratorial
98
REFERÊNCIAS
ROITT, Ivan Maurice et al. Fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
99
SP 3.4 – Comigo... tudo ótimo!
Laboratório de Práticas
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
MACROSCOPIA
INTESTINO DELGADO
DUODENO
Parte superior
Parte descendente
Parte horizontal
Parte ascendente
Flexura duodenojejunal
100
JEJUNO (alças jejunais)
INTESTINO GROSSO
Saculações do colo
Tênias do colo
Apêndices omentais
CECO
Valva ileocecal - Lábio ileocecal
Apêndice vermiforme
COLO ASCENDENTE
COLO TRANSVERSO
COLO DESCENDENTE
COLO SIGMOIDE
101
RETO
Ampola do reto
CANAL ANAL
Colunas anais
Seios anais
MICROSCOPIA
INTESTINO DELGADO
TÚNICA MUCOSA
102
INTESTINO GROSSO
Túnica mucosa:
• Células caliciformes: produtoras de muco, menor concentração
em comparação ao intestino grosso.
Túnica submucosa
Túnica muscular
Túnica serosa
103
REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
104
Medicina
Laboratorial
Caracterização das principais enteroparasitoses causadas
por protozoários
105
REFERÊNCIAS
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
106
REFERÊNCIAS SUGERIDAS
Básica
Complementar
107
Agenda
para TBL
TBL TEMA
108
2ª E T A P A
HABILIDADES
MÉDICAS/
ESTAÇÕES CLÍNICAS
109
HABILIDADES MÉDICAS/ESTAÇÕES CLÍNICAS
OBJETIVOS E
ESTRATÉGIAS
EDUCACIONAIS
110
Objetivos e
Estratégias educacionais
As atividades de Estações Clínicas (EC) fazem parte da unidade
curricular Habilidades Médicas (HM), junto com Saúde Baseada
em Evidências (SBE), da 1ª a 8ª etapa, divididas nos dois primeiros
ciclos e abordam os elementos de comunicação em consulta, exame
físico, raciocínio clínico, oferta de cuidados, decisões terapêuticas
e seleção de exames complementares, além de relacionamento
médico-paciente, através de oficinas práticas, sala de aula invertida,
simulações com pacientes padronizados, e discussões em pequenos
grupos (sínteses provisórias e novas sínteses).
111
Estas situações permitirão diálogo não só com PMSUS e NCS, mas
também com a antropologia. Nestes dois módulos, os estudantes
entrarão em contato com as formas de estruturar uma história clínica
(convencional ou centrada na pessoa), com os exames qualitativos
gerais, de linfonodos, oroscopia e exames cardiopulmonares.
112
Objetivos
Específicos
COMPETÊNCIAS ESPERADAS
Ao final desta etapa, espera-se que os estudantes sejam capazes de
demonstrar as seguintes competências, descritas aqui através da
taxonomia de Bloom.
COGNITIVAS
1. Aplicar de forma mais segura o Método Clínico Centrado na
Pessoa, sendo capaz de reconhecer e utilizar os elementos do SIFE
(Sentimentos, Ideias, Funcionamento e Expectativa).
113
PSICOMOTORAS
1. Realizar a aferição de peso, altura e circunferência abdominal em
uma pessoa adulta.
4. Aplicar alguma escala de dor para pessoas que tragam essa queixa.
114
ATITUDINAIS
1. Reconhecer a pessoa entrevistada, iniciar e manter um diálogo com
a mesma.
115
Cronograma
HM/EC
ESTAÇÃO TEMA
Introdução do semestre, cronograma, conteúdos e avaliações
1
Reunir as novas turmas
3 1ª Simulação
4 2ª Simulação
5 3ª Simulação
6 Síntese provisória
7 Nova síntese
10 4ª Simulação
11 5ª Simulação
12 6ª Simulação
13 Síntese provisória
14 Nova síntese
17 Avaliação prática
18 Avaliação prática
19 Avaliação prática
HABILIDADES MÉDICAS/ESTAÇÕES CLÍNICAS
ROTAÇÃO EM ESTAÇÕES
AUTODIRIGIDAS (READ)
118
HABILIDADES MÉDICAS/ESTAÇÕES CLÍNICAS
ROTEIROS DAS
ESTAÇÕES DO
1º CICLO
119
Estação 1
Sinais vitais,
antropometria, exame
físico qualitativo geral e
caso clínico utilizando a
plataforma MedRoom
INTENCIONALIDADE
Nesta estação, espera-se que o estudante pratique as técnicas de
aferição dos sinais vitais e de medidas antropométricas, que foram
vistos na etapa 1, acrescentando a isso os dados do exame físico
qualitativo geral que proporcionam uma amplitude do estado de saúde
do paciente. Para reter o aprendizado e aplicar os conhecimentos,
o estudante faz o atendimento em realidade virtual da paciente
Guilhermina Morales, que apresenta aspectos trabalhados na etapa 1,
como o contexto social, somados aos que serão abordados na etapa
2, como alterações do estado geral, por meio da plataforma de casos
clínicos da MedRoom. A estação permite ainda aprimorar as técnicas
de exame físico, a comunicação escrita e a interação com a realidade
virtual. O estudo autodirigido desenvolve habilidades de trabalho em
equipe, gestão de tempo e motiva a capacidade de aprender de forma
independente, conduzindo o próprio processo de aprendizagem.
120
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
Realizar a técnica de aferição dos sinais vitais e antropometria de um
paciente adulto entre pares (aluno com aluno).
DURAÇÃO DA ESTAÇÃO
150 minutos.
121
ATIVIDADE A: ATIVIDADE EM GRUPO –
SINAIS VITAIS E ANTROPOMETRIA
Prezado aluno, nesta atividade, você praticará as técnicas de aferição
dos sinais vitais e das medidas antropométricas. Esses parâmetros
complementam a avaliação do exame físico geral qualitativo,
auxiliando na definição do estado geral do paciente.
I) TEMPERATURA (T)
• Lave as mãos.
• Explique o procedimento ao paciente.
• Separe o material necessário: termômetro, álcool, algodão e papel
toalha.
• Deixe o paciente deitado ou sentado confortavelmente.
• Limpe o termômetro com algodão embebido em álcool.
• Enxugue a axila com papel toalha se necessário.
• Ligue o termômetro e coloque-o na axila quando apresentar a
indicação “L o º”, solicitando que o paciente mantenha o braço
encostado ao tórax.
• Retire o termômetro quando soar o alarme.
• Limpe com algodão embebido em álcool.
122
• Fale ao paciente o valor obtido explicando seu significado e anote
em papel à parte.
• Lave novamente as mãos.
• Lave as mãos.
• Explique o procedimento ao paciente.
• Separe o material necessário: cronômetro ou relógio de ponteiro.
• Deixe o paciente deitado ou sentado confortavelmente, com o
local para aferição do pulso radial disponível.
• Com os dedos indicador e médio, realize uma suave compressão
da artéria radial na região distal do punho e, com as polpas dos
dedos, conte quantos batimentos são aferidos em 1 minuto e,
neste momento, atente-se também, além de a frequência do
batimento, ao ritmo, à amplitude e à tensão e compare com a
artéria contralateral.
• Fale ao paciente o valor obtido explicando seu significado e anote
em papel à parte.
• Lave novamente as mãos.
• Para ampliar a investigação e considerando que o paciente possa
não ter os pulsos radiais disponíveis, identifique nos colegas os
demais locais para palpação do pulso nas artérias: temporais,
carótidas, braquiais, femorais, poplíteas, tibiais e dorsais dos pés.
• Lave as mãos.
• Explique o procedimento ao paciente. Para que não haja
interferência na obtenção do valor, utilize a técnica de palpação
123
do pulso radial, mas atente-se à frequência respiratória.
• Separe o material necessário: cronômetro ou relógio de ponteiro.
• Deixe o paciente deitado ou sentado confortavelmente.
• Lave as mãos.
• Explique o procedimento ao paciente.
• Oriente o repouso de pelo menos 5 minutos antes do procedimento
em ambiente calmo.
• Solicite ao paciente que esteja com a bexiga vazia.
• Pergunte ao paciente se ele praticou exercícios físicos 60 a 90
minutos antes da aferição, se ingeriu bebidas alcoólicas, café ou
alimentos ou se fumou 30 minutos antes.
124
• O paciente deve manter as pernas descruzadas, pés apoiados no
chão, dorso recostado na cadeira e relaxado.
• Remova roupas do braço do paciente no qual será colocado o
manguito.
• Posicione o braço do paciente na altura do coração (nível do ponto
médio do esterno ou 4º espaço intercostal), apoiado, com a palma
da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido.
• Solicite que o paciente não fale durante a aferição.
• Meça a circunferência do braço do paciente.
• Selecione o manguito de tamanho adequado ao braço (pequeno: <
25,3 cm; médio: 25,3-34,3 cm; grande: > 34,3 cm).
• Coloque o manguito sem deixar folgas acima da fossa cubital, cerca
de 2 a 3 cm.
• Centralize o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria
braquial posicionando a seta do esfigmomanômetro.
• Estime o nível da pressão sistólica (palpe o pulso radial e infle
o manguito até seu desaparecimento, desinfle rapidamente e
aguarde 30 segundos antes da medida oficial).
• Palpe a artéria braquial na fossa cubital e coloque o diafragma do
estetoscópio sem compressão excessiva.
• Infle até ultrapassar 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica.
• Proceda à deflação lentamente (velocidade de 2 a 4 mmHg/
segundo).
• Determine a pressão sistólica na ausculta do primeiro som (fase I
de Korotkoff), que é um som fraco seguido de batidas regulares e,
após, aumente ligeiramente a velocidade de deflação.
• Determine a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase
V de Korotkoff).
• Ausculte cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para
confirmar seu desaparecimento e, depois, proceda à deflação
rápida e completa.
• Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão
diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anote
os valores da sistólica/diastólica/zero.
• Fale ao paciente o valor obtido explicando seu significado e anote
em papel à parte.
• Lave novamente as mãos.
125
V) AVALIAÇÃO DA DOR
VI) PESO
• Lave as mãos.
• Explique o procedimento ao paciente.
• Solicite que o paciente retire o calçado, o máximo de roupas
possível e seus adornos.
• Ligue a balança e aguarde que esteja zerada – geralmente, um
toque com o pé liga a balança.
• Solicite que o paciente suba na balança, mantendo-se em posição
ereta e realize a leitura.
• Fale ao paciente o valor obtido explicando seu significado e anote
em papel à parte.
• Lave novamente as mãos.
126
VII) ALTURA
• Lave as mãos.
• Explique o procedimento ao paciente.
• Solicite que o paciente retire o calçado e adornos na cabeça (tiara,
por exemplo).
• Se for utilizado um estadiômetro, solicite que o paciente encoste-
se à parede e mantenha-se em posição ereta, com os braços
esticados para baixo na lateral do corpo e a cabeça erguida, com o
olhar para frente. Então, desça o estadiômetro até que se encoste
à cabeça do paciente e realize a leitura.
• Se for utilizada a régua da balança mecânica, solicite que o paciente
fique virado de costas para os cursores e que se mantenha-se em
posição ereta, com os braços esticados para baixo na lateral do
corpo e a cabeça erguida, com o olhar para frente. Então, erga a
régua e a alinhe até que se encoste à cabeça do paciente e realize
a leitura.
• Fale ao paciente o valor obtido e anote em papel à parte.
• Lave novamente as mãos.
• Lave as mãos.
• Explique o procedimento ao paciente.
• Realize as medidas da altura e peso conforme já descrito.
• Calcule o IMC: peso (kg) / altura2 (m).
• Fale ao paciente o valor obtido explicando seu significado e anote
em papel à parte.
• Lave novamente as mãos.
127
IX) CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA
• Lave as mãos.
• Explique o procedimento ao paciente.
• Com uma fita métrica virada para a mensuração dos centímetros,
realize a medida entre a décima costela e a crista ilíaca anterior
e calcule o ponto médio. Neste local, realize a medida da
circunferência da cintura.
• Fale ao paciente o valor obtido explicando seu significado e anote
em papel à parte.
• Lave novamente as mãos.
128
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Álcool 70% 5
Algodão 5
Maca 5
Cadeira com braçadeira 5
Papel descartável para maca 5
Calculadora 5
Cronômetro 5
Estetoscópio 5
Esfigmomanômetro 5
Termômetro 5
Fita métrica 5
Balança 5
Estadiômetro 5
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
estação, apoiados em uma bancada ou mesa de apoio. Ao lado do
material, deixar a maca forrada com papel descartável e uma cadeira
com braçadeira.
129
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G.; HOFFMAN, Richard M. Bates –
Propedêutica Médica. 13ª edição. Grupo GEN, 2022. Pág. 179 a 202.
E-book. ISBN 9788527738484. Disponível em: https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738484/. Acesso em: 03
jul. 2023.
130
ATIVIDADE B: ATIVIDADE EM GRUPO –
EXAME FÍSICO QUALITATIVO GERAL
Nesta atividade, você realizará o exame físico qualitativo geral que
possibilita obter uma visão ampliada do estado de saúde do paciente.
PRONTUÁRIO
131
ORIENTAÇÕES
Estado geral: avaliação individualizada do estado geral do paciente,
que permite acompanhar a sua evolução, podendo ser classificado em
bom estado geral, regular estado geral e mau estado geral.
132
• A intensidade: realizar uma compressão na região edemaciada com
o dedo indicador e, se ao retirar o dedo, houver uma depressão,
isso indica a presença de fóvea - Figura 1. Esta deve ser classificada
em cruzes, sendo uma cruz (+) para menor profundidade até quatro
cruzes (4+) para maior profundidade.
• A elasticidade: tempo de demora para que a fóvea, retorne ao
local inicial, que indica edema elástico (retorno rápido) e edema
inelástico (retorno lento).
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Combinpedal.jpg
133
Fâneros (cabelo, pelos e unhas): no cabelo, observar a quantidade,
a distribuição e o aspecto. Nos pelos, observar a presença e a
distribuição; e nas unhas observar o formato, a coloração, a implantação
e a presença de descamação. Neste momento, pode-se observar a
presença de lesões na pele, de manchas e de cicatrizes e a coloração
das extremidades, verificando a presença de cianose.
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Modelo de prontuário impresso 15
Maca 5
Papel descartável para maca 1
Cadeira 5
134
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
estação, apoiados em uma bancada ou mesa de apoio. Ao lado do
material, deixar a maca forrada com papel descartável e uma cadeira.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G.; HOFFMAN, Richard M. Bates –
Propedêutica Médica. 13ª edição. Grupo GEN, 2022. Pág. 179 a 202.
E-book. ISBN 9788527738484. Disponível em: https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738484/. Acesso em: 03
jul. 2023.
135
ATIVIDADE C: PLATAFORMA MEDROOM –
ATENDIMENTO DE PACIENTE EM REALIDADE
VIRTUAL
Nesta atividade, você atenderá a consulta inicial (caso 1) da paciente
Guilhermina Morales.
136
3. Realize previamente a familiarização com o equipamento e a
plataforma dos casos clínicos MedRoom. Caso o equipamento não
esteja pronto para uso, siga as instruções:
Instruções ao explorador:
• Sente-se a 1 metro do computador. Tenha a certeza de que seu
braço esticado não é capaz de esbarrar na mesa à sua frente. Caso
haja móveis ao redor, os afaste.
• Deve-se ter cuidado com o cabo que conecta os óculos de realidade
virtual ao computador, evite passar por cima dele com a cadeira
e deixe-o em uma posição confortável para que não limite seus
movimentos. Tente assegurar que ele não se desconecte durante
o uso.
• Vista os óculos de realidade virtual e ajuste-o na cabeça até obter
nitidez. Use as faixas de ajuste no topo e atrás da cabeça para vesti-
los de maneira confortável (para quem usa óculos de grau: não há
correção ocular nas lentes dos óculos de realidade virtual, você
deve vestir os óculos de realidade virtual junto aos seus óculos de
grau).
• Ative o Quest Link. A conexão entre os óculos de realidade virtual e
o computador é criada pelo Quest Link. Dentro da realidade virtual,
clique no ícone de wi-fi na barra de tarefas, clique na opção Quest
Link e inicie a conexão com o computador.
Instruções ao anjo:
• No computador designado para as experiências de realidade
virtual, localize o ícone “MedRoom Launcher” na área de trabalho
e clique duas vezes nele.
• A janela de login se abrirá. Clique em ENTRAR caso exista um login
institucional salvo, ou insira seus dados de login.
• O sistema exibirá todas as aplicações disponíveis para a sua IES.
Cada aplicação é um caso clínico diferente. Casos rotulados como
“Retorno” são evoluções do caso inicial.
• Escolha o caso clínico Guilhermina Morales.
• Certifique-se que o explorador realizou todas as etapas acima.
Caso sim, clique em ENTRAR.
• Forneça o suporte necessário.
137
Instruções ao leitor e relator:
• Leia o roteiro de atividade para guiar as ações do explorador.
• Preste atenção ao que é perguntado e respondido.
• Anote as principais dúvidas percebidas no diálogo para virarem
objetos de estudo;
• Anote as descobertas do grupo.
• Forneça um feedback ao estudante que atendeu a paciente
ressaltando os pontos fortes e o que faria de diferente.
138
6. Por fim, acrescente no portfólio as suas impressões, as respostas da
questão do item 5 e o aprendizado obtido com o caso da paciente
Guilhermina Morales de quando atender e de quando realizar seu
feedback ao colega. Escreva também uma reflexão sobre as dificuldades
encontradas em realizar o atendimento e como você as venceu.
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Kit de Higienização MedRoom (lenço umedecido e
12
máscara ocular descartável)
Notebook 2
Estrutura MedRoom: óculos 3D e joystick 2
Cadeira com altura ajustável 2
Cadeira 5
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
atividade e já conectados para uso, apoiados em uma bancada ou mesa
de apoio. À frente do material, deixar a cadeira de altura ajustável.
Certifique-se que o QR code está disponível para o estudante.
139
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G.; HOFFMAN, Richard M. Bates –
Propedêutica médica. 13ª edição. Grupo GEN, 2022. Pág. 179 a 202.
E-book. ISBN 9788527738484. Disponível em: https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738484/. Acesso em: 03
jul. 2023.
140
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
Egly Priscila de Almeida http://lattes.cnpq.
UAM - Piracicaba
Butafava br/0914500259949036
INSTITUIÇÃO
PARECERISTA CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
UAM - São José http://lattes.cnpq.
Ana Paula Quilici
dos Campos br/8028265278079499
http://lattes.cnpq.
Vivian Alessandra Silva Inspirali
br/2073575970699504
141
Estação 2
INTENCIONALIDADE
Nesta estação, espera-se que o estudante realize o exame físico dos
linfonodos e que realize essa mesma avaliação com a simulação
de alterações por meio de sementes ou grãos. Na sequência, para
ilustrar o aprendizado e aplicar os conhecimentos, o estudante faz
o atendimento da paciente Verônica mediante o estudo de caso
apresentado, correlacionando o conhecimento sobre o sistema
linfático às notícias que a mídia divulga como verdade. Os estudantes
também poderão analisar, em modelos anatômicos a posição dos
linfonodos em relação a acidentes anatômicos, de referência e estudar
o trajeto da linfa. A estação permite ainda aprimorar as técnicas de
exame físico, a comunicação escrita e adaptada ao paciente leigo e
o aprimoramento de evidências científicas. O estudo autodirigido
desenvolve também habilidades de trabalho em equipe e gestão de
tempo e motiva a capacidade de aprender de forma independente,
conduzindo seu próprio processo de aprendizagem.
142
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
Praticar o exame físico dos linfonodos de um paciente adulto entre
pares (aluno com aluno).
DURAÇÃO DA ESTAÇÃO
150 minutos.
143
ATIVIDADE A: VIDEOAULA E PRÁTICA –
EXAME FÍSICO DOS LINFONODOS
Prezado aluno, esta atividade propõe a realização do exame físico
dos linfonodos. O sistema linfático auxilia o corpo na drenagem
dos líquidos do espaço intersticial no retorno à corrente sanguínea.
Os vasos linfáticos atravessam linfonodos, os quais podem ser
palpados de acordo com seu estado, acompanhando a rede venosa, e
desembocam no sistema sanguíneo. Esta atividade deve ser realizada
em três momentos: videoaula, exame físico e reflexão no portfólio.
144
2. Realize, então, a inspeção geral do paciente quanto à: presença de
sinais flogísticos e à de abaulamentos.
• Submentonianos.
• Submandibulares.
• Pré-auriculares.
• Pós-auriculares.
• Cervicais.
• Occipitais.
• Supraclaviculares.
• Axilares.
• Inguinais.
• Poplíteos.
145
Para a palpação, posicione o paciente da seguinte forma:
146
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Álcool 70% 5
Maca 5
Papel descartável para maca 5
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
estação apoiados em uma mesa ou bancada, com as macas em paralelo
na frente ou ao lado da bancada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARTINS, Mílton de A.; Semiologia clínica. 1ª edição. Editora
Manole, 2021. Pág. 115 a 117. E-book. ISBN 9786555765250.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9786555765250/. Acesso em: 07 jul. 2023.
147
ATIVIDADE B: EXERCÍCIO EM TRIO
E REFLEXÃO – EXAME FÍSICO DOS
LINFONODOS “ALTERADOS”
Esta atividade deve ser realizada com o mesmo trio da atividade A,
considerando que um estudante fará a vez do médico; o outro, a do
paciente; e o terceiro, a do observador.
148
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Tesoura 5
Álcool 70% 5
Maca 5
Papel descartável para maca 5
Fita hipoalergênica 5
Sementes ou grãos de três tamanhos diferentes Diversas
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
estação apoiados em uma bancada ou mesa de apoio. As sementes ou
grãos podem ser feijão, milho, abóbora, girassol, granola, entre outros.
As macas devem estar em paralelo, na frente ou ao lado da bancada.
Na ausência da fita hipoalergênica, a fita crepe pode ser utilizada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARTINS, Mílton de A.; Semiologia clínica. 1ª edição. Editora
Manole, 2021. Pág. 115 a 117. E-book. ISBN 9786555765250.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9786555765250/. Acesso em: 07 jul. 2023.
149
ATIVIDADE C: ESTUDO DE CASO
Para esta atividade, acompanhe a leitura do estudo de caso a seguir.
rço?
peso sem esfo
Quer perder sagem
acote de mas
Aproveite o p ssões,
ando cinco se
linfática! Fech nde hoje
ais uma! Age
você ganha m ados que
nce os result
mesmo e alca ou!
sempre sonh
150
2. Dra. Soraia solicita que você a auxilie nas respostas das questões. Esta
atividade deve ser realizada em três momentos:
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Notebook para consulta 5
151
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
estação e apoiados em uma mesa ou bancada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTO, Celmo C. Semiologia médica. 8ª edição. Grupo GEN, 2019. Pág.
501 a 504. E-book. ISBN 9788527734998. Disponível em: https://
integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998/.
Acesso em: 07 jul. 2023.
152
ATIVIDADE D: MODELOS ANATÔMICOS
E EXERCÍCIO – LOCALIZAÇÃO DOS
LINFONODOS
1. Nos modelos anatômicos, localize os principais grupos de linfonodos
e um ponto de referência anatômico para sua localização:
153
sanguínea, próximos ao coração. O esquema abaixo ilustra a
circulação linfática, a qual ocorre em direção centrípeta (na direção
do coração).
Água, eletrólitos,
proteínas plasmáticas, Capilares linfáticos Vasos coletores
macromoléculas
Linfa da cabeça e do
pescoço - lado direito
Linfa do
membro Tronco subclávico
superior direito Corrente sanguínea
direito (na veia subclávia
Ducto
direita, junção com
linfático
a veia jugular interna
Linfa das direito
Tronco - ângulo venoso
vísceras direito)
broncomediastinal
torácicas -
direito
lado direito
154
Veja no esquema abaixo de quais regiões do corpo o ducto torácico
recebe a linfa e onde ela desemboca na corrente sanguínea:
Linfa da cabeça e do
pescoço - lado esquerdo
Tronco jugular
esquerdo
Linfa do
Tronco subclávico membro
Corrente sanguínea esquerdo superior
(veia braquiocefálica esquerdo
esquerda, junção da Ducto
veia subclávia esquerda torácico
com a veia jugular interna Linfa das
Tronco
- ângulo venoso esquerdo) vísceras
broncomediastinal
esquerdo torácicas -
lado esquerdo
Linfa das
Tronco Cisterna do quilo
vísceras
intestinal
abdominais
Tronco Tronco
lombar lombar
direito esquerdo
Linfa do Linfa do
membro membro
inferior inferior
direito esquerdo
155
3. Para ajudá-lo a fixar o trajeto da circulação linfática, esquematize, na
imagem abaixo, o trajeto da linfa até a corrente sanguínea:
A) B)
156
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Torso (modelo anatômico) 2
Prancha do sistema linfático (modelo anatômico) 2
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Notebook ou tablet para consulta 2
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem esta,r dispostos sobre uma bancada ou mesa de
apoio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M R. Anatomia orientada
para clínica. Grupo GEN, 2022. E-book. ISBN 9788527734608.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788527734608/. Acesso em: 13 jul. 2023.
157
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
Egly Priscila de Almeida http://lattes.cnpq.
UAM – Piracicaba
Butafava br/0914500259949036
INSTITUIÇÃO
PARECERISTA CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
UAM – São José http://lattes.cnpq.
Ana Paula Quilici
dos Campos br/8028265278079499
http://lattes.cnpq.
Vivian Alessandra Silva Inspirali
br/2073575970699504
158
Estação 3
Exame físico
da orofaringe
INTENCIONALIDADE
Nesta estação, espera-se que o estudante realize o exame físico
da orofaringe. Na sequência, para ilustrar o aprendizado e aplicar
os conhecimentos, o aluno desenvolve um mapa mental sobre as
estruturas e funções da cavidade oral e da orofaringe, que possibilita
melhor organização e maior objetividade do conteúdo estudado.
Por fim, elabora um panfleto educativo sobre cuidados e prevenção
de doenças da cavidade oral para pacientes adultos, resumindo o
conhecimento e adequando-o para orientação da população geral.
A estação permite também aprimorar as técnicas de exame físico e
a síntese de informações. O estudo autodirigido desenvolve ainda
habilidades de trabalho em equipe e de gestão de tempo e estimula
a capacidade de aprender de forma independente, conduzindo o
próprio processo de aprendizagem.
159
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
Praticar o exame físico da orofaringe de um paciente adulto entre
pares (aluno com aluno).
DURAÇÃO DA ESTAÇÃO
150 minutos.
160
ATIVIDADE A: EXAME FÍSICO DA
OROFARINGE
Prezado aluno, esta atividade deve ser realizada em três momentos.
161
• Será necessário que você realize um acesso colocando inicialmente
a senha semiologia e depois preencha um cadastro. Na plataforma
do livro, clique em aulas, no menu lateral, e assista ao vídeo: O
Exame da Cabeça e Pescoço – Dra. Debora Sitnik.
162
dorso, a base e a superfície lateral. Peça ao paciente para colocar o
ápice na papila incisiva. Visualize o ventre e o assoalho da boca. A
palpação bidigital da língua é feita puxando-a para fora com a mão
esquerda, como se fosse uma “pinça”, enquanto com a mão direita,
com os dedos polegar e indicador, verifica-se o tônus. Peça ao
paciente que afunile a língua, alargue-a e, faça seu canolamento.
• Com uma lanterna, avalie a mucosa, o palato mole e o palato duro.
Caso necessário, um abaixador de língua pode ser utilizado.
• Estenda a cabeça do paciente e peça que ele abra a boca. Observe
o formato do palato. Verifique a coloração mais clara em relação à
superfície da gengiva devido à sua queratinização.
Orofaringe
Lábio
Palato duro
Palato mole
Úvula
Amigdalas Superfície
Papilas ventral da
língua
Óstio do canal
submandibular
Língua
163
4. Realize o exame da orofaringe, conforme as seguintes orientações:
164
5. Realize a inspeção dinâmica, seguindo os passos:
165
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Gaze 15
Luva de procedimento 15 pares
Óculos de proteção individual 5
Máscara descartável 15
Abaixador de língua 15
Lanterna 5
Notebook 5
Maca ou cadeira 5
Papel descartável para maca 5
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
estação, apoiados em uma mesa ou bancada, com as macas ou cadeiras
em paralelo na frente ou ao lado da bancada.
166
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARTINS, Mílton de A.; Semiologia clínica. 1ª edição. Editora
Manole, 2021. Pág. 69 a 76. E-book. ISBN 9786555765250.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9786555765250/. Acesso em: 07 jul. 2023.
167
ATIVIDADE B: MAPA MENTAL DA CAVIDADE
ORAL E OROFARINGE
A atividade B tem por objetivo a construção, pelo grupo, de um único
mapa mental sobre as estruturas e as funções da cavidade oral e da
orofaringe.
168
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Notebook 5
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
estação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARTINS, Mílton de A.; Semiologia clínica. 1ª edição. Editora
Manole, 2021. Pág. 69 a 76. E-book. ISBN 9786555765250.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9786555765250/. Acesso em: 07 jul. 2023.
169
ATIVIDADE C: PANFLETO EDUCATIVO
A atividade C tem como objetivo que o grupo elabore um único panfleto
educativo sobre cuidados e prevenção de doenças da cavidade oral
para pacientes adultos.
170
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Papel sulfite 15
Lápis 5
Prancheta 5
Notebook 5
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos próximos ao local destinado à
estação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREITAS, Fernanda Natrieli de. Promoção e prevenção em saúde bucal.
1ª edição. Editora Saraiva, 2014. E-book. ISBN 9788536521299.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788536521299/. Acesso em: 13 jul. 2023.
171
ATIVIDADE D: POSICIONAMENTO
ANATÔMICO
Para a atividade D, utilize os modelos anatômicos da cavidade oral.
LÁBIO
• Frênulo do lábio superior;
• Frênulo do lábio inferior.
SOALHO DA BOCA
• Carúncula sublingual;
• Língua:
• Frênulo da língua.
• Bochecha:
• Papila do ducto parotídeo.
• Dentes:
• Incisivos, caninos, pré-molares, molares.
PALATO
• Papila incisiva;
• Úvula palatina;
• Arco palatoglosso;
• Úvula palatina;
• Orofaringe;
• Tonsila palatina;
• Arco palatofaríngeo.
GLÂNDULAS SALIVARES
• Glândula parótida;
• Papila do ducto parotídeo;
• Glândula submandibular;
• Carúnculas sublinguais;
• Glândula sublingual.
172
MATERIAIS
MATERIAL QUANTIDADE
Hemicabeça (modelo anatômico) 3
Língua (modelo anatômico) 3
Crânio e mandíbula (modelo anatômico) 3
Notebook 3
ORGANIZAÇÃO
Os materiais podem estar dispostos sobre uma mesa com cadeiras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTO, Celmo C. Semiologia médica. 8ª edição. Grupo GEN, 2019. Pág.
240 e 241. E-book. ISBN 9788527734998. Disponível em: https://
integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998/.
Acesso em: 08 jul. 2023.
173
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
Egly Priscila de Almeida http://lattes.cnpq.
UAM – Piracicaba
Butafava br/0914500259949036
INSTITUIÇÃO
PARECERISTA CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
UAM – São José http://lattes.cnpq.
Ana Paula Quilici
dos Campos br/8028265278079499
http://lattes.cnpq.
Vivian Alessandra Silva Inspirali
br/2073575970699504
174
HABILIDADES MÉDICAS/ESTAÇÕES CLÍNICAS
SAÚDE BASEADA
EM EVIDÊNCIA
175
Objetivos
de SBE
Quadro 3 - Relação de aulas e seus objetivos.
AULA OBJETIVOS
- Compreender a importância da randomização como forma de equilibrar os grupos e
garantir uma base semelhante para comparação;
- Observar que sem um grupo de comparação não é possível estimar um efeito de
intervenção;
- Refletir sobre a influência da comparação no efeito estimado, seja na escolha do
Estudos de
01 tratamento controle ou no uso de placebo;
intervenção
- Refletir sobre o mascaramento e a sua importância na identificação de um efeito
real de uma intervenção;
- Refletir sobre a razão do ensaio randomizado ser melhor do que estudos de
observação para cenários de intervenção (destacar as diferenças);
- Diferenciar os conceitos de eficácia, efetividade e eficiência.
Avaliação
Crítica de
- Refletir sobre a importância da avaliação crítica da literatura também no contexto
03 Ensaios
de ensaios randomizados.
Randomizados
(Parte 1)
Avaliação - Refletir sobre a importância da avaliação crítica da literatura também no contexto
Crítica de de ensaios randomizados;
04 Ensaios - Praticar avaliação crítica nos aspectos relacionados com a randomização, sigilo de
Randomizados alocação, mascaramento (participantes, equipe e avaliadores de desfechos), perdas e
(Parte 2) relato seletivo.
176
AULA OBJETIVOS
177
2ªE T A P A
PRÁTICAS
MÉDICAS NO
SUS (PMSUS)
178
Cronograma
PMSUS
DATA (a ser definida pela
ESTAÇÃO TEMA
coordenação)
1 Acolhimento dos estudantes e Conferência: Sistema Único de Saúde
Seminário: Política Nacional de Atenção Básica/PNAB 2011 e 2017 e Mudança da Política de Financiamento
2019:
Perspectiva e Desafios
2 Oficina de Trabalho 1 - Atributos da Atenção básica no Brasil: o que muda com o novo financiamento da AB
2019
Nova Síntese 1
Oficina de Trabalho 2 - O Trabalho da Atenção Básica na Rede de Atenção à Saúde: Novos Desafios
3
Nova Síntese 2
6 Nova Síntese 3
7 Nova Síntese 4
Oficina de Trabalho 4 - Política Nacional de Imunização/PNI
8 Nova Síntese 5
Nova Síntese 6