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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP

MARQUES NOTURNO

BEATRÍS DE SOUSA RIBEIRO – T542GI2


ELIETE RAMOS PEREIRA FERREIRA – D8274F3
ERIKA GOVEIA DE SOUZA – F088CB0
FERNANDA FARIAS GASPAR – F1034H5
RAUL MARCEL CARDENAS LIMA – F088499

MODERNIDADE LÍQUIDA SEGUNDO BAUMAN


Práticas Sociais e Subjetividade

SÃO PAULO
2021
BEATRÍS DE SOUSA RIBEIRO – T542GI2
ELIETE RAMOS PEREIRA FERREIRA – D8274F3
ERIKA GOVEIA DE SOUZA – F088CB0
FERNANDA FARIAS GASPAR – F1034H5
RAUL MARCEL CARDENAS LIMA – F088499

MODERNIDADE LÍQUIDA SEGUNDO BAUMAN


Práticas Sociais e Subjetividade

Trabalho sobre o conceito de


modernidade líquida segundo
Zygmunt Bauman.
Apresentado à Universidade
Paulista, em relação à
disciplina de Práticas Sociais
e Subjetividade:

Renato Moraes.

SÃO PAULO
2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
4

1. INTRODUÇÃO

A definição de modernidade liquida foi desenvolvida pelo sociólogo polonês


Zygmunt Bauman e diz respeito a uma nova época em que as relações sociais,
econômicas e de produção se tornaram frágeis, temporárias e maleáveis.
Estando mais em evidência após a segunda guerra mundial, no período da
revolução industrial, na qual a economia a nível mundial sofreu grandes
transformações e teve sua década marcada pelo desenvolvimento tecnológico
de máquinas que transformou o estilo de vida da humanidade.
5

2. DESENVOLVIMENTO

O conceito de modernidade liquida foi desenvolvido pelo sociólogo


polonês Zygmunt Bauman que ficou em evidência após a segunda guerra
mundial, durante as grandes transformações econômicas que teve sua década
marcada pela tecnologia.
Segundo o polonês, a modernidade sólida foi marcada por um momento
de autoritarismo e repressão que previamente dominava, esses princípios
passaram a ser dissolvidos devido à insatisfação da sociedade e o desejo de
liberdade, que adquiriu uma característica de liquidez dando entrada na
denominada modernidade líquida. Por um lado, a liberdade abriu um caminho
de oportunidades, mas por outro a própria lógica criou obstáculos e gerou
incertezas pois, passou a não possuir os padrões de referências políticas,
sociais, econômicas e culturais da época passada. Neste contexto, a sociedade
se tornou egocêntrica, aflorando o individualismo e a fluidez nas relações.
A libertação é uma bênção ou uma maldição? Uma maldição
disfarçada de bênção, ou uma bênção temida como maldição? Tais
questões assombraram os pensadores durante a maior parte da era
moderna, que punha a “libertação” no topo da agenda da reforma política e
a “liberdade” no alto da lista de valores (Zygmunt Bauman – Modernidade
Líquida. P.25).
O mundo moderno trouxe o dilema de não resolver os problemas para
manter as relações, mas acabar com as relações para resolver os problemas.
Num mundo inseguro e imprevisível, as relações e aparências se tornaram
superficiais, fazendo com que as máscaras sociais fossem desempenhadas em
diferentes esferas da vida com o objetivo de criar um reduto de segurança.
Como os compromissos de hoje são obstáculos para as
oportunidades de amanhã, quanto mais forem leves e superficiais, menor o
risco de prejuízos. (Zygmunt Bauman – Modernidade Líquida. P.170)
As máscaras sociais possuem um objetivo importante que permite que o
indivíduo revele diferentes papéis em determinados grupos específicos já que
elas podem ser colocadas e retiradas a todo momento, como um símbolo de
comunicação e expressão.
Usar uma máscara é a essência da civilidade. As máscaras
permitem a sociabilidade pura, distante das circunstâncias do poder, do mal-
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estar e dos sentimentos privados das pessoas que as usam. (Zygmunt


Bauman – Modernidade Líquida. P.102)
O uso adequado de máscaras sociais permite o prazer no indivíduo em
experimentar um mundo de uma forma benéfica, leve e sem danos, entretanto
o uso incorreto pode ocasionar à pessoa ficar refém da apatia e perder a
identidade entre todos os outros que vão aparecendo durante o percurso da
vida. 
7

1. CONCLUSÃO
8

2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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