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APOSTILA
PIANO E TECLADO
EDUARDO
TORRES
2021
2
Sumário
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................5
As notas musicais......................................................................................................................6
Numeração dos dedos..............................................................................................................7
Identificando as notas...............................................................................................................8
Exercício de leitura....................................................................................................................9
Exercício de leitura..................................................................................................................10
As oitavas do piano.................................................................................................................11
Primeira Etapa.........................................................................................................................14
Figuras de som e silêncio.......................................................................................................15
Pulso.........................................................................................................................................18
Exercícios sugeridos:..............................................................................................................21
Repertório sugerido:................................................................................................................24
Compassos simples................................................................................................................27
Ponto de aumento...................................................................................................................28
Repertório sugerido:................................................................................................................29
Juntando as mãos...................................................................................................................31
Repertório sugerido:................................................................................................................32
Figuras de Som e Silêncio (continuação).............................................................................34
Sinais de repetição..................................................................................................................36
Repertório sugerido:................................................................................................................38
Tom e Semitom........................................................................................................................40
Sinais de Alteração.................................................................................................................41
Escalas......................................................................................................................................42
Graus musicais........................................................................................................................43
Escalas Maiores......................................................................................................................46
Escalas Menores.....................................................................................................................47
Armaduras de clave................................................................................................................48
Acordes (tríades).....................................................................................................................50
Intervalos..................................................................................................................................52
Campo harmônico...................................................................................................................56
Inversão de acordes................................................................................................................58
Repertório sugerido:................................................................................................................59
Segunda Etapa........................................................................................................................61
Compassos...............................................................................................................................62
Acento.......................................................................................................................................64
4
INTRODUÇÃO
1. Adaptação física ao instrumento (procedimentos
básicos iniciais): postura, sensações, consciência do seu
estado corporal, posicionamento ao instrumento.
2. Alongamento, aquecimento, relaxamento (evita
dores/problemas musculares).
3. Deslocamento do braço.
4. Mecânica do instrumento.
.
7
As notas musicais
É muito possível que você já tenha ouvido falar das
notas musicais e tenha buscado conhece-las. Vamos então
revisá-las? Ao todo nomeamos sete notas musicais:
Dó – Ré – Mi – Fá – Sol – Lá – Si
Esta sequência de notas forma o que nomeamos
por Escala, no caso, a de Dó Maior.
Identificando as notas
1. Na Figura 1 observamos como as notas do
piano/teclado são representadas na pauta (note a
localização do Dó central):
Exercício de leitura
1) Primeiro, iremos tocar com a mão direita.
2) Em seguida, com a mão esquerda.
3) Por fim, com as duas mãos alternadamente.
Figura 2: The Leila Fletcher Piano Course”, Livro 1, Mayfair Montgomery Publishing, 2002.
11
Exercício de leitura
Observações:
o Ambas as mãos devem ser tocadas ao mesmo
tempo
o A leitura se dá da esquerda para a direita
o A nota inicial Dó (central ou 3) é a mesma para
ambas as mãos. Opte por um dedo
Fácil né?
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As oitavas do piano
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Figura 3
1
Em alguns lugares é possível encontra-lo sob a denominação Dó 4. Na
literatura norte-americana geralmente é denominado C4.
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Primeira Etapa
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Pulso
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Exercícios sugeridos:
Exercício 1: Semibreves, mínimas e semínimas
Exercício 2: figuras e pausas
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Continuação...
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Repertório sugerido:
1. The Flyer
2. The Boatman
3. Off the circus
4. Tiger Hunt
5. Fishing
Todas as peças foram extraídas do álbum The Leila Fletcher Piano Course”,
Livro 1, Mayfair Montgomery Publishing, 2002.
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28
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Compassos simples
Compassos são divisões matemáticas que nos auxiliam na
divisão correta da música. Existem compassos ditos
simples e compostos (estes veremos mais adiante). Os
compassos guardam relação com a pulsação. Vejamos os
3 tipos mais comuns de compassos simples:
Ponto de aumento
O ponto de aumento é um elemento cuja função prática é
aumentar a duração do valor de uma figura somando a
metade de seu valor. Ou seja, uma semínima, cujo valor é
de 1 tempo, quando pontuada passa a ter 1+ ½, já uma
mínima, quando acrescida do mesmo ponto, passa a ter
duração de 3 tempos, e assim por diante. Veja no exemplo:
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Repertório sugerido:
1. Autumn Snow Storm
2. At the Zoo
3. Humpty Dumpty
Todas as peças foram extraídas do álbum The Leila Fletcher Piano Course”,
Livro 1, Mayfair Montgomery Publishing, 2002.
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Juntando as mãos
Repertório sugerido:
1. Put’ em over
2. Lazy Pony
Peças foram extraídas do álbum The Leila Fletcher Piano Course”, Livro 1,
Mayfair Montgomery Publishing, 2002.
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Sinais de repetição
1. O Ritornello (do italiano, significa retorno) é um sinal
de repetição que tem a função de “abreviar” a música.
Invés de escrever o mesmo trecho que será repetido
adiante o compositor opta por inserir um sinal.
Vejamos:
Repertório sugerido:
Over the rainbow
Little River Boat
41
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Tom e Semitom
Sinais de Alteração
Vejamos na prática:
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Escalas
As Escalas são sistemas de organização dos sons sobre os
quais as musicas são construídas. Em italiano significam
Escadas. Derivam de um longo processo histórico que
remonta à Grécia Antiga onde eram utilizados os Modos.
Ainda hoje os chamados modos gregos são empregados
na música Ocidental, porém nota-se a prevalência de dois
desses modos (ou melhor, Escalas), que são a Escala
Maior e a Escala Menor. É pela escala que determinamos
a Tonalidade ou Tom de uma música. Vejamos como
ambas são construídas.
Tonalidade remete à ideia de cor, de colorido;
A posição da nota em uma escala determina seu grau (1ª
grau, 2ª grau, 3ª grau, etc)
Os graus musicais recebem diferentes nomes dependendo
de sua posição e, de acordo com a teoria musical, exercem
diferentes funções. Estas funções, por sua vez, podem
estar relacionadas ao grau da nota da escala ou ao acorde
formado sobre a mesma.
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Graus musicais
1º grau (I): Tônica
2ª grau (II): Supertônica
3ª grau (III): Mediante
4ª grau (IV): Subdominante
5ª grau (V): Dominante
6ª grau (VI): Superdominante
7ª grau (VII): Sensível (ou Subtônica)2
Graus Tonais: I, IV e V (determinam o Tom)
Graus Modais: III e VI (determinam o Modo, Maior ou
Menor
2
Sensível quando a distância entre ela e a Tônica é de um semitom, Subtônica quando a distância entre
ela e a Tônica é de um tom.
46
47
48
Escalas Maiores
O padrão de construção da Escala Maior é o seguinte:
Tom – Tom – Semitom – Tom – Tom – Tom –
Semitom, ou simplesmente T-T-St-T-T-T-St.
Onde não há especificação de dedilhado, usar o
padrão da escala de Dó Maior
49
Escalas Menores
O padrão de construção da Escala menor, por sua
vez, é o seguinte: Tom – Semitom – Tom – Tom –
Semitom – Tom – Tom, ou simplesmente T-St - T-T –
St -T-T.
Onde não há especificação de dedilhado, usar o
padrão da escala de Dó Menor
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Armaduras de clave
Note que os sustenidos e bemóis seguem uma sequência.
Dizemos que eles têm uma ordem. Na armadura de clave
de uma música eles aparecem em ordem crescente da
seguinte forma:
Sustenidos: Fá – Dó – Sol – Ré – Lá – Mi - Si
Bemóis: Si – Mi – Lá – Ré – Dó – Sol – Fá
Isso serve para simplificar a escrita, visto que quando
empregados na armadura eles dispensam a necessidade
de escrevê-los cada vez que a nota alterada aparece.
51
52
Acordes (tríades)
Os acordes nada mais são do que a sobreposição de
intervalos. Para que exista um acorde é necessária a
sobreposição de ao menos dois intervalos.
Acordes Maiores
Acordes Menores
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Intervalos
A distância entre duas notas é classificada sob a
denominação de Intervalo e estes intervalos, em música,
recebem diferentes classificações. Vejamos:
55
.
A seguir vemos a sequência de acordes formados sobre as
escalas Maiores e Menores (Naturais, ou seja, que não são
iniciadas com sinais de alteração). Os acordes formados
sobre as escalas criam o assim chamado Campo
harmônico de cada escala. Assim, ao escutar uma música
e reconhecer seus acordes sabemos em que Tonalidade
(ou simplesmente Tom) está essa música.
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Campo harmônico
Denomina-se Campo harmônico o conjunto de acordes que
se formam a partir de uma determinada escala pela
sobreposição das notas que a constituem. Para tocar
recomenda-se a utilização do dedilhado 1-3-5 (Mão direita)
e 5-3-1 (Mão esquerda)
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Inversão de acordes
Repertório sugerido:
1. Alecrim Dourado
2. Hino a alegria
62
63
Segunda Etapa
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Compassos
Entende-se por compasso a divisão regular dos tempos do trecho
de uma música em partes divididas por uma barra de compasso,
uma linha simples que corta a pauta de ponta a ponta. Não deve ser
confundida com a Barra dupla (ou Travessão duplo) cuja função é a
de encerrar uma música.
3
De acordo com a teoria Francesa de compassos.
65
4
Imagens extraídas de: https://blog.opus3ensinomusical.com.br/o-que-e-tempo-musical-e-
compasso/
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Acento
“É a modulação da voz que expressa o sentido do discurso musical ou
recitação”
“É uma intensidade maior atribuída a determinada nota de um desenho, frase
ou período musical”
Acento métrico: “é constituído pelas acentuações fortes e fracas dos tempos
dos compassos. Não é grafado na partitura”.
Figura 14: Trechos retirados de Teoria da Música, de Bohumil Med, 4ª edição, 1996, p. 141
Repertório sugerido:
1 Hail-Stones (Staccato)
2 The Indians are coming (Acento e Staccato)
Peças extraídas do álbum Ministeps to Music, Phase 3, de Edna Mae
Burnam’s, Chappel & Co. ano: ?.
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70
Tipos de ligadura
1. Ligadura de expressão
2. Ligadura de valor
3. Ligadura de fraseado
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Pedais
Direita: chamado sustain, pedal de prolongação
ou pedal de ressonância, ele tem a função de
prolongar a duração das notas através de um
mecanismo de suspensão dos abafadores (de
um piano acústico). Nos instrumentos digitais
este pedal simplesmente imita esta função
Centro: sostenuto, pedal tonal, abafador, entre
outros nomes. Sua função pode variar,
eventualmente, dependendo do instrumento.
Essa diferença está mais
Esquerda: una corda, surdina, tem a função de
alterar o timbre do instrumento, possibilitando a
realização de contrastes. Nos instrumentos
acústicos a função dele é de inclinar ou arrastar
os martelos dos pianos acústicos para a direita,
fazendo com que apenas uma corda seja
tocada. Nos instrumentos digitais este pedal
simplesmente imita esta função.
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Quiálteras
Quiálteras são figuras com divisão irregular. Uma quiáltera de 3, por exemplo,
diferente de uma colcheia onde duas somadas completam um tempo, na
quiáltera de 3 três colcheias devem “caber” dentro de um tempo. Veja o
exemplo a seguir:
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Síncope
De acordo com Bohumil Med (1996), Síncope “é um som
articulado sobre tempo fraco ou parte fraca do tempo e
prolongado até o tempo forte ou parte forte do tempo. É a
suspensão de um acento normal do compasso pela
prolongação de tempo fraco ou parte fraca de tempo para o
tempo forte ou parte forte do tempo” (p. 143). Vejamos as
imagens a seguir:
75
76
Contratempo
De acordo com Bohumil Med (1996), Contratempo é o
nome que se dá a “notas executadas em tempo fraco ou
parte fraca de tempo, sendo os tempos fortes ou partes
fortes dos tempos preenchidos por pausas” (p. 146).
Vejamos:
77
Andamentos
O andamento está relacionado a velocidade.
Geralmente indicado por meio de um termo italiano
ou sinal metronômico no começo da partitura.
Dinâmica
A dinâmica é referente a intensidade com que
determinado som é tocado. O grau de força que é
aplicado a uma determinada gera nuances que dão
graça e colorido para a música. As variações são
diversas, mas se revezam basicamente entre sons
fortes (f) e sons fracos, ou piano (p).
Consonância e dissonância
São chamados consonantes os sons que
induzem a uma sensação de estabilidade e
repouso.
Sons dissonantes provocam uma sensação de
movimento, falta de resolução, e uma
estranheza ao ouvido.
Acredita-se que esta sensação se dá em função da
proximidade com a nota fundamenal em uma série
harmônica, conforme mostra a figura 18 (a partir da
nota Dó 1):
Série harmônica
É o conjunto de sons gerados a partir de um som
fundamental.
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Terceira Etapa
83
Harmonia: o que é?
Harmonia é o campo da música que estuda as
relações de encadeamento dos sons simultâneos
(acordes). Estas relações são observadas conforme
normas advindas dos processos composicionais praticados
na música ocidental de tradição europeia.
84
Tonalidades relativas
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Escalas Alteradas
Assim como temos as escalas Maior e Menor no modo Natural
(utilizando apenas teclas brancas), também temos as chamadas
escalas alteradas que utilizam as teclas pretas. Vejamos:
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88
89
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Tonalidades vizinhas
De acordo com Bohumil Med (1996), “tons vizinhos
são os tons que tem a mesma armadura do tom principal
ou diferem dele por um acidente a mais ou a menos” (p.
158). Vejamos:
91
92
Modulação
De acordo com Bohumil Med (1996), “modulação ou
tonulação é a passagem de um para outro tom” (p. 162).
Vejamos:
93
Escalas — continuação
A rigor pode-se entender uma escala trata-se de um
grupo de notas que em parte ou em todo constituem o
material escrito de uma música. Além das escalas que já
conhecemos, Maior e Menor, Bohumil Med (1996) lista ao
menos 29 tipos de escala, a saber:
Alterada, artificial, bachiana, bifônica, bitonal, chinesa, cigana, cromática, blues,
hautmann, tons inteiros, wollet, diatônica, exótica, geral, heptatônica,
hexacordal, maior, menor, menor mista, molldur, mouresca, natural,
pentatonica, relativa, temperad, teórica, tetrafônica, tritônica.
Escalas diatônicas
De acordo com Bohumil Med (1996), “escala natural
ou diatônica é uma sequencia de sete notas diferentes
consecutivas (a oitava nota é a repetição da primeira)
guardando entre si, geralmente, o intervalo de um tom ou
de um semitom” (p. 86). Na primeira parte desta apostila já
estudamos as escalas diatônicas (naturais) maiores e
menores, cuja organização em tons e semitons
correspondem, respectivamente, a:
Harmônica:
Tom – Tom – Semitom – Tom – Semitom – Tom e meio – Semitom
Melódica:
Subida: Tom – Tom – Semitom – Tom – Tom – Tom – Semitom
Descida: Tom – Tom – Semitom – Tom – Semitom – Tom – Tom
95
Harmônica:
Tom – Semitom – Tom – Tom – Semitom – Tom e meio – Semitom
Melódica:
Subida: Tom – Semitom – Tom – Tom – Tom – Tom – Semitom
Descida: Tom – Tom – Semitom – Tom – Tom – Semitom - Tom
96
97
Escala cromática
.
98
Modos Litúrgicos
De acordo com Bohumil Med (1996), “os modos
litúrgicos tem nomes gregos porque julgava-se que
correspondessem aos antigos modos da Grécia. Pesquisas
revelaram que os modos gregos começavam em notas
diferentes dos homônimos eclesiásticos. Além disso, os
gregos consideravam a escala no sentido descendente” (p.
165). Consideram-se sete, os modos. São eles:
Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio.
Jônio
Dórico
Frígio
Lídio
99
Mixolídio
Eólio
Lócrio
100
Transporte e transcrição
5
Vale ressaltar que a história da música feita no ocidente está indivisivelmente ligada a música
europeia, sendo este continente a matriz e referência, dado o processo de colonização
originado neste continente.
6
As datações de período podem variar.
103
Minimalista
Minueto
Missa
Modinha
Moteto
MPB
Noturno
Polca
Polonaise
Pop
Prelúdio
Raggae
Rapsódia
Rock
Rondó
Rondó-Sonata
Rumba
Ryhtm and blues
Salsa
Samba
Scherzo
Serenata
Sertanejo
Siciliana
Son
Sonata
Soul Music
Suíte
Tango
Tango brasileiro
Tema com variações
Trilha sonora* (de filmes, games, etc)
Tocata
Valsa
Variações
Zarabanda
Piano
clavicórdio
celesta
hohner clavinet
piano elétrico/digital
cravo
espineta
órgão
harmônio
acordeon
bandoneon
sintetizador
workstation
arranjador
controlador
ondas martenot
escaleta
entre outros
106
Marcas de Pianos
Marcas de Teclados
Moog
EMS
ARP Instruments
Roland
Rhodes
Hohner
RMI
Wurlitzer
Yamaha
Korg
Sequential Circuits
Oberheim
Waldorf Music
Casio
Kurzweil
Hammond
Alesis
Behringer
Clavia (fabricante da marca Nord)
GEM
Entre outras
109
110
Referências
Bona, P. (1996). Método complete para divisão. Revisão: Yves Rudner
Schmidt. São Paulo: Irmãos Vitale.
Fletcher, Leila & Wanless, Debra (2002). The Leila Fletcher Adult Piano Course
1. New York: Montgomery Music Inc.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 1. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 2. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 3. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 4. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 5. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Med, Bohumil. (1996). Teoria da Música. 4ª ed. Brasília, DF: Musimed.
112
Folhas Pautadas
113
114