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Baixa produtividade;
63% feijão-cores;
18% feijão-preto;
Fonte: http://emefugo3.blogspot.com.br/2012
Fonte: www.emater.mg.gov.br, 2014.
O Solo
O solo é o resultado do desgaste das rochas. Os fatores
responsáveis por este processo são: o clima (chuva, calor),
organismos vivos (plantas, animais), relevo (declividade
do terreno), tipos de rochas (mais resistentes ou menos
resistentes);
Preparo reduzido
Plantio direto
Principais Pontos na Escolha do
Método de Preparo do Solo
Grau de compactação do solo;
Infestação de invasoras;
Facilitar a colheita.
Preparo Convencional
Utilizam-se equipamentos de disco - (Arados ou Grades);
Objetivo da Aração:
Problemas de degradação do
solo são minimizados
Arados de Aiveca
Arado de discos e grade pesada
Preparo Reduzido
Redução do número de operações:
Economia de tempo;
Maior sustentabilidade.
ARADO ESCARIFICADOR
Deve ser utilizado em solo com menor
umidade.
Solo descompactado;
Fertilidade homogênea;
Fonte:www.cnptia.embrapa.br
Efeitos da adoção dos sistemas plantio direto e cultivo mínimo nas
propriedades do solo
Fonte: http://cultivehortaorganica.blogspot.com.br/2011
Temperatura do solo
Promove variações na velocidade de germinação das
sementes, emergência de plântulas, absorção de
água e nutrientes e no desenvolvimento radicular;
PD= 7 anos
Fonte:da Silva et al. (2007)
Feijão em sistema
de plantio direto
Recomendações de Calagem e Adubação:
Paraná
Calagem: Aplicar quando a saturação por
bases, indicada, for inferior a 60%,
usando o índice de 70% para cálculo da
quantidade de corretivo a ser aplicada;
N: 15 a 20 kg ha-1 de N no sulco de
semeadura e de 30 a 60 kg ha-1 em
cobertura aos 15 a 25 dias após a
emergência das plantas.
Fonte: IAPAR (2003)
São Paulo
Fonte: www.feis.unesp.br
Alguns Resultados de Pesquisa
no Preparo do Solo na Cultura
do Feijão
Silva et al., (2013)
Avaliou os custos de implantação (preparo do solo,
semeadura e quantidade de sementes) e colheita, do feijão-
caupi em uma área irrigada no município de Missão Velha
em função de diferentes espaçamentos entre fileiras.
Conclusões
Qualidade genética;
Fisiológica;
Sanitária;
Tratamento de Sementes
O tratamento das sementes com fungicidas e
inseticidas é uma garantia adicional às sementes na
germinação, pois protege contra patógenos aderidos às
sementes ou ao solo. Protege também as plântulas na
fase inicial do seu ciclo.
Fonte: Epagri (2012).
Fonte: Epagri (2012).
Consumo de sementes por área
Onde:
Q = quantidade de sementes, em kg
P = massa de 100 sementes, em gramas
D = número de sementes por metro de fileira
A = área da lavoura, em m2
G = poder germinativo das sementes em %
E = espaçamentos entrelinhas, em metros
* Para cada coluna, as médias seguidas de letras diferentes diferem entre si pelo teste de Tukey no
nível de 5% de probabilidade.
* Para cada linha, as médias seguidas de letras diferentes diferem entre si pelo teste de Tukey no
nível de 5% de probabilidade.
Janeiro e fevereiro:
- Problemas:
- Ocorrência de veranicos;
Abril a junho;
- Uso de irrigação;
- Problemas:
- Ocorrência de geadas;
- Excesso de umidade na colheita em semeaduras
tardias.
FEIJÃO “DE INVERNO” VANTAGENS
Altos rendimentos;
Ciclo precoce;
Regulagem da semeadora
- Profundidade uniforme
Monitoramento contínuo;
Metolachlor Dual 960 Pré Gramíneas e 2,0 a 3,0 L Aplicar logo após o
CE algumas plantio, em solo úmido,
folhas largas ou irrigar logo após.
Pendimenthalin Herbadox PPI ou Pré Gramíneas e 1,5 a 3,0 L Incorporar ao solo
500 CE folhas largas superficialmente,
mecanicamente ou, no
caso de pouca umidade
no solo, via água de
irrigação.
Fomesafen Flex Pós Folhas largas 0,9 a 1,0 L Aplicar quando a cultura
apresentar até três folhas
trifolioladas, com o solo
úmido e umidade relativa
entre 70% e 90%. Usar
adjuvante.