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Curso de Teclado
Programa teórico básico
Vinícius de Oliveira Preu
Curso de teclado
Programa teórico básico
Sumário
Introdução
O teclado .................................................................................................................................................................. 4
Instrumentos controlados pelo teclado ..................................................................................................................... 4
Teclas e notas ........................................................................................................................................................... 5
1. Escala Maior
Notas naturais e alteradas ........................................................................................................................................ 7
Pequenos intervalos (tons e semitons) ........................................................................................................................... 7
Tetracordes .............................................................................................................................................................. 8 2
Escala Maior ............................................................................................................................................................. 9
2. Intervalos
Notas diatônicas ..................................................................................................................................................... 11
Intervalos diatônicos............................................................................................................................................... 12
Intervalos alterados ................................................................................................................................................ 13
Escala menor (básico) ............................................................................................................................................... 14
3. Acordes
Cifragem ................................................................................................................................................................. 16
Formação de acordes.............................................................................................................................................. 17
Tríades maiores e menores ..................................................................................................................................... 18
Inversões ................................................................................................................................................................ 19
Tríades diminuta e aumentada (alterada) ................................................................................................................... 20
Tétrades (sobre as tríades maiores e menores) ................................................................................................................... 21
Tétrades diminuta e meio diminuta (sobre tríades diminutas) ......................................................................................... 22
Tensões .................................................................................................................................................................. 23
Substituições .......................................................................................................................................................... 24
Apêndice I (exercícios e técnicas básicas)
Exercício de tetracordes.......................................................................................................................................... 26
Escalas maiores e dedilhados .................................................................................................................................. 27
Exercício de intervalos ............................................................................................................................................ 29
Leitura de cifras ...................................................................................................................................................... 32
Ritmo (básico) e Grooves ........................................................................................................................................... 33
Tríades maiores ...................................................................................................................................................... 34
Tríades menores ..................................................................................................................................................... 35
Exercício de inversões ............................................................................................................................................. 36
Exercício de Ritmo e encadeamentos
Tríades maiores e menores................................................................................................................................ 37
Tríades diminuta e aumentada .......................................................................................................................... 38
Tétrades (maior ‘7M’ e menor ‘m7’) .................................................................................................................. 39
Sobre acordes (resumo) ............................................................................................................................................. 40
Apêndice II (técnicas avançadas de desempenho)
Técnica de tríades ................................................................................................................................................... 42
Técnica 3 note ........................................................................................................................................................ 43
Exercício 3 note
All the things you are (trecho) .............................................................................................................................. 44
As time goes by (trecho) ...................................................................................................................................... 45
Exercício de formas de tétrades (para empilhamentos) .................................................................................................. 46
Empilhamentos....................................................................................................................................................... 47
Chording................................................................................................................................................................. 48
Groove e escala de blues......................................................................................................................................... 50
Introdução
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Teclas e notas
Para sabermos onde estão as notas, devemos nos
guiar pelas diferenças perceptíveis.
1. Escala maior
7
Como vimos, as brancas recebem nomes naturais...
Pequenos intervalos
Um intervalo ocorre quando mediamos distâncias
entre 2 notas
Tom
Semitom
Tetracordes
Se tocarmos as 4 primeiras notas brancas a partir de
Dó...
10
2. Intervalos
Intervalos diatônicos
Dó Ré Mi Fá Sol La Si Dó
1 2 3 4 5 6 7 8
12
Em diatônicos maiores
Alterações de intervalos diatônicos maiores (2ª, 3ª,
6ª e 7ª) são feitas deslocando em semitons abaixo e
acima, observando-se os nomes a seguir:
3ª menor 3ª maior
Diminuta Menor Maior Aumentada
(diatônico)
sT sT sT
Em diatônicos justos
Alterações de intervalos diatônicos justos (4ª e 5ª)
são feitas do mesmo jeito, mas com nomes diferentes:
5ª dim. 5ª aum.
Diminuta Justo Aumentada
(diatônico)
sT sT
Tônica ---
2ª maior
3ª menor
4ª justa
5ª justa
6ª menor
7ª menor
8ª Tônica ---
Relativos
(maior e menor com mesmas notas)
Dó maior Lá menor
(escala sobre a 3ª menor de Lá) (escala sobre a 6ª maior de Dó)
15
3. Acordes
Nomenclatura latina
Os latinos usam como referência a escala maior para
dar nomes naturais às notas.
Nomenclatura anglo-saxã
Os anglo-saxãos usam como referência, por sua vez, a
escala menor para dar nomes naturais às notas.
A B C D E F G
Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol
Estrutura base
A estrutura de um acorde é formada por sucessões de
3ªs (maiores ou menores), ou seja, de sua primeira
nota para sua segunda nota temos uma 3ª, da
segunda para terceira temos outra 3ª e assim por
diante.
Tríade maior
O ‘acorde referência’ para a formação de todos os
outros que veremos futuramente é a tríade maior.
Todos os demais acordes são variações deste.
18
A tríade maior é uma tríade montada sobre os
intervalos diatônicos da escala maior, ou seja:
Tríade maior de Dó, ou Dó maior Por ser o ‘acorde referência’ para os outros, a cifra da
C (cifra) tríade maior leva apenas a letra da cifra alfabética*.
* sendo assim, ao receber apenas a letra da cifra alfabética, subentende-
se que o acorde possui uma 3ª maior e uma 5ª justa – a menos que haja
uma alteração.
Tríade menor
A primeira alteração que faremos na tríade maior, o
nosso ‘acorde referência’, é a tríade menor.
Inversões
Como vimos, os acordes acontecem quando notas são
tocadas simultaneamente. Veremos agora o
posicionamento destas notas para construção de
acordes
Posição fechada
Já aprendemos a formar alguns acordes a partir de
sua fundamental, seguida da 3ª e da 5ª.
19
Este posicionamento de notas, em seqüência – do
menor intervalo para o maior – tem o nome de
posição fechada.
Tríade diminuta 20
Se partirmos de uma tríade menor e alteramos sua 5ª,
transformando-a em 5ª diminuta, temos uma tríade
diminuta, com:
Tétrade meio-diminuta
A tétrade diminuta consiste em uma tríade diminuta
acrescida de uma 7ª menor.
Cm7(b5), ou C Ø ou Dó meio-diminuto
Veja mais sobre como formar acordes em‘ Sobre acordes’
na pág. 40
1 Tônica
3 3ª (Maior ou Menor)
5 5ª (Justa, dim ou aum.)
7 7ª (Maior, menor ou dim)
9 9ª (Maior, menor ou aum.) semelhante à 2ª 23
Seguindo a progressão 11 11ª (Justa ou aum) semelhante à 4ª
13 13ª (Maior ou menor) semelhante à 6ª
Notas especiais
1) Tensões ocorrem preferencialmente em
tétrades.
(add9)
*Caso contrário usamos ‘add’, por exemplo: Am
2) Tensões podem se somar em um acorde, por
11ªs exemplo: C7(9/#11)
3) Cada tensão tem sua própria ocorrência,
como na tabela abaixo:
Substituições
As substituições acontecem quando substituímos as
notas da estrutura base, por outras notas (de outros
intervalos).
2) Cm6
4) C
25
Apêndice I
(exercícios e técnicas básicas)
Exercício de tetracordes
T T sT
1 2 3 4
1 Dó Dó Ré Mi Fá
26
2 Do# Do#
3 Ré Ré
4 Ré# Ré#
5 Mi Mi
Fá Fá
Fá# Fá#
1 Sol Sol
2 Sol# Sol#
3 Lá Lá
4 Lá# Lá#
5 Si Si
1) Dó Maior 6) Fá Maior
11) Lá b Maior
12) Si b Maior 28
Fundamentos melódicos
Executando as escalas respeitando seus dedilhados, aprendemos mais sobre a execução melódica em si. Desta
prática, devemos prestar atenção a 4 fundamentos importantes:
1) Assim como as escalas, todas as melodias – mesmo as que nós compomos – devem ter um dedilhado
fixado para execução.
2) O dedo 1, polegar, faz a passagem por baixo da palma da mão ou permite que os outros dedos passem
por cima dele. É assim que conseguimos percorrer melódicamente o teclado.
3) Uma vez que utilizamos o dedo 5, mínimo, este não permite passagem do polegar. Sendo assim, ao
acionar este dedo devemos inverter o sentido da melodia.
4) Exceto em acordes e saltos melódicos, o uso do dedo 1, polegar, é evitado para teclas pretas.
Exercícios de intervalos
Complete...
1) A 5ª justa de Ré é __________
2) A 6ª maior de Sol é __________
3) A 7ª maior de Fá# é __________
4) A 2ª maior de Lá é __________
5) A 2ª aumentada de Mi é __________ 29
6) A 4ª aumentada de Fá é __________
7) A 7ª menor de Mib é __________
8) A 6ª aumentada de Ré# é __________
9) A 2ª diminuta de Sib é __________
10) A 5ª aumentada de Dó# é __________
11) A 3ª maior de Fá é __________
12) A 3ª menor de Láb é __________
13) A 7ª maior de Mi é __________
14) A 4ª aumentada de Mib é __________
15) A 2ª aumentada de Dó é __________
Complete os quadros formando os acordes a seguir, a partir das tônicas dadas, com os intervalos
descritos abaixo.
1)
Tônica 3ª maior 5ª justa 7ª menor
Dó Mi Sol Sib
Mi
Sol 30
Re
Lá
2)
Tônica 3ª menor 5ª justa 7ª menor
Dó Mib Sol Sib
Mib
Lab
Re
Si
3)
Tônica 3ª maior 5ª aumentada 7ª menor
Dó Mi Sol# Sib
Si
Sol#
Reb
Sib
4)
Tônica 3ª maior 5ª justa 7ª maior
Dó Mi Sol Si
Mib
Fá
Reb
Si
5)
Tônica 3ª menor 5ª diminuta 7ª diminuta (6ª Maior)
Dó Mib Solb Lá
Si
Solb
Dó#
Lá#
6)
Tônica 3ª menor 5ª diminuta 7ª menor
Dó Mib Solb Sib
Mi
Sol
Re
Lá
7)
Tônica 4ª justa (3ª aumentada) 5ª justa 7ª maior
31
Dó Fa Sol Si
Mib
Lab
Re
Si
8)
Tônica 3ª menor 5ª diminuta 7ª maior
Dó Mib Solb Si
Mib
Fá
Reb
Si
9)
Tônica 4ª justa (3ª aumentada) 5ª justa 7ª menor
Dó Fá Sol Sib
Si
Solb
Dó#
Lá#
10)
Tônica 3ª menor 5ª justa 6ª maior
Dó Mib Sol Lá
Si
Sol#
Reb
Sib
A notação que usamos para estudar a leitura de cifras funciona da seguinte forma:
4/4 G | Em |C |D
No caso acima temos um trecho com 4 pulsos em G, seguido por 4 pulsos em Em, seguido por 4 de
C, e mais 4 de D
Acordes também podem ser encaixados na metade de um compasso. Assim temos o 1º compasso
G (2 pulsos) e D/F# (nos outros 2 pulsos do compasso)...
Grooves são formas rítmicas que, além de identificar o ritmo de um gênero musical, se contrasta com os pulsos
de um compasso.
Groove simples 33
Acontece quando um ritmo, apenas, é aplicado ao acorde, sem que este se varie.
Groove composto
Acontece quando algumas notas originais do acorde ‘bordeam’ notas próximas (dentro de um mesmo tom)
O acorde na cifra está ligeiramente alterado, mas ao longo do groove, ele reassume sua forma
original, alternando-se com a alteração
Tríades maiores
C G# ou Ab
F C# ou Db
G D# ou Eb
Tríades menores sem fôrma definida
D F# ou Gb
Fôrma nº 2 (branco, preto, branco)
E B
A A# ou Bb
Tríades menores
Am C#m ou Dbm
Em F#m ou Gbm
Dm G#m ou Abm
D#m ou Ebm
Tríades menores sem fôrma definida
Cm
Fôrma nº 2 (branco, preto, branco)
Fm Bm
Gm A#m ou Bbm
Exercícios de inversões
Complete a tabela abaixo com os acordes e suas inversões (e cifras) e forme-os no teclado.
C C/E C/G
F 36
C#
Eb
Ab
F#
Bb
1)
4/4 G | D/F# | F | C
2)
4/4 G D/F# | F C/E | C D | G
37
3)
2/4 G | C/G | D/A | G/B
Am | D/F# | D | G
4)
2/4 A | D/A | D | A
A | D/A | % E/B | A/C#
5)
4/4 Em | C D | Em D | C B/D#
Am/E | D/F# | G Cm/Eb | G/D
6)
4/4 Am F/A | G C/G | F D/F# | C/G G
C/E | Dm E || Am F/A | G C/G
F D/F# | G/D C/E | Dm G/D | C F/C
B/D# E | Am/E | Dm/F | A/E
7)
2/4 |: C | G | Am | F
C | G | F C/E | C :|
||Am | C/G | F | C
C | G | F C/E | C
1)
2/4 C | C#m(b5) | Dm | G/B
2)
2/4 Bm | Bbm(b5) | Am | D/A
G/B | Gm/Bb | A | D/F# 38
3)
2/4 C | C(#5) | Am/C | C(#5)
C | C(#5) | Am/C | B
Em | C/E | C#m(b5)/E | C/E
Em
4)
4/4 E | Fm(b5) | F#m | Gm(b5)
G#m | G# | A | Am
5)
4/4 C | C(#5) | E/B | Am/C
A/C# | Dm | C/G G | C
1)
4/4 C7M | F7M/C | G7/B | C7M/B
2)
4/4 C7M | F7M | G7/F | C
Cm7/Eb | F7/Eb | Bb/D | Bb 39
3)
2/4 G7M/D | C7M | D7/C | Bm7
Em7/B | D7/A | G/B | Gm7/Bb
C7/Bb | F7M/A | Am7 | D7/A
G/B
4)
4/4 E7M | Fm(b5) | F#m7 | Gm(b5)
G#m7 | G#7 | A7M | Am7
5)
4/4 |: G7/D | C7M | C7 | F7M/C
F7/C | Bb7M | Bb7 | Eb7M/Bb
Eb7/Bb | Ab7M | Ab7 | Db7M/Ab
Db7/Ab | F#7M | F#7 | B7M/F#
B7/F# | E7M | E7 | A7M/E
A7/E | D7M | D7 | G7M/D :|
Acordes são entendidos pela estrutura formada entre suas notas e a fundamental.
Maior Menor
3ª
(sem menção na cifra) m
Acorde com:
41
Apêndice II
(técnicas avançadas de desempenho)
Técnica de tríades
A técnica de tríades consiste em uma maneira bem simples de tocar o teclado, com os acordes sob a forma de
tríades, preenchendo todos os registros necessários, resultando em uma sonoridade cheia e completa.
Para realizar esta técnica, podemos voltar aos exercícios das pags. 37 e 38, mas antes vamos fazer algumas
observações
Num teclado de 5 oitavas (61 teclas) as 2 ½ primeiras oitavas servem para acompanhamento (esta técnica), e o
resto para melodia 42
Num piano, de 76 ou 88 teclas, esta região é compreendida pelas 2 ½ oitavas a partir do 2º Dó (Dó 2)
1) Na região descrita, toque os acordes dos exercícios citados com as duas mãos, mas retirando a nota do
meio na mão esquerda (a fim de evitar intervalos estreitos em região grave), por exemplo:
4/4 Em |B/D#
2) Na mão direita, faça a inversão mais cômoda para tocar a melodia na ponta mais à direita.
Esta técnica serva para arranjos com tétrades e ajuda a simplificar acordes para a acomodação da melodia e
grooves, dando mais sofisticação ao ‘voiccing’ dos acordes.
Ela serve para a formação de acordes em ambas as mãos (baixo na mão esquerda e acorde + melodia na mão
direita) ou para apenas a mão esquerda (com a melodia na mão direita)
Regra geral:
43
Dividindo o acorde em dois (baixo + notas) retiramos as
notas tônica e 5ª
Baixo (tônica) 3ª 7ª
C7M
(em 3 note, sem a 5ª e a repetição da tônica – já feita no baixo)
Observações:
1) Em acordes com 6ª, a 7ª é substituída pela mesma.
2) Em acordes com 4ª, a 3ª é substituída pela mesma.
3) Em tétrades diminutas, qualquer nota pode ser suprimida. (pode usar em tríades diminutas também)
4) Em tétrades meio diminutas, a 7ª deve ser suprimida.
5) Buscar sempre os melhores encadeamentos para as notas do acorde (fazendo inversões)
6) Tríades já estão em 3 note
7) A 5ª pode voltar se pensarmos a mão esquerda como na técnica de tríades (extraindo as tríades das tétrades mas
descaracterizando parcialmente o 3 note)
Exercícios de 3 note
Complete a tabela com as notas dos acordes, seguindo a técnica “3 note”, e faça um arranjo para as músicas
(aponte os encadeamentos – setas - também)
44
Db7M G7 C7M %
Notas
Notas
Ab7M D7 G7M %
Notas
Notas
45
Notas
Repetir
Notas
Quando somamos um acorde à uma nova tônica temos um novo acorde obtido através de empilhamento
Ex.:
47
Observações:
1. Caso você venha a utilizar acordes diferentes destes, busque elaborar empilhamentos para eles também.
2. Use a inversão que acomoda a melodia melhor na mão direita (veja a seguir em ‘chording’).
Usando também a parte mais à esquerda do teclado, o chording consiste em dobrar a mão direita do
empilhamento, na inversão que deixa a melodia na ponta. Para isso tocamos o baixo primeiro (sustentando no
pedal), e a melodia + acorde depois. Compare o empilhamento comum com o chording neste trecho de All the
things you are:
Fm7 Bbm7
48
Empilhamento:
Fm7 = Fá + Ab (Láb na melodia)
Técnica de tríade Ab
Técnica de tríade Db
Chording:
Fm7 = Fá + Ab dobrado (Láb na melodia dobrada)
Técnica de tríade Ab
Técnica de tríade Db
49
Técnica de tríade Ab
Sempre que a soma de acorde + melodia comportar, use o máximo possível de tensões quando for criar o
chording.
Com uma combinação destas técnicas, ou mesmo com pequenos desvios – com umas notas a mais, ou a menos –
você já é capaz de criar seus próprios arranjos de suas músicas preferidas.
Groove de blues
O groove de blues é um groove composto (pág. 33) utilizado em vários estilos além do próprio blues.
Para formar o groove de blues partimos do que chamamos de ‘acorde raiz’. A tríade pode ser maior ou menor
devido à nota variante (a 3ª).
50
Para realizar o groove de blues vemos os seguintes momentos sobre o acorde raiz, tocando antes o baixo, e logo
após as notas (exemplo em sol):
Acorde raiz: G
Momento 1
baixo notas
G – acorde raiz em posição normal fechada (pág. 19)
(3ª menor pode resolver na 3ª maior)
Momento 2
Baixo notas
C/G – acorde sobre a 4ª justa do acorde raiz (G)
Momento 2
baixo notas
G7 – tétrade da raiz com 7ª menor
em posição normal fechada (sem 3ª)
* opcional: blue note (5ª diminuta) resolvendo na 5ª justa
Escala de blues
A escala de blues pode ser formada a partir do acorde Xm7(11), mais variante e blue note. Sendo assim a escala de
blues é formada pelas seguintes notas:
Tônica – 3ª menor – 4ª justa – 5ª justa – 7ª menor (variantes na 3ª maior e blue note na 5ª diminuta)
51
Momentos de escala
São posições para fluência no toque da escala. Os momentos da escala de blues são 3:
Acorde de Am na 2ª inv.
Opção pela 4ª justa
(ambos os sentidos)
Momento 2
1 2 4 5
Momento 3
1 2 3
Anotações
52