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RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

RELATÓRIO TÉCNICO
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado

OBRA 193 – H
MARINHA DO BRASIL

Responsável Técnico:
Nielsen José Dias Alves
CREA 4955/D-RN

Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado


RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO............................................................................................... 3
2. LOCALIZAÇÃO ................................................................................................... 3
3. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ..................................................................... 4
5. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA .......................................................................... 4
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ........................................................................ 5
6.1. LEVANTAMENTO CADASTRAL DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO EDIFÍCIO .... 5
6.2. CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS E ENSAIOS TECNOLÓGICOS ........................... 5
6.2.1. Determinação do posicionamento das armaduras e espessura do
cobrimento de concreto utilizando pacômetro (BS 1881: Part 204:1988). ........... 5
6.2.2. Avaliação da dureza superficial do concreto pelo Esclerômetro (ABNT
NBR 7584:2012). ................................................................................................. 6
6.2.3. Determinação da profundidade de carbonatação utilizando solução
fenolftaleína (LNEC E 391, RILEM CPC 18). ....................................................... 7
6.2.4. Avaliação do potencial de corrosão utilizando Eletrodo de referência
(ASTM C 876) ...................................................................................................... 8
7. RESULTADOS .................................................................................................... 9
7.1. LEVANTAMENTO CADASTRAL DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO EDIFÍCIO .... 9
7.2. ENSAIOS TECNOLÓGICOS ................................................................................. 9
7.2.1. Determinação do posicionamento das armaduras e espessura do
cobrimento de concreto utilizando pacômetro (BS 1881: Part 204:1988). ........... 9
7.2.2. Avaliação da dureza superficial do concreto pelo Esclerômetro (ABNT
NBR 7584:2012). ................................................................................................. 9
7.2.3. Determinação da profundidade de carbonatação utilizando solução
fenolftaleína (LNEC E 391, RILEM CPC 18). ..................................................... 11
7.2.4. Avaliação do potencial de corrosão utilizando Eletrodo de referência
(ASTM C 876) .................................................................................................... 14
ANEXO A - LEVANTAMENTO CADASTRAL DAS MANIFESTAÇÕES
PATOLÓGICAS DO EDIFÍCIO ................................................................................. 21
ANEXO B – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS MANIFESTAÇÕES
PATOLÓGICAS ........................................................................................................ 30
ANEXO C - R ESULTADO DA AVALIAÇÃO DA DUREZA SUPERFICIAL DO
CONCRETO PELO ESCLERÔMETRO .................................................................................... 60
ANEXO D – MAPEAMENTO DE ANOMALIAS NAS LAJES ............................................... 64

ANEXO E – MAPEAMENTO DE ANOMALIAS NO 1° PAVIMENTO ................................... 68

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1. APRESENTAÇÃO

O presente trabalho teve como objetivo avaliar, através de inspeções visuais e


ensaios tecnológicos, as condições da estrutura presente no edifício em fase de
construção localizado na rua 31 Sul lote 10 – Águas Claras/DF.

2. LOCALIZAÇÃO

O edifício está implantado na rua 31 Sul lote 10 na cidade de Águas Claras,


Brasília/DF. A Figura 1 mostra a posição do edifício e a Figura 2 a fachada do
empreendimento a partir de imagem capturada do Google Maps.

Figura 1. Localização do edifício (Google Maps, 2019).

Figura 2. Vista da fachada do empreendimento (Google Maps, 2019).

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3. INTRODUÇÃO

Os trabalhos desenvolvidos tiveram como objetivos a avaliação e mapeamento de


manifestações patológicas presente nas estruturas de concreto armado localizadas
no segundo subsolo até o térreo além da verificação de atividade das trincas e
fissuras dos apartamentos compreendidos no primeiro pavimento da edificação.
Tendo em vista as necessidades do cliente, bem como o tempo exíguo para os
trabalhos de campo, optou-se, primeiramente, por mapear as manifestações
patológicas unicamente por análise visual, utilizando do procedimento de percussão
a fim de limitar áreas mais fragilizadas.
Nesta primeira etapa de trabalho foi executado um levantamento das manifestações
patologias da estrutura e, para tanto, foi desenvolvida uma atividade de campo da
equipe técnica para coleta de dados através de inspeção in loco, obtendo-se os
dados preliminares de danos passíveis de serem quantificados por avaliação visual.
Ademais, foram realizados levantamento fotográfico das patologias encontradas e
desenhos relativos ao mapeamento executado em campo (ver anexos).
A segunda etapa do trabalho consistiu na realização de ensaios tecnológicos
escolhidos estrategicamente a partir da avaliação visual. Nestes pontos escolhidos
haviam maiores desenvolvimentos de manifestações patológicas como corrosão e
segregação do concreto. Estes ensaios tecnológicos consistiram em testes de
verificação da profundidade de carbonatação e dureza superficial do concreto além
de mapeamento de zonas de corrosão através da técnica de potencial eletroquímica.
As etapas de inspeção in loco foram realizadas entre os dias 12/03/2019 à
26/03/2019. Todos os procedimentos seguiram criteriosamente os princípios
normativos para cada tipo de ensaio.
Por fim, a última etapa sintetizou-se no levantamento de quantitativos e redação final
do laudo técnico.

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Para a realização dos trabalhos foram utilizados os projetos estruturais do edifício


fornecidos pelo cliente.

5. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA

Trata-se de edifício em concreto armado ainda em fase de construção destinado à


utilização residencial pela Marinha do Brasil. A obra é pertencente a construtora
ANTARES ENGENHARIA e descrita como obra 193 – H.

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A edificação possui uma área construída estimada em 16.424,91 m² em um total de


16 pavimentos, sendo 14 do térreo à cobertura e 2 subsolos.
A estrutura em questão emprega-se da utilização do sistema de lajes nervuradas de
concreto armado e do sistema de blocos cerâmicos como elementos de vedação
interno e externo.
O empreendimento é de propriedade da união, sendo destinada a Marinha do Brasil.
Não foi informado a data de início das obras, contudo houve uma paralização do
ciclo construtivo devido a fatores adversos. Desta forma, durante este período de
interrupção, a estrutura do empreendimento sofreu deterioração através dos agentes
ambientais (umidade, calor) o que levou a solicitação deste relatório.

6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

6.1. Levantamento Cadastral das Manifestações Patológicas do Edifício

A partir de diversas visitas à obra, a equipe técnica procedeu ao levantamento visual


de patologias em vigas, lajes e pilares do pavimento térreo e dos subsolos,
causadas pela ação da carbonatação e/ou exposição das armaduras e infiltrações.
Os mapeamentos dessas manifestações patológicas em pilares, vigas e lajes
encontram-se nas pranchas em anexo deste laudo.

6.2. Caracterização dos Materiais e Ensaios Tecnológicos

6.2.1. Determinação do posicionamento das armaduras e espessura do


cobrimento de concreto utilizando pacômetro (BS 1881: Part 204:1988).

Pacometria é um ensaio não destrutivo usado para determinar a quantidade de


armadura e o cobrimento de concreto em peças de concreto armado. O ensaio
permite estimar sua dimensão, cobrimento e orientação, o que pode ser útil na
realização de vistorias em peças estruturais.
O objetivo deste procedimento é de determinar o posicionamento das armaduras a
fim de permitir que houvesse um posterior contato nas mesmas para a realização do
procedimento de avaliação de potencial eletroquímico nos casos onde haviam
constatação de corrosão. Também foram observados os valores da espessura de
cobrimento do concreto para comparações com o teste de profundidade de
carbonatação. Para este ensaio foi utilizado um pacômetro eletrônico digital da
marca Proceq que funciona por indução magnética segundo as orientações da

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norma BS 1881: Part 204:1988.. Na Figura 3 podemos observar o modelo do


equipamento utilizado.

Figura 3. Kit equipamento de pacometria.

6.2.2. Avaliação da dureza superficial do concreto pelo Esclerômetro (ABNT


NBR 7584:2012).

A fim de estimar a dureza superficial e a homogeneidade do concreto que compõe


os elementos estruturais foram realizadas avaliações não destrutivas utilizando
esclerômetro de reflexão de Schmidt orientado pela norma ABNT NBR 7584:2012.
Este método consiste em impactar uma superfície de concreto, de maneira padrão,
com uma dada energia de impacto e, então, medir o rebote ou a reflexão da massa
padrão do equipamento após o impacto no concreto.
Esta reflexão é registrada em uma escala de medida, gerando um valor numérico, o
que é chamado de índice esclerométrico ou índice de reflexão. Este índice
mensurado corresponde a dureza superficial da peça ensaiada e também serve
como controle de homogeneidade do concreto disposto no elemento. Na Figura 4
podemos observar o funcionamento mecânico do esclerômetro.

Figura 4. Funcionamento mecânico do esclerômetro de reflexão.

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Os dados sobre a marca e modelo do aparelho bem como os resultados obtidos nos
ensaios encontram-se dispostos nos anexos deste relatório.

6.2.3. Determinação da profundidade de carbonatação utilizando solução


fenolftaleína (LNEC E 391, RILEM CPC 18).

Dentre os problemas que podem afetar a vida útil das estruturas de concreto
armado, destacam-se os mecanismos de deterioração da armadura. Nesse contexto,
a carbonatação do concreto consiste na reação entre o dióxido de carbono
atmosférico e os componentes do cimento, que reduz o pH do concreto, desfazendo
a camada passivadora das barras de aço e dando início à corrosão.
O procedimento de determinação da profundidade de carbonatação teve como
objetivo indicar se o concreto presente na estrutura ainda oferecia condições de
proteção química às armaduras, mantendo as mesmas em estado de passivação,
imunes ao processo corrosivo. Este fato ocorre quando o concreto se apresenta
alcalino, com um pH entre 12,6 e 13,5. Ao se carbonatar, este concreto tem seu pH
reduzido para valores abaixo de 9,0.
Desta forma foi utilizado como ensaio para determinação da profundidade de
carbonatação no concreto a solução de 1% de fenolftaleína, pois esta mantém-se
incolor em soluções ácidas (concreto carbonatado) e torna-se violeta em soluções
básicas (concreto sem carbonatação).
O procedimento de verificação foi realizado seguindo os modelos das normas LNEC
E391 e RILEM CPC 18. Um exemplo da alteração fotoquímica aplicada em concreto
pela solução fenolftaleína pode ser observada na Figura 5 a seguir:

Figura 5. Processo de carbonatação no concreto.

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6.2.4. Avaliação do potencial de corrosão utilizando Eletrodo de referência


(ASTM C 876)

O ensaio de potencial de corrosão procede em realizar uma análise eletroquímica


das barras de aço presentes na estrutura de concreto armado através da diferença
de voltagem entre um eletrodo de referência formado por uma pilha de cobre/sulfato
de cobre em contato com a superfície do concreto.
Para a formação do eletrodo de referência foi utilizado um cilindro transparente onde
continha uma barra de cobre no eixo central com diâmetro de 10mm submerso em
uma solução saturada de sulfato de cobre (CuSO4) dissolvido em água destilada
com quantidade suficiente para a barra de cobre estar sempre coberta pela mistura.
A solução é passada pela superfície porosa do equipamento e entra em contato com
a superfície da estrutura, previamente umedecido para diminuir a resistência do
concreto ao ensaio. Juntamente a isso é utilizado um voltímetro de alta impedância
ligado à barra de cobre e ao aço da estrutura, formando assim um circuito entre o
equipamento e a estrutura. Esta conexão pode ser observada na Figura 6:

Figura 6. Conexão realizada entre o aparelho de potencial de corrosão e a estrutura.

Como mostra a Figura 6, o voltímetro conecta o aço com o eletrodo de referência de


forma que o aço esteja no terminal positivo do voltímetro, sendo capaz de registrar a
diferença de potencial no sistema em corrente contínua.
Essa diferença de potencial eletroquímico gerado pela meia célula e registrada
através da leitura no voltímetro de alta impedância é utilizada para indicar a
probabilidade de corrosão na armadura segundo os critérios presentes na norma
ASTM C 876. A Tabela 1 apresenta os critérios da ASTM para corrosão:
Tabela 1. Critérios da ASTM para corrosão do aço no concreto (ASTM C 876).
Potencial Eletroquímico Medido (mV) Probabilidade de Corrosão
Mais negativo que -350 Maior que 95%
Entre -200 e -350 Incerta
Mais positivo que -200 Menor que 5%

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O eletrodo de referência foi movido sobre a superfície do concreto com o objetivo de


desenvolver um mapa de potencial que mostra os possíveis locais de corrosão ativa
na estrutura, identificando assim as zonas que necessitam de reparos.

7. RESULTADOS

7.1. Levantamento Cadastral das Manifestações Patológicas do Edifício

A fim de facilitar o entendimento das manifestações patológicas observadas será


apresentada em uma tabela nos anexos deste relatório com todas as anomalias
presentes nos elementos estruturais.
Os pilares P17, P18, P19 e P26 do 1º subsolo e os pilares P14, P27, P29 e P41 do
pavimento térreo não foram inspecionados, devido aos materiais armazenados ao
redor desses, impedindo o acesso aos mesmos.

7.2. Ensaios Tecnológicos

7.2.1. Determinação do posicionamento das armaduras e espessura do


cobrimento de concreto utilizando pacômetro (BS 1881: Part 204:1988).

O ensaio de pacometria foi realizado somente nos pontos da estrutura onde foram
executados o ensaio de verificação de profundidade de carbonatação e/ou avaliação
do potencial de corrosão. De fato, o resultado deste ensaio será apresentado de
forma complementar aos demais ensaios citados, como forma de enriquecer a
avaliação.

7.2.2. Avaliação da dureza superficial do concreto pelo Esclerômetro (ABNT


NBR 7584:2012).

O ensaio de avaliação da dureza superficial do concreto pelo esclerômetro foi


realizada respeitando a norma da ABNT NBR 7584:2012. A correta execução deste
ensaio como o preparo da superfície em que irá ser ensaiada é fundamental para
um correto diagnóstico. Desta forma as figuras abaixo destacam os procedimentos
efetuados para a execução do ensaio in loco. Os resultados deste estão presentes
nos anexos deste relatório.

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Figura 7. Regularização da superfície Figura 8. Regularização superficial


a ser ensaiada. com pedra de carborundum.

Figura 9. Delimitação dos pontos de Figura 10. Execução dos impactos


impacto. com martelo de Schmidt.

Ao todo, o ensaio de avaliação de dureza superficial foi realizado em 17 pontos: 5


pontos no segundo subsolo; 6 pontos no primeiro subsolo e 6 pontos no pavimento
térreo.
A maioria os pontos analisados obtiveram resultados de dureza superficial
superiores a 30Mpa, com exceção do pilar P09 localizado no 1° Subsolo.
A tabela com os índices esclerométricos aferidos e as respectivas durezas
superficiais de cada um dos pontos analisados encontram-se no anexo C deste
relatório.

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7.2.3. Determinação da profundidade de carbonatação utilizando solução


fenolftaleína (LNEC E 391, RILEM CPC 18).

Para o ensaio de determinação da profundidade de carbonatação utilizando solução


fenolftaleína como indicador de pH foram consultadas as normas LNEC E 391 e
RILEM CPC 18.
Antes de iniciar esse procedimento foi efetuado o mapeamento das armaduras
presentes na estrutura utilizando pacômetro com o intuito de realizar um
afrontamento da profundidade de carbonatação e respectivo cobrimento de concreto
da peça ensaiada. Desta forma os furos realizados foram conduzidos para regiões
com a presença da armadura de aço.
Os furos para exposição da camada de concreto a ser inspecionada foram
realizados com furadeira utilizando broca n° 10. Após a perfuração e exposição do
interior da estrutura a abertura passou por um processo de limpeza com o intuito de
evitar qualquer contaminação dos resultados.
Posterior ao processo de limpeza, as perfurações receberam a aspersão da solução
de fenolftaleína, a reação fotoquímica foi observada e registrada. As imagens a
seguir relatam os procedimentos realizados para este devido ensaio.

Figura 11. Execução da pacometria Figura 12. Execução da perfuração


para localização das armaduras. utilizando furadeira com broca n°10.

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Figura 13. Aspersão de solução Figura 14. Medição da profundidade


fenolftaleína. de carbonatação utilizando um
paquímetro.

Figura 15. Detalhe da posição do aço em relação a frente de carbonatação.

Ao todo, o ensaio de verificação da profundidade de carbonatação foi executado em


24 pontos: 8 pontos no segundo subsolo (6 pilares e 2 pontos no reservatório de
água); 12 pontos no primeiro subsolo e 4 pontos no pavimento térreo.
Vale-se destacar que este procedimento foi realizado nos principais pilares em que
se observaram anomalias como corrosão, fissuras e falhas de concretagem. Alguns
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pontos também foram escolhidos de forma aleatória com o objetivo de verificar a


frente de carbonatação também em pilares sem anomalias. O teste foi executado
nas regiões onde não haviam estas manifestações patológicas no elemento
estrutural, uma vez que as mesmas já estão em processo de degradação.
O teste foi realizado com o intuito de destacar se as anomalias presentes eram
somente casos pontuais ou se haviam se estabelecidos por toda seção do elemento
estrutural, por isso os procedimentos não foram realizados nestas regiões.

Tabela 2. Resultados dos ensaios de Carbonatação e Pacometria.

ELEMENTO PROFUNDIDADE DE COBRIMENTO


LOCAL
ESTRUTURAL CARBONATAÇÃO (mm) DO AÇO (mm)
RES. 1 2º SUBSOLO 14 12
RES. 2 2º SUBSOLO 15 16
P09 2º SUBSOLO 11 22
P13 2º SUBSOLO 10 16
P30 2º SUBSOLO 13 23
P50 2º SUBSOLO 12 20
P53 2º SUBSOLO 11 23
P79 2º SUBSOLO 8 22
P06 1º SUBSOLO 10 24
P09 1º SUBSOLO 13 17
P24 1º SUBSOLO 9 26
P29 1º SUBSOLO 11 24
P30 1º SUBSOLO 12 18
P47 1º SUBSOLO 8 23
P48 1º SUBSOLO 6 19
P50 1º SUBSOLO 10 26
P53 1º SUBSOLO 10 18
P65 1º SUBSOLO 14 30
P77 1º SUBSOLO 13 32
P82 1º SUBSOLO 13 25
P01 Pavimento TÉRREO 11 16
P49 Pavimento TÉRREO 15 19
P50 Pavimento TÉRREO 8 19
P51 Pavimento TÉRREO 8 29

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Pode-se observar que nos pontos medidos no reservatório de água localizado no 2°


subsolo a diferença entre a profundidade de carbonatação e o cobrimento do aço
chega a 1mm.
Apesar da existência dessa pequena camada de concreto alcalino (1mm), este não
é suficiente para manter uma condição de proteção as armaduras. Desta forma a
despassivação do aço e o início do processo corrosivo é um fator iminente.

7.2.4. Avaliação do potencial de corrosão utilizando Eletrodo de referência


(ASTM C 876)

A técnica da avaliação do potencial de corrosão utilizando eletrodo de referência foi


executado seguindo os princípios normativos da ASTM C 876.
Para a correta avaliação da estrutura é necessário que haja a redução da
resistividade elétrica do concreto a fim de melhorar os contatos eletroquímicos entre
o eletrodo de referência e a superfície a ser analisada. Desta forma as estruturas
foram cobertas com tecido úmido durante um prazo de 24 horas para diminuir a
resistividade do concreto e facilitar as leituras. Nas Figuras 16 e 17 podemos
observar este processo.
Após a etapa de umedecimento é necessário que haja um contato direto com a
armadura inserida de modo a produzir um circuito e possibilitar as leituras dos
diferenciais de potenciais com o voltímetro.

Figura 16. Processo de revestimento Figura 17. Pilar úmido depois do


do pilar com tecido úmido. processo de revestimento de 24 horas.

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As etapas subsequentes, detalham o mapeamento e leitura das diferenças de


potenciais eletroquímicos desta esta avaliação e podem ser conferidas nas figuras
18, 19, 20 e 21.

Figura 18. Foram realizados pontos na estrutura para realização do mapeamento


das leituras eletroquímicas.

Figura 19. O mesmo furo do teste de carbonatação serviu como contato para o teste
de potencial de corrosão.

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Figura 20. Realização das leituras de Figura 21. As leituras dos pontos são
potencial de corrosão. registradas e formam um mapa de
potencial de corrosão.

Ao todo, foram realizados 5 pontos de teste de avaliação de potencial de corrosão


utilizando eletrodo de referência: 3 pilares no pavimento térreo, um pilar no 1º
subsolo em uma das faces externas do reservatório inferior no 2° subsolo.
Estas zonas com alta probabilidade de corrosão foram identificadas e mapeadas e
estão presentes nas figuras a seguir.

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Figura 22. Zonas com corrosão no Figura 23. Leituras do potencial de


pilar P49 no pavimento térreo. corrosão na face oposta do pilar P29
no pavimento térreo.

Figura 24. Zonas com corrosão no Figura 25. Leituras da face oposta no
pilar P50 do pavimento térreo. pilar P50 do pavimento térreo.

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Figura 26. Zonas com corrosão no pilar P01 do pavimento térreo.

Figura 27. Zonas com corrosão no


pilar P24 do 1° Subsolo. Figura 28. Zonas com corrosão vistas
na face contrária do pilar P24 do 1°
Subsolo.
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Figura 29. Zonas com corrosão vista em uma das faces laterais externas do
reservatório presente no 2° subsolo.

Nos pontos onde foram realizados o procedimento de teste de verificação de


potencial de corrosão pode-se notar que as zonas no concreto da onde há uma alta
probabilidade de corrosão é na parte inferior dos pilares, local onde ocorre maior
contato com umidade, fator que favorece ao desenvolvimento do processo corrosivo.
Na face da lateral externa do reservatório presente no 2° Subsolo observou-se o
desenvolvimento de zonas de corrosão em pontos aleatórios. Devido a presença de
umidade no concreto do reservatório e o baixo cobrimento nominal das barras de
aço, além da exposição da armadura em alguns pontos, há um favorecimento de um
microclima viciado propício ao desenvolvimento de corrosão.

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Por fim, destaca-se a verdade pelas informações aqui apresentadas e frisa-se a


importância da avaliação periódica da edificação.

Nielsen José Dias Alves


Responsável Técnico
CREA 4955/D-RN

José Elde Fernandes de Borba Júnior


Técnico de ensaios

David de Souza Tavares da Silva


Técnico de ensaios

Brasília, 31 de Março de 2019.


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ANEXO A
Levantamento Cadastral das Manifestações
Patológicas do Edifício

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ANEXO A - Levantamento Cadastral das Manifestações Patológicas do Edifício

A fim de facilitar a interpretação dos dados amostrados, as principais manifestações


patológicas serão abreviadas em:
VC VAZIOS DE CONCRETAGEM
FC FALHA DE CONCRETAGEM
FT FISSURA NO TOPO
CI COBRIMENTO INSUFICIENTE
LS LASCAMENTO SUPERFICIAL
PC PRESENÇA DE CORROSÃO
FE FERRAGEM EXPOSTA
DG DEFORMAÇÃO GEOMETRIA

Outras manifestações patológicas diferentes das abreviadas serão consideradas no


campo de observação. A seguir, no Anexo B, será mostrado um exemplo de cada
anomalia observada para melhor identificação da mesma.

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PILARES 2º SUBSOLO E LAJE/VIGAS 1ºSUBSOLO - DATA 12/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO
P87 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
TRINCA NO ENCONTRO COM A
P96 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
VIGA
V228J VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
TRINCA NO ENCONTRO COM O
V230J VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
PILAR
P85 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
TRINCA NO ENCONTRO COM O
V230L VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
PILAR
P84 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V230G VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V230E VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ X ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P91 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V242 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V237 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
P79 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P80 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
DESAGREGAÇÃO DE
P82 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CONCRETO
P83 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P83 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P84 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P84 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P74 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P53 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P51 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P45 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ X ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P47 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ X ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P46 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ X ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P44 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ X ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P50 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P52 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P48 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
RAMPA VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] EFLORESCÊNCIA
V224a VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
V224b VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS VERTICAIS
V234a VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P38 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P34 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P34 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P35 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P39 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P42 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P30 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P30 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P15 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P15 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P16 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ X ]
CAPITEL P12 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P20 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P24 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
VIGA/P26 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]

23
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

CONTINUAÇÃO - PILARES 2º SUBSOLO E LAJE/VIGAS 1ºSUBSOLO - DATA 12/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO
P26 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P19 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P4 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P10 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P10 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
CONTENÇÃO
VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURA VERTICAL
143 - P10
P8 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P8 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
P9 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P22 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P27 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ X ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P25 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P23 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P18 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P18 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
V238b VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ X ]
P11 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P11 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P17 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P14 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P13 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P5 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P29 / V215b VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
V212 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
SEGREGAÇÃO E
RESERVATÓRIO VC [ X ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
EFLORESCÊNCIA

PILARES 2º SUBSOLO E LAJE/VIGAS 1ºSUBSOLO - DATA 12/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO
LAJE ENTRE
VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P7 E P8 FISSURA
L203 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURA
L202 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
LR201 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] EFLORÊSCENCIA

VC VAZIOS DE CONCRETAGEM
FC FALHA DE CONCRETAGEM
FT FISSURA NO TOPO
CI COBRIMENTO INSUFICIENTE
LS LASCAMENTO SUPERFICIAL
PC PRESENÇA DE CORROSÃO
FE FERRAGEM EXPOSTA
DG DEFORMAÇÃO GEOMETRIA

24
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

PILARES 1º SUBSOLO E LAJE/VIGAS PAVIMENTO TÉRREO - DATA 13/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO

P62 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V365a VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ X ]
P56 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V304a VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
P64 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P65 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ X ] DG [ X ]
P67 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V366e VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] TRINCA COM EFLORESCÊNCIA
CAPITEL P67 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P68 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V366d VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] TRINCA COM EFLORESCÊNCIA
P70 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P70 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P71 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V366c VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] TRINCA COM EFLORESCÊNCIA
P75 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P73 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V366a VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] FISSURAS
P98 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V338k VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] FISSURAS VERTICAIS
V331k VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] FISSURAS VERTICAIS
P86 VC [ ] FC [ X ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] DESAGREGAÇÃO DO CONCRETO
CAPITEL P86 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P49 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P74 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V360a VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P43 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V362a VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P31 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ X ] DG [ ]
P43/P70 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
P16 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V364a VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS POR CORROSÃO
V310a VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P6 VC [ ] FC [ X ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V318b VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P15 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V309 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P12 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V307a, b, c VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] EFLORESCÊNCIA
V358a VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
V306/P61 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P5 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] SEGREGAÇÃO DO CONCRETO
P20 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P24 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V355c VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] EFLORESCÊNCIA
V14 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS VERTICAIS
P26 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P33 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P39 VC [ ] FC [ X ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]

25
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

CONTINUAÇÃO - PILARES 1º SUBSOLO E LAJE/VIGAS PAVIMENTO TÉRREO - DATA 13/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO

V357a VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V361a VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
P53 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P42 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P87 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] SEGREGAÇÃO DO CONCRETO
P85 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P85 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P51 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P84 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P84 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P83 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P45 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] DESAGREGAÇÃO DO CONCRETO
P47 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] DESAGREGAÇÃO DO CONCRETO
CAPITEL P47 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P46 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] DESAGREGAÇÃO DO CONCRETO
P44 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
CAPITEL P44 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P50 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P50 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P82 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P81 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P81 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P80 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P80 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P79 VC [ X ] FC [ X ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] DESAGREGAÇÃO DO CONCRETO
P78 VC [ ] FC [ X ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V336 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P52 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
CAPITEL P52 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P41 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P40 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V323 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
P36 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V324a VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P14 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P13 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P13 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ] FISSURA
P5 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P11 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P9 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P7 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P8 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P10 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
CAPITEL P10 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P21 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
CAPITEL P21 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P32 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P23 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V346c VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
V346b VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURAS
P25 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V315 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
26
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

CONTINUAÇÃO - PILARES 1º SUBSOLO E LAJE/VIGAS PAVIMENTO TÉRREO - DATA 13/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO

CAPITEL P25 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] EFLORESCÊNCIA


CAPITEL P18 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] EFLORESCÊNCIA
P34 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P34 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P27 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P22 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P22 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P35 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P35 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P37 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]

PILARES 1º SUBSOLO E LAJE/VIGAS DO TÉRREO - DATA 13/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO
LAJE AO LADO
VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P65 FISSURAS E INFILTRAÇÃO
LAJE AO LADO
VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ X ] DG [ ]
CAPITEL P67 TRINCAS
LAJE AO LADO
VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P75 TRINCAS
LAJE AO LADO
VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P16 ATÉ P86 FISSURAS COM EFLORÊSCENCIA
LAJE AO LADO
VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P31
L302 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ X ] DG [ ]
L308 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] FISSURA
LAJE AO LADO
VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
CAPITEL P85
L319 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
L306 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] FISSURA
L304 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] EFLORÊSCENCIA

VC VAZIOS DE CONCRETAGEM
FC FALHA DE CONCRETAGEM
FT FISSURA NO TOPO
CI COBRIMENTO INSUFICIENTE
LS LASCAMENTO SUPERFICIAL
PC PRESENÇA DE CORROSÃO
FE FERRAGEM EXPOSTA
DG DEFORMAÇÃO GEOMETRIA

27
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

PILARES PAVIMENTO TÉRREO E LAJE/VIGAS 1° PAVIMENTO - DATA 14/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO
P49 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ X ]
P43 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P31 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P16 VC [ X ] FC [ X ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V444-B VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
V444-A VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P53 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V424-A/B VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
V426-A/B VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P51 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V437-A/B VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P47 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V421 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
V423 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P46 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P44 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V435 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P50 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V422-A/B VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
P52 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V425 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P49 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V427 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P38 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V430 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ X ] PRESENÇA DE FISSURAS
P36 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V434 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P25 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P32 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V438-A/B VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
V432 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V431 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P23 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]

VC VAZIOS DE CONCRETAGEM
FC FALHA DE CONCRETAGEM
FT FISSURA NO TOPO
CI COBRIMENTO INSUFICIENTE
LS LASCAMENTO SUPERFICIAL
PC PRESENÇA DE CORROSÃO
FE FERRAGEM EXPOSTA
DG DEFORMAÇÃO GEOMETRIA

PILARES DO TÉRREO E LAJE/VIGAS DO 1º PAV. - DATA 14/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO
LAJE - ESCADA
VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P26
L411 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] EFLORESCÊNCIA E FISSURAS
L405 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ] LIXIVIAÇÃO COM CORROSÃO

28
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

CONTINUAÇÃO - PILARES PAVIMENTO TÉRREO E LAJE/VIGAS 1° PAVIMENTO - DATA 14/03/2019


ELEMENTO MANIFESTAÇÃO PATOLOGICA OBSERVAÇÃO

V410-A VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P11 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ X ]
P17 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P18 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
CAPITEL P11 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURA POR CORROSÃO
CAPITEL P23 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
CAPITEL P32 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] EFLORESCÊNCIA
P1 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P57 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V449 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
V448-A VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P63 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P3 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V403-A/B VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P9 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P7 VC [ ] FC [ X ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V436-A VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ X ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P8 VC [ X ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V407 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
V438-A VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P34 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P34 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P35 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P35 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
V437-B VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P37 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ X ]
P39 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P39 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
P42 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P42 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ]
V443-A VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
V439 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P19 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P20 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V409 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P4 VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V405 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P12 VC [ X ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V443-B VC [ ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ X ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P15 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
CAPITEL P15 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
V415-A VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
CAPITEL P30 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ X ] FE [ ] DG [ ]
V411-A VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P26 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
V417 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
V413 VC [ ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ] PRESENÇA DE FISSURAS VERTICAIS
P33 VC [ X ] FC [ ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P2 VC [ X ] FC [ X ] FT [ ] CI [ ] LS [ ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]
P63 VC [ ] FC [ ] FT [ X ] CI [ ] LS [ X ] PC [ ] FE [ ] DG [ ]

29
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

ANEXO B
Relatório fotográfico das manifestações
patológicas

30
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

ANEXO B – Relatório fotográfico das manifestações patológicas

A. MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NO SEGUNDO


SUBSOLO

Figura 30 – Lascamento superficial (LS) no pilar P87.

Figura 31 – Trinca no encontro do pilar P96 com a viga V230-I.


31
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 32 – Ferragem exposta (FE) e corrosão (PC) na viga V228-J.

Figura 33 – Fissuras no topo (FT) do pilar P85.

32
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 34 - Trinca no encontro do pilar P95 com a viga V230-H.

Figura 35 – Vazios de concretagem (VC) na viga V230-G.

33
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 36 – Desagregação do concreto no topo do pilar P82.

Figura 37 – Vazios de concretagem (VC) no pilar P74.

34
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 38 – Ferragem exposta (FE) no pilar P50.

Figura 39 – Laje da rampa LR102 com eflorescência.

35
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 40 - Trinca no encontro do pilar P41 com a viga V223-B.

Figura 41 – Parede do reservatório com vazios de concretagem e eflorescência.

36
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 42 – Falha de concretagem (FC) com ferragem exposta (FE) e presença de


corrosão (PC) no pilar P4.

Figura 43 – Erro em ensaio de extração, atingindo a armadura do pilar P9.

37
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 44 – Falha de concretagem (FC) no rodapé do pilar P23.

Figura 45 - Deformação de geometria (DG) na viga V238-B.

38
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 46 - Parede do reservatório PAR-RI101 com ferragens expostas e presença


de corrosão.

Figura 47 - Laje da rampa LR201 com eflorescência, falhas de concretagem e


ferragem exposta com presença de corrosão.

39
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 48 – Laje com ferragens expostas e presença de corrosão.

Figura 49 – Fissura na Laje.

40
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

B. MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NO PRIMEIRO


SUBSOLO

Figura 50 – Fissuras verticais na viga V365-A.

Figura 51 – Falha de concretagem no pilar P65.


41
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 52 – Trinca com eflorescência na viga V366-D e na laje.

Figura 53 – Desagregação do concreto no topo do pilar P86 e ferragem exposta


(FE).

42
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H


Figura 54 – Falha de concretagem (FC) com ferragem exposta (FE) e presença de
corrosão (PC) no pilar P74.

Figura 55 – Falha de concretagem com ferragem exposta e presença de corrosão na


viga V362-A.

43
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 56 – Fissuras com presença de corrosão na viga V364-A.

Figura 57 – Fissura no topo (FT) e falha de concretagem no pilar P6.


44
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 58 - Falha de concretagem com ferragem exposta e presença de corrosão no


pilar P5.

Figura 59 - Ferragem exposta com presença de corrosão non pilar P24.

45
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 60 – Fissura vertical na viga V314.

Figura 61 – Desagregação do concreto no topo do pilar P51 .

Figura 62 - Ferragem exposta com presença de corrosão no rodapé do pilar P51.


46
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 63 – Falha de concretagem com ferragem exposta e presença de corrosão na


viga V324-A.

Figura 64 – Fissura transversal nas lajes L306 e L316.

47
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 65 - Ferragem exposta com presença de corrosão na laje L306.

Figura 66 – Falha de concretagem, ferragem exposta com presença de corrosão na


laje L306.

Figura 67 – Eflorescência na laje L306.


48
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

C. MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NO TÉRREO

Figura 68 - Ferragem exposta com presença de corrosão no rodapé do pilar P51.

Figura 69 - Ferragem exposta com presença de corrosão no rodapé do pilar P49.


49
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 70 - Ferragem exposta com presença de corrosão no pilar P25 e no rodapé.

Figura 71 – Falha de concretagem com ferragem exposta com presença de corrosão


no rodapé do pilar P17.

50
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 72 - Ferragem exposta com presença de corrosão no rodapé do pilar P18.

Figura 73 - Ferragem exposta com presença de corrosão no rodapé do pilar P1.

51
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 74 – Laje L411 com fissuras e eflorescência.

Figura 75 – Fissuras verticais na viga V403-B.

52
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 76 – Falha de concretagem com ferragem exposta e presença de corrosão na


viga V438-A.

Figura 77 - Ferragem exposta com presença de corrosão na laje do térreo.


53
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 78 - Fissuras verticais na viga V437.

Figura 79 – Falha de concretagem no pilar P4 – resto de folha.


54
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 80 - Falha de concretagem com ferragem exposta e presença de corrosão na


viga V443-B.

Figura 81 – Eflorescência e presença de corrosão na Laje L405.

55
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

D. MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NO 1º PAVIMENTO

Figura 82 – Trinca em alvenaria - entrada do apartamento 102.

Figura 83 – Trinca em alvenaria - apartamento 101.

56
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 84 – Infiltrações - apartamento 103.

Figura 85 – Trincas no revestimento cerâmico da área de serviço - apartamento 104.


57
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 86 – Trinca no piso cerâmico da sala - apartamento 105.

Figura 87 – Trinca no piso e na alvenaria do quarto 1 - apartamento 107.

58
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Figura 88 – Trinca no encunhamento de alvenaria na suite - apartamento 107.

Figura 89 – Trinca no revestimento cerâmico - apartamento 108.

59
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

ANEXO C
Resultado da Avaliação da dureza superficial do concreto pelo
Esclerômetro

60
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

CONCRETO ENDURECIDO: AVALIAÇÃO DA DUREZA SUPERFICIAL PELO ESCLERÔMETRO DE REFLEXÃO -


ABNT NBR 7584/2012
INFORMAÇÕES DO EQUIPAMENTO INFORMAÇÕES DO OPERADOR
Modelo: WM-255 Tipo: Analógico Nome: José Elde Fernandes de Borba Júnior
Marca: NDT N° de Fabricação: Tel: 61 9 8461 3754 E-mail: jose.elde@hotmail.com

INFORMAÇÕES DA
AVALIAÇÃO Elemento Estrutural Analisado - PAVIMENTO TÉRREO
Pontos
Data: 19/03/2019 P01 P11 P12 P31 P49 P50
Endereço: Rua 31 Sul lote 1 40 44 47 46 44 47
10 – Águas Claras/DF 2 37 40 49 38 42 46
3 32 38 48 41 36 46
4 34 38 47 43 44 46
FATOR DE CORREÇÃO (Fc) 5 43 43 47 40 42 48
Pontos Leitura 6 38 44 46 41 39 48
1 79 7 42 44 50 45 44 47
2 79 8 47 46 48 43 42 49
3 78 9 41 44 44 48 45 46
4 79 10 38 44 44 45 42 48
5 79 11 43 44 48 44 44 50
6 78 12 42 44 48 47 42 46
7 78 13 38 44 47 44 42 51
8 80 14 44 46 44 46 44 51
9 80 15 38 46 48 45 42 49
10 79 16 40 42 46 46 44 49
Média 78,9 Média I 39,81 43,19 46,94 43,88 42,38 47,94
I.E. (Fabricante) 80 Média II 40,00 43,93 46,94 44,27 42,80 47,94
Fator de Correção 1,013942 I.E. Corrigido (xFc) 40,56 44,54 47,59 44,88 43,40 48,61
*I.E. = Índice Esclerométrico Resistência
(Mpa)
34,40 40,20 44,80 40,55 37,80 46,20

61
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H
CONCRETO ENDURECIDO: AVALIAÇÃO DA DUREZA SUPERFICIAL PELO ESCLERÔMETRO DE REFLEXÃO -
ABNT NBR 7584/2012

INFORMAÇÕES DO EQUIPAMENTO INFORMAÇÕES DO OPERADOR


Modelo: WM-255 Tipo: Analógico Nome: José Elde Fernandes de Borba Júnior
Marca: NDT N° de Fabricação: Tel: 61 9 8461 3754 E-mail: jose.elde@hotmail.com

INFORMAÇÕES DA
AVALIAÇÃO Elemento Estrutural Analisado - 1º SUBSOLO
Pontos
Data: 19/03/2019 P06 P09 P51 P65 P86 P87
Endereço: Rua 31 Sul lote 1 46 41 45 40 42 40
10 – Águas Claras/DF 2 48 33 42 36 44 40
3 46 34 40 36 45 40
4 46 31 36 42 41 42
FATOR DE CORREÇÃO (Fc) 5 45 39 38 40 42 41
Pontos Leitura 6 44 39 43 43 42 39
1 79 7 45 36 40 36 40 40
2 79 8 46 35 46 36 37 41
3 78 9 46 35 40 40 38 41
4 79 10 41 36 43 40 40 38
5 79 11 43 26 44 39 35 40
6 78 12 43 36 38 39 37 36
7 78 13 46 38 43 43 36 34
8 80 14 44 43 43 42 41 41
9 80 15 42 36 44 41 44 41
10 79 16 48 35 38 42 46 40
Média 78,9 Média I 44,94 35,81 41,44 39,69 40,63 39,63
I.E. (Fabricante) 80 Média II 44,94 36,00 41,50 39,69 40,67 40,00
Fator de Correção 1,013942 I.E. Corrigido (xFc) 45,56 36,50 42,08 40,24 41,23 40,56
*I.E. = Índice Esclerométrico Resistência
(Mpa)
42,35 28,20 36,05 34,00 35,15 34,40

62
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H
CONCRETO ENDURECIDO: AVALIAÇÃO DA DUREZA SUPERFICIAL PELO ESCLERÔMETRO DE REFLEXÃO -
ABNT NBR 7584/2012

INFORMAÇÕES DO EQUIPAMENTO INFORMAÇÕES DO OPERADOR


Modelo: WM-255 Tipo: Analógico Nome: José Elde Fernandes de Borba Júnior
Marca: NDT N° de Fabricação: Tel: 61 9 8461 3754 E-mail: jose.elde@hotmail.com

INFORMAÇÕES DA
AVALIAÇÃO Elemento Estrutural Analisado - 2º SUBSOLO
Pontos
Data: 19/03/2019 P09 P20 P50 RES. P1 RES. P2 -
Endereço: Rua 31 Sul lote 1 38 45 44 40 43 -
10 – Águas Claras/DF 2 42 43 43 41 45 -
3 42 45 44 36 45 -
4 44 43 44 36 47 -
FATOR DE CORREÇÃO (Fc) 5 45 43 45 34 44 -
Pontos Leitura 6 40 48 46 39 46 -
1 79 7 39 44 48 38 45 -
2 79 8 42 44 50 41 38 -
3 78 9 40 44 46 38 45 -
4 79 10 43 46 45 39 46 -
5 79 11 45 44 47 37 46 -
6 78 12 41 46 46 37 45 -
7 78 13 44 48 45 35 48 -
8 80 14 39 49 44 36 44 -
9 80 15 44 40 46 38 46 -
10 79 16 44 44 47 36 45 -
Média 78,9 Média I 42,00 44,75 45,63 37,56 44,88 -
I.E. (Fabricante) 80 Média II 42,00 45,07 45,63 37,56 45,33 -
Fator de Correção 1,013942 I.E. Corrigido (xFc) 42,59 45,69 46,26 38,09 45,97 -
*I.E. = Índice Esclerométrico Resistência
36,50 42,50 43,10 31,00 42,75 -
(Mpa)

63
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

ANEXO D
Mapeamento de Anomalias nas Lajes

64
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
PAR-101a 20/228 P62
V201a 20/60 b c PAR-102a 20/93 b V203a 20/60 20/60 V204a
20/VAR
P54 PAR-103a (20/228) b (20/228) c (20/228) d ( 2 0 /228) e ( 2 0 /228) f ( 2 0 /228) g (20/228) h (20/93) i (20/93) V202a P55 20/60
20/60 P56
P5 60/20
P1 P2
60/20 60/20
P57 20/100 V205a 20/60 P58 P3 P59 P60 P4 P61
20/60 30/60 60/20 100/20 60/20 60/20 100/30 60/20 30/60
P6
P8 20/100 S62
P7 30/130
130/170 S56
30/130
145/140/40

60/40
P10

202a
L202 20/100
L201

60/40
h=20
P9

(ACOMP. INCLINAÇÃO RAMPA)

VE
h=15

VE201a
20/100

f
b

RAMPA ACESSO 1o SUBSOLO


B64
VSE201a VSE202a VSE203a VSE204a 350/260
f

14/60(NP4) 1 4 /6 0 (NP 9) 1 4 /6 0 (NP 9) 14/60(NP4)


P16

b
b
V206a 30/40 100/20
P63 P13 P14 V207a 14/60 V208a 14/60 P15 P64
20/60 100/20 120/25 120/25 20/60 P65
P11 P17 P19 P12

V256a
P18 P20 20/60

15/153

V257a
25/120 100/20 25/120
100/20 100/20 100/20

20/60
V209a 30/40
4 4
5 6 7 8 9 9 8 7 6 5
V232a
20/40

3 10 3
10
2 2
(14/60)

11 11
b

1 12 12 1
P21
1

2
(14/60)
13 14 15 16
V210a 14/60 SOBE 16 15 14 13
30/100 SOBE V211a 14/60
P22
b

30/100
V212a

b
30/40

b
V213a 14/63 V214a 14/63 P24 P67 B67
20/100
L204

e
L203 P23 P25 P26 h=10
60/20 350/260
h=10 20/100 100/25 100/25
20/65
V235a
e

V215a 20/60 b L205 L206 V216a 20/40


h=10

(14/60)
h=10
(14/60)

P28 LRI201 P29 P30 P31


P66 100/20 V217a 14/60 b -293,00
V218a 14/60 b
PAR-RI101a h=20
b 120/25 120/25 100/30 P68
20/60 20/60
P27

2o SUBSOLO
DESCE PARA
b

b
LR103

(ACOMP.INCLINAÇÃO DA RAMPA)
LR201 P100 P101 P102 25/120
h=15
60/20 60/20 60/20
h=15
SOBE TÉRREO

VAR/60
(20/60)

L207
VAR/60

L208

(20/60)
h=10
(20/60)

VAR/60
h=10
LRI202 LRI203 3
VAR/60

P33

(20/60)
h=20 h=20 P32 V219a V220a

V239a
V240a

20/40 25/120
25/120
-106,00
LR203
PAR-RI105a

20/60

20/60
PAR-RI103a

-106,00
20/40
P35
PAR-RI104a

14/60
h=15

20/150

20/60
20/60
(ACOMP. INCLINAÇÃO DA RAMPA)

-268,00
V221a

V222a
30/100
P34 A
14/40
V241a

14/40
V238a

V247a
30/100

V250a
P103 P104 P105 B70
PAR-RI102a b

VR205a
V253a
VR202a

d
60/20 60/20 60/20 350/260

V254a
VR201a P70
d

30/30 (ACOMP. INCLINAÇÃO DA RAMPA)


V223a b P36 P37 VR203a 25/40 60/20
LR202 P40 20/60
P41 P38 P39 P42 (ACOMP. INCLINAÇÃO DA RAMPA)
P43
P69 h=15
100/20 120/25 25/120 25/120 120/25 100/20 P71
20/60 20/60
20/140

(20/60)

(ACOMP. INCLINAÇÃO DA RAMPA)

(ACOMP. INCLINAÇÃO DA RAMPA)


DESCE 2o SUBSOLO

20/60
20/60
20/VAR

LR102
h=15
LR204
h=15 B75

b VR204a

SOBE AO TERREO

VR206a
350/260
c

V234a

P44 P45
20/60

20/100 20/100

c
P74
20/60
V224a 20/40 P50 P46 P47 P51

20/VAR
P72 100/20 30/130 30/130 100/20 P53 P75 P73
20/60 P48 P52 30/60 P49 60/20 20/60

(20/90)(SI)
20/100 30/60 20/100

V252a
V225a 30/40
1

S77
140/250/50

b
b

V226a B100

2
-293,00 -288,00
a
V E 203
20/40 -268,00 120/120
P76 P77
20/60 20/60
60/40

b
b

V227a
P80 P81 P82 P83 P84 P85 P86 B101
30/40 P78 120/120
20/228

L209 60/20
60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20

20/60
P79 VE S98
20/60

h=10
60/20
P87
60/20 20 210/210/55
4a
V228a j
PAR-104

b c d e f g h i
V231a

20/40

V258a
V229a

60/
40
V236a

V237a

V243a

V246a

V255a
V242a

V244a

V249a

V251a
V233a
20/40

20/60
20/40

20/40

20/40

20/40

20/40

20/40

20/40

20/40

20/40
V230a b c d e f g h i j k
P99 20/60
P88 P89 P90 P91 P92 P93 P94 P95 P96 P97 P98
20/60 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 20/60
LEGENDA:
- DEMARCAÇÃO DE FISSURAS NA LAJE
VC - VAZIOS DE CONCRETAGEM
FC - FALHA DE CONCRETAGEM
FT - FISSURA NO TOPO
CI - COBRIMENTO INSUFICIENTE MAPEAMENTO DE MANIFESTAÇÕES
LS - LASCAMENTO SUPERFICIAL
PC - PRESENÇA DE CORROSÃO PATOLOGICAS
FE - FERRAGEM EXPOSTA 2º SUBSOLO - PISO 1º SUBSOLO
DG - DEFORMAÇÃO GEOMETRIA
SEM ESCADA
3
-140,00
P55
V301a 20/60 V302a 20/60 b P61
SOBE V 303a 20/VAR 60/20 b V304a 20/60
V305a b c d e f g V306a 60/20
b
P54 20/60 20/60
P2
(20/60)
(20/60) (20/130) P56
60/20 1 L301 (SI) 60/20
P57 P1 P58 P3 P59 P60 P4 2
30/60 h=16
L302 P62

(30/151)
20/60 30/60 60/20 100/20 60/20 60/20 100/20 3 20/60
P5 4
h=16
P6
20/100 20/100
5

SOBE
P7 P8 6
30/130 30/130 7
L304 P10 8
h=15 20/100
-50,00
P9 L305
20/100 h=16

20/60
V 307a 3 0/V A R (30/60) b ( 3 0 /6 0) c (30/60)

14/60
20/60

30/40
L306 (30/85)
h=20

V365a
V364a
V338a

V358a
30/VAR
VSE301a VSE302a L307

V354a

(30/40)
f

f
14/60 (NP) 14/60 (NP) h=10
V308a 20/60 V309a 25/60 V310a 20/60
P63 -5,00 VSE303a VSE304a P16
P13 P14 V311a 14/60 14/60 (NP) 14/60 (NP) L308 P15 P64
20/60 100/20 120/25 120/25 100/20 20/60 P65
h=10
P11 P17 P18 P19 V312a P20 P12 20/60
A

3
25/120 100/20 100/20 100/20 14/60 100/20 25/120
4 4
5 6 7 8 9 9 8 7 6 5

14/60
3 10 3
10
14/60

2 11 11 2
1 12 12 1

V351a
13 14 15 16 17
V313a 17 16 15 14 13
V314a
20/40

V347a

14/60 SOBE SOBE 14/60


P21 P22
30/100 30/100

(20/60)
V315a 14/63 V316a 14/63
L309
V335a

L310 P67
1

h=20
P23 P25 P26 P24 h=10 60/20
EIXO HORIZONTAL 20/100 100/25 100/25 20/100
L312

2
V317a
20/60
e

e
20/60 h=10
L311 L313

b
(14/60)

V 318a b
b

h=10 20/VAR
h=10

(14/60)
P28 P29 (20/60) P30 (20/40) P31
V342a

P66 120/25
V319a 14/60 b V320a 14/60 b 120/25 100/20 P68
100/20
20/60 20/60
P27

b
25/120
L314
h=10
(20/60)

L315

(20/145)
h=10 LR203

VAR/60
20/60
20/60

h=15
P32 L317 P33
V322a L318

RAMPA DESCE AO 1o SUBSOLO


25/120 V321a 20/40 20/40 25/120

(20/60)
h=18
h=18

20/60
V346a

V350a

V355a
V343a
VAR/60

20/VAR
20/145
P34 P35
20/60

30/100 30/100
A
LR201
V345a

V357a
V353a
14/40

14/40
h=15

V 362a
V323a

V361a
V325a
V339a

14/60
V324a 20/60 14/60
P70
d

d
VR201a V326a b P36 P37 VR203a P43 60/20
30/30 30/35 V327a 20/60 100/20
(ACOMPANHA INCLINACAO RAMPA) P40 P41 P39 P42 (ACOMPANHA INCLINACAO RAMPA)
P69 100/20 120/25 25/120 120/25 P71
20/60 20/60
P38 LR204
25/120
LR202

20/60
h=15
RAMPA DESCE AO 1o SUBSOLO

20/133
c

20/60
V337a

V367a
P44 P45

V360a
20/100 20/100

c
V328a 20/40 P50 P46 P47 P51 V329a 20/60
P72 100/20 30/130 30/130 100/20 P75 P73
20/60 P48 P52 P53 P74 P49 60/20 20/60
20/100 30/60 30/60 20/60 20/100
1

2
JUNTA DE CONCRETAGEM
L316
h=20
-20,00
L319
b

b
h=20
V330a
20/55
P76 P77
20/60 20/60
0
/5
60
a
68

P78 P80 P81 P82 P83 P84 P85 P86


V3

60/20 20/60 20/60 20/60 20/60 20/60 20/60 20/60

(20/40)
P79

(20/40)

(20/40)

(20/40)
P87

(20/40)
20/60

(20/40)

20/60
20/60 20/60

(20/40)
20/55

(20/40)
(20/40)
20/VAR

20/VAR
V331a
b c d e f g h i j k

(20/40)
20/55
V333a

V366a
V334a

V336a

V363a
V349a
V344a
V341a

V356a
V348a

V352a

V359a
(20/55)
20/VAR
V340a

(20/55)

20/VAR

20/VAR
(20/55)

20/VAR

20/VAR
(20/55)

(20/55)

(20/55)
20/VAR

20/VAR
20/VAR
(20/55)

(20/55)

(20/55)

(20/55)
V332a 20/60 b c d e f g h i j k
P99 P88 P89 P90 P91 P92 P93 P94 P95 P96 P97 P98
20/60 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 60/20 20/60
LEGENDA:
- DEMARCAÇÃO DE FISSURAS NA LAJE
VC - VAZIOS DE CONCRETAGEM
FC - FALHA DE CONCRETAGEM
FT - FISSURA NO TOPO
CI - COBRIMENTO INSUFICIENTE MAPEAMENTO DE MANIFESTAÇÕES
LS - LASCAMENTO SUPERFICIAL
PC - PRESENÇA DE CORROSÃO PATOLOGICAS
FE - FERRAGEM EXPOSTA 1º SUBSOLO - PISO PAV. TÉRREO
DG - DEFORMAÇÃO GEOMETRIA
SEM ESCADA
V447a 20/40 V401a 14/60 V402a 14/60
V403a 14/60 b V404a 14/60 V405a 14/60 b
P2
P57 P1 P3 P4 30/60
20/60 30/60
P5 100/20 100/20
P6
+250,00 20/100
V406a V407a b 20/100
b

14/60
P7 P8
14/60
30/130 30/130
L411 P9 P10
h=10
L401 20/100 20/100
20/40

h=20
14/66

14/60
V449a

V428a

V446a
VSE401a V S E 4 02a V S E 4 03a VSE404a
14/60(NP4) 14/60(NP9) 14/60(NP9) 14/60(NP4)

14/60
14/60

V448a 20/40
P63 P13 P14 V408a 14/60 V409a 14/60 P15 P16
20/60

V438a
100/20
V436a

120/25 120/25 100/20


P11 P17 P18 P19 P20 P12
25/120 100/20 100/20 100/20 100/20 25/120
4 5 6 7 8 4
8 7 6 5
3 9 9 3
14/60

2 10 10 2
(14/80)

1 11 11 1
12 13 14 15 16

(14/80)
(14/60)
V410a 14/60 SOBE
16 15 14 13 12
P21
SOBE V411a
30/100
P22
( 1 4 /60)

30/100 14/60

b
V412a V413a

14/60
b

1 4 /VAR 1 4 /VAR
L402
14/60

h=10 P23 P25 P26 14/VAR P24


20/100 100/25 100/25 20/100
(14/60) (14/81) (14/81) (14/60)
L407
h=10

V442a
L404
b

V414a L403 L405 V415a


V431a

b
14/60 14/60
L406 h=10

(14/60)
h=10 h=10
(14/60)

h=10
P28 P29 b P30 P31
V416a +306,00
V417a 14/60 b
b (14/60)

100/20 120/25 120/25 100/20

(20/60)

(14/60)
14/60 P27
25/120

b
L408 L409

VAR/60
h=10 h=10
(20/60)

P32 P33
VAR/60

V418a V419a

( 2 0 /60)
25/120 20/40 20/40 25/120

V439a

(20/60)

14/VAR
(14/60)
VAR/60
VAR/60
V432a
14/VAR

14/60
P34 P35
14/60

V440a
30/100

V441a
30/100

V443a
V433a

V434a

14/40
14/40
V430a

V444a
(14/60)
V429a

P36 P37
P40 P41 P42 P43
100/20 120/25
P38 P39 120/25 100/20
25/120
25/120

JUNTA DE CONCRETAGEM

b
14/60

14/60
b
V420a V421a
V427a

V445a
14/60
P45

V435a
P44 14/60 20/100

V437a
20/100

14/60
V422a b V423a b

14/60
14/60 14/60 V424a 14/60
V425a 14/60 P50 P46 P47 P51 V426a 14/60
100/20 30/130 30/130 100/20
P48 P52 P53 P49
20/100 30/60 30/60 20/100
LEGENDA:
- DEMARCAÇÃO DE FISSURAS NA LAJE
VC - VAZIOS DE CONCRETAGEM
FC - FALHA DE CONCRETAGEM
FT - FISSURA NO TOPO
CI - COBRIMENTO INSUFICIENTE MAPEAMENTO DE MANIFESTAÇÕES
LS - LASCAMENTO SUPERFICIAL
PC - PRESENÇA DE CORROSÃO PATOLOGICAS
FE - FERRAGEM EXPOSTA PAV. TÉRREO - PISO 1º PAV.
DG - DEFORMAÇÃO GEOMETRIA
SEM ESCADA
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

ANEXO E
Mapeamento de Anomalias no 1° Pavimento

68
Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado
AC AC AC AC AC AC
AC AC AC AC AC AC
P01

P02
H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm
P05

P06
P03 P04
H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm
H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm
P07

P08

VARANDA VARANDA H peitoril=20cm H peitoril=20cm VARANDA VARANDA


DEPÓSITO
P09

P10
QUARTO 01 QUARTO 02 QUARTO 02 QUARTO 01
SUÍTE SUÍTE QUARTO 01 QUARTO 02 Q U A R T O 02 Q U A R T O 01 SUÍTE SUÍTE
shaft

shaft
W.C. SERVIÇO
shaft
Á. SERVIÇO Á. SERVIÇO
CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO
DEPÓSITO
P11

P12
P13 P14 CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO P15 P16
Exaustão Mec.

Exaustão Mec.
H peitoril=160cm

H peitoril=160cm
BANHO SUÍTE
ventilação

ventilação
BANHO SUÍTE
mecânica

mecânica
BANHO SOCIAL P17 P18 P19 P20 BANHO SOCIAL
corrimão H=85cm corrimão H=85cm
W.C. SERVIÇO
ventilação
mecânica
shaft shaft shaft shaft
BANHO SUÍTE BANHO SOCIAL BANHO SOCIAL BANHO SUÍTE
05 06 07 08 08 07 06 05
shaft 04 04 shaft
09
shaft 09
H peitoril=20cm

H peitoril=20cm
APTO FINAL 01 03
APTO FINAL 03 A P T O F I NA L 05 03
A P T O F I N A L 07
SALA Exaustão Mec. Exaustão Mec. 10 SALA SALA 10
Exaustão Mec. Exaustão Mec. SALA
02 02
P21

P22
11 11
01 01
shaft 12 12
shaft
corrimão H=85cm corrimão H=85cm
SOBE SOBE
DESCE

DESCE
ESCADA COZINHA COZINHA ESCADA
Exaustão Mec.

Exaustão Mec.
ENTRADA DE AR
P23

P24
ENTRADA DE AR
shaft

shaft
LIXO 16 15 14 13 13 14 15 16 LIXO
COZINHA COZINHA
P25 P26
hidrômetros hidrômetros
W.C. SERVIÇO

W.C. SERVIÇO
H peitoril=160cm

H peitoril=160cm
DEPÓSITO hidrante hidrante DEPÓSITO
SAÍDA DE AR

SAÍDA DE AR
H peitoril=3cm H peitoril=3cm
shaft

shaft
H peitoril=203cm

H peitoril=203cm
ANTECÂMARA ANTECÂMARA
CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO

P27
P 28 P 29 CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO P30 P31

H peitoril=160cm
H peitoril=160cm

shaft

shaft
W.C. SERVIÇO

W.C. SERVIÇO
DEPÓSITO DEPÓSITO

P 33
HALL DE ELEVADORES HALL DE ELEVADORES
P32

COZINHA COZINHA
shaft de elétrica telefone COZINHA COZINHA telefone shaft de elétrica
H peitoril=20cm

H peitoril=20cm
Á. SERVIÇO shaft shaft Á. SERVIÇO

P34

P35
APTO FINAL 02 Exaustão Mec. Exaustão Mec. Exaustão Mec. Exaustão Mec.
SALA APTO FINAL 04 shaft APTO FINAL 06 APTO FINAL 08
shaft SALA shaft
VAZIO VAZIO SALA SALA VAZIO VAZIO

Exaustão Mec.
ventilação
mecânica
ELEVADOR SOCIAL ELEVADOR SERVIÇO ELEVADOR SERVIÇO ELEVADOR SOCIAL
shaft shaft BANHO SUÍTE BANHO SOCIAL BANHO SOCIAL BANHO SUÍTE shaft shaft

H peitoril=160cm
H peitoril=160cm

W.C. SERVIÇO
Exaustão Mec.

Exaustão Mec.
ventilação

ventilação
mecânica

mecânica
BANHO SOCIAL P 36 P 37 BANHO SOCIAL
BANHO SUÍTE BANHO SUÍTE
P41 DEPÓSITO P42

P 39
P40 CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO P43
P38

CIRCULAÇÃO Á. SERVIÇO Á. SERVIÇO CIRCULAÇÃO


shaft

Exaustão Mec.
shaft

shaft
W.C. SERVIÇO
SUÍTE SUÍTE QUARTO 01 QUARTO 02 Q U A R T O 02 Q U A R T O 01 S U Í TE SUÍTE
QUARTO 01 QUARTO 02 Q U A R T O 02 Q U A R T O 01

P44

P45
H peitoril=20cm H peitoril=20cm
DEPÓSITO
VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA

P46

P47
H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm
H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm
P50 P51
P48

P49
H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm H peitoril=100cm
P52

P53
AC AC AC AC AC AC
AC AC AC AC AC AC
LEGENDA:
- INDICAÇÃO DE TRINCAS EM ALVENARIA
MAPEAMENTO DE MANIFESTAÇÕES
PATOLOGICAS - TRINCAS
ALVENARIA 1º PAVIMENTO
SEM ESCADA
RELATÓRIO TÉCNICO – Obra 193 – H

Avaliação de Manifestações Patológicas em Estruturas de Concreto Armado

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