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ORDEM DE ANAMNESE

• Cronologia e evolução
• Topografia
• Quantificação
• Qualificação
• Relação
• Irradiação

RESPIRATÓRIO

Expiração:

• relaxamento da musculatura intercostal e do diafragma

• volume pulmonar diminui

• pressão interna aumenta e o ar saí

RITMO
Ação indireta
•Queda na quantidade de Oxigênio no sangue

•Receptores das paredes das artérias mandam impulsos ao centro respiratório, localizado no bulbo

•O bulbo envia estímulos aos músculos intercostais e ao diafragma

•Aceleração dos movimentos respiratórios

Ação direta
•Aumento da tensão de Gás Carbônico nos vasos que irrigam o bulbo
•O bulbo envia impulso para os músculos intercostais e ao diafragma

Tórax Anterior
1. Esternal.
2. Supra esternal.
3. Supraclavicular.
4. Infra clavicular.
5. Mamária.
6. Infra mamaria.
Tórax Lateral
7. Axilar.
8. Infra-axilar.

Tórax Posterior
9. Supra escapular.
10. Escapular.
11. Interescalpulovertebral
12. Infra escapular.
REGIÕES DO TÓRAX
São as seguintes as regiões da face anterior do tórax:
• Região esternal: Limitada, de cada lado, pelas linhas esternais
• Região supra-esternal: Corresponde à região delimitada pelo prolongamento das linhas
esternais para o pescoço.
• Região supraclavicular: Anteriormente, é limitada pela boprda superior da clavicula;
posteriormente, pela borda superior do trapézio; e, medialmente, pelo prolongamento da
linha esternal ao pescoço.
• Região infraclavicular: O limite superior é a borda inferior da clavícula; o limite inferior, a linha
horizontal traçada a partir da terceira articulação condroesternal; meldialmente, a região é
limitada pela linha esternal, e lateralmente, pela borda anterior do músculo deltóide.
• Região mamária: O limite superior é a linha que passa pela terceira articulação
condroesternal, e o inferior , a linha esternal, e o limite externo, a linha axiliar anterior.
• Região inframamária: É delimitada, superiormente, pela linha que passa pela Sexta
articulaçào condroesternal, e, inferiormente, pela borda costal; lateralmente, estende-se até
a linha axiliar anterior.

As regiões da linha do tórax são estas:


• Região axiliar- Os limites laterais são as linhas axilares anterior e posterior; o limite superior
é o côncavo axiliar, e o inferior, a linha corresponde à sexta articulação condroesternal.
• Região infra-axiliar- Também delimitada, lateralmente, pelas linhas axilares anterior e
posterior; superiormente, pela linha correspondente à sexta articulação condroesternal; e,
inferiormente, pela borda costal.

As regiões da face posterior do tórax são as seguintes:


• Região supra-escapular – Superior e lateralmente, é limitada pela borda superior do trapézio;
o limite inferior é a linha que passa pela borda superior da escápula.
• Região escapular - Compreende a região coberta pela escápula.
• Região infra-escapular – O limite superior é a linha que passa pela borda inferior da escápula,
e o inferior é a borda costal. O limite interno é a linha vertebral, e o externo, a linha axilar
posterior.
• Região interescapulovertebral – É a região compreendida entre as linhas vertebral e
escapular. É limitada superior e inferiormente pelas linhas que passam pelas bordas superior
e inferior da escápula, respectivamente.

GASTRO
FÁCIES

Hipocrática
•Indica doença grave
• Olhos fundos, parados e inexpressivo
• Batimento de asa de nariz
• Quase sempre o rosto está coberto de suor
• Palidez cutânea e discreta cianose labial

Parkinsoniana
•Comprometimento dos movimentos mímicos
• Hipomimia
• Cabeça inclinada um pouco para frente e imóvel.

• Olhar fixo, supercílios elevados e fronte enrugada - expressão de espanto.

Basedowiana
• Comum no Hipertireodismo
• Presença de um bócio
• Magra
• Taquicardia
• Insônia

Mixedematosa
•Comum no Hipotereoidismo
• Rosto arredondado, nariz elábios grossos.
• Pele seca e espessa e com acentuação dos sulcos.
• Pálpebras infiltradas e enrugadas.
• Supercílios são escassos e o cabelo secos e sem brilhos.
• Expressão fisionômica indicativa de desânimo e apatia.
• Cansaço, prostração, preguiça

Acromegálica
•Tumor de Adenohipófise (hipófise anterior)
• Liberação de hormônio de crescimento G
• Saliência das arcadas supraorbitárias, proeminência das maçãs do rosto e maior
desenvolvimento do maxilar inferior.
• Aumento do nariz, lábios e orelhas.
• Os olhos ficam pequeno nos conjuntos de estruturas

Renal
•Observada nas doenças difusas dos rins, particularmente na Síndrome Nefrótica
• Palidez Cutânea
• Edema predominante ao redor dos olhos

Cushingóide
•Excesso de cortisol
• Tumor suprarrenal – excesso de uso de corticoide
• Face de lua Cheia
• Acne
• Excesso de pelo nariz e orelha
• Hirsutismo – Queixo, buço
Não há Infiltração nas pálpebras

Mongolóide
•Característica principal está na fenda palpebral
• Braquicefalia
• Percebe-se um rosto arredondado, boca quase sempre aberta.

Depressão
* Olhos fixos e rebaixados
* Canto da boca rebaixado
* Característica de indiferença e tristeza

Paralisia Periférica
•Repuxamento da boca e apagamento do sulco nasolabial
• Impossibilidade de fechar as pálpebras
• Assimetria da face
• Lado da lesão não enruga a testa
• Sinal de Bell

MANOBRAS
• Manobra de Schuster = Paciente em decúbito lateral direito com
MIE fletido e MID estendido + MSE atrás da cabeça.

• Sinal de Giordano = avaliar os rins. Golpear dorso do paciente


sobre 12ª costela no ângulo costo vertebral com punho fechado
ou com a borda ulnar da mão. Se dor escreve Giordano +, se não
doloroso descreve punho percussão não dolorosa.

• Sinal de Piparote = utilizado para pesquisa de ascite (acumulo


de líquidos na cavidade abdominal devido a cirrose e ou outras
doenças graves do fígado) – o teste de piparote é aquele onde ao
aplicar o piparote ele é sentido na mão do examinador que é a
presença de líquido na cavidade abdominal.

• Manobra de Valsalva= aumenta a pressão intra abdominal e


protrui a hérnia. Assim, o médico pode também identificar a
localização, conteúdo, etiologia e condição. É realizada ao se
exalar o ar contra os lábios fechados e nariz tapado.

• Sinal de Cullen = equimoses peri umbilicais – também indicativo


de pancreatite aguda hemorrágica.

• Sinal de Grey Turner = extensa faixa de equimose no abdome -


flancos – indicativo de pancreatite aguda hemorrágica.

• Sinal de Torres Homem = sinal doloroso à percussão do fígado


(o paciente refere). Indicativo de abcesso hepático.

• Sinal de Jobert = é a presença de ar na frente do fígado


provocando som timpânico ou hipertimpânico ao invés de
maciço. Indicativo de pneumoperitônio.
• Sinal de Rovsing= Avaliação de possível apendicite: Dor peri-
umbilical irradiada para FID que se torna localizada nesta região
com evolução. A defesa voluntária inicial pode ser substituída por
rigidez muscular involuntária. Pode-se também avaliar a
descompressão dolorosa que sugere inflamação peritoneal (sinal
de Blumberg). A dor no QID durante uma compressão exercida
no QIE sugere apendicite.

• Sinal Blumberg = dor a descompressão brusca em qualquer local


do abdome – quadro de peritonite / apendicite. Se houver dor
relata-se: Blumberg +. Se não tiver dor relata-se: nega dor à
descompressão brusca.

• Sinal de Murphy = consiste em hipersensibilidade do


Hipocôndrio direito através de palpação com mão em garra sob o
rebordo costal, no ponto onde a borda lateral do músculo reto faz
intersecção com o gradil costal - pede-se para o paciente inspirar
profundamente e, enquanto ele está expirando, as mãos em garra
se aprofundam no rebordo costal direito - o paciente suspende
abruptamente a expiração se houver inflamação de vesícula
biliar (sinal de Murphy +), se não houver dor fala-se sinal cístico
negativo.

• Sinal do psoas = Colocar a mão acima do joelho direito do


paciente e pedir que eleve a coxa contra a sua mão.

• Sinal do obturador = Flexionar a coxa direita do paciente com o


joelho dobrado e realizar a rotação interna da perna na altura do
quadril. A dor hipogástrica direita constitui sinal positivo.

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