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Porto Alegre, RS.
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Símbolos e constantes utilizadas neste livro
pH = Potencial hidrogeniônico
pOH = Potencial hidroxiliônico
k = constante de velocidade
A=
R = Constante universal dos Gases (8.314 J / K . mol)
T = Temperatura
NA = Constante de Avogadro (6.0221415 × 1023 mol -1)
e = Número de Euler (2,718)
SUMÁRIO
1. Química e Ambiente
2. Soluções
1 Solventes e solutos............................................................................................
2 Tipos de solução.................................................................................................
3 Solubilidade e concentração...............................................................................
4 Soluções saturadas, insaturadas e supersaturadas...........................................
5 Regras de solubilidade.......................................................................................
6 Polaridade dos solventes....................................................................................
7 Unidades de concentração.................................................................................
8 Molaridade..........................................................................................................
9 Densidade...........................................................................................................
10 Título.................................................................................................................
11 Concentração comum.......................................................................................
12 Fração molar.....................................................................................................
13 Porcentagem em massa e em volume.............................................................
14 Partes por milhão (ppm)...................................................................................
15 Partes por bilhão (ppb).....................................................................................
16 Interconversão de unidades de concentração................................................
17 Preparação, diluição, misturas e titulação de soluções..................................
18 Propriedades coligativas das soluções.............................................................
19 Diluição, misturas e titulação............................................................................
3. Colóides
5. Cinética Química
6. Equilíbrios Dinâmicos
7. Eletroquímica
1 Conceito de célula.............................................................................................
2 Nomenclatura, eletrodos e ponte salina............................................................
3 Classificação de células: galvânica e eletrolítica..............................................
4 Leis de Faraday................................................................................................
5 Aplicação células galvânicas e eletrolíticas......................................................
6 Pilhas................................................................................................................
7 Eletrólise ígnea e eletrólise em meio aquoso....................................................
8. Termoquímica
9. Estados Condensados
10. Diversos
Glossário.............................................................................................................
Tabelas diversas.................................................................................................
Respostas dos exercícios...................................................................................
Referências Bibliográficas...................................................................................
Capítulo 5 – Cinética Química
Nada dura para sempre. Cedo ou tarde, mesmo as rochas mais polidas, desgastam-se.
1- Desenvolvimento da Cinética Química
O termo cinética tem origem na palavra Grega Kinetiké, sendo um adjetivo daquilo que é
cinemático, relativo ou pertencente ao movimento. Estudar a velocidade das reações é um dos
problemas mais antigos da Físico-Química. Em 1850, o cientista Alemão Ludwig Ferdinand
Wilhelmy (1812-1864) foi o primeiro cientista a medir a velocidade da inversão da sacarose em
soluções ácidas, com o auxílio de um polarímetro. Com isto Wilhelmy conseguiu formular as
taxas de conversão como equações diferenciais.
Em 1864 Cato Maximilian Guldberg (1836 - 1902) e Peter Waage (1833-1900) descobriram
a relação entre a velocidade de reação e a concentração dos reagentes, que lhes serviu para
deduzir a Lei da Ação das Massas. Não obstante, o primeiro cientista que fez uma sistematização
rigorosa do tema foi Jacobus Henricus van't Hoff (1852 – 1911), Prêmio Nobel de Química de
1901. "pelos enunciados das leis da dinâmica química e da pressão osmótica". Jacobus van't Hoff
publicou seus estudos em 1884 em seu livro “Estudos da dinâmica Química”. E, em 1889, Svante
Arrhenius (1859-1927), Prêmio Nobel de Química de 1903."em reconhecimento dos
extraordinários serviços prestados ao avanço da química através de sua teoria da dissociação
eletrolítica"), chamou a atenção sobre as importantes consequências que se deduzem a respeito
da ativação das moléculas, ao estudar a variação da velocidade de reação em função da
temperatura.
Mais tarde todos estes estudos e o material experimental foram ampliados, estudando-se
diversos processos em sistemas gasosos homogêneos e reações de grande importância
industrial. Então a cinética química tem por objetivo medir a velocidade das reações químicas e
descrever como estas acontecem.
Através do modelo da teoria das colisões uma reação bimolecular ocorre quando duas
duas moléculas reagentes com orientação adequada se chocam com uma colisão suficientemente
energética. A estas colisões da-se o nome de colisão efetiva (Figura 1), pois ocorreu uma reação.
Quando estas mesmas moléculas se chocam, mas sem energia suficiente para provocar uma
reação ou em uma posição não favorável, e a reação não ocorre, diz-se que a colisão é não
efetiva (Figura 2).
Por mais “chocante” que possa parecer a teoria das colisões funciona por princípios
simples. Talvez o mais simples de todos seja de que as moléculas devem estar em contato.
2HI
Através da observação desta tabela é possível notar que caso ocorram colisões entre
reagentes, sem energia suficiente ou sem orientação adequada das moléculas, não ocorre a
formação do complexo ativado e tão pouco a formação de produtos.
Arrhenius sugeriu que as moléculas devem possuir uma quantidade de energia mínima
para poderem reagir, afim de romperem as ligações químicas existentes, formando novas
ligações. Esta quantidade minima de energia é chamada de energia de ativação (Ea). Quanto
menor for a energia de ativação de uma reação, maior será a velocidade da mesma, isto é, a
reação ocorre mais rápido.
Uma reação é dita endotérmica, do grego éndo, dentro + thérmos, calor, quando a reação
opera com a absorção de calor, sendo portanto, a energia final dos produtos é maior que a
energia inicial dos reagentes. Desta forma a variação de energia é positiva (Figura 3).
Quando uma reação é dita de exotérmica, do grego éxo, para fora + thérmos, calor, esta
reação opera com a liberação de calor, desta forma, a energia final dos produtos é menor que a
energia inicial dos reagentes. E naturalmente, a variação de energia é negativa (Figura 4).
Podemos resumir os fatores que podem influenciar a velocidade das reações químicas em
4 itens:
Velocidade média da reação: a velocidade média de uma reação, em relação a uma das
substancias envolvidas na mesma, é medida em função do consumo de reagentes ou através da
formação de produtos. Tendo como exemplo a equação: A + B → C + D, é possível medir
por exemplo medir a variação do número de mols (∆n) de uma das quatros substâncias em função
do tempo (∆t), desta forma constrói-se a equação 1:
Uma vez que esta demonstra o surgimento de produtos (no caso C ou D), então se utiliza o
sinal ( + ). Desta forma, o consumo dos reagentes (A ou B) é expresso com um sinal ( - ), pois
esta sendo medida a velocidade em que estes produtos são consumidos (ou desaparecem).
1 Muitos alunos se perguntam “qual das unidades devo usar? (mol/s, mol/min ou mol/h)”. A resposta por
mais surpreendente que possa parecer, é simplesmente a que for mais conveniente. Por exemplo, para
descrever uma reação rápida, é mais conveniente utilizar mol/s do que mol/h. Pondere se você não
considera mais conveniente, para uma reação qualquer, dizer que foi produzido por exemplo, 1 mol/s de
água, do que dizer que foram produzidos 3600 mol/hora de água? Ambas as respostas estão certas,
porém entender a magnitude da grandeza de 1mol/s é simples do que abstrair 3600 mol/h.
2 Para alunos avançados e escolas de alto nível sugere-se o desenvolvimento do experimento contido no
seguinte endereço: <http://www.baixaki.com.br/download/deversae.htm>. Fale com o diretor de sua
escola para que o mesmo forneça condições de ensino minímas para o aprendizado caso você não
possua laboratório de química.
Resolução:
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo (minutos)
Mol de CH3COOCH2CH3
Reações monomoleculares: quando apenas uma molécula reage após uma fração de
tempo. Por exemplo, reações de decomposição, decaimento radioativo, oxidação ou redução.
Exemplos:
• Br2 ↔ 2Br
• H2O → H2 + ½O2
• KClO3 → KCl + 3/2O2
• H2 + I2 → 2HI
• N + O2 → NO + O
• OH + CH4 → CH3 + H2O
• O3 + SO2 → SO3 + O2
• SO + OClO → SO2 + ClO
• Na + N2O → NaO + N2
• NaOH + HCl → NaCl + H2O
Reações trimoleculares: quando três moléculas, iguais ou distintas, reagem ao mesmo
tempo. Existem poucas reações trimoleculares e praticamente não são encontradas, na prática,
reações que compreendem choques simultâneos de mais de três moléculas de reagentes.
Exemplos:
• 2NO + O2 → 2NO2
• O + O2 + N2 → O3 + N2
• O + NO + N2 → NO2 + N2
aA + bB → cC + dD
onde:
k = constante específica de velocidade à temperatura T.
v = k . [A] . [B]2
Além da equação da lei da velocidade é possível também utilizar uma equação para se
determinar quanto tempo demora para que 50% da matéria prima inicial tenha sido
consumida. Esta equação recebe o nome de meia-vida, representada por T½.
T½ = [A]0 / 2 . k
T½ = ln(2) / k == 0,693 / k
T½ = 1 / [A]0 . k
5 Na equação v = k . [A] . [B]2, cabe lembrar aos alunos desatentos, que o expoente da concentração de A
( [A] ) é um ( 1 ) e não zero ( 0 ). Pois de acordo com uma regra, de uma ciência exata, denominada de
matemática, “todo o número diferente de zero, que elevado ao expoente zero, terá como resultado o
valor um”. Assim sendo, se a concentração de A fosse elevada ao expoente zero ( [A] 0 ), a
concentração de A seria sempre 1, o que jamais poderia ser verdade. E é por isso que a ordem global
da reação hipotética é três e não dois.
4. Outras ordens de reação....
Vamos permitir aos estudos de nível superior em Química a análise das reações de
terceira ordem, ordem fracionária ou outra ordem qualquer. (Os alunos mais “invocados”
podem consultar Gaston, 1978).
6 Jacobus Henricus van't Hoff (1852 – 1911), cientista Holandês. Prêmio Nobel de Química, 1901. "Pelos
enunciados das leis da dinâmica química e da pressão osmótica "
5.1 – Equação de Arrhenius7
Uma regra empírica, como a anterior, serve para muitos casos, porém as vezes faz-se
necessário o uso de algo mais sofisticado, mais preciso, que produza resultados de melhor
qualidade. Para tanto, o Professor Arrhenius desenvolveu uma Equação (4) que permite calcular a
variação da constante de velocidade de uma reação química em função da variação da
temperatura.
–4
Exemplo: A constante de velocidade para uma reação de 1ª ordem é 4.6×10 /s à temperatura
de 350°C. Sabendo que a energia de ativação é 104 kJ/mol determine a temperatura para a qual
–4
a constante de velocidade é igual a 8,8×10 /s. Considerando que: R = 8.314 J/mol.K, e
utilizando a Equação de Arrhenius.
resolução
O pH é uma função matemática que varia de zero a quatorze. Sendo zero o pH mais ácido,
7 neutro e 14 o pH mais alcalino (basico). O "p" vem do latim pondus hydrogenii, equivale ao
cologaritmo decimal da atividade dos íons H+, ou seja,
pH = -log10[ H+]
A imagem ao lado
demonstra a variação do pH, de seu
mínimo (mais ácido) ao seu máximo
(mais básico).
A função oposta ao pH é o
pOH, que utiliza a mesma escala de
valores (0 à 14) para expressar
seus resultados, porém no sentido
inverso, ou seja, enquanto 0 é o pH
mais ácido, 14 é o pOH mais
básico.
Exemplo 1:
Determinar o pH de uma solução de HCl 0,2M.
Exemplo 2:
Determinar o pOH de uma solução de NaOH 0,1M.
• Escrever a equação balanceada da dissociação do alcali
NaOH → OH-(aq) + Na+(aq)
• Utilize a equação para determinar [OH-]:
Como o NaOH é um alcali forte ele se dissocia totalmente, produzindo 0,1 mol/L de OH-.
• Calcular o pOH:
pOH = -log10[OH-]
pOH = -log10[0,1] = 1
Exemplo 3:
Determinar o pH de uma solução 0,2 mol/L (0,2M) de H2SO4
Exemplo 4:
Determinar o pOH de uma solução 0,1mol/L (0,1M)de Ba(OH)2
• Escrever a equação balanceada da dissociação do alcali:
Ba(OH)2 → 2OH-(aq) + Ba2+(aq)
• Utilize a equação para determinar [OH-]:
0,1mol/L Ba(OH)2 produz 2 x 0,1 = 0,2 mol/L OH-, uma vez que o Ba(OH)2 é um alcali
forte ele se dissocia totalmente.
• Calcular o pOH:
pOH = -log10[OH-]
pH = -log10[0,2] = 0,7
Exemplo 5:
Determinar a [H+] de uma solução de ácido nitrico com pH igual à 3,0
pH= 3,0
[H+] = 10-pH
[H+] = 10-3,0 = 0,001mol/L
É possível tirar a prova real deste resultado para ter certeza de que a resposta esta correta, para
isto basta calcular o valor da [H+], a resposta encontrada deverá ser igual ao pH original.
pH = -log10[H+]
pH = -log10[0,001] = 3
O pH calculado é igual ao original, então a resposta é verdadeira.
Exemplo 6:
Determinar a [OH-] de uma solução de hidróxido de sódio em uma solução com pOH igual à 1.
pOH = 1
[OH-] = 10-pOH
[OH-] = 10-1 = 0,1 mol/L
É possível tirar a prova real deste resultado para ter certeza de que a resposta esta correta, para
isto basta calcular o valor da [OH-], a resposta encontrada deverá ser igual ao pOH original.
pOH = -log10[OH-]
pOH = -log10[0,1] = 1
O pOH calculado é igual ao original, então a resposta é verdadeira.
Exemplo 7:
Determinar o pH de uma solução de hidróxido de sódio em uma solução com pOH igual à 2.
pH = 14 - pOH
pH = 14 - 2 = 12
Exemplo 8:
Determinar o pOH de uma solução de ácido clorídrico com pH 3,4.
pOH = 14 - pH
pOH = 14 – 3,4 = 10,6
Exemplo 9:
Determinar a [H+] em uma solução de hidróxido de sódio onde o pH vale 1.
➢ Calcular o pH
pH = 14 - pOH
pH = 14 - 1 = 13
➢ Calcular [H+]
[H+] = 10-pH
[H+] = 10-13 = 10-13mol/L
Exemplo 10:
Determinar a [OH-] em uma solução de ácido sulfúrico com pH 3,0.
➢ Calcular o pOH
pOH = 14 - pH
pOH = 14 - 3 = 11
➢ Calcular [OH-]
[OH-] = 10-pOH
[OH-] = 10-11 = 10-11 mol/L
Exemplo 11:
Determinar o pH de uma solução 0,2M de hidróxido de sódio
Exemplo 12:
Determinar o pOH de uma solução 0,2mol/L H2SO4
• Escrever a equação balanceada da dissociação do H2SO4:
Entre 1855 e 1862, o químico alemão Robert Wilhelm Bunsen11 investigou a ação
fotoquímica da luz sobre uma mistura de cloro e hidrogênio produzindo HCl. Bunsen observou que
há uma relação específica entre a formação do HCl e a quantidade de luz recebida.
2 - Introdução
(1)
11 O instrumento de laboratório denominado bico de Bunsen, foi inventado por este grande químico.
12 Termo do Grego phôs, photós, luz + química.
A luz possui propriedades de onda tanto quanto de partícula, esta característica é dita
como comportamento dual da luz. De acordo com Max Planck13, a luz não é transmitida numa
faixa contínua mas sim em pequenos pacotes individuais de energia ou quanta de luz. A energia
de um único quanta de luz (ou fóton) é o produto da frequência da luz pela constante de Planck
(Equação 1). Costuma-se definir um mol de fótons como um einstein (1 einstein = 6,023x10 23
quanta.). Geralmente a energia transferida em uma reação fotoquímica excede a energia tipica de
ativação de reações térmicas e também a energia de dissociação das ligações químicas.
Reação fotoquímica.
Contudo, além de liberar fótons (hv), para retornar ao estado relaxado, os elétrons podem
efetuar outros fenômenos, como a emissão de calor, transferir o excesso de energia para um
átomo vizinho ou alterar o potencial de redução do átomo.
13 Max Planck (1858-1947), certamente o maior físico da história da Alemanha, tão ou mais brilhante que
Albert Einstein.
1- Liberação de fótons (hv);
2- Emissão de calor;
3- Alteração do potencial de redução do átomo.
4- Transferência do excesso de energia para um átomo vizinho
a) Leis da fotoquímica
1. Lei de Grotthuss-Draper14 (1818): Apenas a radiação absorvida por uma molécula pode
promover reações fotoquímicas.
2. Lei de Stark-Einstein15 (formulada entre 1908 e 1913, também conhecida como lei do
equivalente fotoquímico): Uma molécula que sofre uma reação fotoquímica, o fará através
da absorção de um único quanta de energia luminosa, conforme a Equação 2:
E = NA.h.ν (2)
14 Lei de Grotthuss-Draper. Theodor von Grotthuss (1785–1822), químico alemão. John William Draper
(1811–1882), químico norte americano.
15 Lei de Stark-Einstein. Johannes Stark (1874–1957), físico alemão. Albert Einstein (1879–1955), físico
alemão.
16 Absorbância = coeficiente de absorção de radiação.
onde: A = é a absorvância medida, a( = )גo comprimento de onda dependente do
coeficiente de absortividade, b = é o comprimento do caminho percorrido pela luz e c = é a
concentração item em análise.
De acordo com Barltrop17 e Coyle (1975), a Lei de Beer-Lambert é válida, exceto quando
radiações de grande intensidade são utilizadas, tais como o LASER18.
Por exemplo, se tivermos 1000 fótons absorvidos e 1 produto formado este seria um
processo fotoquímico muito ineficiente. Por outro lado podemos ter Φ = 1, onde cada fóton
produz 1 produto. E também podemos ter Φ > 1, onde um fóton produz um radical, que
gera uma reação em cadeia.
espectro eletromagnético
Algumas reações fotoquímicas, como as efetuadas pelas radiações ultravioletas (UV), são
carcinogênicas para humanos. (para saber mais visite o site)
b) Excitantes
c) Extinção química
d) Luminescência
Você ainda não entendeu por que estudar fotoquímica? Entender o comportamento da luz
é o mais próximo que os químicos já chegaram de transformar “chumbo em ouro”, graças ao
domínio da luz, você, por exemplo, paga fortunas por areia (Silício).
a) Analise espectral:
b) Análise polarimétrica:
f) Reações fotossintéticas: se você ainda não sabe o que é, pergunte ao seu professor de
Biologia.
i) Fabricação de extensômetros
Glossário
Demais comentários podem ser enviados para o nosso Yahoo Group, disponível em:
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ºF ºC ºF ºC ºF ºC ºF ºC
125 51,6 82 27,8 39 3,9 -4 -20
124 51,1 81 27,2 38 3,3 -5 -20,5
123 50,5 80 26,6 37 2,8 -6 -21,1
122 50 79 26,1 36 2,2 -7 -21,6
121 49,4 78 25,5 35 1,7 -8 -22,2
120 48,8 77 25 34 1,1 -9 -22,8
119 48,3 76 24,4 33 0,6 -10 -23,3
118 47,7 75 23,9 32 0 -11 -23,9
117 47,2 74 23,3 31 -0,6 -12 -24,4
116 46,6 73 22,8 30 -1,1 -13 -25
115 46,1 72 22,2 29 -1,7 -14 -25,5
114 45,5 71 21,6 28 -2,2 -15 -26,1
113 45 70 21,1 27 -2,8 -16 -26,6
112 44,4 69 20,5 26 -3,3 -17 -27,2
111 43,8 68 20 25 -3,9 -18 -27,8
110 43,3 67 19,4 24 -4,4 -19 -28,3
109 42,7 66 18,9 23 -5 -20 -28,9
108 42,2 65 18,3 22 -5,6 -21 -29,4
107 41,6 64 17,8 21 -6,1 -22 -30
106 41,1 63 17,2 20 -6,7 -23 -30,5
105 40,5 62 16,7 19 -7,2 -24 -31,1
104 40 61 16,1 18 -7,8 -25 -31,6
103 39,4 60 15,5 17 -8,3 -26 -32,2
102 38,9 59 15 16 -8,9 -27 -32,7
101 38,3 58 14,4 15 -9,4 -28 -33,3
100 37,7 57 13,9 14 -10 -29 -33,9
99 37,2 56 13,3 13 -10,5 -30 -34,4
98 36,6 55 12,8 12 -11,1 -31 -35
97 36,1 54 12,2 11 -11,7 -32 -35,5
96 35,5 53 11,7 10 -12,2 -33 -36,1
95 35 52 11,1 9 -12,8 -34 -36,6
94 34,4 51 10,5 8 -13,3 -35 -37,2
93 33,9 50 10 7 -13,9 -36 -37,7
92 33,3 49 9,4 6 -14,4 -37 -38,3
91 32,7 48 8,9 5 -15 -38 -38,9
90 32,2 47 8,3 4 -15,5 -39 -39,4
89 31,6 46 7,8 3 -16,1 -40 -40
88 31,1 45 7,2 2 -16,7
87 30,5 44 6,7 1 -17,2
86 30 43 6,1 0 -17,8
85 29,4 42 5,6 -1 -18,3
84 28,9 41 5 -2 -18,9
83 28,3 40 4,4 -3 -19,4
ºC ºF ºC ºF ºC ºF ºC ºF
50 122 24 75,2 -2 28,4 -28 -18,4
49 120,2 23 73,4 -3 26,6 -29 -20,2
48 118,4 22 71,6 -4 24,8 -30 -22
47 116,6 21 69,8 -5 23 -31 -23,8
46 114,8 20 68 -6 21,2 -32 -25,6
45 113 19 66,2 -7 19,4 -33 -27,4
44 111,2 18 64,4 -8 17,6 -34 -29,2
43 109,4 17 62,6 -9 15,8 -35 -31
42 107,6 16 60,8 -10 14 -36 -32,8
41 105,8 15 59 -11 12,2 -37 -34,6
40 104 14 57,2 -12 10,4 -38 -36,4
39 102,2 13 55,4 -13 8,6 -39 -38,2
38 100,4 12 53,6 -14 6,8 -40 -40
37 98,6 11 51,8 -15 5
36 96,8 10 50 -16 3,2
35 95 9 48,2 -17 1,4
34 93,2 8 46,4 -18 -0,4
33 91,4 7 44,6 -19 -2,2
32 89,6 6 42,8 -20 -4
31 87,8 5 41 -21 -5,8
30 86 4 39,2 -22 -7,6
29 84,2 3 37,4 -23 -9,4
28 82,4 2 35,6 -24 -11,2
27 80,6 1 33,8 -25 -13
26 78,8 0 32 -26 -14,8
25 77 -1 30,2 -27 -16,6
Ânions
Monovalentes
Hidreto H¯ Metaborato BO2¯
Hidroxila (ou Oxidrila) OH¯ Metarsenito AsO2¯
Fluoreto F¯ Metantimonito SbO2¯
Brometo Br¯ Cloroaurato AuCl4¯
Cloreto Cl¯ Fluoborato BF4¯
Iodeto I¯ Bicarbonato HCO3¯
Hipoclorito ClO¯ Bissulfito HSO3¯
Clorito ClO2¯ Bissulfato HSO4¯
Clorato ClO3¯ Sulfidrato HS¯
Perclorato ClO4¯ Formiato HCO2¯
Hipobromito BrO¯ Periodato IO4¯
Bromito BrO2¯ Nitrito NO2¯
Bromato BrO3¯ Nitrato NO3¯
Perbromato BrO4¯ Cianeto CN¯
Hipoiodito IO¯ Isocianeto NC¯
Iodito IO2¯ Cianato OCN¯
Iodato IO3¯ Isocianato NCO¯
Metafosfato PO3¯ Fulminato ONC¯
Hipofosfito H2PO2¯ Tiocianato ou sulfocianeto SCN¯
Permanganato MnO4¯ Acetato CH3COO¯
Aluminato AlO2¯ Ferrito FeO2¯
Bismutato BiO3¯
Bivalentes
–2
Óxido O Dicromato Cr2O7–2
Peróxido O2–2 Manganito MnO3–2
Sulfeto S–2 Manganato MnO4–2
Sulfito SO3–2 Hiponitrito N2O2–2
Sulfato SO4–2 Fosfito HPO3–2
Tiossulfato S2O3–2 Metassilicato SiO3–2
Hipossulfato S2O6–2 Tetraborato B4O7–2
Pirossulfato S2O7–2 Estanato SnO3–2
Persulfato S2O8–2 Estanito SnO2–2
Hiposulfito S2O4–2 Zincato ZnO2–2
Pirossulfito S2O5–2 Molibdato MoO4–2
Trivalentes
–3
Nitreto N Arseniato AsO4–3
Fosfeto P–3 Antimonito SbO3–3
Fosfato PO4–3 Antimoniato SbO4–3
Borato BO3–3 Ferricianeto Fe(CN)6–3
Arsenito AsO3–3
Tetravalentes
Silicato (Ortossilicato) SiO4–4 Piroarseniato As2O7–4
Hipofosfato P2O6–4 Piroantimoniato Sb2O7–4
Pirofosfato P2O7–4 Ferrocianeto Fe(CN)6–4
Monovalentes
+
Hidrogênio H Prata Ag+
Hidrônio (ou Hidroxônio) H3O+ Tálio I (talioso) Tl+
Sódio Na+ Cobre I (cuproso) Cu+
Lítio Li+ Mercúrio I (mercuroso) (Hg2) 2+
Potássio K+ Ouro I (auroso) Au+
Césio Cs+ Amônio NH4+
Rubídio Rb+ Frâncio Fr+
Bivalentes
+2
Berílio Be Ferro II (ferroso) Fe+2
Magnésio Mg+2 Manganês II (manganoso) Mn+2
Cálcio Ca+2 Estanho II (estanoso) Sn+2
Estrôncio Sr+2 Titânio II (titanoso) Ti+2
Bário Ba+2 Platina II (platinoso) Pt+2
Rádio Ra+2 Mercúrio II (mercúrico) Hg+2
Zinco Zn+2 Níquel II (niqueloso) Ni+2
Cádmio Cd+2 Cromo II (cromoso) Cr+2
Cobre II (cúprico) Cu+2 Paládio II (paladioso) Pd+2
Cobalto II (cobaltoso) Co+2 Chumbo II (plumboso) Pb+2
Trivalentes
Alumínio Al+3 Cromo III (crômico) Cr+3
Antimônio III (antimonioso) Sb+3 Ferro III (férrico) Fe+3
Arsênio III (arsenioso) As+3 Níquel III (niquélico) Ni+3
Bismuto Bi+3 Ouro III (áurico) Au+3
Cobalto III (cobáltico) Co+3 Gálio Ga+3
Tálio III (tálico) Tl+3 Índio In+3
Tetravalentes
+4
Chumbo IV (plúmbico) Pb Titânio IV (titânico) Ti+4
Estanho IV (estânico) Sn+4 Paládio IV (paládico) Pd+4
Manganês IV (mangânico) Mn+4 Platina IV (platínico) Pt+4
Pentavalentes
+5
Antimônio V (antimônico) Sb Arsênio V (arsênico) As+5
Eduardo Goldani
Luis De Boni