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APOSTILA
PIANO E TECLADO
(Teoria)
EDUARDO
TORRES
2022
2
Telefone/whatsapp/telegram:
+55 (11) 97267 5860
E-mail
pianoeducato@gmail.com
Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5
1 Primeiros passos ................................................................................................................ 6
2 As notas musicais .............................................................................................................. 7
3 Numeração dos dedos........................................................................................................ 8
4 Identificando as notas (alturas) ......................................................................................... 9
5 Exercício de leitura..........................................................................................................10
6 Exercício de leitura..........................................................................................................11
7 As oitavas ........................................................................................................................12
Capítulo I Conhecimentos básicos .........................................................................................14
8 Pulsação...........................................................................................................................15
9 Figuras de som e silêncio (ritmo) ....................................................................................16
10 Compassos simples .....................................................................................................18
11 Ponto de aumento ........................................................................................................19
12 Figuras de Som e Silêncio (continuação) ....................................................................20
13 Sinais de repetição .......................................................................................................21
14 Tom e Semitom ...........................................................................................................23
15 Sinais de Alteração ......................................................................................................24
16 Intervalos .....................................................................................................................26
17 Escalas .........................................................................................................................29
18 Escalas Maiores (naturais) ..........................................................................................30
19 Escalas Menores (naturais)..........................................................................................31
20 Graus musicais ............................................................................................................32
21 Armaduras de clave .....................................................................................................35
22 Acordes .......................................................................................................................36
23 Campo harmônico .......................................................................................................39
Capítulo II Conhecimentos intermediários 1.........................................................................40
24 Acento .........................................................................................................................41
25 Compassos compostos.................................................................................................42
26 Articulações .................................................................................................................44
27 Pedais ..........................................................................................................................45
28 Quiálteras ....................................................................................................................46
29 Síncope ........................................................................................................................48
30 Contratempo ................................................................................................................50
31 Andamentos.................................................................................................................51
32 Dinâmica .....................................................................................................................53
4
INTRODUÇÃO
Sabemos que o aprendizado, em qualquer área de conhecimento, é
algo que demanda tempo e dedicação. Na música não é diferente. Aprender
a tocar um instrumento requer, em primeiro lugar, o entendimento de que
seu corpo deve adaptar-se fisicamente ao exercício contínuo desta ação
performática determinada. Tocar um instrumento, no entanto, é algo que
nos desenvolve como pessoas em diversos aspectos: exige de nós o
exercício da concentração, de lidar com a organização, rotina, motivação,
planejamento de estudos; por outro lado é algo que nos proporciona prazer
e satisfação, nos desenvolve intelectualmente, artisticamente, melhora
nosso pensamento criativo e nos traz bem-estar.
Para aprender um instrumento pouco importa a idade, habilidade,
tempo, disposição... Basta querer e se dedicar. É uma tarefa constante,
eterna e ilimitada. O instrumento torna-se parte de nós, um parceiro para
toda a vida.
Esta pequena apostila não tem como propósito dar conta de todo o
conhecimento sobre música, mas apenas para servir de apoio a um
conhecimento mais geral e orientar nossos estudos para que você, de forma
independente, busque dentro da música os temas que considere mais
pertinentes para si.
Bem vindo (a) e bons estudos! Esta apostila foi, é e sempre será pensada
pra você!
6
1 Primeiros passos
2 As notas musicais
É muito possível que você já tenha ouvido falar das notas musicais e
tenha buscado conhece-las. Vamos então revisá-las? Ao todo nomeamos
sete notas musicais:
Dó – Ré – Mi – Fá – Sol – Lá – Si
Esta sequência de notas forma o que nomeamos por Escala, no
caso, a de Dó Maior.
5 Exercício de leitura
1) Primeiro, iremos tocar com a mão direita.
2) Em seguida, com a mão esquerda.
3) Por fim, com as duas mãos alternadamente.
Desafio: sugiro que experimente agora tocar as notas cantando seus nomes!
Figura 2 The Leila Fletcher Piano Course”, Livro 1, Mayfair Montgomery Publishing, 2002.
11
6 Exercício de leitura
Observações:
o Ambas as mãos devem ser tocadas ao mesmo tempo
o A leitura se dá da esquerda para a direita
o A nota inicial Dó (central ou 3) é a mesma para ambas
as mãos. Opte por um dedo.
Fácil né?
12
7 As oitavas
Sabemos que as notas musicais são basicamente sete: Dó,
Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si
Em outros países as notas musicais são nomeadas com
letras: C, D, E, F, G, A e B. Veja a correspondência na
Figura 3.
1
Em alguns lugares é possível encontra-lo sob a denominação Dó 4. Na
literatura norte-americana geralmente é denominado C4.
14
Capítulo I
Conhecimentos básicos
15
8 Pulsação
Dos conceitos mais elementares que há na música nenhum talvez
seja tão relevante quanto o conceito de pulsação. Trata-se da batida regular
que dá sentido às coisas. Esta batida pode acelerar e desacelerar tal qual a
batida do coração, e tal qual o coração para que uma música se faça
compreender ela deve manter a pulsação, ou seja, a batida regular
constante.
16
10 Compassos simples
Compassos são divisões matemáticas que nos auxiliam na
divisão correta da música. Existem compassos ditos simples e
compostos (veremos mais adiante). O compasso, propriamente, é
como se chama o conteúdo que se encontra entre uma barra e
outra. Estas barras podem ser chamadas de Barra simples (ou
Travessão timples) quando se referindo às barras que dividem os
compassos, ou Barra dupla (Travessão duplo) quando para
encerrar a música. Já a numeração (fração) que indica a divisão
do compasso, chamamos de Fórmula de Compasso.
Vejamos os três compassos simples mais comuns:
11 Ponto de aumento
13 Sinais de repetição
1. O Ritornello (do italiano, significa retorno) é um sinal de
repetição que tem a função de “abreviar” a música. Invés de
escrever o mesmo trecho que será repetido adiante o
compositor opta por inserir um sinal. Vejamos:
14 Tom e Semitom
15 Sinais de Alteração
Os sinais de alteração são extremamente utilizados na música e
servem para elevar ou abaixar tons e semitons. Estes símbolos também
podem ser chamados de acidentes.
16 Intervalos
Intervalo é o nome que se dá ao comparar duas notas. Por exemplo,
entre Dó e Ré, o intervalo é de Segunda (2ª). Saber reconhecer a distância
intervalar entre duas notas nos auxilia no momento da leitura de uma
música, portanto é considerada uma habilidade fundamental para o músico.
27
17 Escalas
As Escalas são sistemas de organização dos sons sobre os quais as
musicas são construídas. Em italiano significam Escadas. Diz-se que o
primeiro a desvelar a existência das escalas foi o filósofo e matemático
grego Pitágoras. As escalas atuais, por sua vez, derivam de um longo
processo histórico que remonta à Grécia Antiga onde eram utilizados os
Modos. Ainda hoje os chamados modos gregos são empregados na música
Ocidental, porém nota-se a prevalência de dois desses modos que são a
Escala Maior e a Escala Menor. Também os modos podem ser distintos
entre maiores e menores, mas isso é outra conversa. É pela escala que
determinamos a Tonalidade ou Tom de uma música. Vejamos como
ambas são construídas.
Tonalidade remete à ideia de cor, de colorido;
A posição da nota em uma escala determina seu grau (1ª grau, 2ª grau, 3ª
grau, etc)
Os graus musicais recebem diferentes nomes dependendo de sua posição e,
de acordo com a teoria musical, exercem diferentes funções. Estas funções,
por sua vez, podem estar relacionadas ao grau da nota da escala ou ao
acorde formado sobre a mesma. Veremos adiante no tópico Graus
Musicais.
30
20 Graus musicais
Na música os Graus são utilizados como parâmetro de
hierarquização de importância de notas de uma escala bem como
os respectivos acordes que se formam sobre as mesmas. Esta
hierarquia determina a importância e função de cada nota/acorde
dentro de uma determinada música. Vejamos seus nomes:
1º grau (I): Tônica
2ª grau (II): Supertônica
3ª grau (III): Mediante
4ª grau (IV): Subdominante
5ª grau (V): Dominante
6ª grau (VI): Superdominante
7ª grau (VII): Sensível (ou Subtônica)2
Graus Tonais: I, IV e V (determinam o Tom)
Graus Modais: III e VI (determinam o Modo, Maior ou Menor).
2Sensível quando a distância entre ela e a Tônica é de um semitom, Subtônica quando a distância
entre ela e a Tônica é de um tom.
33
34
35
21 Armaduras de clave
Note que os sustenidos e bemóis seguem uma sequência.
Dizemos que eles têm uma ordem. Na armadura de clave de uma
música eles aparecem em ordem crescente da seguinte forma:
Sustenidos: Fá – Dó – Sol – Ré – Lá – Mi – Si
Bemóis: Si – Mi – Lá – Ré – Dó – Sol – Fá
Esta padronização serve para simplificar a escrita, visto que
quando empregados na armadura eles dispensam a necessidade
de escrevê-los cada vez que a nota alterada aparece.
36
22 Acordes
Os acordes nada mais são do que a sobreposição de notas.
Para que exista um acorde é necessária a sobreposição de ao
menos três notas que podem aparecer de três formas (estados)
diferentes, sendo estes: fundamental, 1ª inversão e 2ª inversão.
O nome que se dá aos acordes de três notas é Tríades.
As notas são lidas da esquerda para a direita (no desenho) e
de baixo para cima (na pauta).
Leitura:
A = Lá, B = Si, C = Dó, D = Ré, E = Mi, F = Fá, G = Sol
Sendo C = Dò Maior e Cm = Dó menor, etc
37
Acordes Maiores
Acordes Menores
38
Acorde Maior:
5ª J
3ªM
Fund.
Acorde menor:
5ª J
3ª m
Fund.
39
23 Campo harmônico
Denomina-se Campo harmônico o conjunto de acordes que se
formam a partir de uma determinada escala pela sobreposição das notas que
a constituem.
Tomemos como exemplo os campos harmônicos das escalas naturais
de Dó Maior e Dó menor. Vale ressaltar que as mesmas relações se aplicam
às demais escalas estudadas.
40
Capítulo II
Conhecimentos
intermediários 1
41
24 Acento
“É a modulação da voz que expressa o sentido do discurso musical ou recitação”
“É uma intensidade maior atribuída a determinada nota de um desenho, frase ou período
musical”
Acento métrico: “é constituído pelas acentuações fortes e fracas dos tempos dos
compassos. Não é grafado na partitura”.
Figura 11 Trechos retirados de Teoria da Música, de Bohumil Med, 4ª edição, 1996, p. 141
Figura 11:
25 Compassos compostos
Conforme vimos anteriormente no tópico de Compassos simples,
entende-se por compasso a divisão regular dos tempos do trecho de uma
música em partes divididas por uma barra de compasso, uma linha simples
que corta a pauta de ponta a ponta. Não deve ser confundida com a Barra
dupla (ou Travessão duplo) cuja função é a de encerrar uma música.
Compasso simples: têm por unidade de tempo uma figura de tempo não
pontuada (ex: semínima) divisível por 2.
Compasso composto: têm por unidade de tempo uma figura de tempo pontuada
(ex: mínima pontuada) divisível por 3.
4
Imagens extraídas de: https://blog.opus3ensinomusical.com.br/o-que-e-tempo-musical-e-
compasso/
44
26 Articulações
I. Tipos de toque
No piano existem diferentes tipos de toque que podem ser empregados em
diferentes situações. Vejamos a seguir alguns tipos de toque:
II - Tipos de ligadura
1. Ligadura de expressão
2. Ligadura de valor
3. Ligadura de fraseado
45
27 Pedais
Direita: chamado sustain, pedal de prolongação ou pedal de
ressonância, ele tem a função de prolongar a duração das notas
através de um mecanismo de suspensão dos abafadores (de um piano
acústico). Nos instrumentos digitais este pedal simplesmente imita
esta função
Centro: sostenuto, pedal tonal, abafador, entre outros nomes. Sua
função pode variar, eventualmente, dependendo do instrumento. Essa
diferença está mais
Esquerda: una corda, surdina, tem a função de alterar o timbre do
instrumento, possibilitando a realização de contrastes. Nos
instrumentos acústicos a função dele é de inclinar ou arrastar os
martelos dos pianos acústicos para a direita, fazendo com que apenas
uma corda seja tocada. Nos instrumentos digitais este pedal
simplesmente imita esta função.
28 Quiálteras
Quiálteras são figuras com divisão irregular. Uma quiáltera de 3, por
exemplo, diferente de uma colcheia onde duas somadas completam um
tempo, na quiáltera de 3 três colcheias devem “caber” dentro de um tempo.
Veja o exemplo a seguir:
47
29 Síncope
De acordo com Bohumil Med (1996), Síncope “é um som
articulado sobre tempo fraco ou parte fraca do tempo e
prolongado até o tempo forte ou parte forte do tempo. É a
suspensão de um acento normal do compasso pela prolongação de
tempo fraco ou parte fraca de tempo para o tempo forte ou parte
forte do tempo” (p. 143). Vejamos as imagens a seguir:
49
50
30 Contratempo
De acordo com Bohumil Med (1996), Contratempo é o
nome que se dá a “notas executadas em tempo fraco ou parte
fraca de tempo, sendo os tempos fortes ou partes fortes dos
tempos preenchidos por pausas” (p. 146). Vejamos:
51
31 Andamentos
O andamento está relacionado a velocidade. Geralmente indicado por
meio de um termo italiano ou sinal metronômico no começo da partitura.
32 Dinâmica
A dinâmica é referente a intensidade com que determinado som é
tocado. O grau de força que é aplicado a uma determinada gera nuances
que dão graça e colorido para a música. As variações são diversas, mas se
revezam basicamente entre sons fortes (f) e sons fracos, ou piano (p).
33 Consonância e dissonância
São chamados consonantes os sons que induzem a uma sensação de
estabilidade e repouso.
Sons dissonantes provocam uma sensação de movimento, falta de
resolução, e uma estranheza ao ouvido.
Capítulo III
Conhecimentos
intermediários 2
56
34 Escalas — continuação
A rigor pode-se entender uma escala trata-se de um grupo de notas
que em parte ou em todo constituem o material escrito de uma música.
Além das escalas que já conhecemos (Maior e Menor), Bohumil Med
(1996) lista ao menos 29 tipos de escala, a saber:
1. Diatônica
o Maior (natural)
o Maior (melódica)
o Maior (harmônica)5
o Menor (natural)
o Menor (melódica)
o Menor (harmônica)
2. Cromática
o Escala de 12 sons
3. Modos litúrgicos
36 Escala cromática
.
59
Jônio
Dórico
Frígio
Lídio
60
Mixolídio
Eólio
Lócrio
Considerações:
1. Quanto à característica de ser Maior ou menor, consideram-se Maiores os
modos Jônio, Frígio e Mixolídio; menores os modos Dórico, Frígio e Eólio e
diminuto o modo Lócrio;
2. Os modos Jônio e Eólio se traduziram e popularizaram pelo que entendemos
como Escala Maior (Natural) e Escala Menor (Natural);
3. O campo harmônico de uma escala se traduz por escalas secundárias, ou modos
resultantes. Por exemplo, o campo harmônico de Dó Maior segue a estrutura I –
Jônio, II – Dórico, III – Frígio, etc.
61
38 Escalas alteradas
Assim como temos as escalas Maior e Menor no modo Natural
(utilizando apenas teclas brancas), também temos as chamadas escalas
alteradas que são iniciadas em teclas pretas. Tal quais as escalas naturais,
as escalas Alteradas também podem estar nas seguintes formas: Maior
natural, menor natural, menor harmônica ou menor melódica.
64
Capítulo IV
Conhecimentos avançados
1
65
39 Harmonia: o que é?
Harmonia é o campo da música que estuda as relações de
encadeamento dos sons simultâneos (acordes). Estas relações são
observadas conforme normas advindas dos processos
composicionais praticados na música ocidental de tradição
europeia.
66
41 Tonalidades relativas
Tonalidades relativas são tonalidades que compartilham
características relacionadas à sua estrutura. Estas se encontram a
um intervalo de Terça menor entre si.
Tal como as relativas, uma 3ª menor abaixo da tonalidade
de referência, existem também as tonalidades antirelativas, uma
3ª menor acima da tonalidade de referência. O C, por exemplo,
tem como tonalidade relativa o Am e como antirelativa o Em.
68
42 Tonalidades vizinhas
De acordo com Bohumil Med (1996), “tons vizinhos são os tons que
tem a mesma armadura do tom principal ou diferem dele por um acidente a
mais ou a menos” (p. 158). Vejamos:
69
70
43 Série harmônica
É o conjunto de sons gerados a partir de um som fundamental.
44 Modulação
De acordo com Bohumil Med (1996), “modulação ou
tonulação é a passagem de um para outro tom” (p. 162). Vejamos:
72
45 Transporte e transcrição
De acordo com Bohumil Med (1996), transporte ou
transposição “consiste em grafar, ler, tocar ou cantá-la em outra
altura ou num outro tom”, enquanto que transcrever “consiste em
grafá-la na mesma altura, usando um sistema diferente, por
exemplo, uma outra clave” (p. 176).
Capítulo V
Conhecimentos gerais
74
https://www.youtube.com/watch?v=SoLknrPPt2U
6 Vale ressaltar que a história da música feita no ocidente está indivisivelmente ligada a música
europeia, sendo este continente a matriz e referência, dado o processo de colonização
originado neste continente.
7 As datações de período podem variar.
75
Adágio
Allegro
Andante
Arabesque
Baião
Bagatela
Balada
Barcarola
Bebop
Blues
Boogie
Borrée
Bossa Nova
Brega
Canção
Cantiga
Choro
Coco
Concerto
Country
Cumbia
Dança
Estudo
Fado
Fantasia
Flamenco
Folclore
Forró
Frevo
Fuga
Funk
Gavota
Giga
Gospel
Guarania
Hino
Improviso
Intermezzo
Jazz
Larghetto
Lundu
Maracatu
Marcha
Maxixe
Mazurka
76
Minimalista
Minueto
Missa
Modinha
Moteto
MPB
Noturno
Polca
Polonaise
Pop
Prelúdio
Raggae
Rapsódia
Rock
Rondó
Rondó-Sonata
Rumba
Ryhtm and blues
Salsa
Samba
Scherzo
Serenata
Sertanejo
Siciliana
Son
Sonata
Soul Music
Suíte
Tango
Tango brasileiro
Tema com variações
Trilha sonora* (de filmes, games, etc)
Tocata
Valsa
Variações
Zarabanda
Esta é uma lista referencial. Não é possível dar conta da amplitude de culturas que
existem no mundo. A boa notícia é que sim: é possível tocar todo tipo de música no
seu instrumento!! Então, escute música, toque, conheça e selecione aquilo pelo que
você realmente se interessa, ok?
77
Piano
clavicórdio
celesta
hohner clavinet
piano elétrico/digital
cravo
espineta
órgão
harmônio
acordeon
bandoneon
sintetizador
workstation
arranjador
controlador
ondas martenot
escaleta
entre outros
78
49 Compositores(as)
estrangeiros(as) de referência
J. S. Bach G. Gershwin
L. V. Beethoven A. Schoenberg
W. A. Mozart D. Shostakovich
J. Haydn M. Moszkowski
F. Chopin M. Clementi
F. Liszt G. F. Haendel
E. Satie E. Grieg
C. Debussy F. Mendelssohn
M. Ravel D. Scarlatti
C.P.E. Bach Scott Joplin
J. Brahms Isaac Albeniz
R. Schumann Gabriel Faure
C. Schumann J. P. Rameau
F. Schubert Francis Poulenc
S. Rachmaninoff François Couperin
A. Scriabin Enrique Granados
M. de Falla A. Cortot
A. Ginastera Bill Evans
C. Sain-Saens A. Diabelli
B. Bartók A. Dvorak
A. Berg A. Copland
P. Boulez D. Kavalevsky
E. Elgar I. J. Paderewski
A. Webern J. Sibelius
P. I. Tchaikovsky I. Stravinsky
J. Cage Entre outros(as)...
S. Prokofiev
C. Ives
P. Glass
79
50 Compositores(as) brasileiros(as)
de referência
H. Villa-Lobos
Chiquinha Gonzaga
E. Nazareth
Cláudio Santoro
C. Guerra-Peixe
Carlos Gomes
Antonio Carlos Jobim
Camargo Guarnieri
Francisco Mignone
Zequinha de Abreu
Ary Barroso
Almeida Prado
José Maurício Nunes Garcia
Leopoldo Miguez
Henrique Oswald
Alberto Nepomuceno
Antonio Francisco Braga
Oscar Lorenzo-Fernandez
Radamés Gnáttali
Gilberto Mendes
Jocy de Olveira
Osvaldo Lacerda
Rogério Duprat
Marlos Nobre
Marisa Rezende
Ronaldo Miranda
Entre outros(as)...
80
52 Marcas de Pianos
Steinway & Sons (EUA)
Bosendorfer (Áustria)
Julius Blüthner (Alemanha)
Fazioli (Itália)
Yamaha (Japão)
Fritz Dobbert (Brasil)
Essenfelder (Brasil)
Zimmermann (Brasil)
Shwartzmann (Brasil)
53 Marcas de Teclados
Moog
EMS
ARP Instruments
Roland
Rhodes
Hohner
RMI
Wurlitzer
Yamaha
Korg
Sequential Circuits
Oberheim
Waldorf Music
Casio
Kurzweil
Hammond
Alesis
Behringer
Clavia (fabricante da marca Nord)
GEM
Entre outras
83
Referências
Bona, P. (1996). Método complete para divisão. Revisão: Yves Rudner Schmidt. São
Paulo: Irmãos Vitale.
Fletcher, Leila & Wanless, Debra (2002). The Leila Fletcher Adult Piano Course 1.
New York: Montgomery Music Inc.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 1. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 2. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 3. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 4. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Fletcher, Leila (2002). The Leila Fletcher Piano Course: Book 5. Edição: Debra
Wanless. New York: Mayfair Montgomerty Publishing.
Med, Bohumil. (1996). Teoria da Música. 4ª ed. Brasília, DF: Musimed.
https://www.helenos.com.br/post/exemplos-de-m%C3%BAsicas-com-os-modos-
gregos-e-quando-utiliz%C3%A1-los <18 de Outubro de 2021>