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Colégio Estadual Polivalente

Série – 2º ano C Matutino


Aluna – Kevila
Professora – Gersier

- Avaliação

1º -
a) O Brasil é considerado um país continental por conta de sua extensão territorial e
diversidade cultural.
b) Porque as regiões brasileiras possuem traços particulares de cultura e níveis desiguais
de desenvolvimento econômico e social.
c) O desenvolvimento educacional dos estados e municípios brasileiros é revelador da
situação mais geral. Conseguimos ver com clareza as diferenças agudas entre as regiões
mais favorecidas e as menos favorecidas do Brasil. Se a educação é um direito de todos,
estamos ainda muito longe de cumprir esse direito fundamental de maneira igualitária.

2º - A população indígena vive nas situações mais diversas: alguns têm terra demarcada, vivem
em parques indígenas ou terras mais amplas, têm boas condições ambientais, meios de
sobrevivência e estão assegurados pelo Estado. Por outro lado, uma parte muito grande de
indígenas vivem em áreas menores, na condição de trabalhadores rurais, como camponeses,
seringueiros e pescadores. E existem muitos que não têm qualquer resolução em torno de
suas terras e passam a protagonizar situações dramáticas de disputa de territórios no Brasil.

3º - A educação superior indígena é uma questão que estava praticamente fora das agendas
governamentais e não governamentais até finais da década de 1990, mas que nos últimos anos
começou a ter maior visibilidade, num contexto político favorável às ações afirmativas e ao
combate da desigualdade educativa no Ensino Superior.

4º - O feminismo é um movimento social e político de mulheres e para mulheres que desde o


século XIX vem ganhando espaço em todo o mundo, promovendo mudanças políticas e
sociais em benefício das mulheres e da sociedade como um todo. Suas bandeiras iniciais
eram o acesso à educação formal e o direito ao voto e à elegibilidade para mulheres,
seguidas por liberdades civis e autonomia legal, como o direito a posses, direitos
trabalhistas e direito ao divórcio.

5º -
• A primeira grande onda feminista, de um ponto de vista mais global, é
identificada com os movimentos em massa de mulheres que irromperam na cena
pública de vários países no final do século XIX e início do século XX, identificados
com a luta pela isonomia e pelo sufrágio (voto). Tal identificação é correta, mas,
igualmente, reducionista, uma vez que deixa de apontar a riqueza das pautas e
lutas de inúmeros grupos de mulheres daquele período.

• No período das duas guerras mundiais, milhares de mulheres assumiram


postos de trabalho considerados masculinos, tanto na Europa quanto nos EUA.
Atuaram como bombeiras, mineiras, condutoras de transporte público, mecânicas,
metalúrgicas, além de produzirem alimentos, atuarem na indústria têxtil e no
campo da saúde. No intervalo entre as guerras, políticas natalistas foram
implementadas e o tema da maternidade ocupou um lugar central nas discussões
públicas e feministas de muitos países, dividindo opiniões. As lutas feministas ora
avançavam, ora estagnavam.

• Nos EUA, durante a década de 1980, a mídia começou a rotular mulheres


adolescentes e na casa dos vinte anos como uma geração “pós-feminista”, que
desfrutava de certos ganhos sociais (acesso à educação, a diferentes tipos de
emprego…), dando a entender, igualmente, que os objetivos do feminismo haviam
sido alcançados. Sob esta ótica, o feminismo deixava de ser algo necessário. O
ensaio de Rebecca Walker (1992), no entanto, documentava o sexismo persistente
do início dos anos 1990 e convocava as jovens a se unirem à luta feminista. Nesse
sentido, ela invocava uma terceira onda, ao mesmo tempo que identificava-se com
ela.

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