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GABINETE DO PREFEITO
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LEI Nº 7.400/2008
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI Nº 7.400/2008
Art. 4º O Plano Diretor deverá ser revisto no prazo máximo de 08 (oito) anos,
contados a partir da data de sua publicação no Diário Oficial do Município, devendo, ao final
desse prazo, ser substituído por versão revista e atualizada, aprovada pelo Poder
Legislativo Municipal.
I - Anexo 1: glossário;
II - Anexo 2: tabelas e quadros;
III - Anexo 3: mapas;
IV - Anexo 4: relação de documentos técnicos que subsidiaram a elaboração
do Plano Diretor.
TÍTULO II
DA POLÍTICA URBANA DO MUNICÍPIO
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
LEI Nº 7.400/2008
TITULO III
DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO II
DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS
Seção I
Do Campo Regulatório
Seção II
Do Fomento à Produção de Bens e Serviços
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Seção III
Da Modernização da Infra-estrutura
d) confecções e calçados;
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Seção IV
Do Apoio à Pequena e Microempresa
e ao Trabalho Autônomo
Art. 15. As diretrizes para o apoio aos pequenos negócios e ao trabalho por
conta própria são:
b) no refinanciamento de dívidas;
Seção V
Da Formação de Recursos Humanos
e do Incentivo à Inovação
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TITULO IV
DO MEIO AMBIENTE
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E DIRETRIZES GERAIS
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
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e) a legislação ambiental.
CAPÍTULO II
DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS
Seção I
Dos Recursos Hídricos
LEI Nº 7.400/2008
Seção II
Das Áreas de Risco para a Ocupação Humana
Art. 22. Áreas de risco para a ocupação humana são aquelas propensas a
ocorrência de sinistros em função de alguma ameaça, quer seja de origem natural,
tecnológica ou decorrentes de condições sócio-ambientais associadas às vulnerabilidades
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c) postos de combustíveis;
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Seção III
Do Conforto Ambiental Urbano
LEI Nº 7.400/2008
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Seção IV
Das Atividades de Mineração
Seção V
Do Planejamento e Gerenciamento dos Recursos Costeiros
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
Seção VI
Das Áreas de Valor Ambiental
Seção VII
Da Educação Ambiental
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO III
DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
Art. 34. Com base nos objetivos e diretrizes desta Lei, o Poder Executivo
elaborará o Plano Municipal de Meio Ambiente, que se constitui no instrumento básico de
implementação da Política Municipal de Meio Ambiente, visando a sustentabilidade
ambiental.
Art. 35. O Plano Municipal de Meio Ambiente terá como conteúdo mínimo:
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CAPÍTULO IV
DA GESTÃO AMBIENTAL
Seção I
Do Sistema Municipal de Meio Ambiente
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Seção II
Do Programa Municipal de Qualidade Ambiental Urbana
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TÍTULO V
DA CULTURA
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E DIRETRIZES GERAIS
DA POLÍTICA CULTURAL
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III - o direito à liberdade de criação cultural como direito inalienável dos seres
humanos, sem o qual não se alcança a liberdade;
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CAPÍTULO II
DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS
Seção I
Das Orientações para o Sistema Educacional
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Seção II
Da Produção e Fomento às Atividades Culturais
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Seção III
Do Cadastramento e das Informações
Seção IV
Da Formação de Recursos Humanos
LEI Nº 7.400/2008
Seção V
Do Patrimônio Cultural
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Seção VI
Das Áreas de Valor Cultural
LEI Nº 7.400/2008
Seção VII
Da Gestão Cultural
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TÍTULO VI
DA HABITAÇÃO
CAPÍTULO I
DOS PRESSUPOSTOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA MUNICIPAL
DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
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CAPÍTULO II
DO PLANEJAMENTO DA POLÍTICA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
III - envidar esforços para uma ação metropolitana na solução dos problemas
diagnosticados, relacionados com as múltiplas formas de habitar.
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Art. 64. Com base nos objetivos e diretrizes enunciados nesta Lei, o
Executivo elaborará o Plano Municipal de Habitação, PMH, contendo no mínimo:
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CAPÍTULO III
DO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES HABITACIONAIS
Seção I
Dos Programas e Critérios de Prioridade para o Atendimento
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Seção II
Da Produção da Moradia
c) exigência de que pelo menos 20% (vinte por cento) das unidades
construídas satisfaçam aos critérios de atendimento às necessidades das pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida;
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Seção III
Da Urbanização das Áreas Ocupadas Precariamente
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Seção IV
Da Regularização Fundiária das Áreas Ocupadas
Seção V
Da Requalificação de Edificações de Cortiços e Moradias Coletivas
Seção VI
Da Melhoria das Condições de Habitabilidade de Moradias
LEI Nº 7.400/2008
Seção VII
Da Atuação em Áreas de Risco e de Proteção Ambiental
Seção VIII
Da Relocação de População para Projetos Habitacionais
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III - a ocupação situar-se nas faixas de praias e nas margens e leitos de rios
e lagoas;
I - justificativa;
II - identificação da população a ser relocada;
III - localização e condições da transferência, de forma a minimizar os
impactos socioeconômicos e culturais;
IV - garantia de matrícula aos estudantes de escolas públicas, em locais
próximos à nova moradia.
CAPÍTULO IV
DA GESTÃO COM PARTICIPAÇÃO
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CAPÍTULO V
DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
Seção I
Das Definições e Categorias
Art. 78. Zonas Especiais de Interesse Social, ZEIS, são aquelas destinadas à
implementação de programas de regularização urbanística, fundiária e produção,
manutenção ou qualificação de Habitação de Interesse Social, HIS.
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III - ZEIS III – corresponde aos terrenos não edificados, aos imóveis
subutilizados ou não utilizados e às edificações desocupadas ou em ruínas, localizados em
áreas dotadas de infra-estrutura e adequadas à ocupação, nos quais haja interesse público
na implantação de Habitação de Interesse Social, HIS;
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§ 2º Nas ZEIS III, além dos critérios adotados por esta Lei, poderão ser
enquadradas as glebas e lotes considerados não edificados, subutilizados e edificações
desocupadas nas quais incidem o instrumento do parcelamento, edificação e utilização
compulsória.
Seção II
Da Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social
I - Plano de Urbanização;
II - Plano de Regularização Fundiária;
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I - Poder Público;
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TÍTULO VII
DOS SERVIÇOS URBANOS BÁSICOS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DO SANEAMENTO
Seção I
Das Disposições Gerais
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Seção II
Do Abastecimento de Água
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Seção III
Do Esgotamento Sanitário
LEI Nº 7.400/2008
Seção IV
Da Drenagem/ Manejo de Águas Pluviais
Seção V
Da Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos
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CAPÍTULO III
DA SAÚDE
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO IV
DA EDUCAÇÃO
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO V
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO VI
DO LAZER, RECREAÇÃO E ESPORTES
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO VII
DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
E DO ABASTECIMENTO ALIMENTAR
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CAPÍTULO VIII
DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Art. 118. O setor iluminação pública deverá orientar-se pelo Plano Diretor de
Iluminação Pública do Município do Salvador, PDIP, integrado às diretrizes do Governo
Federal através da Agência Nacional de Energia Elétrica, ANEEL, e do Governo Municipal
através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, SESP, entidade responsável pelo
controle e prestação direta ou indireta do serviço, buscando como metas:
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CAPÍTULO IX
DOS CEMITÉRIOS E SERVIÇOS FUNERÁRIOS
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CAPÍTULO X
DA DEFESA CIVIL
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CAPÍTULO XI
DA SEGURANÇA PÚBLICA
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO XII
DA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA
CAPÍTULO XIII
DAS TELECOMUNICAÇÕES
LEI Nº 7.400/2008
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TITULO VIII
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
Seção I
Das Disposições Gerais
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Seção II
Da Macrozona de Ocupação Urbana
Subseção I
Das Disposições Gerais
Subseção II
Da Macroárea de Requalificação Urbana
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Subseção III
Da Macroárea de Manutenção da Qualidade Urbana
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Subseção IV
Da Macroárea de Reestruturação Urbana
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I - utilização compulsória;
II - consórcio imobiliário;
III - Transferência do Direito de Construir;
IV - Outorga Onerosa do Direito de Construir;
V - Operações Urbanas Consorciadas;
VI - Zonas Especiais de Interesse Social;
VII - Direito de Preferência, para aquisição de terrenos para implantação de
equipamentos urbanos e criação de espaços de lazer.
Subseção V
Da Macroárea de Estruturação Urbana
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Subseção VI
Da Macroárea de Consolidação Urbana
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Seção III
Da Macrozona de Proteção Ambiental
Subseção I
Das Disposições Gerais
Subseção II
Da Macroárea de Conservação Ambiental
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I - zoneamento ambiental;
II - direito de preferência;
III - incentivos fiscais e financeiros para a conservação das unidades.
Subseção III
Da Macroárea de Proteção e Recuperação Ambiental
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I - zoneamento ambiental;
II - Transferência do Direito de Construir;
III - Direito de Preferência;
IV - Zonas Especiais de Interesse Social;
V - incentivos fiscais e financeiros para a conservação das unidades;
VI - Outorga Onerosa do Direito de Construir.
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
Seção I
Das Disposições Gerais
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Seção II
Das Zonas de Usos Residenciais
Subseção I
Das Zonas Predominantemente Residenciais
LEI Nº 7.400/2008
Subseção II
Das Zonas Exclusivamente Uniresidenciais
Subseção III
Das Zonas Especiais
Art. 168. Zonas Especiais são aquelas que requerem a definição de critérios
e restrições específicos para o ordenamento e controle do uso e ocupação do solo em
razão de sua configuração sócio-espacial e urbanística.
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Art. 170. As Zonas Sob Regime Urbanístico Especial, ZRE, são aquelas em
que há interesse público na manutenção de padrões urbanísticos estabelecidos com base
em planos ou projetos específicos, e cujos parâmetros de uso e ocupação do solo são
diferenciados em relação ao ordenamento geral da cidade.
Seção III
Das Zonas de Usos Não-Residenciais
Subseção I
Dos Centros Municipais
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Art. 174. São diretrizes para o Centro Municipal Retiro - Acesso Norte, CMR:
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Subseção II
Dos Subcentros Municipais
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Subseção III
Das Zonas Industriais
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Subseção IV
Da Zona de Exploração Mineral
Art. 180. As diretrizes para a Zona de Exploração Mineral, ZEM, são aquelas
estabelecidas na seção IV, do Capítulo II, do Título IV desta Lei, que trata das atividades de
mineração no Município do Salvador.
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Subseção V
Das Zonas de Uso Especial
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Seção IV
Dos Corredores de Usos Diversificados
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Seção V
Da Zona de Proteção Ambiental
LEI Nº 7.400/2008
Seção VI
Dos Coeficientes de Aproveitamento
CAPÍTULO IV
DA MOBILIDADE URBANA
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 188. A estratégia da mobilidade urbana definida nesta Lei tem como
objetivo integrar os diversos espaços do Município, proporcionando acessibilidade às
diversas regiões, mediante a definição de uma rede viária multimodal hierarquizada, com
prioridade de circulação ao transporte coletivo de passageiros, e que possibilite fluidez,
conforto e segurança ao tráfego de pedestres e veículos em suas diferentes necessidades
de deslocamento.
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Art. 189. A mobilidade urbana é composta pelo sistema viário, como estrutura
física, combinado:
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Seção II
Da Estrutura Viária
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segregadas para o transporte coletivo, que terão prioridade sobre qualquer outro uso
projetado ou existente na área destinada a sua implantação;
III - via arterial II, VA-II, com a mesma função da Via Arterial I, diferindo
apenas pelas suas características geométricas, em razão da impossibilidade de
implantação de via marginal e contando, sempre que possível, com faixas exclusivas ou
preferenciais para o transporte coletivo;
VII - via coletora II, VC-II, com a função principal de coletar e distribuir os
volumes de tráfego local dos núcleos dos bairros;
VIII - via local, VL, utilizada estritamente para o tráfego local, tem a função de
dar acesso às moradias, às atividades comerciais e de serviços, industriais, institucionais, e
a estacionamentos, parques e similares.
Art. 193. O enquadramento das vias que integram a rede viária do Município
do Salvador nas categorias a que se refere o art. 192 será realizado por meio de lei
específica, a qual deverá ser atualizada a cada decurso de dois anos, atendendo aos
critérios funcionais e geométricos definidos nos Quadros 02 e 03, do Anexo 2 desta Lei.
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Seção III
Do Deslocamento de Pedestres e Pessoas com Deficiência
ou Mobilidade Reduzida
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Seção IV
Do Transporte Cicloviário
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Seção V
Do Transporte Coletivo de Passageiros
III - Subsistema Auxiliar, que tem como função facilitar o deslocamento a pé,
possibilitando a acessibilidade aos diversos modos de transporte atuantes nos demais
subsistemas.
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LEI Nº 7.400/2008
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Seção VI
Do Transporte de Cargas
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LEI Nº 7.400/2008
Seção VII
Dos Equipamentos de Conexão
LEI Nº 7.400/2008
Seção VIII
Do Transporte Motorizado Particular
Seção IX
Do Transporte Dutoviário
LEI Nº 7.400/2008
Seção X
Da Gestão do Trânsito
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Seção XI
Do Planejamento Institucional do Setor
CAPITULO V
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Seção I
Da Estruturação Geral do Sistema
Seção II
Do Subsistema de Unidades de Conservação
Subseção I
Das Disposições Gerais
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I - Estação Ecológica;
II - Reserva Biológica;
III - Parque Nacional, Estadual ou Municipal;
IV - Monumento Natural;
V - Refúgio de Vida Silvestre.
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Subseção II
Das Áreas de Proteção Ambiental
Art. 217. Área de Proteção Ambiental, APA, é uma porção territorial em geral
extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos,
estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar
das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica,
disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos
naturais.
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Art. 219. São diretrizes para as áreas incluídas na APA das Lagoas e Dunas
do Abaeté:
Art. 220. São diretrizes para as áreas do Município incluídas na APA da Baía
de Todos os Santos, especificamente as ilhas dos Frades, de Maré, do Bom Jesus dos
Passos, de Santo Antônio, e as ilhotas Itapipuca, Língua de Baleia e dos Coqueiros:
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VII - para a ilha de Bom Jesus dos Passos, que já atingiu um nível básico de
urbanização, elaboração de plano urbanístico, contemplando sua estruturação espacial,
complementação da infra-estrutura e serviços, e estabelecimento de normas específicas de
uso e ocupação do solo.
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LEI Nº 7.400/2008
Seção III
Do Subsistema de Áreas de Valor Urbano-Ambiental
Subseção I
Das Disposições Gerais
I - a delimitação da área;
Subseção II
Das Áreas de Proteção de Recursos Naturais
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LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
b) restrição total de qualquer uso nesta área até que se concluam os estudos
ambientais indicando as formas possíveis de manejo;
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LEI Nº 7.400/2008
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Subseção III
Das Áreas de Proteção Cultural e Paisagística
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II - APCP Ilê Iyá Omin Iyámassê (Terreiro do Gantois), instituída pela Lei nº
3.590, de 16 de dezembro de 1985;
III - APCP compreendendo os candomblés Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Terreiro
da Casa Branca do Engenho Velho), Ipatitió Gallo (Terreiro São Jerônimo), e Zoôgodô
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Bogun Malê Rundô (Terreiro do Bogun), instituída pela Lei n° 3.591, de 16 de dezembro de
1985;
IV - APCP Ilê Axé Opô Afonjá (Terreiro de São Gonçalo do Retiro), instituída
pela Lei n° 3.515, de 22 de julho de 1985;
LEI Nº 7.400/2008
XXV - APCP do Bom Jesus dos Passos, na Ilha do Bom Jesus dos Passos;
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I - nos limites da APCP não será permitido edificar, salvo para a construção
de equipamentos do tipo píer, teleférico e funicular, mediante avaliação de impacto
ambiental pelo órgão competente;
Subseção IV
Da Área de Borda Marítima
Art. 235. A Área de Borda Marítima, ABM, é a faixa de terra de contato com o
mar, compreendida entre as águas e os limites por trás da primeira linha de colinas ou
maciços topográficos que se postam no continente, em que é definida a silhueta da Cidade.
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LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
IV – V E T A D O.
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
§ 2° O ângulo a que se refere o §1° será de 38º (trinta e oito graus) para os
trechos 6, 7 e 8, e de 21° (vinte e um graus) para os trechos 9, 10 e 11, conforme o Mapa
08, do Anexo 3 desta Lei.
Art. 239. V E T A D O.
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Parágrafo único. V E T A D O.
Subseção V
Dos Espaços Abertos de Recreação e Lazer
I - Parques Urbanos;
II - Espaços Abertos Urbanizados.
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Subseção VI
Das Áreas Arborizadas
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LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO VI
DA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA NO MUNICÍPIO
Seção I
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios
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§ 3º Considera-se subutilizado:
I - o terreno edificado, em que a área construída seja inferior a 20% (vinte por
cento) do potencial construtivo resultante da aplicação do Coeficiente de Aproveitamento
Básico, CAB, estabelecido para a zona em que se localize;
§ 6° Fica facultado aos proprietários dos imóveis de que trata este artigo,
propor ao Executivo Municipal o estabelecimento de Consórcio Imobiliário como forma de
viabilização financeira do aproveitamento do imóvel.
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Predial e Territorial Urbano, IPTU, majoradas anualmente, pelo prazo de cinco anos
consecutivos, e manterá a cobrança pela alíquota máxima até que o proprietário cumpra
com a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar o respectivo imóvel.
§ 3° Os títulos de que trata este artigo não terão poder liberatório para
pagamento de tributos.
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Seção II
Do Consórcio Imobiliário
Seção III
Da Desapropriação para Fins Urbanísticos,
de Área Contígua e por Zona
Art. 254. A desapropriação para fins urbanísticos, cujo valor será calculado
com base no mercado, poderá ser utilizada conforme os casos previstos:
a) a salubridade pública;
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a) reloteamento;
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b) demolição;
c) reconstrução;
d) incorporação.
Seção IV
Da Outorga Onerosa do Direito de Construir
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LEI Nº 7.400/2008
em que:
I - regularização fundiária;
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Seção V
Da Outorga Onerosa de Uso
Seção VI
Da Transferência do Direito de Construir
LEI Nº 7.400/2008
Art. 260. O imóvel sobre o qual se manifeste o interesse público para os fins
definidos no art. 259 desta Lei será transferido ao domínio do Município, que em troca
emitirá Certidão de Potencial Construtivo ao proprietário, da qual constará:
a) o nome do proprietário;
b) a denominação e o código do logradouro de acesso;
c) o número do imóvel;
d) a área do lote ou terreno, especificada em metros quadrados;
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em que:
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
II – V E T A D O;
LEI Nº 7.400/2008
Seção VII
Do Direito de Preferência
Art. 268. O proprietário deverá notificar sua intenção de alienar o imóvel, para
que o Município, no prazo máximo de trinta dias, manifeste por escrito o seu interesse em
comprá-lo.
LEI Nº 7.400/2008
Seção VIII
Do Direito de Superfície
Seção IX
Do Estudo de Impacto de Vizinhança
I - adensamento populacional;
IV - valorização imobiliária;
LEI Nº 7.400/2008
Art. 272. O Estudo de Impacto de Vizinhança, EIV, será realizado por equipe
multidisciplinar indicada pelo órgão municipal responsável pelo planejamento urbano e
ambiental, não dependente direta ou indiretamente do proponente do empreendimento ou
da atividade objeto do estudo, salvo seu representante, e que será responsável
tecnicamente pelos resultados apresentados.
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Seção X
Do Estudo de Impacto Ambiental
Art. 274. O Estudo de Impacto Ambiental, EIA, deverá atender aos princípios
e objetivos expressos na Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e às diretrizes gerais da
Lei Orgânica do Município, deste Plano Diretor, e da legislação ordinária.
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II - ferrovias;
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Seção XI
Do Licenciamento Ambiental e Urbanístico
LEI Nº 7.400/2008
I - parcelamento do solo;
II - urbanização;
III - usos com alto potencial poluidor;
IV - Pólos Geradores de Tráfego, PGT.
LEI Nº 7.400/2008
Seção XII
Das Operações Urbanas Consorciadas
LEI Nº 7.400/2008
Art. 282. As Operações Urbanas Consorciadas, OUC, serão criadas por lei
específica, baseada nas diretrizes deste Plano Diretor, sendo aplicáveis aos terrenos
indicados, para atendimento às seguintes finalidades:
IV - finalidade da operação;
159
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
TÍTULO IX
DO DESENVOLVIMENTO POLÍTICO-INSTITUCIONAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 7.400/2008
preparação dos meios para atingi-los, a avaliação dos resultados obtidos, com vistas à
melhoria da qualidade de vida dos munícipes, bem como ao controle social de sua
aplicação.
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO II
DO SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Seção I
Das Disposições Gerais
LEI Nº 7.400/2008
Seção II
Das Unidades Integrantes
do Sistema Municipal de Planejamento e Gestão
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
Seção III
Da Revisão e das Modificações do Plano Diretor
Art. 293. A revisão do Plano Diretor, a que se refere o art. 4º desta Lei, será
procedida em tempo hábil pelo órgão de planejamento do Município, de modo a atender ao
prazo máximo fixado para sua conclusão, cabendo-lhe, para este efeito, a coordenação dos
procedimentos de todos os órgãos e entidades da Administração, que serão co-
responsáveis pela elaboração, implantação e avaliação dos resultados, assim como, pelo
fornecimento das informações requeridas para o controle pela sociedade.
LEI Nº 7.400/2008
Seção IV
Da Elaboração dos Planos Específicos
LEI Nº 7.400/2008
Seção V
Dos Instrumentos de Participação no Planejamento e Gestão
Subseção I
Das Disposições Gerais
Subseção II
Do Conselho Municipal de Salvador
168
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
I - plenário;
II - secretaria executiva;
III - câmaras temáticas.
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
Subseção III
Do Fórum de Conselhos de Salvador
LEI Nº 7.400/2008
ausência ao trabalho dela decorrente será abonada e computada como jornada efetiva de
trabalho, para todos os efeitos legais.
Subseção IV
Da Conferência Municipal de Salvador
I - o temário da Conferência;
LEI Nº 7.400/2008
Subseção V
Dos Debates, Consultas e Audiências Públicas
Art. 303. As audiências públicas do Plano Diretor têm por finalidade informar,
colher subsídios, debater, rever e analisar a metodologia e o conteúdo do plano, devendo
atender aos seguintes requisitos:
I - ser convocada por edital, anunciada pela imprensa local e outros meios de
comunicação de massa ao alcance da população local;
III - serem dirigidas pelo Poder Público Municipal, que, após a exposição de
todo o conteúdo, abrirá as discussões aos presentes;
LEI Nº 7.400/2008
I - 0,1% (um décimo por cento) dos eleitores do Município, quando se tratar
do Plano Diretor, ou de planos, programas e projetos de impacto estrutural sobre a cidade;
Subseção VI
Da Iniciativa Popular de Projeto de Lei e de Planos, Programas
e Projetos de Desenvolvimento Urbano
LEI Nº 7.400/2008
por, no mínimo, 2% (dois por cento) dos eleitores da área abrangida, no caso de Zonas
Especiais de Interesse Social (ZEIS), bairros, bacias, Regiões Administrativas, subdivisões
do Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo, ou quaisquer outros recortes territoriais nos
quais se pretenda intervir.
Art. 307. Qualquer proposta de iniciativa popular deverá ser apreciada pelos
órgãos de planejamento urbano e ambiental, que poderá encaminhá-la aos órgãos setoriais
competentes.
Subseção VII
Do Plebiscito e do Referendo Popular
Art. 308. O plebiscito e o referendo popular serão decididos por meio do voto
direto e secreto com igual valor para todos.
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO III
DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
VI - a população do Município.
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CAPÍTULO IV
DO FUNDO FINANCEIRO DE SUPORTE ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS
LEI Nº 7.400/2008
a) contribuição de melhoria;
III - 10% (dez por cento) dos produtos de taxas e preços públicos relativos ao
licenciamento de construções e de atividades;
LEI Nº 7.400/2008
II - regularização fundiária;
CAPÍTULO V
DA ARTICULAÇÃO INTERINSTITUCIONAL E INTERGOVERNAMENTAL
E DA DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Seção I
Das Disposições Gerais
LEI Nº 7.400/2008
Seção II
Da Articulação Metropolitana
LEI Nº 7.400/2008
Seção III
Das Regiões Administrativas
I - Região Centro, RA I;
II - Região Itapagipe, RA II;
III - Região São Caetano, RA III;
IV - Região Liberdade, RA IV;
V - Região Brotas, RA V;
VI - Região Barra, RA VI;
VII - Região Rio Vermelho, RA VII;
VIII - Região Pituba/Costa Azul, RA VIII;
IX - Região Boca do Rio/Patamares, RA IX;
X - Região Itapuã, RA X;
XI - Região Cabula, RA XI;
XII - Região Beiru/Tancredo Neves, RA XII;
XIII - Região Pau da Lima, RA XIII;
XIV - Região Cajazeiras, RA XIV;
XV - Região Ipitanga, RA XV;
XVI - Região Valéria, RA XVI;
XVII - Região Subúrbios Ferroviários, RA XVII;
XVIII - Região Ilhas, RA XVIII.
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO VI
DA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
E INOVAÇÃO DA GESTÃO
I - foco no cidadão;
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO VII
DA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
Seção I
Das Disposições Gerais
Seção II
Da Assistência Técnica e Jurídica Gratuita
LEI Nº 7.400/2008
c) o Orçamento Participativo.
Seção III
Da Capacitação de Membros de Órgãos Colegiados
e Lideranças Comunitárias
LEI Nº 7.400/2008
CAPÍTULO VIII
DAS ORIENTAÇÕES PARA A LEGISLAÇÃO
Seção I
Das Diretrizes Gerais
LEI Nº 7.400/2008
Seção II
Das Diretrizes para a Legislação de Ordenamento
do Uso e Ocupação do Solo
LEI Nº 7.400/2008
Seção III
Das Diretrizes para a Legislação de Edificações
e outras Obras
Parágrafo único. V E T A D O.
Seção IV
Das Diretrizes para a Legislação Tributária e de Rendas
LEI Nº 7.400/2008
TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
LEI Nº 7.400/2008
b) Corredor Av. Juracy Magalhães Júnior, de acordo com a C4, Av. Juracy
Magalhães;
c) Corredor Av. Mário Leal Ferreira, Corredor Via Portuária, Corredor Av. 29
de Março, de acordo com a C6, Av. Mário Leal Ferreira (Vale do Bonocô);
d) Corredor Av. Antônio Carlos Magalhães, de acordo com a C5, Av. Antônio
Carlos Magalhães;
e) Corredor Av. Heitor Dias, de acordo com a C2, Av. Barros Reis;
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
I - para os trechos 2 a 8:
Art. 340. Em decorrência do novo zoneamento estabelecido por esta Lei, nas
áreas que passaram a integrar Zonas Predominantemente Residenciais, ZPR, e que
anteriormente estavam incluídas em Zonas de Concentração de Comércio e Serviços, ZT,
196
LEI Nº 7.400/2008
Parágrafo único. Existindo limites com mais de uma ZR, serão considerados
os usos e restrições estabelecidos para a ZR cujo limite seja o de maior extensão.
Art. 343. Nas Áreas de Borda Marítima estabelecidas pelo SAVAM, a altura
das edificações, para efeito do controle de gabarito, corresponderá à distância vertical
medida entre a cota de implantação do pavimento térreo e a cota superior da laje de
cobertura do último pavimento tipo.
LEI Nº 7.400/2008
em que:
b – terrenos com Testada entre 20m (vinte metros) e 49m (quarenta e nove
metros);
em que:
“Art. 3º ...............................................................................................
198
LEI Nº 7.400/2008
I – nos lotes voltados para as vias enquadradas por esta Lei como Vias
Locais – VL e Coletora II – VCII, não classificadas como Corredores Locais,
somente será permitido o subgrupo de Uso Residencial R-1, constante da
Tabela IV.1 do Anexo 4 da Lei n° 3.377/84 e suas modificações
posteriores;”
“II - nos lotes voltados para a via enquadrada como Coletora I – VCI,
somente serão permitidos os seguintes subgrupos de uso, constantes das
Tabelas IV.1, IV.3, IV.4 e IV.5, do Anexo 4, da Lei n° 3.377/84, excetuando-
se destes as subcategorias de atividades relacionadas no Anexo I, parte
integrante desta Lei.
.........................................................................................................................
.......................................................................................................
d - institucional: IN-1, IN-2, IN-4 e IN-10.1”
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
LEI Nº 7.400/2008
Art. 349. Revogam-se as Leis nos 6.586 (exceto o art. 120, inciso IV, item 4,
alínea “n”), de 03 de agosto de 2004, 3.345, de 01 de dezembro de 1983 e o parágrafo
único do art. 6º da Lei nº 5.553/99, e demais disposições em contrário.
JOÃO HENRIQUE
Prefeito
LEI Nº 7.400/2008
ANEXO 01
GLOSSÁRIO
Área de Borda Marítima – área de contato ou proximidade com o mar, que define a silhueta
da Cidade, representada pela faixa de terra entre as águas e os limites por trás da primeira
linha de colinas ou maciços topográficos que se postam no continente.
Área de Proteção aos Recursos Naturais (APRN) – são áreas destinadas à conservação
de elementos naturais significativos para o equilíbrio e o conforto ambiental urbano.
LEI Nº 7.400/2008
Áreas livres – áreas públicas ou privadas sem qualquer tipo de edificação ou utilização.
Centro Municipal Tradicional (CMT) – zona que inclui o Centro Histórico de Salvador, e
que corresponde ao espaço simbólico e material das principais relações de centralidade do
Município, beneficiado pela localização ou proximidade de grandes terminais de transporte
de passageiros e de cargas, vinculando-se às atividades governamentais, manifestações
culturais e cívicas, ao comércio e serviços diversificados, a atividades empresariais e
financeiras, a serviços relacionados à atividade mercantil e atividades de lazer e turismo.
202
LEI Nº 7.400/2008
Concessão de uso especial para fins de moradia – direito de uso em relação ao bem
objeto da posse, concedido àquele que, até 30 de junho de 2001, possuiu como seu, por
cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, até duzentos e cinqüenta metros quadrados
de imóvel público, situado em área urbana, utilizando-o para sua moradia ou de sua família,
desde que não seja proprietário ou concessionário, a qualquer título, de outro imóvel urbano
ou rural.
Conservação ambiental – é a prática por meio da qual se protege o meio ambiente, sem
negar a possibilidade da sua utilização em função de um interesse humano.
Consulta pública – é uma instância decisiva que poderá ocorrer na forma de Assembléias,
onde a Administração Pública tomará decisões baseadas no conjunto de opiniões expressas
pela população interessada.
LEI Nº 7.400/2008
Eqüidade – respeito à igualdade de direito de cada um, que independe da lei positiva, mas
de um sentimento do que se considera justo, tendo em vista as causas e as intenções.
LEI Nº 7.400/2008
Espaços Abertos de Recreação e Lazer (EAL) – são áreas urbanizadas, dotadas ou não
de atributos naturais, destinadas ao convívio social, ao lazer, à prática de esportes e à
recreação ativa ou contemplativa da população, compreendendo os Parques Urbanos e os
Espaços Abertos Urbanizados.
LEI Nº 7.400/2008
Índice de Ocupação (Io) – relação entre a área da projeção da edificação e a área total do
lote ou terreno em que está construída.
Índice de Permeabilidade (Ip) – relação entre a área permeável, que possibilita a absorção
natural de líquidos, e a área total do lote ou terreno.
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – instrumento legislativo que tem por objetivo
orientar a elaboração do orçamento público, estabelecendo as metas e prioridades para o
exercício financeiro subseqüente.
LEI Nº 7.400/2008
LEI Nº 7.400/2008
Quota de conforto – relação entre o a área útil de uma edificação ou unidade imobiliária e o
número de pessoas que a utiliza.
Referendo popular – é a consulta formulada à população para que delibere sobre matéria
de acentuada relevância, de natureza constitucional, legislativa ou administrativa,
convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cumprindo à população a
respectiva ratificação ou rejeição.
LEI Nº 7.400/2008
Reurbanização – processo pelo qual, áreas já urbanizadas, porém com graves problemas
de infra-estrutura, passam por uma recomposição da sua condição de suporte urbano para
atividades da população local.
Sistema viário estrutural – aquele composto pelas vias expressas e arteriais I e II, que
proporcionam os deslocamentos de médio e longo percurso, inter e intraurbanos.
LEI Nº 7.400/2008
Uso direto (dos recursos naturais) – aquele que envolve coleta e uso, comercial ou não,
dos recursos naturais.
Uso indireto (dos recursos naturais) – aquele que não envolve consumo, coleta, dano ou
destruição dos recursos naturais.
LEI Nº 7.400/2008
Valor Unitário Padrão (VUP) – valor fixado pela municipalidade, que serve de referência
para o cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano, IPTU, devendo representar a
valorização atual de determinada fração do território municipal.
Via arterial I – tem como função principal interligar as diversas regiões do Município,
promovendo ligações intra-urbanas de média distância, articulando-se com as vias
expressas e com outras, de categoria inferior, contando, obrigatoriamente, com faixas
segregadas para o transporte coletivo, que terão prioridade sobre qualquer outro uso
projetado ou existente na área destinada a sua implantação.
Via arterial II – com a mesma função da Via Arterial I, diferindo apenas pelas suas
características geométricas, em razão da impossibilidade de implantação de via marginal e
contando, sempre que possível, com faixas exclusivas ou preferenciais para o transporte
coletivo.
Via coletora I – tem a função principal de coletar e distribuir os volumes de tráfego local e
de passagem em percursos entre bairros.
Via coletora II – tem a função de coletar e distribuir os volumes de tráfego local dos núcleos
dos bairros.
Via coletora de conexão – tem a função de articular vias de categorias funcionais distintas,
de qualquer hierarquia, atendendo preferencialmente ao tráfego de passagem.
Via expressa – tem como função principal promover a ligação entre o sistema rodoviário
interurbano e o sistema viário urbano, constituindo-se no sistema de penetração urbana no
Município e contando, obrigatoriamente, com faixas segregadas para o transporte coletivo,
que terão prioridade sobre qualquer outro uso projetado ou existente na área destinada a
sua implantação.
Via local – utilizada estritamente para o tráfego local, tem a função de dar acesso às
moradias, às atividades comerciais e de serviços, industriais, institucionais, bem como a
estacionamentos, parques e similares.
211
LEI Nº 7.400/2008
Zona de Uso Especial (ZUE) – zonas destinadas a complexos urbanos voltados a funções
administrativas, educacionais, de transportes, e de serviços de alta tecnologia.
Zonas Sob Regime Urbanístico Especial (ZRE) – zonas em que há interesse público na
manutenção de padrões urbanísticos estabelecidos com base em planos ou projetos
específicos, e cujos parâmetros de uso e ocupação do solo são diferenciados em relação ao
ordenamento geral da cidade.
212
LEI Nº 7.400/2008
ANEXO 2
QUADROS E TABELAS
QUADRO 01
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR
ZONEAMENTO – COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO
COEFICIENTE DE
ZONA SUBZONA IDENTIFICAÇÃO APROVEITAMENTO
CAB CAM
ZONAS DE USOS RESIDENCIAIS
ZPR ZONA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL
ZPR-1 Zona Predominantemente Residencial 1 0,50 –
ZPR-2 Zona Predominantemente Residencial 2 0,50 1,00
ZPR-3 Zona Predominantemente Residencial 3 1,50 –
ZPR-4 Zona Predominantemente Residencial 4 1,00 2,00
ZPR-5 Zona Predominantemente Residencial 5 1,50 2,50
ZPR-6 Zona Predominantemente Residencial 6 2,00 –
ZPR-7 Zona Predominantemente Residencial 7 1,00 2,50
ZPR-8 Zona Predominantemente Residencial 8 2,00 3,00
ZEU ZONA EXCLUSIVAMENTE UNIRESIDENCIAL 1,00 –
ZEIS ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL 1,50 –
ZRE ZONA SOB REGIME URBANÍSTICO ESPECIAL
ZRE-1 Loteamento Vela Branca – –
ZRE-2 Loteamento Itaigara – –
ZONAS DE USOS NÃO-RESIDENCIAIS
CMT CENTRO MUNICIPAL TRADICIONAL 1,00 1,50
CMC CENTRO MUNICIPAL CAMARAGIBE 2,00 4,00
CMR CENTRO MUNICIPAL RETIRO/ACESSO NORTE 2,00 4,00
SM SUBCENTROS
SM-1 Calçada 1,50 2,00
SM-2 Liberdade 1,50 2,00
SM-3 Barra 1,50 2,50
SM-4 Pituba 1,50 2,50
SM-5 Pau da Lima 1,50 2,00
SM-6 Periperi 1,50 2,00
SM-7 Paripe 1,50 2,00
SM-8 Cajazeiras 1,50 2,00
213
LEI Nº 7.400/2008
QUADRO 01
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR
ZONEAMENTO – COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO
COEFICIENTE DE
ZONA SUBZONA IDENTIFICAÇÃO APROVEITAMENTO
CAB CAM
SM-9 São Cristóvão 1,50 2,00
SM-10 Itapuã 1,50 2,00
SM-11 Estrada Velha do Aeroporto 1,50 2,00
SM-12 Jaguaribe 1,50 3,00
ZIN ZONA INDUSTRIAL
ZIN-1 Zona Industrial 1 1,00 –
ZIN-2 Zona Industrial 2 1,00 –
ZEM ZONA DE EXPLORAÇÃO MINERAL 0,50 –
ZUE ZONA DE USO ESPECIAL
ZUE-1 Centro Administrativo da Bahia 1,00 –
ZUE-2 Parque Tecnológico 2,00 –
ZUE-3 Porto de Salvador 1,00 –
ZUE-4 Complexo Aeroportuário de Salvador 1,00 –
ZUE-5 Base Naval de Aratu 1,00 –
CORREDORES DE USOS DIVERSIFICADOS
CDS CORREDOR SUPRAMUNICIPAL
CDS-1 Av. Luis Viana (Paralela) 2,50 3,00
CDM CORREDOR MUNICIPAL
CDM-1 Av. Anita Garibaldi 1,50 3,00
CDM-2 Av. Reitor Miguel Calmon 1,50 2,50
CDM-3 Av. Juracy Magalhães Junior 1,50 2,50
CDM-4 Av. Mário Leal Ferreira 1,50 2,50
CDM-5 Av. Antonio Carlos Magalhães 1,50 2,50
CDM-6 Av. Heitor Dias 1,50 2,50
CDM-7 Via Portuária 1,50 2,50
CDM-8 Av. 29 de Março 1,50 2,50
CDM-9 Av. Otávio Mangabeira/Pituaçu 1,50 3,00
CDM-10 Av. Orlando Gomes 1,50 2,50
214
LEI Nº 7.400/2008
QUADRO 01
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR
ZONEAMENTO – COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO
COEFICIENTE DE
ZONA SUBZONA IDENTIFICAÇÃO APROVEITAMENTO
CAB CAM
CDR CORREDOR REGIONAL
CDR-1 Av. Vasco da Gama 1,50 2,50
CDR-2 Av. Graça Lessa (Vale do Ogunjá) 1,50 2,50
CDR-3 Av. Djalma Dutra 1,50 2,00
CDR-4 Rua Cônego Pereira/ Av. J. J. Seabra 1,50 2,00
CDR-5 Rua Silveira Martins 1,50 2,00
CDR-6 Imbuí 1,50 2,50
CDR-7 Boca do Rio 1,50 2,00
CDR-8 Av. Jorge Amado 1,50 2,50
CDR-9 Rua Régis Pacheco 1,50 2,00
CDR-10 Estrada da Liberdade/Largo do Tanque 1,50 2,00
CDR-11 Av. San Martin 1,50 2,50
CDR-12 Av. Dendezeiros do Bonfim 1,50 2,00
CDR-13 Av. Caminho de Areia 1,50 2,50
CDR-14 Av. Afrânio Peixoto 1,50 2,50
CDR-15 Av. São Rafael 1,50 2,50
CDR-16 Av. Maria Lúcia 1,50 2,50
CDR-17 Av. Dorival Caymmi 1,50 2,50
CDR-18 Rodovia Ba-099 1,50 2,50
CDR-19 Av. Paulo VI 1,50 2,00
CDL CORREDOR LOCAL
CDL 1,00 –
CDO CORREDOR ESPECIAL DE ORLA MARÍTIMA
CDO-1 Orla da Baía de Todos os Santos Conforme a zona de
CDO-2 Orla Atlântica usos que atravessam
LEI Nº 7.400/2008
QUADRO 02
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DAS VIAS SEGUNDO CATEGORIAS
VIA EXPRESSA VIA ARTERIAL VIA COLETORA VIA COLETORA VIA LOCAL VIA DE PEDESTRE
ITEM
DE CONECÇÃO
FUNÇÃO/ • Prover a circulação do • Prover a circulação do • Prover a circulação do • Prover a circulação do • Prover a circulação do • Não permitir a circulação
ATENDIMENTO tráfego interurbano e o tráfego intra-urbano; tráfego intra-urbano; tráfego intra-urbano, tráfego local, de automóveis;
urbano; • Atender • Articular a rede viária articulando-se com a rede possibilitando o acesso • Ter circulação exclusiva
• Dar suporte a circulação predominantemente ao estrutural com a viária estrutural; direto a ocupação de pedestres.
do transporte intra e tráfego de passagem; complementar; • Atender prioritariamente lindeira;
interurbanos; • Atender prioritariamente • Atender ao transporte público de • Atender prioritariamente
• Atender ao transporte público de predominantemente ao passageiros; ao tráfego local;
predominantemente ao passageiros de média tráfego de passagem; • Priorizar a implantação • Compor a rede viária
tráfego de passagem; capacidade; do transporte público de complementar juntamente
• Priorizar a implantação • Compor a rede viária passageiros de baixa com as Vias Coletoras de
do transporte público de estrutural, juntamente capacidade; Conexão e coletoras.
passageiros de alta com as vias expressas. • Compor a rede viária
capacidade; complementar juntamente
• Compor a rede viária com as Vias Coletoras de
estrutural juntamente com Conexão e locais.
as vias arteriais.
ACESSIBILIDADE/ • Adotar o controle parcial • Adotar o controle parcial • Permitir o acesso direto à • Permitir o acesso direto à • Permitir o acesso direto à • Permitir o acesso direto à
INTEGRAÇÃO COM O ou total nas interseções e ou total nas interseções e ocupação lindeira. ocupação lindeira. ocupação lindeira. ocupação lindeira.
USO DO SOLO acessos; acessos;
• Condicionar o acesso à • Condicionar o acesso à
ocupação lindeira, ocupação lindeira,
através de via marginal. através de via marginal.
CIRCULAÇÃO • Garantir o fluxo de • Priorizar o fluxo contínuo • Dar suporte ao tráfego • Dar suporte ao tráfego • Dar suporte ao tráfego • Permitir apenas a
tráfego ininterrupto; no tráfego; misto. misto. misto. circulação de pedestres.
• Restringir o tráfego de • Restringir o tráfego de
veículos com tração veículos com tração
animal às Vias Marginais. animal às Vias Marginais
216
LEI Nº 7.400/2008
QUADRO 03
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-OPERACIONAIS DAS VIAS SEGUNDO CATEGORIAS
COLETORA DE
CARACTERÍSTICAS UNID. EXPRESSA ARTERIAL I ARTERIAL II COLETORA I COLETORA II LOCAL
CONECÇÃO
LEI Nº 7.400/2008
COLETORA DE
CARACTERÍSTICAS UNID. EXPRESSA ARTERIAL I ARTERIAL II COLETORA I COLETORA II LOCAL
CONECÇÃO
estacionamento
Passagem em Passagem em
Passagem em Travessia em
Travessia de pedestres - desnível ou desnível ou Travessia em nível Travessia em nível Travessia em nível
desnível nível
travessia em nível travessia em nível
Passagem em
Controle de tráfego nas Passagem em desnível ou Cruzamento Cruzamento Cruzamento Cruzamento Cruzamento
-
interseções desnível Cruzamento regulamentado regulamentado regulamentado regulamentado regulamentado
regulamentado
Número de pistas - 2 2 1 ou 2 1 1 1
(*) Poderá ser ajustada pelo Plano Funcional
218
LEI Nº 7.400/2008
QUADRO 04
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO
SALVADOR
PROGRAMA DE INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO ESTRUTURAL
CARACTERÍSTICA DA INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO PROPOSTA
LEI Nº 7.400/2008
Macedo Campos;
• Ligação Rua Direta da Caixa D’água/ Rua Juscelino
Kubitschek;
• Ligação Rua Juscelino Kubitchek/ Estrada das Pedreiras;
• Ligação Valéria/ Via do Bronze;
• Ligação Via Pituaçú (Av. Gal Costa) e Av. Aliomar Baleeiro
(Estrada Velha do Aeroporto);
• Via Lagoa da Paixão;
• Via Vale do Trobogi.
LEI Nº 7.400/2008
QUADRO 04
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO
SALVADOR
PROGRAMA DE INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO ESTRUTURAL
CARACTERÍSTICA DA INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO PROPOSTA
• 2ª Rótula do Aeroporto;
• Acesso ao Aeroporto x BA-099;
• Acesso Norte x Avenida Luís Eduardo Magalhães;
• Acesso Norte x Rua dos Rodoviários;
• Avenida Afrânio Peixoto (Av. Suburbana) x Vale do
Paraguari;
• Avenida Aliomar Baleeiro (Estrada Velha do Aeroporto) x
Rua da Bolívia;
• Avenida Aliomar Baleeiro (Estrada Velha do Aeroporto) x
Rua Genaro de Carvalho;
• Avenida Anita Garibaldi x Avenida Vasco da Gama x
Avenida Lucaia;
• Avenida Lafayete Coutinho x Avenida da França
(mergulhão);
• Avenida Luís Viana (Av. Paralela) x Acesso a Mussurunga;
• Avenida Luís Viana (Av. Paralela) x Acesso Alfaville x Via
Trobogi;
• Avenida Luís Viana (Av. Paralela) x Avenida Edgard
Santos;
• Avenida Luís Viana (Av. Paralela) x Via Pituaçú (Avenida
Construção de interseções viárias em Gal Costa) x Avenida Pinto de Aguiar;
desnível • Avenida Luís Viana (Av. Paralela) x Avenida Jorge Amado;
• Avenida Luís Viana (Av. Paralela) x Orlando Gomes x
Avenida 29 de Março (Via Vale do Jaguaribe);
• Avenida Magalhães Neto x Avenida Otávio Mangabeira;
• Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô) x Avenida Vale de
Brotas;
• Avenida Oscar Pontes x Via Portuária;
• BA-528 x Acesso a Paripe e sua Estação Metropolitana;
• BA-528 x Vale do Paraguari (Periperi);
• Complexo Viário dos Fuzileiros Navais (saída do Túnel
Américo Simas);
• Estrada da Rainha x Ladeira da Soledade;
• Estrada de Campinas x Via Lobato;
• Largo do Tanque x Avenida Afrânio Peixoto (Av.
Suburbana);
• Largo dos Dois Leões (Cônego Pereira x Heitor Dias x
Rua General Argolo);
• Retorno da Avenida Antônio Carlos Magalhães (junto ao
Acesso Norte);
• Rótula do Abacaxi (Avenida Antônio Carlos Magalhães x
Avenida Barros Reis x Rua Heitor Dias);
• Rótula dos Barris;
• Via Portuária x Largo da Baixa de Quintas;
• Via Regional x Avenida 29 de Março (Via Vale do
221
LEI Nº 7.400/2008
Jaguaribe);
• Via Saboeiro x Acesso Norte (Bom Juá);
• Avenida 29 de Março (Via Vale do Jaguaribe) x Avenida
Aliomar Baleeiro (Estrada Velha do Aeroporto);
• Avenida 29 de Março x ligação Rodovia BA-526/ Avenida
29 de Março;
• Avenida Ademar de Barros x Avenida Anita Garibaldi;
• Avenida Afrânio Peixoto (Av. Suburbana) x Via Mané
Dendê;
• Avenida Antônio Carlos Magalhães x Avenida Juracy
Magalhães Júnior;
222
LEI Nº 7.400/2008
QUADRO 04
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO
SALVADOR
PROGRAMA DE INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO ESTRUTURAL
CARACTERÍSTICA DA INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO PROPOSTA
• Avenida Antônio Carlos Magalhães x Avenida Paulo VI;
• Avenida Edgard Santos x ligação com a Via Pituaçú (Av.
Gal Costa);
• Via Pituaçú (Av. Gal Costa) x ligação com a Avenida
Edgard Santos;
• Avenida Juracy Magalhães Júnior x Via Horto Florestal de
Brotas;
• Avenida Lafayete Coutinho x Ligação Lapa/ Largo da
Barroquinha;
Construção de interseções viárias em
• Avenida Tancredo Neves x Avenida Manoel Ribeiro;
desnível (continuação)
• Avenida Tancredo Neves x Avenida Professor Magalhães
Neto;Avenida Tancredo Neves x Rua Marcos Freire;
• Avenida Vasco da Gama x Via Vale de Brotas;
• Rodovia BA-526 x Ligação Avenida 29 de Março;
• Rodovia BA-526 x Via Parafuso;
• Rodovia BR-324 x Estrada de Campinas;
• Via Lobato x Via Dique de Campinas;
• Via Regional x Avenida 29 de Março.
223
LEI Nº 7.400/2008
TABELA 01
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO
SALVADOR
POPULAÇÃO E DENSIDADE POPULACIONAL BRUTA SEGUNDO REGIÕES
ADMINISTRATIVAS – 2000/ 2015
DENSIDADE
POPULAÇÃO
REGIÕES POPULACIONAL BRUTA
ÁREA* (HAB)
ADMINISTRATIVAS (HAB/HA)
(HA)
DE SALVADOR IBGE Cenário IBGE Cenário
2000** 2015*** 2000** 2015***
RA I - Centro 698 85.544 76.762 123 110
LEI Nº 7.400/2008
ANEXO 3 – MAPAS
225
LEI Nº 7.400/2008
ANEXO 4
RELAÇÃO DE ESTUDOS E ANÁLISES DESENVOLVIDOS PARA O PLANO DIRETOR
DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (1998-2001)
LEI Nº 7.400/2008
ANEXO 4
RELAÇÃO DE ESTUDOS E ANÁLISES DESENVOLVIDOS PARA O PLANO DIRETOR
DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (1998-2001)
LEI Nº 7.400/2008
ANEXO 4
RELAÇÃO DE ESTUDOS E ANÁLISES DESENVOLVIDOS PARA O PLANO DIRETOR
DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (1998-2001)
• Drenagem em Salvador
LEI Nº 7.400/2008
ANEXO 4
RELAÇÃO DE ESTUDOS E ANÁLISES DESENVOLVIDOS PARA O PLANO DIRETOR
DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (1998-2001)