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Orientadora:
Profa. Dra. Maria Ângela P. C. S. Bortolucci
Volume I
São Carlos
2010
HEVERSON AKIRA TAMASHIRO
Orientadora:
Profa. Dra. Maria Ângela P. C. S. Bortolucci
Volume I
São Carlos
2010
à Maria
Agradecimentos
Acácia Furuya, Admir Basso, Adriana Lopes Nogueira Parrilha, Adriana Zanella Fonseca,
Adriano Dorigo, Aimi Sarita Shimako, Akemi Ino, Alberto Ferreira Barbour, Alexandre
Schwartz e sua turma, Ana Maria Boschi da Silva, Anja Pratschke, Antonieta e Gui, Ariella
Silveira de Paula, Armando Ito, Bráulio Carollo, Bruno Valdetaro Salvador, Carla Calgaro,
Carlos Garmatter, Cássia Villani Correa, Celso Klammer, Cláudia Lopes Bório, Claudionor
Beatrice, Daniel Morais Paschoalin, Danilo Tambelini de Haro Moreno, Develci José da Silva
(empreiteiro), Edinéli Souza, Edson Mahfuz, Eduardo Zanardi, Élcio Carillo, Élcio Luiz Appel
Vieira, Elenise Araújo, Eliana Albina da Silva, Eurico Ugaya, Fabiana Zenato, Fábio Luiz
Cardoso, Fátima Mininel, Felipe Zarpelon, Gilnei Simões, Giselle Dziura, Guilherme Felipe
Klock, Hélio e Suzy Sato, Heloísa Oleari de Souza Mathias (Engevidros), Hiromi Nakagiri,
Hugo Segawa, Ivan Manoel Rezende do Valle, Ivana Martins Becker, Janaína Pioli Freitas,
Joana de Jesus Andrade, João Adriano Rossignolo, João Bezerra de Menezes, João Carlos
Graziosi, João Marcos de Almeida Lopes, João Tessarin, José Mário Nogueira de Carvalho Jr,
José Remígio Quevedo, Juçara, Felipe e Carol, Jussara Bufren Riva Finatti, Jussara Maria
Silva, Katherine Heim Weber, Kerlly Mary Assunção, Kiko Masuda, Laura Tormin Porto
Arantes, Léa Tarcha, Leonardo Oba, Lisandra dos Santos Casagrande, Lucinda Brito Torres,
Luiz Carlos Volpato, Marcele Cristina Silveira, Marcelo Celestini, Marcelo Suzuki, Marcelo
Tramontano, Márcio Minto Fabrício, Marco Antonio Arancibia Rodriguez, Marcos Bertoldi,
Maria da Graça Rodrigues dos Santos, Marielle Ferreira, Marilice Casagrande Lass Botelho,
Mário Sequeira dos Santos, Maristela Gava, Marina Barros do Amaral, Melissa Kikumi
Matsunaga, Messias Andrade de Oliveira (empreiteiro), Moara Zuccherelli, Nilton César
Nardelli, Norimasa Ishikawa (madeira), Orlando Pinto Ribeiro, Pe. Correa, Patrícia
Junqueira Barbosa, Paula Sardeiro, Paulo Ceneviva, Paulo de Camargo Ferreira Jr, Paulo
Gino Strobino (metálica), Paulo Roberto Leandro Lobo, Paulo Sertek, Renata Riva Finatti,
Ricardo Henrique Dias, Ricardo Macedo (Engevidros), Rita Cristina Ferreira, Rivail Andrade,
Roberto Sabatella, Rosana Maria Caram, Roti Nielba Turim, Sandra Nasser Barbour, Sandro
Cabral, Selma Bosque de Faria, Sérgio Celestini, Silvana Ferraro, Themis Martins / a todos
os professores que responderam ao questionário do Mestrado em 2003 / aos alunos da
graduação (CAU SAP EESC USP e CAU Universidade Positivo), cujos retornos de seus
exercícios de desenho arquitetônico sempre me conduzem à reflexão e busca constante de
aperfeiçoamento no preparo e ministração das aulas / ao apoio de familiares e amigos / a
meus pais e irmãos / à Francine Kaviski e Isabelle Barcelos Malaquias, pelas ajudas nos
desenhos do manual / ao Rodrigo Vinci Philippi, também pelas ajudas nos desenhos e de ter
acompanhado todo o processo da elaboração do manual / aos professores Rafael Antônio
Cunha Perrone e David Moreno Sperling, pelas contribuições decisivas na banca de
qualificação / aos professores Haraldo Hauer Freudenberg, Giselle Pinna Braga, Maurício
Diogo dos Santos e Norimar Ferraro, que me auxiliaram nas discussões sobre desenho e
CAD, preparo de aulas e assistência aos alunos / à Maria Ângela, orientadora e amiga, que
sempre apostou nesse trabalho / sobretudo, a Deus, sem o qual nada tem sentido.
Resumo
Resumo 9
Abstract 11
Lista de Ilustrações 15
Introdução 21
[2] Hipótese 63
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
01. Desenho de aluno: Desenho “torto”, fora do esquadro, sem entender por completo que
as linhas de chamada que vêm de outra planta deve orientar esta.
02. Desenho de aluno: Falta entendimento de abertura de porta; desenho fora do esquadro.
03. Desenho de aluno: Falta entendimento de que um desenho de corte (neste caso)
alimenta dados para o corte ao lado.
04. Desenho de aluno: Falta entendimento espacial de onde está passando o corte e da
materialidade (textura do material concreto em tudo).
05 e 06. Aula teórica (Profa. Gisele Pinna) de Vistas Ortogonais. Desenhos adaptados do
Prof. David Sperling (SAP EESC USP).
07 e 08. Aula teórica (Profa. Gisele Pinna) de projeção de um objeto em planos bi-
dimensionais, utilizando o recurso do software SketchUp.
[2] Hipótese
01. Desenho de aluna de quarto ano, ano 2003, do SAP EESC USP: entendimento consistente
de ligações metálicas.
04. Entendimento das projeções ortogonais de um objeto rebatidas (épura) num plano bi-
dimensional.
08. Desenho de aluno: desenho de planta com nanquim, na régua paralela e esquadros
15
Lista de Ilustrações
13. Desenho de corte do autor, feito em sala, filmado e transmitido aos alunos ao vivo.
14. Aluno desenhando corte, “puxando” linhas de chamada a partir da planta fixada acima.
16. Em uma das avaliações sobre o assunto Corte, os próprios alunos trocaram os desenhos
e avaliaram a “prova”, levando em conta esse desenho elaborado pelo autor, onde contém
as principais falhas dos alunos. Esse procedimento de “auto-avaliação” proporcionou um
ganho na aprendizagem desse conteúdo.
17, 18, 19 e 20. Desenho de alunos de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (com
corte setorial).
29. Aluno de primeiro ano, 2008, apresentado seu trabalho de tema integrado para a banca
de professores.
34. Maquete de alunos: Fechamento em gesso acartonado pela face interna do edifício.
36. Maquete de alunos: vista geral da estrutura dos mezaninos, escadas, caixa do elevador.
41. Foto de Perfis e tubos metálicos apresentados em sala de aula para os alunos verem,
tocarem, medirem, verificarem o peso.
16
Lista de Ilustrações
48. Modelo tridimensinal do edifício-loja feito em SketchUp por um estagiário, aluno de 2o.
ano do curso. Sua construção possibilitou enxergar a maioria dos possíveis problemas que
aconteceria em obra.
[3] O CAD
01. Aluno desenhando corte, “puxando” linhas de chamada a partir da planta fixada acima.
03. Caixa de elevador. CHING, F. D. K. (1999). Dicionário visual de arquitetura. São Paulo:
Martins Fontes, p.93.
04. Estrutura. CHING, F. D. K. (1999). Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, p.103.
05. Janela. CHING, F. D. K. (1999). Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, p.155.
06. Edifício John Deere & Company. Moline, Illinois, 1961-64. Eero Saarinen & Associados.
CHING, F. D. K. (1998). Arquitetura: Forma, espaço e ordem. 2.ed. Tradução de Alvamar
Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, p.88.
07. Relação abertura x vista. CHING, F. D. K. (1998). Arquitetura: Forma, espaço e ordem.
2.ed. Tradução de Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, p.174.
17
Lista de Ilustrações
12. Relação parede x abertura. CHING, F. D. K.; ADAMS, C. (2001). Técnicas de construção
ilustrada. Tradução de Luiz Augusto M. Salgado. Porto Alegre: Bookman, p.[1]16.
18
Introdução
Introdução
INTRODUÇÃO
21
Introdução
Por esse viés, lança-se uma hipótese de que o estudante de arquitetura não sabe
representar bem por meio de desenho técnico arquitetônico enquanto não há um
efetivo entendimento técnico-construtivo. É insuficiente somente ensinar o
desenho arquitetônico, que se limita a um conjunto de convenções e técnicas de
linhas grossas e finas, precisas, cotadas e especificadas com textos, diagramadas
em escalas diversas, por exemplo. Em síntese, faz-se necessário buscar o saber
técnico e sua correta representação gráfica; é preciso deixar de desenhar uma
linha pela linha em si, e passar a saber claramente o que ela representa (viga
baldrame, piso acabado, parede em corte ou em vista, viga em vista, e assim por
diante).
22
Introdução
23
[1]
A questão do “não-desenho”,
do desenho sofrível
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Primei ro capítulo
DESENHO ARQUITETÔNICO
Rafael Antonio Cunha Perrone, em O desenho como signo da arquitetura (1993:
25), em que estuda as relações entre desenho e arquitetura, classifica o desenho
arquitetônico segundo duas características: o primeiro é o desenho de
arquitetura de caráter representativo/sugestivo, cuja finalidade consiste em
expor o ideário do projeto, bem como gerir e apresentar sua proposição. O
segundo tem caráter descritivo/operativo e a finalidade principal de indicar as
operações, as dimensões, os materiais e outros requisitos para a execução da
obra arquitetônica. O autor apresenta ainda (p.28) um sumário do desenho de
arquitetura, segundo a variedade do uso de desenho na representação e
descrição da obra arquitetônica:
a. Desenhos sugestivos/representativos:
a.1. Desenhos de estudo gnoseológico/metodológico (desenhos de estudos ou
croquis, esquemas ou diagramas)
a.2. Desenhos de finalidade comunicativa (desenhos de apresentação, desenhos
de memoriais ou explicativos, desenhos para vendas)
a.3. Desenhos de finalidade cognitiva (desenhos de documentação e
reconstituição, desenhos de tratados)
a.4. Desenhos de finalidade prospectiva (desenhos fantásticos ou visionários)
b. Desenhos descritivos/operativos:
b.1. Desenhos para obra (desenhos de execução e de detalhamento)
b.2. Desenhos de instrumentação (desenhos de componentes, desenho de
manuais)
27
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
28
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
29
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Fig. [1] 01 - Desenho de aluno: Desenho “torto”, fora do esquadro, sem entender por completo que as linhas de
chamada que vêm de outra planta deve orientar esta.
30
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Fig. [1] 02 - Desenho de aluno: Falta entendimento de abertura de porta; desenho fora do esquadro.
Fig. [1] 03 - Desenho de aluno: Falta entendimento de que um desenho de corte (neste caso) alimenta dados para
o corte ao lado.
31
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Fig. [1] 04 - Desenho de aluno: Falta entendimento espacial de onde está passando o corte e da materialidade
(textura do material concreto em tudo).
32
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Fig. [1] 05 - Aula teórica (Profa. Gisele Pinna) de Vistas Ortogonais. Desenhos adaptados do Prof. David Sperling
(SAP EESC USP).
Fig. [1] 06 - Aula teórica (Profa. Gisele Pinna) de Vistas Ortogonais. Desenhos adaptados do Prof. David Sperling
(SAP EESC USP).
33
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Fig. [1] 07 - Aula teórica (Profa. Gisele Pinna) de projeção de um objeto em planos bi-dimensionais, utilizando o
recurso do software SketchUp.
Fig. [1] 08 - Aula teórica (Profa. Gisele Pinna) de projeção de um objeto em planos bi-dimensionais, utilizando o
recurso do software SketchUp.
34
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Ligia Maria Sampaio de Medeiros (1998) salienta que o desenho é uma tecnologia
intelectual, ao lado das letras e dos números e não deve ser negligenciada no
processo educacional enquanto ferramenta do raciocínio.
35
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Fig. [1] 11 - Proposição de desenho de um “tótem” e desenhos explicativos de sua construção no quadro-negro.
36
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Fig. [1] 14 - “Cubos 3D” confeccionados em cartolina, através de desenho de planificação. Proposta de exercícios
adaptados do Prof. David Sperling (SAP EESC USP).
37
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
[…] Na FAU/USP São Paulo, não havia uma disciplina própria para o
ensino de desenho arquitetônico. Eu não sei dizer de muito tempo antes
… No tempo do Artigas, na Poli, tinha desenho … Eu não sei como se
deu isso, de achar que já era fato consumado que os alunos
aprendessem ao longo do curso, da projetação, a própria linguagem […]
Do projeto mesmo, projeto arquitetônico, os professores já contavam
que você soubesse, ou que você aprendesse ao longo do curso, os
colegas [...] que viesse aprendendo no processo. E quase nunca se
perdia muito tempo nisso, ensinando a desenhar. Então, por exemplo,
um projeto já seria muito mal-atendido ou malvisto, se fosse mal
desenhado, porque era um pressuposto que a gente já devia estar
sabendo e fazendo (SUZUKI, 2003).
Existem, infelizmente, escolas que de fato não têm uma disciplina que ensine,
direta ou indiretamente, a matéria de desenho arquitetônico. Os professores de
Projeto é que assumem essa incumbência, sendo obrigados a dividir, heroicamente,
seus esforços e tempo para tais tarefas. Foi o que nos escreveu, por correio
eletrônico, a professora Varlete Benevente:
38
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
sempre fazem cursos de desenho fora da faculdade... mas isso tudo você já
deve saber […] (BENEVENTE, 2002)1.
1
Varlete Benevente é arquiteta e responsável pela disciplina de Projeto Arquitetônico na Faculdade de
Arquitetura da Universidade de Uberaba. Enviou-nos essa mensagem eletrônica (varlete.ml@convex.
com.br) em 13.11.2002) quando da aplicação do questionário eletrônico sobre o ensino de desenho
arquitetônico, elaborado pelo autor, como parte integrante de sua dissertação de Mestrado.
39
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
detalhes do seu trabalho e a ordem pela qual ele o deve executar. Por sua
vez, o conceptor deve ter o cuidado de adotar um modo de apresentação
adaptado às circunstâncias da comunicação, desde o croqui até à ordem
programada.
40
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
O surgimento das ferramentas CAD também se alia a esses fatores, por um lado,
pela homogeneização do desenho e, por outro, pelas customizações e bibliotecas
prontas, facilidades próprias de tais meios eletrônicos. O CAD representa fenômeno
recente, de pouco mais de dez anos. Tem crescido progressivamente, em especial
graças à queda de preço dos computadores pessoais e consequente acessibilidade
ao grande público e parece ser, indiretamente, um dos causadores do
enfraquecimento ou empobrecimento do ensino e prática do desenho técnico
arquitetônico. “Vilão”, por assim dizer, secundário, colabora para essa
homogeneização da representação gráfica do desenho técnico. Há pouco tempo, os
escritórios de arquitetura procuravam estagiários e projetistas que contassem com
a prática do bom desenho na prancheta, que realmente soubessem desenhar à
3
Encontra-se, em vigor a Norma NBR 6492/1994 – Representação gráfica de projetos de arquitetura.
Segundo análise de TAMASHIRO (2003), ela contém alguns equívocos e, além disso, deveria ser
atualizada, adaptando-se aos dias de hoje e, inclusive, tendo em vista o CAD.
41
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
mão. Hoje, procuram “cadistas” que, na maioria dos casos, não dispõem de
tanta prática do desenho manual. Entre os “cadistas” de desenho arquitetônico,
existem, também, os que sabem e os que pensam que sabem, os bons e os ruins
(não se trata de o profissional ser ruim, mas sim de ele se utilizar da ferramenta de
modo inadequado). O que nos preocupa – e é fator importante –, é a existência de
“cadistas” que pouco sabem sobre o vocabulário mínimo de representação de
desenho de arquitetura, razão pela qual usam o CAD como ferramenta. E nem
sempre têm o entendimento consistente da geometria projetiva. Precisam, antes,
aprender bem o desenho arquitetônico, para melhor explorar as facilidades que o
computador proporciona. Além disso, é possível que os desenhos em CAD tenham
expressividade e sejam bem apresentados. Muitas vezes, vemos desenhos plotados
com espessuras e tamanho de letras inadequados, imprecisos, mal diagramados,
cheio de vazios, desenhos correlatos desalinhados, etc.
Essa análise sobre o CAD como fator “negativo” encontra respaldo na sua utilização
inadequada com desenhos em 2D, como se fosse uma prancheta eletrônica,
praticada pela maioria dos usuários, que utilizam o software AutoCad, da Autodesk
ou similar. Hoje, os estudos estão direcionados para o CAD 3D BIM (building
infomation modeling), sobre o qual discorreremos oportunamente, apesar de não
ser o foco deste trabalho. Ainda assim, necessita de desenho à mão, entendimento
de geometria projetiva e saber técnico-construtivo.
42
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Também há a opinião de professores de que, diante do novo perfil dos jovens que
entram na universidade – mais imaturos que os de alguns anos atrás, apesar de
terem a mesma idade cronológica -, tais ingressantes deveriam iniciar o curso
superior depois dos 25 anos. Assim, demonstrariam maior responsabilidade,
comprometimento e interesse pela carreira, pois estariam mais firmemente
decididos pelo curso que escolheram fazer.
Tem peso considerável essa nova postura do arquiteto que chama para si, a partir
do final dos anos de 1960, novas atribuições, novas responsabilidades e fronteiras
para ele mesmo agir, no contexto do Brasil em desenvolvimento, ligado à esfera do
planejamento. Assim, afasta-se do canteiro, da construção, do edifício e,
consequentemente, diminui a atenção ao desenho. Siegbert Zanettini afirma que:
43
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
quase sempre mal encoberta em todo o último decênio, aparece agora com
contornos bem visíveis. Apesar disso torna-se difícil a cada escola, a
compreensão ordenada das causas globais e externas que prepararão o
espaço para o afloramento das causas internas e específicas.
4
Joaquim Guedes, sobre o pouco tempo destinado ao estudo do projeto, cita nessa entrevista: “O
professor Gustavo Neves da Rocha, do Departamento de História da FAU/USP, fez um trabalho muito
interessante, em que constatou que apenas 8,3% do tempo do aluno é consagrado ao projeto”.
44
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Hoje o problema parece residir no fato de que está havendo uma falha, um
descaso, justamente no ensino das condições necessárias ao arquiteto para se
afastar do canteiro: domínio mínimo da representação gráfica e dos conhecimentos
técnicos da construção. Não se trata, pois, de o arquiteto voltar a ser mestre de
obras tal como no passado, no processo construtivo tradicional, mas de dever
reassumir, fazendo uso das palavras de FIALHO (2002, p.26), o seu papel de
construtor que, por meio do desenho, concebe, desenvolve e controla todo o
processo construtivo.
Acrescenta PUNTONI:
45
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Isso vai ao encontro de um dos diagnósticos que fizemos quanto à falha do ensino
do desenho arquitetônico, comprovado na análise dos manuais, que pouco
transmitem sobre a materialidade das construções, como se o desenho
arquitetônico fosse somente uma mera representação espacial, formal ou
volumétrica do objeto arquitetônico.
Podemos verificar outras falhas nos desenhos arquitetônicos de alunos que pouco
treinaram (ou pouco foram instruídos): linhas que não se encontram, o que
comprova que não entendem que esse conjunto de linhas representa um material
de construção, devendo “fechá-los” sempre em “retângulos” ou polígonos;
carência de complementar os desenhos com textos, não imaginando que o
professor terá de adivinhar que uma linha tracejada, por exemplo, indica a
projeção de alguma coisa do andar superior e assim por diante. Além disso, não há
correspondência completa entre planta, cortes e vistas, o que denuncia que o
estudante ainda não assimilou perfeitamente o entendimento da geometria
projetiva, além de não ter compreendido, por completo, a representação dos
5
O arquiteto e professor Geraldo Vespaziano Puntoni, ao longo de sua pesquisa, observou que muitos
arquitetos e professores não sabem elaborar corretamente um desenho técnico arquitetônico ou se
mostram indiferentes a esse fato; muitos deles desconhecem a existência da norma NBR6492, da
ABNT.
46
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
47
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
6
Argumentação do arquiteto e professor Marcos Acayaba, quando de sua palestra aos estudantes de
arquitetura da EESC/USP, em 05 de maio de 2004, a uma pergunta elaborada pelo autor.
48
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Na área do ensino, podemos elencar alguns textos dessa pesquisa de Carvalho Jr.
(1994, p.20), como o do Jornal da USP do mesmo dia, sobre a FAU/USP, escola que
indiscutivelmente exerceu, e ainda exerce, enorme influência sobre o ensino de
arquitetura em todo o país, e tem dúvidas sobre o profissional que está formando,
em especial em relação à sua aptidão para o conhecimento tecnológico. O cerne
desses problemas - cita Carvalho Jr. -, deve ser encontrado no tipo de
relacionamento que os estudantes de arquitetura mantêm com aquelas que
denominam “disciplinas técnicas” e também com a questão construtiva. PUNTONI
(1997, p.181) menciona que “a maioria das matérias técnicas não são levadas
muito a sério nos cursos de arquitetura, como se houvesse uma espécie de
preconceito em relação à capacidade de os alunos de arquitetura aprendê-las. Essa
postura, bastante usual, faz com que as matérias técnicas não sejam realmente
ensinadas e aprendidas, constituindo-se em simples transmissão de um verdadeiro
receituário”. Carvalho Jr. (1994, p.20-21) registra um bom exemplo desse
7
José Mário Nogueira de Carvalho Jr. é arquiteto formado pela FAU/USP em 1972 e professor na
Universidade Federal de São Carlos.
49
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Antônio Carlos Sant’Anna – ainda de acordo com pesquisa de Carvalho Jr. (1994,
22) -, afirma que os arquitetos “saem da escola cada vez menos qualificados para
construir [...] temos alunos absolutamente brilhantes no domínio de um repertório
contemporâneo de arquitetura, do desenho e da projetação, mas extremamente
limitados no detalhamento de projeto, que não sabem como transformar aquele
papel pintado em obra construída”. Ele mesmo pergunta se a responsabilidade
dessa situação não deveria ser imputada aos professores, “com uma experiência
muito mais centrada nas questões teóricas”, o que leva a “enfatizarmos muito
menos os aspectos construtivos na arquitetura”.
É de nossa opinião que, nesse caso, Frank Gehry e sua equipe mostram saber o que
estão fazendo e se utilizam sabiamente da tecnologia do computador,
transformando o arquiteto em pai de todo o processo.
50
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
8
Fonte: página eletrônica: http://www.ycon.com.br. Data de acesso: 23.04.2006.
9
Fonte: Revista Projeto, n.290, Abril/2004, p.32.
10
Fonte: http://www.ycon.com.br/cursos_master.html. Data de acesso: 16.02.2009.
11
http://www.ycon.com.br/cod_Cp114-b_master.htm. Data de acesso: 16.02.2009.
51
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
afinal, passou nas provas de desenho, enfim, por várias razões que podem
explicar, mas não justificar, esse seu comportamento. Assim,
praticamente desorientado, o aluno acaba fazendo de conta que
conhece e que está treinado a fazer desenhos e passa a resolver as
questões que lhe são propostas mediante os mais variados expedientes
(PUNTONI, 1997, p.182).
Nesse sentido, tais questões devem partir também do interesse dos alunos, de
pesquisar por conta própria, de buscar e resolver, por meio da técnica e do
desenho, os detalhes de suas propostas arquitetônicas e assim por diante. Os bons
alunos assim o fazem e despontam invariavelmente acima da média.
52
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Outro artigo da revista AU (n.149, Agosto 2006, p.20-21) levanta ainda a questão:
projetar e executar constitui uma boa solução para escritórios de arquitetura?
Gregório Repsold, arquiteto, urbanista e ex-presidente nacional do IAB, responde
tratar-se de uma ótima solução:
53
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Ainda nesse artigo, o arquiteto Carlos Bratke salienta que o arquiteto autônomo,
com escritório próprio e exclusivo de projetos, é algo relativamente recente em
São Paulo, datando do final da década de 30:
O arquiteto Paulo Bruna, também entrevistado, não crê que haja uma única
resposta:
12
Realmente Rino Levi cria um novo tipo de serviço: o projeto de arquitetura. É um dos primeiros
arquitetos a detalhar com minuciosidade os projetos executivos de arquitetura, sendo seu escritório
modelo e exemplo para muitos outros.
Segundo pesquisa de Gelson de Almeida Pinto (1999, p.28-29), Rino Levi acreditava no trabalho em
equipe; mais que isso, sabia como conduzir o trabalho em grupo e tirar o melhor proveito de todas as
54
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
E Rodrigo Marcondes Ferraz, sócio do escritório Forte, Gimenez & Marcondes Ferraz
Arquitetos responde:
A execução das obras projetadas pode ser benéfica para a saúde financeira
dos escritórios. Não só pelo fato de as obras envolverem valores mais
significativos e se estenderem por períodos maiores, mas também pelo de a
junção dos dois trabalhos – projeto e obra –, em um só profissional
representar um atrativo a mais para o cliente na contratação. Isso fica mais
nítido em escritórios menores, com obras de menor porte. Para os projetos
grandes, tal possibilidade se mostra mais remota, já que demanda estrutura
gerencial mais específica. Além disso, o maior controle da execução garante
que o projeto seja respeitado. Ainda mais importante, no entanto, é a
oportunidade que o arquiteto tem de, ao vivenciar o dia a dia da obra,
realimentar seus projetos com as soluções vividas no canteiro, aumentando
a qualidade dos trabalhos futuros.
especialidades envolvidas no trabalho. As informações de outras áreas podiam até, em alguns casos,
mudar o rumo de um projeto. A última palavra, entretanto, era sempre do “mestre”.
Em uma carta endereçada a Vital Brazil, em novembro de 1947, pode-se ter uma ideia de como Rino
Levi trabalhava rotineiramente e de como organizava com disciplina a equipe e o escritório (in MIGUEL,
J.M.C. As casas projetadas por Rino Levi: um estudo de concepção espacial):
“Em primeiro lugar a organização do trabalho do escritório baseia-se no critério de contratar com os
clientes serviços completos, incluindo levantamento e sondagem do terreno, cálculos estatísticos,
projetos e especificações das instalações hidráulicas, elétricas, de ar condicionado, orçamento e assim
por diante.
Esses trabalhos, de caráter especificado, são por mim confiados a especialistas, todos trabalhando
entre a direção e superintendência do escritório. Acho isso indispensável para que o projeto seja
organizado de modo harmônico em todos os detalhes.
Outra coisa importante: na medida do possível, procuro fazer com que uma obra não seja iniciada até
que os estudos não estejam completamente terminados. Depois de terminado o anteprojeto, são
estudados os detalhes com toda a minúcia; só depois dos detalhes concebidos é que se desenha o
projeto.
Considero importante desenvolver os detalhes com toda a minúcia, em íntima colaboração com os
especialistas. Isso poupa tempo e aborrecimentos durante a fase de construção e, principalmente, nos
dá a oportunidade de entrar a fundo na questão. Sem conhecimentos técnicos profundos, o arquiteto
não poderá evoluir e manter-se sempre em dia. O melhor exemplo me parece ser o Frank Lloyd Wright.
[…]”.
55
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
56
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
57
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
limitar sua criação, poderá motivá-los a ousar mais, com os pés no chão,
seguros da viabilidade de seus projetos. Arquitetos como Dubugras (1868-1933),
Rino Levi, Artigas (1915-1985), Oswaldo Bratke (1907-1997), João Filgueiras Lima (o
Lelé, nascido em 1932) e muitos outros constituem exemplos desse correto
procedimento de inventar e produzir arquitetura, mediante o desenho e os
conhecimentos técnicos. Portanto, acreditamos que o professor de desenho, como
defende Yves Deforge (1981, p. 236), deva considerar-se “essencialmente
encarregado do curso da construção”. Além de ensinar a representação do objeto
da arquitetura por meio da geometria projetiva, deve, obrigatoriamente,
transmitir aos alunos a necessidade do comparecimento da representação dos
diferentes materiais e dos sistemas estruturais de edifício desenhado. Se nós,
professores, não lhes ensinarmos isso na escola de arquitetura, onde, então,
aprenderão? Não parecem ser esses aspectos da materialidade e construtibilidade
também pertinentes e próprios ao ensino de desenho técnico arquitetônico?
58
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
Também essas questões são do interesse dos alunos, de pesquisarem por conta
própria, de buscarem resolver, por meio da técnica e do desenho, os detalhes e
modos de representação de suas propostas arquitetônicas, etc. Os bons alunos,
com treino sério, se aplicam a isso e conseguem progressos consideráveis.
59
[1] A questão do “não desenho”, do desenho sofrível
60
[2]
Hipótese
[2] Hipótese
Segundo capítulo
HIPÓTESE
Parte considerável de alunos de arquitetura, até mesmo dos últimos anos, tem
apresentado projetos com desenhos técnicos arquitetônicos - feitos à mão ou por
computador –, que são pouco expressivos, insossos, imprecisos e inconsequentes,
cheios de vazios, espessuras de traços não diferenciados e assim por diante.
Também encontramos tamanhos de letra inadequados, desenhos de detalhes não
pertinentes em determinada prancha ou em escala exagerada, falta de
endereçamento e comunicação entre os desenhos, além de outros problemas.
Percebe-se, com um olhar mais atento, o comparecimento do sistema estrutural
com falhas ou omissões. Enfim, apresenta-se um panorama de desenho técnico
arquitetônico que requer uma prática mais aprofundada e segura. Tal diagnóstico
está presente em muitas escolas de arquitetura, e cabe-nos perguntar como está
sendo ministrada essa matéria. É comum ouvirmos queixas de professores de
Projeto de que os alunos desenham mal, ou até manifestações de arquitetos
insatisfeitos com o nível de desenho e de entendimento técnico de arquitetura dos
estagiários por eles contratados.
63
[2] Hipótese
64
[2] Hipótese
65
[2] Hipótese
66
[2] Hipótese
elementos em vista – que representamos com linhas finas, firmes -, mais adiante da
linha de corte também são materiais: vigas e paredes em vista, etc.
67
[2] Hipótese
HIPÓTESE
Nesse sentido, delineamos, em linhas gerais, uma hipótese: o aluno saberá
representar bem o desenho técnico arquitetônico se dispuser de um efetivo
entendimento técnico-construtivo. É insuficiente somente saber desenhar. É
preciso saber o que e como vai desenhar.
Assim como há alunos com menos facilidade ou capacidade de percepção das vistas
ortogonais, há outros que apresentam dificuldades nas questões técnico-
construtivas. Seu olhar e interesse estão pouco voltados para a construtibilidade. E
é preciso despertá-los para essas questões, treiná-los, sensibilizá-los, instigá-los a
reparar na “materialidade” dos materiais, nas grandezas das estruturas (alturas de
vigas e o vão que está vencendo entre pilares, nos diferentes sistemas construtivos
e em outros pontos importantes). E há estudantes que naturalmente
desenvolveram e desenvolvem interesse por essas questões construtivas. Têm
facilidade para trabalhos manuais, discorrem bem nas disciplinas técnicas e no
desenho. E constatamos que, a maioria deles, ao longo do curso, desenvolve-se
ainda mais: sempre pesquisa e propõe soluções desafiadoras de sistemas
estruturais, fechamentos, cobertura, revestimentos, por exemplo.
68
[2] Hipótese
Fig. [2] 01 - Desenho de aluna de quarto, ano 2003, do SAP EESC USP: entendimento consistente de ligações
metálicas.
1
Como se trata do desenho técnico arquitetônico, não estamos enumerando aqui conteúdos
de desenho livre expressivo que, na verdade, contribuem indiretamente com o desenho
técnico. São eles: grafismo, valor tonal, traço solto de croquis, claros-escuros, fundo-figura, o
“molho” dos desenhos nas elevações e perspectivas, desenho de automóvel, figura humana
e árvores, arbustos, plantas, gramados, etc.
69
[2] Hipótese
Fig. [2] 02 - Confecção de maquete de um objeto para estudo das projeções ortogonais.
70
[2] Hipótese
Fig. [2] 04 - Entendimento das projeções ortogonais de um objeto rebatidas (épura) num plano bi-dimensional.
71
[2] Hipótese
ou croquis (ou papel arroz; aqui em Curitiba chamam-no papel sulfurisê) por cima
do modelo já fixado à prancheta e copiem-no fielmente. Esse exercício proporciona
o treino do traço com a régua paralela ou T, a leitura e cópia de linhas grossas e
finas, o desenho de portas e janelas, etc. Assim, vão assimilando a “gramática” do
desenho arquitetônico e temos a possibilidade de explicar-lhes, ao longo do
exercício de cópia, por exemplo, a seta de subida (ou descida) da escada, das
cotas de nível e a indicação de corte em planta, entre outros pontos. O mesmo
desenho pode ser reproduzido em 1:100. E também a nanquim, com o uso de
canetas descartáveis, mesmo que sua precisão de traço seja menor, se comparada
com a de canetas nanquim mais antigas. Pedimos que tenham pelo menos duas
canetas com espessuras diferentes: 0,6 a 0,8mm, para paredes e outros elementos
cortados; e 0,1 ou 0,2mm, para o restante do desenho.
72
[2] Hipótese
Fig. [2] 07 - Desenho de aluno: ilustração de planta com lápis de cor e hidrocor
Fig. [2] 08 - Desenho de aluno: desenho de planta com nanquim, na régua paralela e esquadros
73
[2] Hipótese
74
[2] Hipótese
Fig. [2] 13 - Desenho de corte do autor, feito em sala, filmado e transmitido aos alunos ao vivo.
75
[2] Hipótese
Fig. [2] 14 - Aluno desenhando corte, “puxando” linhas de chamada a partir da planta fixada acima.
Fig. [2] 15 - Aluno desenhando corte: dividindo a altura do pavimento em número de espelhos de degraus de
escada a ser desenhado.
76
[2] Hipótese
Fig. [2] 16 - Em uma das avalições sobre o assunto Corte, os próprios alunos trocaram os desenhos e avaliaram a
“prova”, levando em conta esse desenho elaborado pelo autor, onde contém as principais falhas dos alunos. Esse
procedimento de “auto-avaliação” proporcionou um ganho na aprendizagem desse conteúdo.
77
[2] Hipótese
2
O arquiteto e professor Edson Mahfuz, a convite do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Positivo, ministrou um treinamento sobre ensino de arquitetura aos professores
nos dias 02 e 03 de fevereiro de 2009. Foram debatidas várias questões sobre esse tema,
inclusive o desenho e o CAD.
78
[2] Hipótese
Fig. [2] 17 - Desenho de aluno de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (com corte setorial).
Fig. [2] 18 - Desenho de aluno de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (com corte setorial).
79
[2] Hipótese
Fig. [2] 19 - Desenho de aluno de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (com corte setorial).
Fig. [2] 20 - Desenho de aluno de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (cpm corte setorial).
80
[2] Hipótese
3
Alguns dados disponibilizados pela instituição (Universidade Positivo) demonstram como ela vê o
aluno que frequenta o curso de arquitetura. Esses dados auxiliam na formação de um perfil do aluno e
na distinção de quais aspectos desse perfil são importantes para a instituição. Os dados analisam o
corpo discente de acordo com as seguintes características:
● INTELECTUALIDADE: nesse ponto, a instituição declara haver um grande contraste entre alunos
bem preparados e outros completamente despreparados, o que representa uma dificuldade no
desenvolvimento de algumas atividades pelos professores, pois precisam estabelecer um equilíbrio
entre excelência e mediocridade. Por outro lado, os alunos de alto nível fazem com que os de menor
desempenho procurem alcançá-los, tornando essa desigualdade um ponto positivo.
● CLASSE ECONÔMICA: em sua maioria, os alunos provêm da classe média alta (termo utilizado pela
instituição para definir a classe econômica de seus alunos), por se tratar de um curso de altos
investimentos, quando comparados a outros da área tecnológica e social. Um contraste social se dá
com alunos provenientes do PROUNI (Programa concebido pelo MEC, que prevê a concessão de
bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e
sequenciais de formação específica, em instituições de ensino superior). Isso não representa problema
de aprendizagem, pois nesta instituição, eles têm desempenho acima da média, segundo informações
da coordenação do curso.
81
[2] Hipótese
seria outro curso (primeira opção). No decorrer dos primeiros meses, entusiasmam-
se com os conteúdos transmitidos, os professores e colegas e acabam nele
permanecendo. Contudo, apresentam dificuldades em geometria, desenho,
questões técnicas da arquitetura e em outros pontos.
Antes disso, o autor lecionou por sete anos (de 1999 a 2006) a mesma matéria de
desenho arquitetônico no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola de
Engenharia de São Carlos (EESC USP), que tem um perfil de aluno diferenciado,
sendo, em média, mais bem preparado no tocante aos conteúdos básicos do ensino
fundamental e médio. Teve de passar por um exame de vestibular mais concorrido
e submeteu-se a uma prova de habilidade específica de desenho e de geometria, o
que não ocorre na escola particular como da Universidade Positivo. Além disso, o
número de ingressantes na época era da ordem de trinta, em um único turno, o
que permitia um acompanhamento mais administrável. Todavia, o curso é
orientado por um viés de forte carga em teoria e história e as disciplinas de
projeto, embora se consolidem no final em projeto e desenho, trilham um caminho
mais sociológico, histórico e cultural da arquitetura. As disciplinas de tecnologia,
ainda que todo o conteúdo seja transmitido, são ministradas com menos destaque
que as de teoria e história. E as de desenho discorrem mais pelo desenho entendido
como linguagem e suas possibilidades de expressão. O desenho arquitetônico é uma
dessas possibilidades, sendo também ministrado com menos evidência em
comparação à disciplina do desenho mais artístico e expressivo. Esse projeto de
curso forma, ao longo dos cinco anos, um arquiteto mais preparado para enfrentar
os embates sociais e culturais da arquitetura. Os profissionais formados nessa
escola têm habilidades e facilidades para ler, diagnosticar e propor boas ideias de
projeto. Nesse sentido, a escola vem cumprindo seu papel perante a sociedade e é
reconhecida no âmbito acadêmico. Porém, os alunos recém-formados, em geral, ao
proporem um projeto, têm menos traquejo nas condicionantes técnico-construtivas
e em desenho técnico; saem da escola menos preparados para as questões técnicas
e de desenho técnico. Felizmente, em contato com alguns já formados, pudemos
comprovar em visita a seus escritórios e em conversas informais que os bons alunos
se superam nessas questões e, em dois ou três anos, conseguem bom desempenho
no quesito de domínio das soluções técnicas e o consequente desenvolvimento do
desenho técnico arquitetônico. Embora todos tenham obtido destaque nos
trabalhos de conclusão de curso, podemos apontar diferentes capacidades ou
“aptidões” (ou mesmo interesses) pelas questões técnicas e pelo desenho. Também
82
[2] Hipótese
é uma característica do CAU EESC formar futuros professores. Muitos dos alunos,
quando em curso, fizeram projetos de iniciação científica; depois de concluída a
graduação fizeram lá mesmo o Mestrado e alguns deles, o Doutorado. Alguns
atualmente são professores em outras instituições de ensino de arquitetura, em
cidades como Uberlândia, Poços de Caldas, Maringá, Presidente Prudente e São
Paulo, para citar algumas, e no próprio CAU EESC USP. O ensino de tecnologia e
desenho poderia ser melhor e formaria um arquiteto mais completo em arte e
técnica. Isso dependerá da atuação dos professores de tais disciplinas e do
consequente ganho de espaço – de horas-aula e de pesquisa -, para melhor
transmitirem esses ensinamentos.
• Os que têm facilidade para desenho técnico, mesmo que nunca tenham tido
contato antes com esse tipo de desenho. Aprendem a manusear a régua
paralela e os esquadros e apresentam grande comprometimento com a
precisão, com o desenho limpo, com as espessuras corretas dos traços, etc.
Perfazem 35% da turma.
• Os que têm facilidade para o entendimento técnico-construtivo, mas não
são necessariamente tão bons e precisos em desenho técnico arquitetônico.
Têm pendor ou facilidade natural para observar construções, ver como
funciona determinado sistema construtivo e assim por diante. Totalizam por
volta de 20% da turma.
• Alunos que apresentam bom desempenho nos dois aspectos, contabilizando
25% da turma.
• Alunos que apresentam dificuldades tanto em questões de entendimento
construtivo como em desenho técnico. A maioria deles nem tem tanta
fascinação e gosto por arquitetura e pelo desenvolvimento de projetos.
Somam 20% aproximadamente.
83
[2] Hipótese
Constatamos que hoje, a maioria dos alunos ingressa no curso com pouco (ou
nenhum) treino em desenho. Não possui naturalmente esse recurso como mais uma
linguagem além da palavra e da escrita. Os alunos de vinte anos atrás (o autor se
inclui nessa categoria) tinham mais facilidade em desenho que os de agora. Muitos
dos atuais estudantes se esforçam para poder adquirir traquejo e desenvoltura em
expressar suas ideias por meio do desenho. Possivelmente o CAD e outros
programas gráficos de computador têm grande parcela de “culpa” por essa
situação.
Observa-se também que alunos que desenham com grande facilidade e treinaram
muito desenho, são melhores em composição, diagramação de pranchas, domínio
de cheios e vazios, espessuras de traço, hachuras e texturas controladas, tanto à
mão como no computador.
Fig. [2] 21 - Desenho de aluno de primeiro ano, 2008: a leitura o treino de desenho de HQ (história em quadrinhos)
proporcionou repertório de densidade de desenho, claros escuros, grafismo, valor tonal, etc.
Fig. [2] 22 - Desenho de aluno de 1o ano 2008: experiência em desenho de HQ possibilita mais facilidade em
composição e diagramação também em mídia eletrônica.
84
[2] Hipótese
Fig. [2] 23 - Desenho de aluno de 1oano 2008: treino sério, disciplinado, comprometimento com a precisão.
Fig. [2] 24 - Desenho de aluno de 1oano 2008: treino sério, disciplinado, comprometimento com a precisão.
85
[2] Hipótese
86
[2] Hipótese
lado, como já vimos no primeiro capítulo, têm menos experiências físicas com a
“materialidade” dos materiais.
Isso posto, também nós, professores, podemos e devemos nos valer desses recursos
para melhorar nossas aulas e chamar a atenção dos alunos em uma linguagem mais
parecida com aquela que têm usado. Nesse sentido, planejamos um experimento
utilizando-nos de tais recursos. O objetivo consiste em informar o aluno, muni-lo
de conhecimento técnico-construtivo para que possa, com mais desenvoltura,
elaborar os desenhos técnicos arquitetônicos propostos.
87
[2] Hipótese
Trata-se do projeto de uma loja (inventada para esse exercício) em um lote meio
de quadra que apresenta os seguintes itens: esqueleto estrutural com pilares e
perfis metálicos; cobertura com telha trapezoidal e parte em vidro; fechamento
em alvenaria de bloco de concreto na divisa com o vizinho; fechamento em “pele
de vidro” com spiders na fachada da frente; fechamento com telha trapezoidal nas
fachadas lateral direita e nos fundos; escada metálica, rampa, dois mezaninos em
desnível com sistemas de pisos diferenciados e paredes internas em chapas de
gesso acartonado (sistema steel frame). Na cobertura, fechamentos de platibandas
internas em placas cimentícias.
88
[2] Hipótese
Contamos com o auxílio dos professores Gisele Pinna Braga, Haraldo Hauer
Freudenberg e Maurício Diogo dos Santos, também docentes da disciplina de
desenho arquitetônico.
89
[2] Hipótese
90
[2] Hipótese
Eis os resultados:
• 30% assimilaram os conhecimentos e desenharam com consciência e
consistência;
• 35% desenharam de modo incompleto, e verificamos que não tinham
entendimento técnico-construtivo suficientemente assimilado;
• 25% apresentaram dificuldades em assimilar as aulas e os exercícios.
Copiaram sem entender;
• 10% não entregaram os exercícios finais, embora valessem nota.
91
[2] Hipótese
Fig. [2] 29 - Aluno de primeiro ano, 2008, apresentado seu trabalho de tema integrado para a banca de
professores.
4
O Tema Integrado é um exercício final de conclusão de ano, que ocorre no primeiro, segundo,
terceiro e quarto anos. Propõe-se um tema (a cada ano) e os alunos desenvolvem um projeto. Em
2009, o tema proposto para os alunos de primeiro ano foi projetar um pavilhão de informações para a
Copa 2014 no Parque Barigui (parque da cidade de Curitiba), de aproximadamente 140m2.
Professores de projeto, tecnologia, mídias digitais, teoria e história e desenho se dispõem a dar
assessoria aos alunos nas últimas quatro ou cinco semanas do projeto. No final, os alunos apresentam
os projetos para uma banca composta por três pessoas: um aluno egresso, um professor da casa e um
professor do ano (desenho, projeto ou mídia digital). Apenas em 2009, por motivos diversos, a banca
do primeiro ano se constituiu somente por professores do primeiro ano do curso.
92
[2] Hipótese
93
[2] Hipótese
94
[2] Hipótese
Fig. [2] 34 - Maquete de alunos: Fechamento em gesso acartonado pela face interna do edifício.
Fig. [2] 36 - Maquete de alunos: vista geral da estrutura dos mezaninos, escadas, caixa do elevador.
95
[2] Hipótese
96
[3]
O CAD
[3] O CAD
Terceiro capítulo
O CAD
111
[3] O CAD
MENEZES (2000) entende que até hoje foram demarcados três períodos na
história do desenho de representação. O primeiro deles é o Renascimento,
recaindo a ênfase no surgimento do Método Perspectívico de Brunelleschi,
por volta do ano 1420 e, pouco mais de 200 anos depois, no desenho
projetivo. Com a Revolução Industrial, o Desenho Projetivo ganhou força. O
ensino tradicional de Arquitetura se baseia no destaque do Desenho
Projetivo (desenhos bidimensionais – plantas, cortes e elevações).
Consolida-se o Método Descritivo, com a inserção da Geometria Descritiva
como disciplina paradigmática para os arquitetos e engenheiros. Ela se
caracteriza pela redução de objetos em três dimensões para duas,
permitindo controle e precisão. Gaspard Monge é considerado o expoente
desse período, sendo responsável pelo ensino sistematizado da geometria e
dos métodos projetivos. O terceiro período é o da Computação Gráfica,
iniciada ainda no século XX. Para muitos estudiosos da arquitetura, a
inovação tecnológica que levantou as expectativas na profissão de
arquitetura foi a invenção do computador gráfico interativo. Vários
arquitetos, que hoje atuam no mercado profissional com o computador, têm
uma formação baseada nos métodos tradicionais de representação. Sua
maneira de trabalhar em nada mudou com a utilização da nova ferramenta,
ou seja, o CAD 2D.
112
[3] O CAD
113
[3] O CAD
114
[3] O CAD
115
[3] O CAD
MENEGOTTO (2000, p.11) escreve que o essencial nesses novos sistemas não
será o fator dimensional, e sim seu nível de inteligência, que nos ajudará a
decidir entre diferentes alternativas de projeto. Acredita ele que o
verdadeiro valor residirá em nos dar a oportunidade de antecipação dos
fatos. Assim como ocorreu durante a Revolução Industrial, quando os
desenhos serviram como testes anteriores à obra, a realidade virtual nos
permitirá, graças às suas possibilidades de análise, quantificação e
interatividade, prever com precisão maior nosso futuro. E, em última
instância, projetar com mais certezas e menos dúvidas.
116
[3] O CAD
O autor conclui com a célebre frase “uma imagem vale mais que mil
palavras” que com certeza será substituída por esta: “um modelo digital
tridimensional vale mais que mil imagens” (MENEGOTTO: 2000, p.124).
1
VectorWorks é fabricado pela empresa norte-americana Nemetschek; ArchiCad, pela Graphisoft; e
Revit, pela Autodesk.
117
[3] O CAD
O sistema CAD-BIM, assim como o CAD geométrico 2D, não desvaloriza nem
desautoriza esse trabalho, que é a relação do conhecimento construtivo com
seu desenho correto e consistente. Nenhuma tecnologia de desenho
adiantaria se o estudante de arquitetura não se convencesse de que é
preciso conhecimento técnico-construtivo para poder representá-lo
graficamente. No entanto, tais sistemas digitais, sobretudo os que
possibilitam a elaboração tridimensional, podem – e devem –, ser
aproveitados no modo de ensinar o desenho arquitetônico, já que
possibilitam a visualização em 3D e facilitam o entendimento da
representação gráfica do espaço arquitetônico, à qual comparecem os
elementos construtivos desse projeto.
118
[3] O CAD
Hoje tais meios são digitais, acabou o papel. Não para Gianfranco
nem para mim, pois não acreditamos na criação fora dele. A
extensão do cérebro é a mão, a transmissão direta é feita por ela. O
computador constitui um código intermediário importante, uma
ferramenta. A tecnologia utilizada em cada metro quadrado da atual
produção arquitetônica é muitas vezes maior do que era há 15 anos.
Se antes tínhamos três, quatro ou cinco projetistas técnicos, hoje
lidamos com 20 ou 30, conforme o caso. E eles precisam de
coordenação, atribuição essa que compete ao arquiteto. A produção
da arquitetura tornou-se mais complexa e passou a exigir mais
organização e rapidez. E também mais qualidade em todos os
segmentos do escritório. O desenvolvimento técnico do projeto, que
antes era a parte mais simples, agora veio a ser a mais difícil. Houve
um adensamento do conteúdo na produção da arquitetura e um
desadensamento do desenho, por conta do computador.
119
[3] O CAD
120
[3] O CAD
Fig. [3] 01 – Desenhos de alunos no computador. Ao desenharem um modelo no software SketchUp, simulam o
corte desse modelo.
121
[4]
Manual de desenho arquitetônico
[4] Manual de desenho arquitetônico
Quarto capítulo
MANUAL DE DESENHO ARQUITETÔNICO
O leitor notará, já de início, que o manual incorpora uma característica que talvez
o leve a pensar tratar-se de um material desatualizado, com ensinamentos de
desenho à mão, na prancheta, em tempos de desenhos gerados no computador.
Acreditamos que essa tática, longe de ser uma limitação da proposta, constitui de
fato uma estratégia que, se bem conduzida, contribuirá para uma aprendizagem
efetiva do aluno iniciante. Ao mesmo tempo, o leitor usuário verificará a presença
de desenhos elaborados pelo computador, seja em 2D ou em 3D, sempre com o
objetivo de que o entendimento do conteúdo seja mais facilmente por ele
assimilado .
O desenho técnico arquitetônico, vindo da geometria projetiva - que, por sua vez,
é desdobramento da geométrica descritiva -, elaborado à mão, com instrumentos,
conduz o aluno à abstração, a um processo cognitivo (mental e braçal) da
construção do espaço arquitetônico. E a essa construção se somam as convenções
específicas do desenho técnico arquitetônico (indicações de corte em planta, cotas
de nível em planta e em corte, indicações de desnível, de vazio, de elementos em
125
[4] Manual de desenho arquitetônico
Estamos passando por uma época de transição, já faz algum tempo, do desenho da
prancheta para o CAD. E agora, do CAD 2D para 3D, em velocidades diferentes.
Nessas migrações sempre há e haverá inércia, certa acomodação e alguma
resistência ao novo, que implica modificar todo um método de trabalho já
consolidado. É preciso seguir avante, mas sempre com cautela e reflexão. Afinal, o
desenho elaborado à mão vem com o peso de 2.000 anos de prática e
aperfeiçoamento, como já citamos no terceiro capítulo. Conforme estudamos,
também, o início da sistematização do desenho técnico se deu por volta dos anos
de 1790, tendo sido encabeçada por Gaspard Monge. A partir daquela data, tal
conhecimento se desenvolveu e é utilizado até os dias de hoje, mesmo nos
sistemas de CAD 2D. Certamente as ferramentas computacionais 3D se consolidarão
de forma irreversível e proporcionarão contribuições relevantes, tanto no ensino
como no desempenho dos escritórios de projeto. Além disso, o desenvolvimento
das tecnologias de informação para gerenciar todo esse material favorece essa
prática.
126
[4] Manual de desenho arquitetônico
Uma prática consistente, com certo treino e boa orientação nas ferramentas de
régua paralela e esquadros sobre um desenho elaborado manualmente com os
conhecimentos de geometria projetiva, proporcionará ao aluno uma tática de
abstração, ainda que indireta, desse jogo de montagem (plantas e cortes e vistas)
que o auxiliará no processo cognitivo da criação arquitetônica. Sem dúvida, os
modelos tridimensionais também possibilitarão novas formas de cognição, talvez
até mais rápidas, de desenho versus arquitetura, seja construída ou em construção.
Fig. [4] 01 – Aluno desenhando corte, “puxando” linhas de chamada a partir da planta fixada acima.
Formato
Pensamos no formato – página aberta de 840 x 420mm -, embora de tamanho
grande e desconfortável no manuseio e transporte, além de caro na reprodução,
com o intuito de apresentar ao leitor um tamanho próximo à realidade das
pranchas de desenho com que costuma trabalhar ou que tem o hábito de consultar.
Os desenhos se apresentam em escala – não reduzidos -, grandes e os traços (os
traçados) são longos e perceptíveis.
Vínculos
De modo semelhante às páginas eletrônicas de internet, este manual se apresenta
com endereçamentos internos de detalhes ou assuntos pertinentes e
complementares. Assim, será possível consultá-lo de forma não linear. De certa
127
[4] Manual de desenho arquitetônico
128
[4] Manual de desenho arquitetônico
outras, que não nos interessam diretamente. Suas perspectivas são, na maioria dos
casos, do tipo cavaleira. Têm finalidade direta na construção e, nesse sentido, são
bem práticos e cumprem sua função.
Fig. [4] 02 – Constituição da laje pré-fabricada. Fonte: Manual do construtor: para engenheiros, mestres-de-obras
e profissionais de construção em geral. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979, p.105.
129
[4] Manual de desenho arquitetônico
Fig. [4] 03 – Caixa de elevador. Fonte: Dicionário Fig. [4] 04 - Estrutura. Fonte Dicionário visual de
visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p.103.
1999, p.93.
130
[4] Manual de desenho arquitetônico
Fig. [4] 05 – Janela. Fonte: Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p.155.
Fig. [4] 06 – Edifício John Deere & Company. Moline, Illinois, 1961-64. Eero Saarinen & Associados. Fonte:
Arquitetura: Forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p.88.
126
[4] Manual de desenho arquitetônico
Fig. [4] 07 – Relação abertura x vista. Fonte: Arquitetura: Forma, espaço e ordem. 2.ed. Tradução de Alvamar
Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p.174.
Fig. [4] 08 – Desenho de planta. Fonte: Manual de dibujo arquitectónico. México: Gustavo Gili, 1999, p.21.
127
[4] Manual de desenho arquitetônico
Fig. [4] 09 – Desenho de planta. Fonte: Manual de dibujo arquitectónico. México: Gustavo Gili, 1999, p.21.
Fig. [4] 10 – Portas e janelas em planta. Fonte: Manual de dibujo arquitectónico. México: Gustavo Gili, 1999, p.26.
128
[4] Manual de desenho arquitetônico
Fig. [4] 11 – Esquema de apresentação de desenho arquitetônico. Fonte: Representação gráfica para desenho e
projeto. Tradução de Anamaria Costa Martins. Barcelona: Gustavo Gili, 2001, p.327.
129
[4] Manual de desenho arquitetônico
Fig. [4] 12 – Relação parede x abertura. Fonte: Técnicas de construção ilustrada. Tradução de Luiz Augusto M.
Salgado. Porto Alegre: Bookman, 2001, p.[1]16.
130
[4] Manual de desenho arquitetônico
Fig. [4] 13 – Ligações em estrutura metálica. Fonte: Técnicas de construção ilustrada. Tradução de Luiz Augusto M.
Salgado. Porto Alegre: Bookman, 2001, p.[5]41.
Dessa forma, pretendemos que nosso material proporcione um ganho para o aluno
iniciante no seu desenvolvimento em desenho técnico arquitetônico. Acreditamos
que o domínio da representação do desenho técnico arquitetônico, é condição
indispensável para ele se desenvolver como arquiteto projetista.
131
Considerações finais
Considerações finais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
139
Considerações finais
140
Referências
Referências
REFERÊNCIAS
143
Referências
BELLEI, Ildony Hélio. (1998) Edifícios industriais em aço. São Paulo: Pini.
BELLEI, Ildony Hélio; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro O. (2004). Edifícios de
múltiplos andares em aço. São Paulo: Pini.
144
Referências
COSTA, A.F. da. (1999). ABC do desenho de arquitetura. Valença, RJ: [s.n.].
145
Referências
DOURADO, G.M. (1994). O Croqui e a Paixão. Revista Projeto, São Paulo, n.180,
p.49-67, nov.
DOYLE, M.E. (1999). Color Drawing: design drawing skills and techniques for
architects, landscape architects, and interior designers. New York: John Wiley.
O FIM DAS PRANCHETAS (2001). Jornal Gazeta Mercantil. São Paulo, ?? jun, p.??.
FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. (1985). O desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto
Alegre: Globo.
ISHIKAWA, N. (2009). Engenheiro civil e professor na PUC PR, Curitiba, PR. [set.
2009]. Entrevistador: Heverson Akira Tamashiro. São Carlos.
146
Referências
LASEAU, P. (2001). Graphic thinking for architects & designers. 3.ed. New York:
John Willy & Sons.
147
Referências
148
Referências
OLIVEIRA, I.C.E. (2006). A formação dupla é uma boa saída para o profissional?
Revista AU, Local, n.146, maio, p.17.
REVISTA Construção do começo ao fim. (2008). São Paulo: Casa Dois Editora.
149
Referências
SANTOS, B.S. (1998). Um discurso sobre as ciências. 10. ed. Porto: Edições
Afrontamento.
SILLOS, J.; BORDE, A. (2003). (Por) uma antologia critica dos desenhos elaborados
por arqutitetos. In: SIMPOSIO NACIONAL DE GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO
TÉCNICO, 16., INTERNATIONAL CONFERENCE ON GRAPHICS ENGINEERING FOR ARTS
AND DESIGN, 2., 2003, Santa Cruz do Sul, Anais... Santa Cruz do Sul: Ed. Santa
Cruz. 1 CD-ROM.
SILVA, A. (1998). Não somos pobres. Somos, sim, ineficientes. Revista Exame, São
Paulo, 08.04.1998, p. 78 - 84.
150
Referências
TURIN, R.N. (2007). Aulas: introdução ao estudo das linguagens. São Paulo:
Annablume.
151
Manual de desenho arquitetônico
este material é parte integrante da tese de doutorado:
orientadora
Profa. Dra. Maria Ângela P. C. S. Bortolucci
Volume II
São Carlos
2010
HEVERSON AKIRA TAMASHIRO
Orientadora:
Profa. Dra. Maria Ângela P. C. S. Bortolucci
Volume II
São Carlos
2010
Sumário
Heverson Akira Tamashiro 14 PLANT 02 Desenho de planta 2 MDA 100715 Plantas.mcd 167
15 PLANT 03 Desenho de planta 3 MDA 100715 Plantas.mcd 168
16 PLANT 04 Desenho de planta 4 MDA 100715 Plantas.mcd 169
orientadora 17 PLANT 05 Desenho de planta 5: Desenho em CAD MDA 100715 Mikka Cinza ListClass.mcd 170
Profa. Dra. Maria Ângela P. C. S. Bortolucci 18 CORT CORT 01 Corte (parcial) Edifício em concreto e alvenaria convencional MDA 100715 CorteEsquem_AlvConcreto.mcd 171
19 CORT 02 Corte: Passo-a-passo 1 MDA 100715 Explic Corte.mcd 172
20 CORT 03 Corte: Passo-a-passo 2 MDA 100715 Explic Corte.mcd 173
21 CORT 04 Corte esquemático: Elementos de uma edificação MDA 100715 CorteEsquem_AlvConcreto.mcd 174
22 CORT 05 Corte: Esquema de ventilação, Rampas, Corte (desenho à mão) MDA 100715 CorteEsquem_AlvConcreto.mcd 175
23 CORT 06 Corte de um edifício com plano inclinado MDA 100715 Corte LeCorbusier.mcd 176
24 ESTR ESTR 01 Noções de Estrutura: Sondagem e Fundação MDA 100715 EstrutNocoes.mcd 177
25 ESTR 02 Locação de obra, blocos de concreto, vigas baldrame MDA 100715 EstrutNocoes.mcd 178
agradecimentos
26 ESTR 03 Pilares e lajes (diversos tipos) MDA 100715 EstrutNocoes.mcd 179
Acácia Furuya, Admir Basso, Adriana Lopes Nogueira Parrilha, Adriana Zanella Fonseca, Adriano Dorigo, Aimi Sarita Shimako, Akemi Ino, Alberto Ferreira 27 ESTR 04 Dicas de estudo na área técnica da arquitetura MDA 100715 EstrutNocoes.mcd 189
Barbour, Alexandre Schwartz e sua turma, Ana Maria Boschi da Silva, Anja Pratschke, Antonieta e Gui, Ariella Silveira de Paula, Armando Ito, Bráulio Carollo,
Bruno Valdetaro Salvador, Carla Calgaro, Carlos Garmatter, Cássia Villani Correa, Celso Klammer, Cláudia Lopes Bório, Claudionor Beatrice, Daniel Morais 28 ESQU ESQU 01 Esquadrias 1 MDA 100715 Esquadrias.mcd 181
Paschoalin, Danilo Tambelini de Haro Moreno, Develci José da Silva (empreiteiro), Edinéli Souza, Edson Mahfuz, Eduardo Zanardi, Élcio Carillo, Élcio Luiz Appel 29 ESQU 02 MDA 100715 Esquadrias.mcd 182
Vieira, Elenise Araújo, Eliana Albina da Silva, Eurico Ugaya, Fabiana Zenato, Fábio Luiz Cardoso, Fátima Mininel, Felipe Zarpelon, Gilnei Simões, Giselle Dziura, Esquadrias 2
Guilherme Felipe Klock, Hélio e Suzy Sato, Heloísa Oleari de Souza Mathias (Engevidros), Hiromi Nakagiri, Hugo Segawa, Ivan Manoel Rezende do Valle, Ivana 30 ESQU 03 Esquadrias 3 MDA 100715 Esquadrias.mcd 183
Martins Becker, Janaína Pioli Freitas, Joana de Jesus Andrade, João Adriano Rossignolo, João Bezerra de Menezes, João Carlos Graziosi, João Marcos de Almeida
Lopes, João Tessarin, José Mário Nogueira de Carvalho Jr, José Remígio Quevedo, Juçara, Felipe e Carol, Jussara Bufren Riva Finatti, Jussara Maria Silva, Katherine 31 ESQU 04 Esquadrias 4 MDA 100715 Esquadrias.mcd 184
Heim Weber, Kerlly Mary Assunção, Kiko Masuda, Laura Tormin Porto Arantes, Léa Tarcha, Leonardo Oba, Lisandra dos Santos Casagrande, Lucinda Brito Torres,
Luiz Carlos Volpato, Marcele Cristina Silveira, Marcelo Celestini, Marcelo Suzuki, Marcelo Tramontano, Márcio Minto Fabrício, Marco Antonio Arancibia 32 COTA COTA 01 Cotas 1 MDA 100715 Cotas.mcd 185
Rodriguez, Marcos Bertoldi, Maria da Graça Rodrigues dos Santos, Marielle Ferreira, Marilice Casagrande Lass Botelho, Mário Sequeira dos Santos, Maristela Gava, 33 COTA 02 Cotas 2 MDA 100715 Cotas.mcd 186
Marina Barros do Amaral, Melissa Kikumi Matsunaga, Messias Andrade de Oliveira (empreiteiro), Moara Zuccherelli, Nilton César Nardelli, Norimasa Ishikawa
(madeira), Orlando Pinto Ribeiro, Pe. Correa, Patrícia Junqueira Barbosa, Paula Sardeiro, Paulo Ceneviva, Paulo de Camargo Ferreira Jr, Paulo Gino Strobino 34 COTA 03 Cotas 3 MDA 100715 Cotas.mcd 187
(metálica), Paulo Roberto Leandro Lobo, Paulo Sertek, Renata Riva Finatti, Ricardo Henrique Dias, Ricardo Macedo (Engevidros), Rita Cristina Ferreira, Rivail
Andrade, Roberto Sabatella, Rosana Maria Caram, Roti Nielba Turim, Sandra Nasser Barbour, Sandro Cabral, Selma Bosque de Faria, Sérgio Celestini, Silvana 35 COTA 04 Cotas 4 MDA 100715 Cotas.mcd 188
Ferraro, Themis Martins / a todos os professores que responderam ao questionário do Mestrado em 2003 / aos alunos da graduação (CAU SAP EESC USP e CAU
Universidade Positivo), cujos retornos de seus exercícios de desenho arquitetônico sempre me conduzem à ref lexão e busca constante de aperfeiçoamento no 36 COTA 05 Cotas 5 MDA 100715 Cotas.mcd 189
preparo e ministração das aulas / ao apoio de familiares e amigos / a meus pais e irmãos / à Francine Kaviski e Isabelle Barcelos Malaquias, pelas ajudas nos 37 COTA 06 Cotas 6 MDA 100715 Cotas.mcd 190
desenhos do manual / ao Rodrigo Vinci Philippi, também pelas ajudas nos desenhos e de ter acompanhado todo o processo da elaboração do manual / aos
professores Rafael Antônio Cunha Perrone e David Moreno Sperling, pelas contribuições decisivas na banca de qualif icação / aos professores Haraldo Hauer 38 ESCD ESCD 01 Escadas, rampas e elevadores 1 MDA 100715 Escada.mcd 191
Freudenberg, Giselle Pinna Braga, Maurício Diogo dos Santos e Norimar Ferraro, que me auxiliaram nas discussões sobre desenho e CAD, preparo de aulas e
assistência aos alunos / à Maria Ângela, orientadora e amiga, que sempre apostou nesse trabalho / sobretudo, a Deus, sem o qual nada tem sentido. 39 ESCD 02 Escadas, rampas e elevadores 2 MDA 100715 Escada.mcd 192
40 ESCD 03 Escadas, rampas e elevadores 3 MDA 100715 Escada.mcd 193
41 MET MET 01 Metálica: Perfis, ligações, representação gráfica MDA 100715 EstrutMet.mcd 194
42 MET 02 Metálica: Detalhamento Guarda-corpo 1 MDA 100715 EstrutMet G_Corpo.mcd 195
43 MET 03 Metálica: Detalhamento Guarda-corpo 2 MDA 100715 EstrutMet G_Corpo.mcd 196
44 MET 04 Desenho Edifício-Loja: Implantação MDA 100715 LojaMet.mcd 197
45 MET 05 Desenho Edifício-Loja: Pavimento Térreo MDA 100715 LojaMet.mcd 198
46 MET 06 Desenho Edifício-Loja: Pavimento Mezaninos MDA 100715 LojaMet.mcd 199
47 MET 07 Desenho Edifício-Loja: Corte AA e Setorial MDA 100715 LojaMet.mcd 200
Volume II
48 MET 08 Desenho Edifício-Loja: Corte BB (longitudinal) MDA 100715 LojaMet.mcd 201
49 MET 09 Desenho Edifício-Loja: Elevação Frontal MDA 100715 LojaMet.mcd 202
50 MET 10 Desenho Edifício-Loja: Elevação Lateral Direita MDA 100715 LojaMet.mcd 203
51 THME THME 01 Cobertura Metálica MDA 100715 CoberturaMet.mcd 204
52 THMA THMA 01 Telhado em Madeira MDA 100715 Telhado.mcd 205
53 DECK DECK 01 Deck em Madeira MDA 100715 Deck Dim.mcd 206
S ã o C a rlo s 54 A_MO A_MO 01 Ampliação de área molhada: Banheiro MDA 100715 A_MO.mcd 207
2010 55 ACAB ACAB 01 Iluminação, Forro, Pontos Elétrica / Piso e Acabamentos MDA 100715 IlumForroAcab.mcd 208
56 MOB MOB 01 Mobiliário: Gaveteiro e armário embutido (represent. gráfica) MDA 100715 Mob.mcd 209
57 MOB 02 Mobiliário: Rack TV e Balcão Caixa MDA 100715 Mob.mcd 210
155
xx | 001
840 x 594 mm
840 840 A0
Margem das Folhas:
(Medidas em mm)
594 x 420mm Folha e Legenda (carimbo)
A1
em Desenho Arquitetônico
594
10
A1
0,50m2
A2 210 x 297mm 420 x 297mm
1188
7
A3
As medidas dos formatos de folhas e conteúdo
5
A0
420 420 1,00m2 A4
A5
25 5 25 10 da legenda foram extraídas das Normas NBR
297
A3
A6 25 7 10068, NBR 10582 e NBR 13142 (Dobramento
Folha
A4 A3 A2 A1 A1 alongado de cópia)
594
10
297
A6 A6
A
A
7
5
A
A 2
Há outros possíveis tamanhos personalizados. É preciso levar em conta a largura do ploter do escritório de
Medida dos Formatos das Folhas: plotagem. A maioria deles dispõe de ploter com "boca" de 90cm. Por isso, em geral, não ultrapassamos a altura
(Medidas em mm) do formato A0 (841mm). Mas seu comprimento pode ser alongado.
Notas:
1188 x 840 mm No entanto, é difícil manusear pranchas de formatos grandes, sobretudo na obra. E dependendo da fase da
Essas (e outras) notas construção, se faltar um mínimo de cuidado, elas ficam sujeitas a todo tipo de acidentes (veja foto acima): chuva,
são sempre úteis para 1. Conferir medidas na obra. respingo de argamassa, quedas, rasgos, etc.
advertir todos os 2. Verificar dimensionamento e estabilidade das peças estruturais com calculista, fabricante e/ou
profissionais fornecedor
envolvidos no projeto
3. Medidas em Centímetros. Cotas de nível em Metro. 10,5
Dobra da folha:
(Medidas em centímetros)
A0 18,5
Indicador de dobra de folha 2 dd/mm/aa Remanejamento das vagas de automóveis / Novo layout da recepção
1 dd/mm/aa Reestudo das divisórias acústicas / alteração das portas pivotantes de entrada A4 A1
29,7
No. Data REVISÃO Descrição da REVISÃO Visto A0 A3
2,5 18,5 A2
21
17,5 cm
29,7
A dobra da folha sempre é
feita de tal forma que fica a
Nesta folha, "orelha" de 2,5cm para fora
foram omitidas as linhas para arquivamento do projeto
verticais da margem em pastas.
21 11,9 11,9 18,5 18,5 18,5 18,5
29,7
identificação de um escritório ocupa Obra:
variável
variável
Alguns profissionais para assinaturas. Nota:
colocam a medida
do formato em um
Proprietário:
Nonono Nononono Nono Os campos Nome do arquivo, Visto, A1 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
A1 | 840 x 594
29,7
Referência: Folha: Data: preenchimento obrigatórios e variam
dd/mm/aa conforme o escritórios. Trabalho:
3
Planta Pavimento Térreo Escala: Manual de Desenho Arquitetônico
3 3
1:nn
Pesquisa:
Desenho: 21 13 13 18,5 18,5
Nononono /18 ou 18 Desenho Arquitetônico
10,5
Assinaturas: Alguns profissionais apresentam o
Unidades:
número da prancha em relação ao
SAP EESC USP, São Carlos, SP
O bra:
Da ta: Escal a:
18,5
Có digo
1 0,1 7 X
Folha e Legenda em
2 0,2 7
Outros ainda apresentam A2 desenho arquitetônico
29,7
Há escritórios que
a tabela de configuração
29
3 0,3 7 preferem a legenda
.7
de penas, espessuras (carimbo) com largura
cm
4 0,4 7
e cores, característica de menor que os 17.5cm. 17,5 cm
5 0,5 7 Data: Escala:
softwares AutoCad. 1,5 3,1 3,5 folh
6 0,6 7
15.07.2010 Indicada
Mas é possível elaborar 12,1 9,6 9,6 9,6 18,5 Arquivo:
01
7 0,7 7
um arquivo .CTB que traz Nome: Série|Turno Folha: Data: MDA FolhaLegenda.mcd
10 0,1 10 essas configurações. Alguns escritórios reservam esta
140 0,1 7 Versão:
área para informações complementares
Assunto: Escala: 001
3 cm
29,7
projeto sofreu. .5
18
Folha 840 x 420 mm
2. 5 cm
21
orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
13 10,5 18,5 SAP EESC USP
Sugestão de um carimbo simples para uso nos primeiros desenhos dos alunos.
156
6 | 001
∏2
Noções de
∏2 ∏2 ∏2 ∏3
∏2 B2 B2
P2 A2 A2
B2 B
∏2
t2=A2=B2
A
t2=A2=B2 A
∏2 A
A2 t2 B A2
∏2
t2
B ∏2
t2 t2
A
∏2
t2
A3 Geometria Descritiva
P t t t2 t B3
t t A t t3
B B t2=A2=B2 B B2 A2 A2 t
t t B2 A
A B2
A A B1 B
t1 t1 A1 t1 t1 B1
B
A1 t1 B1 B O desenho técnico de arquitetura vem do
∏1 A1 ∏1 A1 ∏1 ∏1 ∏1 ∏1 ∏1 B1 t1
LT P1 LT LT LT LT
∏1
t1 LT LT
t1
LT LT entendimento da geometria projetiva, aplicação
A1 LT ∏1 A1 t1=A1=B1
B1 B1 B1 A1 A1 da Geometria Descritiva, sistematizada pelo
B1 ∏1
Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço matemático francês Gaspard Monge, em 1798.
que codificou de modo estritamente científico
todos os sistemas de representação utilizados
pela arquitetura: projeções ortogonais,
perspectivas e axonometrias.
VG AB B2 A2
t2=A2=B2 t2=A2=B2 A2
A2 B2 VG AB B2
P2 A2 B2
t2 t2 t2 t2
A2 VG AB
t2
A2 t2
B2 B2
2 2 2 2 2 2 2
2 LT LT 2
LT LT LT LT LT
LT 1 1 LT
A1 A1 1 1 1 1 1 1
1
B1
t1
t1 t1 t1 B1 B1 B3
VG AB
Para saber mais:
t1 t1
VG AB VG AB A1 B1
P1 A1 B1 t1
A1 t3 BORTOLUCCI, M. A. P. C. S. (org.). Desenho: Teoria & prática. São
VG AB t1=A1=B1 Carlos: SAP/EESC-USP, 2005, p.109.
B1 VG AB A1
B1
A1 A3 FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. (1985). O desenho técnico e tecnologia
1 3
gráfica. Porto Alegre: Globo.
Épura Épura Épura Épura Épura Épura
Épura Épura Épura GIESECKE, F. E. Comunicação Gráfica Moderna. Trad. Alexandre
Kawano (et al.) Porto Alegre: Bookman, 2002.
∏2 ∏3
A2
B3
∏2 ∏2 ∏2 ∏2 ∏2 ∏3 ∏2 ∏3
∏2 B2 A3 ∏2 ∏3
B2 A3
B2 A2=B2 B2 A3 A2
A B A3=B3 B3 C3=D3
C2=D2 A2 A2 B
B2=C2 E3 B3 B2 E2 E2 F3
A2 A2=B2 A3=B3
C B ∏3 ∏3 C G3=H3 F2 F2 C3
A A2=D2 A3=B3 A F3 A D2 E3
A2=B2 A B A D3 E2=F2 E3=F3
D B B
D C2=D2 B E A G3
B C3=D3 E2=H2 E3=F3 H2
C2 D C D2 C3 A F E G3=H3 C2 B
A D2 H G2=H2 C G3 C
D2 F G2 F H
C C E H E H3
C G G C
D D1 D1 F
C1 D D C1=G1
G2
A1 B1 B1 H
∏1 B1=C1 ∏1 ∏1 ∏1 A1 C1 ∏1 A1
LT D1 C1 ∏1 A1 LT
D1=H1
LT
C1
LT B1 D1 ∏1 LT B1 LT A1 LT B1=F1 E1 E1 ∏1
C1 LT B1 B1 G Nota:
A1=D1 D1 A1=E1 F1
C1 D1 F1
A1 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço D1 complementação.
C1 H1
G1 ∏1
A1 Trabalho:
LT B1
E1 Manual de Desenho Arquitetônico
F1
A2 B2 B2 A2 B2 A2=B2 B2 A2 Pesquisa:
A2=B2 A2
A2=D2 B2=C2
A2=B2 C2=D2 VG ABCD E2=F2 F2 E3 Espaço Desenho Arquitetônico
C2=D2
C2=D2 E2=H2 F2=G2 Unidades:
D2 C2 D2 C2 C2 D2
D2 C2 G2=H2 SAP EESC USP, São Carlos, SP
2 2 2 2 2 2 2 2 Universidade Positivo, Curitiba, PR
LT LT LT LT LT
LT LT LT 1
1 1 1 A1 1 1 Assunto:
1 1 A3
B1 D1=H1 C1=G1 G3=H3 C3=D3 C3 D3 C3=D3
C1 D1 A1 A1 B1 E1 A1 D1 H3 E3 A3 B2 A2
A3=B3 G3=H3
B1 F2 E2
D3
VG ABCD
D1
B3 Noções de Geometria Descritiva
A1=D1 B1=C1 B1 A1 A3=B3
D2
C2
F1 B1 C1 G3 F3 B3
B1 D1 C1 C3=D3 C3 A1=E1 B1=F1 E3=F3 A3=B3 F1 E1 E3=F3
A1 D1 C1 C1 G2 H2
1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 Data: Escala:
2 15.07.2010 geod
LT indefinida
Épura Épura Épura Épura Épura Épura 1
01
Épura Épura C1 C3 Arquivo:
G1 G3 MDA GD.mcd
D1 D3
B1 B3
H1 H3 F3 Versão:
F1 001
A1
A3
E1 E3
1 3 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
Épura
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
157
Vista inferior
08 | 001
Projeções Ortogonais
Projeções ortogonais
Aplicação da geometria projetiva em arquitetura: e Geometria Projetiva
da geometria descritiva:
Vista lateral
esquerda
Vista lateral
direita
Vista inferior
Nota:
Vista superior Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Trabalho:
i=60%
i=60%
Manual de Desenho Arquitetônico
i=50%
i=50% Vista superior Pesquisa:
Desenho Arquitetônico
Vista inferior Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Vista superior Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Projeções Ortogonais
e Geometria Projetiva
Data: Escala:
Vista lateral Vista frontal Vista lateral Vista posterior 15.07.2010 indicada geod
direita esquerda
02
Arquivo:
MDA GD Volume.mcd
Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Vista superior
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
158
xx | 001
Isométrica de uma edificação
Projeções Projeções e Isométrica em
+ 5.90
+ 5.45 Desenho Arquitetônico
45
45
40
140
140
10
220
+ 4.50
+ 4.20
160
30
30
80
80
220
Projeções
+ 2.80
90
115
115
310
140
590
10
Paralela Cônica
115
370
Oblíqua Ortogonal
160
280
220
Muro H=90
140
140
90
90
90
Cabinet Cavaleira 0.00
90
70
160
5
100
100
Axonométrica 250 75
100
- 1.00
5x30=150
150
BORTOLUCCI, M. A. P. C. S. (org.). Desenho: Teoria & prática. São
Carlos: SAP/EESC-USP, 2005.
Axonométricas GIESECKE, F. E. Comunicação Gráfica Moderna. Trad. Alexandre
200 700 250 Kawano (et al.) Porto Alegre: Bookman, 2002.
150
150
X Y X Y X Y
µ
Platibanda H=45 - 1.00
Laje impermeabilizada
280
Z Z
300
- 1.00 + 5.45
Z
520
Trimétrico. Dimétrico. Isométrico.
Neste método,coloca-se o Neste método,coloca-se o Neste método,coloca-se o Marquise Muro H=90
1340
objeto de tal modo que as objeto de tal modo que duas objeto de tal modo que as
G. Corpo
Laje impermeabilizada Terraço
220
três arestas perpendiculares arestas perpendiculares entre três arestas perpendiculares
entre si sejam desigualmente si sejam igualmente entre si sejam igualmente + 4.20 + 2.80
Muro H=90
360
posicionadas, formando posicionadas, obtendo dois posicionadas, apresentando Muro H=90
ângulos diferentes entre os ângulos iguais e fatores de ângulos iguais e fatores de
eixos e, conseqüentemente, redução iguais também, redução iguais para os três
120
apresentando fatores de apenas para dois dos eixos. eixos. Platibanda H=30
redução e escalas diferentes
para cada eixo.
Fonte: BORTOLUCCI, Maria Angela P. C. S. (org.). 250 500 400 250
Desenho: Teoria & Prática. São Carlos, REENGE EESC USP, 2005, p.138.
520
Guarda-corpo H=90
Rampa i=25 %
0.00 0.00 30º 30º
400
0.00
Perspectivas Cavaleiras
180
a Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
150
Desce complementação.
1400 Isométrica da escada externa
Planta a 250 Trabalho:
Isométrica de circunferência
°
Desenho Arquitetônico
k = 2/3 k = 1/2 k = 1/3
Cabinet ou Gabinete Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
1 2 3
90° Vertical
Projeções, axonométricas
75°
75°
B B B
120° Desenhar os planos Dividir o plano horizontal A partir da divisão, e isométrica em desenho
60
F
60
F F
arquitetônico
°
°
45
0°
12
°
Data: Escala:
12
isom
0°
15° 15°
é utilizada como guia para os
esquadros de 45° e 60°, o que
permite traçar retas verticais e
inclinadas. Além disso, utilizando
E
H
E
H
E
H Versão:
MDA Isométrica.mcd
001
01
a régua paralela como base, e
30°
30°
45°, 60°, 75° e 90°. 1. Traçar diagonais para achar o centro. 2. A partir do centro, traçar as 3. A partir de A, traçar uma linha 4. Traçar o arco B-C, com 5. Com centro em D, traçar o heversontamashiro@gmail.com
linhas "horizontal" e "vertical". auxiliar até os pontos médios dos centro em A. Idem, arco G-H, arco G-B e, com centro em Repetir a malha para Ligar os pontos com retas Escada pronta!
lados opostos, B e C, definindo os com centro em F. E, traçar o arco C-H. a outra lateral da escada, para formar os pisos e
mas há outros modos de espelhos da escada orientadora:
pontos D e E. Poderia ter sido feito
a partir de F, que dá no mesmo. obter sua silhueta. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
159
Planta de Situação Representação de Norte Representação Representação de Curvas de Nível Perfil natural do terreno (corte) xx | 001
de Escala Gráfica a partir das curvas de nível (em planta) Implantação em
7.00
6.00
908 8.00
5.00
Desenho Arquitetônico
4.00
0 1 2 3 4 5m 907 7.00
3.00
NORTE NORTE
2.00
NORTE N N
906 6.00
1.00
0 905 5.00
2 .0 Representação gráfica de desenho de
0 .0 0
1 904 4.00
903,60 3.60 implantação e cobertura. Estacionamentos e
.4 0
33 0 2 5m taludes. Curvas de nível e perfil natural do
30
.0 0
corte corte terreno. Norte e escala gráfica.
903 3.00
Ru
s
rai 0 20 40 100 m
aG
e
sG 902 2.00
na
oi á
Mi
ua
s
R 901 1.00
900 0.00
N N
0 10 30 50 m 902 2.00
901.30 1.30
aterro 889
aterro -1.00
Linha de corte
N
N N 90 0 Cota 900m em 0=
RN
relação ao nível 90 0
,00 Opção de "zerar" a
Situação do mar referência de nível
Sem escala Opção de curvas de nível
Opção de curvas de nível
com linha contínua com linha pontilhada, mais discreto Para saber mais:
0 10 30 50 m P O R T E R , T o m ; G O O D M A N , S u e . D is e ñ o : té c n ic a s
g rá fic a s p a r a a rq u ite c to s , d is eñ a d o r e s y a rtis ta s .
Linhas de chamada
0 1 2 3 4 5m
M é x ic o , G u s ta v o G ili, 1 9 9 2 .
Planta
V e r ta m b é m a s fo lh a s S IM B 0 1 a 0 4 .
Representação deTaludes
500
recomendável
Mínimo
Representação deTaludes
700
(em corte)
300 250
500cm
Mínimo
Opção 2
Nota:
Opção 1 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
350 250 Vagas paralelas complementação.
2:1
Trabalho:
500
0
25
Mínimo 2.00
700
50
Opção 1 Pesquisa:
0
2.00 Implantação em
Desenho Arquitetônico
2:1
0.20
Data: Escala:
2.00 Muro 15.07.2010 indicada impl
Opção 2
de arrimo Arquivo:
0.20
Versão:
MDA Implant_Cobert.mcd
001
01
Vagas a 45º (duplas)
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
160
xx | 001
270 243
Implantação e Cobertura
20 230 20 em Desenho Arquitetônico
19 70 19 70 19 70 24
Pergolado
Alguns exemplos de representação gráfica de
cobertura, em escalas diversas.
4.
00
4.10 700
4.20
350 350
3.
00 2.50
70 280 280 70
860
4.00
Muro H=200
0
20
1190
H=
M uro
Chaminé
Ru
Ca
a
lha
Muro H=200
2.0 1150
0
Pa
3.00
130
20 240 20
sse
io
4.60
Peitoril H=100 0
aço 6.2
T err
20
3.00 Para saber mais:
450
3.60
Laje Veja as folhas SIMB 01 a 04.
Ac
450
Terraço impermeabilizada
es
160
200
so
1.9 Veja também desenho de cobertura em vidro na
0 5.80
2.20 ESQU 04.
2.30
350 340 460
790
2.45 Platibanda H=40
7 .0 0 230
olado
2.40
20
Perg
280 70
2.00 Chaminé
950
70
ç ão
difica
Telha de barro
Telha de barro
da e
tipo francesa
tipo francesa
1670
Projeção da edificação
Platibanda
i=35%
i=35%
a
Proj.
1.6
Cal h
Calha
0
0.70
a
1000
Cal h
0
H=20
Platibanda
Platibanda
Clarabóia
Muro
540
Calha
Calha
2150
360
500
(iluminação
zenital)
1.00
uise
Laje
a
Marq
band
impe
rm eabili 240 800
zada
Plati
Nota:
Alçapão 3.50 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
0 .90
Check List de desenho Trabalho:
340
70
0 Marquise
1.0
de implantação e 2.80 3.90 Manual de Desenho Arquitetônico
Muro H=200
0.80
cobertura! Pesquisa:
0.27
Pass
eio 580 350 Desenho Arquitetônico
110 640 400
Unidades:
1. Colocar as cotas de nível em cada vértice
700
Aces 1150 930
so
0.15 do terreno ou lote. SAP EESC USP, São Carlos, SP
Rua 0.00 Universidade Positivo, Curitiba, PR
2. Se existirem, desenhar os muros ou
Muro H=200
465
cercas limítrofes do terreno ou lote e colocar Assunto:
altura.
3. Setas de acesso.
0.00 Implantação e Cobertura
4. Setas de caimento das águas da
cobertura e sua porcentagem de inclinação. em Desenho Arquitetônico
0 5. Cotas de nível dos pisos de calçamentos Muro H=200
0.0
15
e platôs de terra ou grama.
Data: Escala:
6. Indicação de desenhos de talude. impl
15.07.2010 Indicada
Implantação | Cobertura (Exemplo 1) 7. Texto indicativo de clarabóias, chaminés, Planta de Cobertura (Exemplo 2) Planta de Cobertura (Exemplo 3)
platibanda, calhas, pergolado, alçapão, etc. Arquivo:
02
1:200 1:100 1:50
8. Texto do nome da(s) rua(s) e passeio. MDA Implant_Cobert.mcd
9. Cotas parciais e totais do terreno.
Versão:
10. Se é importante que apareçam as 001
curvas de nível não esqueá de colocar os
textos dos níveis.
11. Setas de escadas e rampas. Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
161
Convenções ou2simbologias do desenho técnico arquitetônico
x | 001
1 Desenho de planta à mão, com instrumentos Indicação de Corte em planta
Convenções e/ou
E
Representação de plantas
na escala 1:100, com e sem simbologias do desenho
03
B
preenchimento nas paredes.
Os elementos cortados
arquitetônico
são sempre representados com
linhas mais grossas. E os elementos
em vista com linhas mais finas.
D
03
B
1:50 Sobre desenhos de plantas à mão, com
representação com alvenaria osso e linha de revestimento instrumentos de régua paralela e
esquadros, ver folhas PLANT 01 a 04.
Indicação de Corte
de direção
com desvio de direção
Mudança
Aumentando a escala,
linhas auxiliares linhas auxiliares finalizando
ainda o desenho
aumenta o número de detalhes
Veja mais na folha ESQU 01.
Desenho Arquitetônico
400
0.15 Unidades:
Outros arquitetos trabalham com
uma espessura fina única para SAP EESC USP, São Carlos, SP
tudo. Para indicar elementos A A Universidade Positivo, Curitiba, PR
cortados, preenchem com cinza 02 02
(ou alguns tons gradativos de Assunto:
cinza). Gramados são
representados com um verde
A Convenções e/ou simbologias
claro; e piscinas ou espelhos
do desenho arquitetônico
d' água, com um azul claro. COTAS
(saiba mais nas folhas
A
COTA 01 a 06)
A Data:
15.07.2010
Escala:
indicada
simb
01
Arquivo:
MDA SIMB.mcd
1
Texto grande
(geralmente Pavimento Térreo VISTA A A
Versão:
001
tamanho 14 a 16 pontos ou 4mm)
VISTA
VISTA
Escala 1:50 Indicação de Vistas 03
para Título de Desenho
ou Elevações Heverson Akira Tamashiro
2
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
Elevação 1
VISTA orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
3 SAP EESC USP
162
x | 001
Convenções e/ou
Aa Aa
Letras, números, textos, tamanhos, alinhamentos
TAMANHO | Tamanho 6
Milímetros
1.3 mm
1.5 mm
1.8 mm
Aa Aa
a B C simbologias do desenho
arquitetônico
Letras, números
a B E
TAMANHO | Tamanho 7
e sua posição no desenho, a fonte utilizada, devem primar pela
legibilidade e clareza. O texto não deve competir com o desenho. A 0.2 mm, tracejado TAMANHO | Tamanho 8 2.0 mm textos, tamanhos
aaaa
informação certa, na hora certa, para o destinatário certo são critérios 0.2 mm, traço-ponto
TAMANHO | Tamanho 9 2.3 mm
alinhamentos
importantes para garantir a eficiente comunicação entre os TAMANHO | Tamanho 10 2.5 mm
profissionais de arquitetura e engenharia. 0.1 mm
TAMANHO | Tamanho 11 2.8 mm
0.2 mm TAMANHO | Tamanho 12 3.0 mm
alinhados
pela direita
alinhados
pelo centro
alinhados
pela esquerda
0.5 mm
0.6 mm
0.7 mm
TAMANHO | Tamanho 18
TAMANHO | Tamanho 20
4.5 mm
5.0 mm
1 2 3 4 5
Conferir
medidas
no local
1.0 mm TAMANHO | Tamanho 24 6.0 mm
Massa
texturizada
Cor Areia
Pintura
Branco Neve
Marca Ref XXX
ou similar
0123456789
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Tam 40 10.0 mm
aABbCcDdEe
Acabamento
cromado
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789
O tamanho (altura) dos textos
Espelho
Apresentamos neste quadro desenhos em escalas cristal, colado
130 x 92cm
XX
diversas. A altura dos textos, embora em escalas
B
diferentes, não se altera.
Misturador
130 bica alta, cromado
Em geral, se repararmos bem, não há tanta variação Indicação de chamada de detalhe:
nos tamanhos (altura) de textos em um desenho. Detalhe 3, que se encontra na folha XX. 45
Podemos agrupá-los em três: Pintura A9 Lavatório
Branco Neve Bancada em madeira
D3 semiencaixe
H=86, 130 x 35 x 3 cm
a) notas e comentários (como "pintura branco neve"), branco
texto pequeno, 1.5 a 2.0mm (8 ou 9 pontos); XX
Tampo
35
Madeira
41
b) nome de ambiente, tamanho médio, 3.0 mm (11 ou
45
12 pontos); e H=86 Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
c) título de desenhos, um pouco maior, 4.0 ou 5.0mm P80 complementação.
12
Lavatório Desnível Dormitório 3 Cantoneira
87
(14 ou 15 pontos). semiencaixe 1cm
120
8,7
branco Laminado para a bancada Trabalho:
67
A altura dos valores de cotas é a mesma de notas e 1/2"
3,7
comentários, tamanho pequeno. P60 0.20 Manual de Desenho Arquitetônico
15
Banho 3
Dormitório 3 3.31m2 Testeira em madeira
11.55m2 A Cerâmica 3 x 12 cm
14,3 Pesquisa:
255
Pintura Sifão Vista Superior
Branco Neve 0.20 Cor branca cromado
90
67
86
Branco Neve Unidades:
Banho 3 1/2"
SAP EESC USP, São Carlos, SP
255
290
Cerâmica
XX Desnível 14,3 8,7
120
Assunto:
1cm
120
Revestimento cerâmico
Dormitório 3 30 x 30cm, branco
Vista Frente Vista Lateral Convenções e/ou simbologias
60
80
0.20 Início de Piso cerâmico do desenho arquitetônico
BH3 paginação 30 x 30cm, cinza claro
20
40
de piso
290
Detalhe Papeleira
83
A10
A 15 130 15 330 15
60 x 60 / 150
Escala 1:5
Data: Escala:
simb
15.07.2010 indicada
XX Acabamento cromado
02
Arquivo:
160 345
A10 MDA SIMB.mcd
160 345 60
505 Versão:
Na folha MET 07 procedemos de modo inverso: partimos de um Corte 001
em escala 1:20, bem detalhado; depois 1:50 e 1:100.
Planta Térreo Planta Térreo Detalhe 3 Corte BB Isso nos permitiu simplificar o desenho (nas escalas menores), mas
Heverson Akira Tamashiro
Escala 1:100 Escala 1:50
Ampliação Banho 3 Ampliação Bancada Lavatório sabemos como fazê-lo, pois entendemos a fundo como funciona
Folha 840 x 420 mm
163
Plantas em meios níveis ... como representar:
x | 001
Escalímetro: Indicação de COTA DE NÍVEL em planta e em corte
Convenções e/ou
3.40
3.10 Mover -600 (esquerda)
simbologias do desenho
2.50
Elev
Algumas vezes, em projetos
com meios níveis, não
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 cm (no papel)
1.90 O piso 8 já é o piso do patamar arquitetônico
de escada ou outro pavimento
sabemos bem como
desenhar as plantas: que
níveis desenhamos
+4.75 conjugado com outro? O + 1.40 Plantas em meio nível
+7.00 8
Escalímetro
9
subsolo fica sozinho ou com 0.00 0.00 7
8
o pavimento térreo? 0 1 6 Cotas de nível
8x17.5 = 140
7
1:10 5
6
Uma dica é, no corte, 3.40 4 7 "pisadas" Linhas de eixo
5
simular umas linhas de 3 e 8 espelhos
4
corte horizontal e escolher o 2
3
que for mais conveniente. 0.00 1
2
Proj Cobertura
1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 - 0.40
Planta Níveis +4.75 e +7.00 1:100 0.00 2.50 1.90 3.10
1:250
7 x 30 = 210
+0.15
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Grama 1:1000 -0.40 0.00 + 1.40
Passeio
+2.50 -0.40 0.00 3.20 +1.00
0 1 2 3 4 5 6
1:50
Rua
Para valores maior que zero,
Grama é opcional colocar o sinal "+"
-1.95 0.00
+0.15
0 10 20 30 40 50 60
1:500
Linhas de eixo Linha de eixo para elementos circulares Não cortar justamente num pilar ou ao
longo de uma parede!
Planta Níveis +0.25 e +2.50
1:250
0 10 20 30
1:250
Elev Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
-1.95
(debaixo da terra)
-2.00 Trabalho:
50
Grama
0 1 2 Pesquisa:
100
-1.95
1:20 Corte AA Corte AA
1:50 1:50 Desenho Arquitetônico
50
16
Unidades:
Incorreto Correto
15
14
0 10 20 9
Assunto:
1:200 8
4
Convenções e/ou simbologias
conveniente, desenhar o 3
do desenho arquitetônico
subsolo com o pavimento
2
1
Paredes em
térreo. Nessa opção, a alvenaria
última planta superior fica convencional Evite também Data: Escala:
sozinha.
1:2000
0 100 200 incorreto B cortar ao longo
15.07.2010
simb
de uma parede! indicada
7.00
03
Arquivo:
A MDA SIMB.mcd
4.75 centro Pilar de
0 concreto Versão:
incerto 20
001
2.50 Evite cortar
e to
4
3
orr
5
justamente
inc
2
6
16 15
Heverson Akira Tamashiro
num pilar!
14
Folha 840 x 420 mm
-1.90 -2.00 8
Planta
11
orientador:
Garantir que o centro de cincunferência esteja
9
10
claramente materializado pelas linhas de eixo 1:50 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Corte Esquemático Perfil natural do terreno (sempre indicar) SAP EESC USP
1:250
164
Alguns exemplos de indicação de início de paginação de piso ou parede
x | 001
ou peças inteiras que
ficarão acima do forro Convenções e/ou
simbologias do desenho
2 direções 3 direções 4 direções arquitetônico
Peças recortadas
Início de
paginação Início de
de piso Início de paginação
Peças recortadas
paginação
Peças recortadas
de piso
de piso
Início de
paginação
de piso
04
Arquivo:
MDA SIMB.mcd
165
15 | 001
Representação de Planta
em Desenho Arquitetônico
Repare que as linhas Evite fazer forte as "marcações"
auxiliares são "generosas", de medidas! O desenho fica
ultrapassam os cantos da todo "pontuado"! Geralmente o arquiteto utiliza o papel croquis
geometria do desenho. (outros nomes: papel arroz, manteiga ou
sulforizê), por se tratar de uma folha fina,
quase transparente, permitindo copiar
desenhos de uma outra folha por
sobreposição, pintar pela frente e por trás,
facilidade de apagar as linhas desenhadas a
Errado: não inclinar a lapiseira em relação grafite.
à régua paralela
Certo:
Puxar o traço!
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Trabalho:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Toda vez que desenhar Universidade Positivo, Curitiba, PR
elementos circulares,
Assunto:
fazer antes os eixos
horizontal e vertical
Montagem de planta arquitetônica
a mão, com instrumentos
Data: Escala:
15.07.2010 1:50
plant
01
Arquivo:
MDA Plantas.mcd
Versão:
3
001
Agora, começamos a reforçar os elementos em corte como, por exemplo, as paredes cortadas.
Trata-se de linhas grossas e firmes, desenhadas para dentro das linhas auxiliares (e não pelo eixo dessas).
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
4
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Aqui apresentamos a planta mais acabada, com a representação do mobiliário. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Repare que para desenhar o mobiliário foram antes criados novas linhas auxiliares. SAP EESC USP
166
16 | 001
Representação de Planta
Planta em desenho arquitetônico em Desenho Arquitetônico
Diversas representações
Desenho técnico a grafite com Desenho à mão livre com caneta nanquim Os desenhos arquitetônicos, elaborados à
instrumentos (régua paralela, esquadros etc). descartável e caneta de retroprojetor mão livre ou com instrumentos, grafite ou
nanquim, colorido ou não - enfim, com
técnicas diversas - ou no CAD perseguem
o mesmo objetivo final: a representação da
arquitetura. As diferentes representações
seguem para destinatários diferentes: o
cliente, a comunidade, o engenheiro
calculista, o fornecedor, o empreiteiro de
obra, os profissionais da construção.
1 2
3 4
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Trabalho:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Data: Escala:
15.07.2010 1:50
plant
5
Desenho à mão livre, com grafite, elaborado a partir de um desenho base:
Desenho à mão livre com técnicas diversas Desenho com caneta nanquim e instrumentos
02
Arquivo:
linhas com traço solto, descomprometido com a precisão (mas comprometido MDA Plantas.mcd
com a proporção), firmes quando necessárias. (marcadores, hidrocores, lápis de cor,
canetas nanquim e de retroprojetor etc.). Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
167
Canetas nanquim descartável 17 | 001
Representação de Planta
Planta "humanizada" em Desenho Arquitetônico
à mão livre, técnicas diversas
Bibliografia:
WANG, Thomas C. Pencil Sketching. New York: John Wiley and Sons,
2002, 2a. ed. UP 741.02 W246p (ISBN 0-471-39919-1)
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Trabalho:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Planta "humanizada"
a mão livre, técnicas diversas
Data: Escala:
15.07.2010 1:50
plant
03
Arquivo:
MDA Plantas.mcd
Versão:
001
Alguns marcadores possuem em Material de ilustração ("rendering"):
outra extremidade uma ponta fina, Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
168
18 | 001
Cotas parciais e totais
Cotas Representação de Planta
Desenho técnico arquitetônico Desenho técnico arquitetônico
de PLANTA a grafite, com instrumentos Dica:
de PLANTA a nanquim, com instrumentos
Ver folhas COTA 01 a 06.
em Desenho Arquitetônico
Dependendo da textura do papel
(régua paralela, esquadros etc.) é preciso usar um grafite mais duro
(H, 2H) para evitar de borrar, sujar ou
"esfarelamento" da mina do grafite.
Detalhamento de Mobiliário
Mobiliário
Ver folhas MOB 01 e 02
Linha de Eixos
Simbologias ou convenções
Ver folhas SIMB 01 a 04
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Trabalho:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
04
Arquivo:
esquadros, escalímetro etc.) requer treino, disciplina e precisão. MDA Plantas.mcd
Aparecem três tipos de linhas: linhas auxiliares (estas nem são apagadas de tão Desenho a nanquim com instrumentos
Versão:
finas e leves), linhas finas e firmes (forte) para os elementos em vista e linhas (régua paralela e esquadros) 001
grossas (e mais fortes) para os elementos em corte como as paredes cortadas.
Desenho preliminar a nanquim com instrumentos
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
169
19 | 001
D3 Chamada de Detalhe:
Detalhe 3, na folha 12 Representação de Planta
12 (Ampliação de área molhada)
Classe ARQ Alvenaria
Pena 0,4 ou 0,5
em Desenho Arquitetônico
Tabela de Classes (VectorWorks) ou Layers (AutoCad)
Preenchimento: Cinza 60% a 80%
no CAD
1680 Código Descrição Pena (mm) Cor
Classe Dimension
ARQ Alvenaria Alvenaria 0,5 Cor
O projeto de arquitetura elaborado em CAD
Pena 0,1
20 305 15 300 15 130 15 300 15 130 15 400 20 Tamanho Letra: 9 pontos
necessita de uma organização prévia de
ARQ Alvenaria Baixa Alvenaria baixa 0,1 Cor
camadas de desenho, espessuras adequadas
120 87 83 100 60 60 60 100 60 65 100 ARQ Deck Madeira Deck Madeira 0,1 Cor das linhas, hierarquia de tamanho de textos,
D ARQ Eixos Eixos 0,1 Vermelho etc.
ARQ Elétrica Pontos Pontos de Elétrica 0,1 Cor
20
ARQ Equip Banheiro Equip Banheiro 0,1 Cor
115
ARQ Equipamentos Equipamentos 0,1 Cor
ARQ Escada Escada 0,1 Cor
Classe ARQ Esquadrias ARQ Esquadrias Esquadrias (Portas e janelas) 0,1 Cor
Pena 0,1
ARQ Estrutura Concreto Estrutura Concreto 0,4 Cinza Médio
BANHO
380
130
360
400
3.31 m2 ARQ Estrutura Madeira Estrutura Madeira 0,1 Cor
Cerâmica
ARQ Estrutura Metálica Estrutura Metálica 0,1 Cor
SUÍTE 0,1 Cor Para saber mais, veja folhas SIMB 01 a 04.
ARQ Fachada Fachada
15.70 m2
Tábua ARQ Figura Humana Figura Humana 0,1 Cor
Classe ARQ Equipamento de Cozinha Para cotas, consulte as folhas COTA 01 a 06.
ARQ Fina ou ARQ Vista Desenhos em Vista 0,1 Cor
Pena 0,1 CIRCULAÇÃO 0.60
ARQ Folha Folha: margem, carimbo 0,2 Cor
C
20
ARQ Hidráulica Hidráulica 0,1 Cor
0.60
97,5
880
80
ARQ Iluminação Iluminação 0,1 Cor
B
15
Classe ARQ Notas e Cometários ARQ Lote Lote, limites do terreno 0,1 Cor
Pena 0,1
Tamanho: 9 pontos ARQ Madeira Madeira 0,1 Cor
Classe ARQ Nome Ambiente
ESCRITÓRIO Pena 0,1 ARQ Marquise Marquise 0,1 Cor
Tamanho: 11 ou 12 pontos (nome)
e 9 pontos (área e outras anotações) ARQ Mobiliário Mobiliário 0,1 Cor
Lareira Suspensa
ARQ Muro Muro 0,1 Cor
ARQ Paisagismo Árvores Paisagismo Árvores 0,1 Verde Escuro
385
370
400
ARQ Paisagismo Grama Paisagismo Grama 0,1 Cor
ARQ Piso Externo Piso Externo 0,1 Cor
ARQ Piso Interno Piso Interno 0,1 Cor
Classe ARQ Projeção 0,1 Cor
ARQ Piso Passeio Rua Piso Passeio Rua
ESTAR LAREIRA Pena 0,1
Cimento queimado 0.60 ARQ Piso Varanda Piso da Varanda 0,1 Cor
Classe ARQ Mobiliario
Pena 0,1
ARQ Projeção Linhas em Projeção 0,1 Cor, tracejada
A
15
ARQ Simbologia Simbologia 0,1 Cor Nota:
ARQ Telha Telha 0,1 Cor Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Classe ARQ Piso Interno complementação.
Pena 0,1 ARQ Texto Ambiente Nome Texto do Nome do Ambiente 0,1 Cor
05
250 250 250 250 250 250 Arquivo:
ARQ MAD Tesoura, ARQ MAD Terça, ARQ MAD Caibro, ARQ MAD Ripa etc. MDA Mikka Cinza.mcd
Outro exemplo, para o caso de lay-out de mobiliário por setor: ARQ MOB Financeiro,
1 2 3 4 5 6 7
Versão:
ARQ MOB Pessoal, ARQ MOB Diretoria, ARQ MOB Marketing etc.
Nota: 001
Neste desenho foram colocados somente alguns textos
e simbologias de desenho técnico arquitetônico para Quanto mais organizado for um desenho por camadas, mais fácil será gerenciá-los,
que sejam comentados quanto à sujestão de camadas podendo deixar as informações "congeladas" (invisível) ou visível, ou que esse visível Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
170
XX | 001
Representação alternativa de
textura de lajes e vigas de Corte em
concreto em corte
Desenho Arquitetônico
Geralmente, a laje tem espessura de 8 a 12cm ou mais
Guarda-corpo H=100m
(depende do cálculo estrutural e tipo de laje); e o piso
acabado varia de 5 a 7cm (depende do revestimento). Em estrutura de concreto,
Viga semi-
Fachada a altura da viga é medida a
invertida Há profissionais que separam
em vista Piso acabado partir do topo da laje. N.A. 3.35 a cota de nível em nível acabado
P.A.
3.35 3.35 (P.A.) 3.35 N.O. 3.30 e nível osso (laje osso)
Viga Estes desenhos apresentam parte de uma
invertida Altura da viga edificação em alvenaria e estrutura
Marquise Viga em vista Em planta, essa representação
de concreto
também é possível convencional de pilares, vigas e lajes de
Verga de concreto
Trecho em (uma pequena viga) Laje de 2.45 2.45 concreto.
alvenaria Lanço de Forro Gesso Forro Gesso N.A. 3.35
escada
concreto
N.O. 3.30
Em planta, os pilares aparecem embutidos nas
Divisória em drywall
em corte
18 x 17.77 = 320
Trecho em Marquise
Verga de
Janelas e portas na Fachada: 1.75 alvenaria paredes.
Representa-se de modo concreto
completo: contramarco, Porta
Vão de passagem
caixilho, modo de abrir,
parapeito e soleira. Lanço de
em corte Estrategicamente o corte passa por várias
escada situações de parede (paredes externas com
em vista
Parapeito Vão de passagem porta ou janela, paredes internas, vãos de
altura peitoril
Vão de passagem
de janela
Calçada Calçada passagem, etc.).
P.A. Piso acabado
Grama externa Grama externa Grama
0.15 (P.A.) 0.15 0.15
0.00 0.10 Calçada 0.10 0.00 0.10 0.00 Nos cortes, em especial a partir da escala 1:50,
externa
devem aparecer a diferenciação de lajes, vigas
de concreto e as paredes cortadas. Aparece
também o piso acabado.
Lastro de
concreto Vigas baldrame Lastro de
Corte AA Janela interna em vista.
Geralmente, representa-se
Vão de passagem em vista.
Também é comum indicar com um X.
Porta interna em vista.
Geralmente, representa-se
concreto Veja esse mesmo corte desenhado à mão,
1:50 apenas seu contorno apenas seu contorno com régua paralela e esquadros, na folha
Alguns projetistas indicam as viga baldrames separadas CORT 05.
do lastro de concreto, pois a concretagem deste último em geral é feita bem depois.
Representação de Corte Representação de Corte Representação de Corte Representação de Corte Representação de Corte
de parede externa com janela de painel divisória de escada de uma parede interna de parede externa com porta
7.55
Representação de Corte
de um vão de passagem Platibanda Platibanda Entendimento de Piso Acabado
60
em alvenaria 6.95 em vista
Argamassa de
Representação alternativa de indicar Outro modo de assentamento do
colunas de concreto (com hachura) indicar colunas
revestimento
Argamassa de
80x210
regularização de piso
0.15
335
Vão de Passagem Vão de Passagem Vão de Passagem Piso cerâmico ou Nota:
outro revestimento Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
120x120x90 complementação.
5
Geralmente, e=5cm
Vão de Passagem
Soleira Depende do revestimento Desenho Arquitetônico
Projeção Marquise
10
de porta
Divisória em drywall
Laje de concreto
Projeção Mezanino
120 x 120 / 90
altura da viga
Laje de concreto Universidade Positivo, Curitiba, PR
80x210 Geralmente, e=10cm
Calçada
Assunto:
A externa
A
Projeção Marquise
Grama 18 17 16 15 14 13 12 11 10
360
Corte (parcial) de uma edificação
0.00 0.10
Viga de concreto aparente em alvenaria e estrutura convencional
ou revestido com massa de concreto
(geralmente, e = 1 a 2cm)
Data: Escala:
Piso acabado 15.07.2010 1:50
cort
120x120/90 120x120/90
Geralmente, e=5cm
01
Arquivo:
0.15 Piso acabado
VT 137x210
Linha de Terra
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
Piso acabado
1:50
orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
171
xx | 001
CORTE em desenho técnico arquitetônico
Simulamos aqui um passo a passo de um desenho de CORTE de
Passo-a-passo
uma edificação residencial de dois pisos em alvenaria convencional e
estrutura de concreto (lajes, vigas e pilares). A cobertura é laje
do CORTE em
impermeabilizada com uma pequena platibanda.
2 Fixar a planta do Térreo na prancheta e a folha do corte a ser desenhado.
Desenho Arquitetônico
Um projeto deve ter vários cortes. No mínimo, um corte longitudinal e
outro transversal.
Lavabo
Hall
Entrada
1 Elaborar as plantas
5 Pesquisa:
02
Arquivo:
MDA CORTE.mcd
1 4
Versão:
001
a. Posicionar a borda da folha paralela à régua T ou régua paralela (se a folha já
contém desenhos, posicioná-la paralelamente segundo uma reta do desenho) Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
b. Fixar a primeira fita adesiva na direção das diagonais da folha, esticando-a
(tracionando a folha). O segundo adesivo deverá ser fixado na extremidade
orientador:
diagonalmente oposta para garantir que a folha fique bem esticada. O mesmo
se faz para fixar as outras duas extremidades da folha. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
172
xx | 001
Passo-a-passo
11 Reforçar as lajes, vigas e paredes cortadas. do CORTE em
Repare que as paredes nascem do topo da laje osso
e o piso acabado fica interno às paredes. Desenho Arquitetônico
8 Fixar a folha da planta do
Pavimento Superior sobre a do Térreo
9
Definir na planta
onde vai passar
o corte
a a
Corte Perspectivado
Platibanda em vista
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Trabalho:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Passo-a-passo CORTE 2
Data: Escala:
15.07.2010 1:50
cort
03
Arquivo:
MDA CORTE.mcd
10 A partir dessa planta do pavimento superior,
descer linhas de chamada das paredes e/ou Versão:
outro elementos cortados 001
13
Fazer linha de terra Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
Cotar as alturas de esquadrias e sua posição (altura de peitoril) em relação ao piso acabado.
Para saber mais sobre cotas, veja as folhas COTA 01 a 06. orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
173
XX | 001
Laje
Contrarrufo em impermeabilizada
Domus de
iluminação zenital Corte Esquemático em
chapa galvanizada
Desenho Arquitetônico
Platibanda Elementos de uma edificação
Este desenho em corte CORTE representa
Rufo em Alçapão 1385 uma edificação fictícia com a única finalidade
chapa
galvanizada
1365 de apresentar os mais variados elementos de
Laje impermeabilizada
20
As cotas apresentadas estão incompletas. uma edificação: laje e viga de concreto,
estrutura metálica, escadas de concreto e
Escada Escada Há outros tipos de sistemas de elevadores. metálica, piso rebaixado, elevador, platibanda,
Domus de iluminação zenital
Casa de barrilete e caixa d' água, telhados, laje
Janela
máquinas marinheiro marinheiro Muitos elementos foram expostos simplificadamente e seria
1:50 impermeabilizada, paredes, portas e janelas
200
em vista (vista de frente)
Elevador necessário detalhá-los em escalas maiores.
em corte e em vista, forros, sacada,
Caixa
D1 D3 d'água
guarda-corpo, piscina, deck, poço inglês,
rampa, canaleta de água pluvial, lucarna (ou
Det. Contrarrufo Det. Rufo Telha metálica 1165
ou fibrocimento Rufo em chapa lucerna), etc.
sobre platibanda 1:25
galvanizada 1130
1:10
1095
Jardim no
170
D1 D3
100
1040
Caimento 1% terraço
Platibanda Barrilete Chaminé
995 995 Terra
D2
Rufo em chapa
Alçapão Forro
galvanizada
Pingadeira Calha Telha de cumeeira
Marquise Telha
Parapeito/
D2 D4
Janelas
Terça
Telhado em vista
280
em vista
D4
Det. Pingadeira Det. Parapeito/ Caibro
pingadeira
1:25 pingadeira
1:25
Parapeito/
715
Corrimão
715
Ripa
pingadeira
Lucarna ou lucerna
16 x 17.5 = 280
Patamar
Janelas Parede em vista:
intermediário Fachada em vista
280
em vista Pintura branco neve
Suvinil ou similar Porta Janela
sobre massa corrida
Guarda-corpo em vista em vista
Peitoril da
sacada em
Porta de correr Elevador H= 100 Brise
alvenaria Sacada 435 435
Piso tábua Corrimão
Vão de Porta em
Barrotes Madeira Viga
metálica passagem vidro temperado Nota:
Forro sem caxilho
140
Lanço de Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Pergolado Parapeito
8 x 17.5
140
complementação.
escada Escada
16 x 17.5 = 280
de janela
Porta de correr em corte 295 metálica 295
275
em Vidro Temperado Trabalho:
10mm, incolor, sem caixilho Contrapeso
Muro em vista
Porta Viga em vista Manual de Desenho Arquitetônico
com frisos na massa
Lanço de em vista
140
140
Pesquisa:
escada Soleira
Deck 155 em vista 155 de porta Desenho Arquitetônico
Grelha Varanda
145 Portão
Madeira Estar basculante Unidades:
115
40
rebaixado Parede em vista SAP EESC USP, São Carlos, SP
Viga em vista Universidade Positivo, Curitiba, PR
Indicação de com acabamento
Viga Piscina nível d' água em pedra
Corrimão
Assunto:
baldrame 17
Laje de concreto Meio-fio
0.00 Corte esquemático
Passeio ou sarjeta
280
230
Rua
240
automático Rampa
Poço inglês de correr i=25% Data: Escala:
de ventilação 15.07.2010 1:50
cort
Escada
04
-125 -125 Arquivo:
em vista MDA CORT.mcd
Outra forma de representar a linha de terra consiste em Versão:
Poço eliminar essa grande área de cinza mais claro. Repare 001
Repare que, quando possível,
que está levemente desencostada do desenho.
140
-265 heversontamashiro@gmail.com
Corte Esquemático de água pluvial
1:50 Esta grande área de cinza representa uma orientadora:
das formas de fazer linha de terra. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
174
XX | 001
Floreira
luz natural
Corte em
Desenho Arquitetônico
armário
Guarda-corpo
grelha
Vigas
em vista
Poço inglês Clarabóia
Poço inglês Planta e Corte (parciais) de uma edificação
em alvenaria e estrutura convencional de concreto
desenhado à mão com régua paralela e esquadro
Veja este mesmo desenho em CAD na folha CORT 01.
Para desenhar um corte, veja passo-a-passo nas folhas
Ventilação de subsolos CORT 02 e 03.
1:100
Planta
1:50
Soleira de porta Parapeito de janela
Geralmente, a laje tem espessura de 8 a 12cm ou mais
(depende do cálculo estrutural e do tipo de laje); e o piso
Viga semi acabado varia de 5 a 7cm (depende do acabamento).
invertida Em estrutura
P.A. de concreto,
Fachada Piso acabado
em vista a altura da viga
(P.A.)
é medida a
Viga partir do topo
opção de invertida Altura da viga da laje.
Marquise
viga floreira Laje de de concreto
Trecho em concreto
Verga de concreto Lanço de
alvenaria escada
(uma pequena viga)
em corte
Janelas e portas Janela interna Verga de Trecho em Marquise
em fachada: alvenaria
em vista. concreto
Representa-se de
Em geral,
Vão de passagem
modo completo:
mínim
representa-se Porta interna Porta
contramarco , caixilho,
220
somente seu em vista.
modo de abrir, em corte
contorno Em geral,
parapeito e soleira.
altur a
representa-se
altura peitoril
Lanço de somente seu
Calçada
P.A. escada contorno
Grama Piso acabado externa Grama
em vista
(P.A.)
Calçada
externa
revestimento Pesquisa:
220
Desenho Arquitetônico
altur a
heversontamashiro@gmail.com
orientadora:
Planta Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
1:50 SAP EESC USP
Soleira de porta Parapeito de janela
Geralmente, a laje tem espessura de 8 a 12cm ou mais
175
(depende do cálculo estrutural e do tipo de laje); e o piso
acabado varia de 5 a 7cm (depende do acabamento).
09 | 001
B
8.20
Corte de objeto que apresenta plano inclinado
7.80 Corte de objeto que
distância
apresenta plano inclinado
do corte
A
na cobertura
X
A A
5.50
5.70
Este projeto foi retirado do livro do Ching
H
(CHING, Francis D. K. - Dicionário Visual de
Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999,
Planta Cobertura p.93-94.) e serviu para estudarmos esse
Escala 1:100
procedimento de corte.
B
Corte AA Vista Lateral Direita Vista Frontal
A
1.Para representar este objeto é preciso obrigatoriamente das vistas superior, frontal e uma lateral. Neste caso será Para saber mais, consulte:
a vista lateral direita, que apresenta mais detalhes.
Após desenhar essas três vistas, vamos desenhar um CORTE na posição indicada na vista superior. Este plano de CHING, Francis D. K. - Dicionário Visual de
corte está afastado a uma distância "x" da frente do objeto. 2.95 Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999,
2.Transporte está distância "x" para a Vista Lateral Direita; assim achamos a medida H. p.93-94.
3. Ao desenhar o corte, transportamos essa medida H (através da linha tracejada) que é a altura a ser
representada.
A A
Ver também folhas CORT 01 a 05.
16
1 15
2 14
3 13
4 12
5 11
6 10
7 9
8
X
A A Fonte:
CHING, Francis D. K. Manual de dibujo arquitectónico.
X
México: Gustavo Gili, 1999. Planta Pav. Superior
Escala 1:100
B
H
Vista Superior
0.00
B
0.10
Geometria projetiva:
Procedimento de corte (AA e BB)
em desenho arquitetônico
0.15 que apresenta plano inclinado
Para desenharmos um corte, buscamos informações
das plantas. Para desenhar o Corte AA, primeiro
A A é preciso fazer o Corte BB, que apresenta o plano
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
1 inclinado na cobertura. Esse Corte (BB) fornecerá complementação.
2
3 informações de alturas para elaborar o Corte AA.
4
5 Trabalho:
6 10
7 9 Manual de Desenho Arquitetônico
8 distância
do corte
Planta Pav. Térreo Pesquisa:
CORTE AA
8.20
7.80 Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
5.70
5.50 Desenho de cortes de um
edifício com plano inclinado
Data: Escala:
15.07.2010 indicada cort
2.95 2.95
06
Arquivo:
MDA CORTE.mcd
Versão:
1.55 001
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Corte AA Corte BB SAP EESC USP
Escala 1:100 Escala 1:100
176
Noções de Estrutura Entendimento básico de Estrutura Mais sobre Fundação xx | 001
Se encontramos solo firme a até dois metros de profundidade,
Perspectiva de um edifício visto Noções de Estrutura em
de baixa para cima, mostrando
adotamos fundação direta: sapata isolada, sapata corrida ou laje
radier. as estacas, blocos de concreto Desenho Arquitetônico
Laje Sapata corrida e vigas baldrames, como se o
Está presente sob todas as paredes de uma solo fosse invisível.
construção de alvenarias autoportantes: que Apresentamos aqui uma noção de estrutura na
dispensa vigas e pilares. arquitetura e de como representá-lo no
desenho técnico arquitetônico.
Trabalho:
Pilar
Manual de Desenho Arquitetônico
Há também o sistema de estacas Strauss e o de hélice contínua. É
possível também utilizar estacas metálicas (perfis H), sobretudo para Pesquisa:
muros de arrimo de subsolos de edifícios altos, para evitar
desabamentos de terra (do vizinho). Desenho Arquitetônico
Numa obra, em geral, utiliza-se somente um sistema de fundação. Tubulão a céu aberto: Unidades:
Mas, é possível que seja necessário algum outro tipo, dependendo da Suporta construções SAP EESC USP, São Carlos, SP
carga do pilar, das condições do solo, acesso das máquinas, etc. de grande porte. Escolhe-se Universidade Positivo, Curitiba, PR
Consultar sempre um especialista em Fundação! esta técnica também quando
não é possível acessar o local Assunto:
01
Arquivo:
si de 15 a 25 m em linha reta. MDA EstrutMet.mcd
vig Bloco de concreto
a
ou de e
heversontamashiro@gmail.com
"Nervuras" proporcionam
... com duas estacas ... três estacas ... quatro estacas Representação de
mais resitência à chapa orientador:
bloco de concreto
metálica do capô do veículo
Estruturas em forma de arco possibilitam vencer vãos maiores. em vista Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
177
Cotas de Locação de obra Locação da obra: xx | 001
679 322,5 310 150 350 145 382,5
Noções de Estrutura em
Desenho Arquitetônico
Início de
.00m
locação Muro H=2
da obra
Locação de obra, blocos de concreto,
vigas baldrame, alvenarias
1 2 3 4 5 6 7
179
A
Muro H
Constrói-se uma "cerca" de madeira em volta (e por Posição do prego, no gabarito, do qual parte uma Vista da vala aberta, com as brocas escavadas.
272,5
fora) da futura edificação. É um gabarito do qual linha de eixo. Executam-se também brocas a cada 2 metros
lançamos as linhas de eixo da construção. do aproximadamente ao longo (e sob) a viga baldrame. Fiada a prumo
=2.00m
www.selectablocos.com.br
Bloco canaleta
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Trabalho:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Data: Escala:
15.07.2010
estr
indicada
02
Arquivo:
MDA Estrut.mcd
Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
Caixaria de bloco de concreto de 4 estacas Caixaria de bloco de concreto de 3 estacas Blocos e baldrames concretados "Gaiola" de ferro dos blocos de concreto Bancada de trabalho de corte e dobra dos Impermeabiliza-se as vigas baldrames e inicia-se as alvenarias de tijolos (ou blocos cerâmicos ou de concreto). As orientador:
vergalhões e estribos de ferro (aço). primeiras fiadas são assentadas com adição de impermeabilizante na argamassa. Essa impermeabilização evita que
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
a umidade do solo suba pelas paredes. SAP EESC USP
178
Pilares e lajes de concreto Exemplo de projeto estrutural: Formas de Pavimento Superior de uma edificação
Estrutura pré-moldada de concreto: pilares, vigas e lajes xx | 001
Lajes alveolares
Dicas de estudo na área
328,5 15 275 457,5
PILAR CONTINUA
técnica da arquitetura
V2 15X40
PILAR NASCE
100
70
70
15X40 V5 15X40 PILAR MORRE
15
15
Console
30
do pilar
P2 P3 P4
15X30 15X30 15X30
15X40
15 328,5 15 275 15 442,5
Pilar que Pilar que
135
15X40
nasce continua
15X40
237,5
290
V7 15X30
20
P1 PB P11
15X30 15X20
15X30
Caixaria dos pilares de concreto. Pilar concretado, pronto para desforma.
0 P1 15X40
140
Preparação do piso térreo para receber o lastro de Painel Wall
30
concreto. 15X30 250x125x4cm
V12 15X40
8
15
V13 15X30 Laje alveolar Para saber mais:
30
Pilar que
morre Sobre pisos Wall, veja folha MET 01.
15X40
P19 Veja também: www.painelwall.com.br
237,5
15X40
15X30 15
200
15X40
15X40
15X40
Estrutura pré-moldada de concreto:
15 328,5 15 275 15 150 Manual Munte de projetos em pré-fabricados de concreto.
V19 (2004) / Munte Construções Industrializadas; [Carlos Eduardo
V41
V42
249
Emrich Melo, organizador]. São Paulo: Pini.
15X40
15
15
P3
15X30
LAJE MACIÇA
P3 P3 P33
15
0 H.:10
15X30
15X30
1 2 V21 15X40
15X30
30
15X40
15X40
15X30
41
V24 15X30
Caixaria das vigas de um pavimento Lajotas cerâmicas sobre as vigotas. Repare nas
vigas que serão concretadas simultaneamente.
Laje nervurada
Tesoura em
estrutura metálica
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
12.20 complementação.
610
Forro Gesso
Projeção Viga Concreto Trabalho:
H=60
Manual de Desenho Arquitetônico
1 Pesquisa:
Vista da laje nervurada concretada
985
Escoramento das vigotas das lajes Previsão de pontos de elétrica antes da concretagem Desenho Arquitetônico
Concretagem de laje "in loco": Fôrmas em Concretagem de laje "in loco". Steel Deck: uma chapa metálica
chapas de madeira e ferragens. corrugada substitui as chapas de 1o.Pavimento 9.34 Unidades:
769
madeira na confecção da forma. SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Forro Gesso
22 x 17.04
Pilares e lajes
375
375
1
Data: Escala:
15.07.2010
estr
indicada
5.59
03
Térreo Arquivo:
MDA Estrut.mcd
Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
179
Dicas de estudo na área técnica da arquitetura para aprimoramento xx | 001
dos conhecimentos técnicos que ajudarão na compreensão do
desenho Dicas de estudo na área
técnica da arquitetura
arq
Leia regularmente revistas de arquitetura e revistas técnicas de construção civil. Procure ir à biblioteca com regularidade. Leve sempre um bloco de anotações
(papéis soltos se perdem com o tempo!).
Ao folhear uma revista ou livro na biblioteca, anote o assunto, quem é o autor, Sempre que puder, procure participar das reuniões de projeto ou de compatibilização de projetos.
que projeto é e em que revista você viu: nome da revista, mês e ano da edição,
Leia os desenhos técnicos de arquitetura e de projetos complementares: página, etc.
estrutura, hidráuilica, elétrica, ar-condicionado, etc. Busque resolver suas dúvidas!
Water Villas, Un Studio, Almere, Holanda, 2001. Winter Cottage, Chindarsi Architects, Bridgetown, Australia
Informe-se dos padões e tamanhos comerciais disponíveis no mercado: chapas, placas, perfis, madeiras, etc.
Ao pesquisar na internet, faça o mesmo. Anote a página eletrônica, o assunto e
autor, etc. Crie pastas sobre os assuntos pesquisados. Anote a data de acesso.
Nota:
Tire fotos! Filme!
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Organize pastas por assunto em seu
computador. Anote obra ou projeto, data
da foto, etc. Trabalho:
Data: Escala:
15.07.2010
estr
indicada
04
Arquivo:
MDA Estrut.mcd
Versão:
001
Não fique com dúvidas! Ligue para o fabricante e sane suas dúvidas sobre o Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
produto ou sistema construtivo que pretende utilizar em seu projeto. Visite Se temos dúvida para desenvolver um projeto, temos que ligar para o(s) cliente(s). heversontamashiro@gmail.com
representantes. Quanto mais conversamos com ele(s), extraimos novas informações e trabalhamos Treine desenho à mão livre. Desenhe sempre em escala. Expresse suas idéias por meio de croquis.
com mais certezas na busca da mehor solução.
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
180
Planta parcial indicando portas e janelas x | 001
Esquadrias no desenho arquitetônico
Diversos modos de indicar Sequência notação de vão:
Largura x Altura / Peitoril ou L x A
Esquadrias
a notação de esquadria em planta P
no desenho arquitetônico
90x90
A1 120 A3
120x120 / 90 A2
1 Aumentando a escala do desenho,
aumenta o número de detalhes!
Para saber mais:
90
A5
1. Casa em Curitiba, 2002, Una Arquitetos | 2 e 3. Ilustrada. Trad. por Luiz Augusto M. Salgado. Porto Alegre:
Casa Schmitz, Santiago, Chile, Felipe Assadi | 4. o avanço da soleira da porta, bem como o parapeito da janela.
Casa Ponce, San Isidro, Argentina, 2003, Mathias 82x211 Bookman, p.[1] 16.
Klotz | 5 e 6. Casa Panamá, São Paulo, Marcio
Kogan | 7. Casa na Praia de Pernambuco, Guarujá,
1990, Oswaldo Arthur Bratke | 8 e 9. Edifício
Fidalga 727, São Paulo, 2010, Triptyque
5
Piso interno
A7
7
72 x 211
82 x 211
92 x 211
Porta de 62 x 211
porta de 60, 70, 80 ... x 210
Neste caso, todas são esquadrias em alumínio, por isso receberam a letra ''A''
para o código de identificação
viga de
concreto 1:25 alinhar
parapeito da janela soleira da porta
os números Nota:
verga pela direita Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Há profissionais que colocam o prefixo P ou J (para portas ou janelas). E outros que
preferem colocar a indicação de que material é a esquadria: M (madeira), F (ferro), etc.
boneca ou Trabalho:
guarnição espaleta P - Porta M - Madeira
ou vista J - Janela A - Alumínio Manual de Desenho Arquitetônico
PJ - Porta Janela F - Ferro
VT - Vidro Temperado
O parapeito de janela é Pesquisa:
60 / 70 / 80 / 90 cm PVC - PVC
levemente inclinado e etc.
avança 2 a 3 cm para fora, vão de luz ou de passagem Desenho Arquitetônico
para funcionar como 3.5
parapeito pingadeira. Unidades:
da janela Posição da esquadria em relação à parede: SAP EESC USP, São Carlos, SP
(pingadeira) 67 / 77 / 87 / 97 cm Universidade Positivo, Curitiba, PR
revestimento interno
altura do peitoril
01
regulagem Arquivo:
MDA Esquadrias.mcd
Corte Esquemático Versão:
viga baldrame 1:25 001
Desenho esquemático em perspectiva
de parte de uma esquadria Heverson Akira Tamashiro
Batente em chapa de aço Batente regulável
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
Escala 1:10 Escala 1:10
altura
altura
ou ou
Caixilho
peitoril
peitoril
P.A. P.A. Representação gráfica de alguns tipos de
ou
esquadrias em escala 1:50.
largura
Vidro Massa
vidraceiro
Exemplo de
notação de
A9
largura largura título Alumínio, máximo ar
Sala de estar (3 unidades)
Sala de jantar (4 unidades) Perfil ''L'' Perfil ''T''
(normalmente os desenhos são
em 1:25 ou 1:20) Esquadria em corte Viga (ou verga) de concreto
Escala 1:2 ou outro material
Tijolo de vidro Veneziana Guilhotina Tombar Pivotante Pivotante Correr (janela) Trilho
Eixo Central Eixo deslocado parafusado
na viga
Baguete de
fixação do
vidro
Fora Dentro Fora Dentro Vidro
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Correr Vidro Correr Vidro Abrir (janela) Camarão ou Sanfonada Camarão ou Sanfonada Veneziana
e Veneziana (janela) e Veneziana (janela) com eixo central Abrir Conjugado Trabalho:
para não confundir, não foi
representada a esquadria de vidro Manual de Desenho Arquitetônico
Pesquisa:
Desenho Arquitetônico
Trilho Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Correr Vidro Correr Vidro
Abrir (porta) Assunto:
e Veneziana (porta) e Veneziana (porta)
Guia embutida
P.A. Interno na soleira Esquadrias 02
P.A. Externo
Data: Escala:
15.07.2010 indicada
esqu
02
Arquivo:
MDA Esquadrias.mcd
Versão:
Corte Porta de correr 001
Vidro Vidro Escala 1:10
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Veneziana Veneziana SAP EESC USP
182
x | 001
Esquema de porta Porta com batente Esquadrias
convencional que dispensa guarnição Bandeira Fixa Forro ou
teto
Bandeira Fixa
no desenho arquitetônico
Batente
sem vista
213,5
210 Folha da
porta
Portão Basculante
Vista Corte
Escala 1:25 Escala 1:25 Vista Corte
Escala 1:25 Escala 1:25 Divisórias especiais:
Nota: Foi considerado www.wallsystem.com.br
batente com espessura
de 3,5cm.
Guarnição
ou vista
Painéis divisórios
Guia (trilho) retráteis
Consulte: www.wallsystem.com.br
Porta
de correr
Roldana
(nylon)
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Parede
Guia Trabalho:
ou Viga Vista
Escala 1:50 Manual de Desenho Arquitetônico
Pesquisa:
03
Arquivo:
MDA Esquadrias.mcd
Planta Para saber mais
1:50 veja: www.wallsystem.com.br Versão:
001
Portão Guilhotina
(recolhimento para cima) Heverson Akira Tamashiro
Detalhe em corte
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
Opção 1 Escala 1:2
Unidirecional
orientador:
Vão de Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Planta Perspectiva do vão de passagem
passagem SAP EESC USP
1:50
183
O vidro comum tem tamanho 250 x 600 cm. Não é utilizado inteiro, salvo casos especiais.
Mas, a partir destes vidros são tirados os temperados. O forno de têmpera é que limita o Desenho esquemático de cobertura transparente (vidro ou policarbonato) Opções de fixação do vidro
x | 001
tamanho dos vidros temperados. Geralmente, o vidro temperado normal é até 360 cm de
altura. A chapa Mini-Jumbo é de 360 a 390 cm de altura. E a Chapa Jumbo de 390 a 440
cm de altura.
Parafuso Esquadrias
Exemplo de sistemas de esquadria:
Quando o vidro sofre o processo da têmpera, seu tamanho nem aumenta nem diminui.
Gaxeta
Vidro ou
no desenho arquitetônico
Rufo policarbonato
O vidro temperado, temperado laminado e duplo, são vidros feitos sob medida, então os
fabricantes já têm um valor de perda média embutida no preço do m_. O vidro laminado
tem tamanhos de chapa definidos: 321 x 200 cm, 321 x 220 cm, 321 x 240 cm, 321 x 254 Vidro tempe Calha Gaxeta
cm. Portanto, a modulação que o arquiteto deve fazer no projeto deve ser proporcional à rado laminad
o 8mm, inco
Máximo ar Máximo ar essas medidas, para evitar muita perda do material. Nem sempre é possível, é lor Tubo
210
recomendável que seja o mais proporcional possível! metálico
O spider (aranha) tem 18 cm de eixo a eixo de furo de dois vidros (os spiders para
90
guarda-corpo têm distância menor). Além disso, deixa-se 10mm de distância entre os
F F F Pivotante Pivotante F F F vidros. A furação do vidro tem diâmetro maior que o parafuso. Esses dois aspectos Corte AA Representação gráfica de mais alguns tipos de
proporcionam uma folga para poder instalar o vidro e fazer os ajustes. Escala 1:2
Tubo metálico Tubo metálico Perfil metálico '' U '' Perfil esquadrias.
O que o arquiteto tem que saber ao projetar: 50x50mm 50x100mm 50x150mm a cada 200 cm alumínio
1. modulação e tamanho do vidro
Elevação 2. sistema de fixação do vidro (pele de vidro, structural glasing, spider ...)
Escala 1:50 Parafuso
3. distância entre as vigas
Vidro Temperado 10mm, incolor Gaxeta
E tem que saber que o vidro é pesado (igual ao peso de concreto) e que quebra. E deverá Vidro
Vidro Temperado saber como será a limpeza desse vidro.
10mm, incolor Gaxeta
Para pisos de vidro, utilizar vidro multi-laminado (vidro de 6 + 8 + 6 mm, por exemplo) com
a lâmina entre elas e uma modulação de aproximadamente 120 x 120 cm.
Em coberturas de vidro, é possível usar panos de até 200 x 200 cm, com vidro de 16mm.
O normal é 120 x 150 cm, para vidros de 10mm Tubo
metálico da
Planta Para guarda-corpo, utilizar vidro temperado laminado: 8 + 8 mm ou 10 + 10mm. estrutura
Escala 1:50
As fachadas cortina se dividem em: pele de vidro (fixação mecânica) ou structural glasing
(fixação química: silicone ou adesivo dupla face).
105
Vidro fixo Corte
Escala 1:25
Máximo ar
105
315
Trabalho:
Parede
Vidro temperado
Calha
Rufo
laminado 8mm, incolor Manual de Desenho Arquitetônico
105
i=10%
Pesquisa:
Desenho Arquitetônico
A
Portas
Pivotantes Vidro fixo
Externo Interno
Unidades:
Tubo metálico SAP EESC USP, São Carlos, SP
A
Corte AA
50x50mm Universidade Positivo, Curitiba, PR
A
100 100 200 100 100
Escala 1:25
Assunto:
Tubo metálico
50x100mm
600
Vista Frontal
Escala 1:25 Esquadrias 04
Montantes
50 x 100 mm
Alumínio anodizado
Cor preto Data: Escala:
Perfil metálico 15.07.2010 indicada
esqu
"U" 50x150mm
04
Arquivo:
a cada 200 cm MDA Esquadrias.mcd
A
Versão:
Interno 001
184
37 | 001
Cotar corretamente
Cotagem em desenho arquitetônico Cotagem em
Os elementos da cota 100 100 100 100
Desenho Arquitetônico
Os manuais de desenho arquitetônico mais utilizados atualmente não abordam o assunto da
cotagem de forma completa e profunda. Além disso, nas escolas de arquitetura, em geral, o Tipos de limites da linha de cota Incorreto
Sem interrupções. As linhas de chamada
exercício de cotagem é pouco ensinado ou é transmitido superficialmente. Talvez porque os não são interrompidas.
100
100 100
exercícios de Projeto, salvo raras exceções, alcancem apenas o nível de estudo preliminar, as linhas de chamada buscam As linhas de cota, como já vimos, quase
o que não demanda senão algumas cotas apenas. Portanto, os professores não cobram o elemento a ser cotado, Platibanda H=40
100
encostam no objeto a ser cotado. Ficam
este expediente de bem cotar e, consequentemente, os alunos não o exercitam. mas não encostam deixando um Tampa alçapão afastadas de 1.5 a 2mm do objeto cotado. Se
espaço de aproximadamente 2mm 100 x 100 o objeto está dentro de um outro objeto (neste
Em contrapartida, no âmbito profissional, podemos apreciar bons exemplos de cotagem, em Laje caso, dentro de um ambiente), as linhas de
impermeabilizada cotas devem chegar até o objeto, sem serem
desenhos de projeto de arquitetos que têm certa experiência em projeto e consequente Linha de
interrompidas.
chamada Texto ou
viabilização em obra. Eles adquiriram consistência, maturidade e experiência em cotagem à valor da cota
base, muitas vezes, de tentativas, erros e acertos. São os arquitetos que desenham - ou 15 a 20mm (ou um pouco menos),
coordenam projetistas - e que procuram ter uma certa relação com a obra. Muitas vezes ela o que garante um "respiro" para o
tem sido o grande fator que, na prática, vai dando maturidade ao profissional para aprender, 125 120 desenho
Projeção
em caráter definitivo, a cotar corretamente. 7 a 10mm (ou menos, alçapão
320
320
245 quando não há espaço suficiente.
Se, nas escolas de arquitetura, as cotas ou o ato de cotar os exercícios de projeto não se Os critérios são clareza e
mostram tão imprescindíveis, o primeiro projeto profissional exigirá, de imediato, que as legibilidade). Os valores da cota são mais facilmente lidos a
Limites da Linhas 7 6
8 partir do lado direto da folha. Além disso,
cotas apresentem o máximo de precisão possível. Estarão em jogo um projeto, obra e linha de cota de cota 9
5
posicionam-se acima da linha de cota.
4
construção reais, acrescidos do envolvimento de outros profissionais, do cliente, enfim, os 3
180
180
custos. 1
2 Incorreto
100
“antecipação” no sentido de evitar possíveis erros na obra. Qualquer arquiteto, ao iniciar o sentido da leitura, tanto para cotas 100
posicionados sobre a linha de cota, a uma distância dessa última de metade horizontais, quanto para verticais ou
contato com ela, acaba naturalmente melhorando o modo de cotar um desenho. Portanto, BORTOLUCCI, M. A. P. C. S. (org.). Desenho Técnico:
Não recomendável
da altura (1.5mm). inclinadas. Usa-se também uma bolinha,
não estamos fazendo nenhuma descoberta, porém permitindo que essa documentação Teoria & Prática. São Carlos: REENGE EESC USP, 2005.
cheia ou vazia. O tamanho de qualquer
sistematizada sobre a cotagem propicie a vivência antecipada ao novo profissional daquilo Os números das cotas não devem ser acumulados ou amontoados em um dos dois sinais deve ser tal que apareça e Nas cotas verticais não é recomendável que
espaço restrito, tornando-os ilegíveis. Podem ser posicionados no lado os valores das cotas sejam escritos FRENCH, Thomaz Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho
que ele demoraria alguns meses ou anos para aprender adequadamente. indique claramente os limites de uma técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1985.
400
externo das linhas de chamada ou em combinação com os indicadores. cota, mas que não interfira na legibilidade horizontalmente. É melhor que se posicionem 400
Muitas vezes é necessário detalhar algum desenho em uma escala ampliada do desenho e das próprias cotas. paralelamente e sobre a linha de cota.
Pretendemos, assim, que as orientações aqui colocadas se constituam em suporte para o GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna.
a fim de obter espaço adequado para uma cotagem clara.
Trad. Alexandre Kawano (et el). Porto Alegre: Bookman,
professor e aos alunos como material básico do ensino de cotas, bem mais aprofundado As setas, utilizadas no desenho técnico 2002.
que os fornecidos pelos manuais hoje existentes. No computador, a altura dos números de cota pode ser menor e vai de 1.5 a 2.0 mm, mecânico (também acima indicadas), não
e a distância à sua linha de cota é de metade. são recomendadas no desenho de
São específicas do Projeto Executivo de Arquitetura - documentos (peças gráficas) que se arquitetura.
dirigem à obra, ao construtor, ou antes até a um orçamentista - as qualidades de clareza,
viabilidade, racionalidade, quantificação, custos e o desejo de acertar. Atuando sozinho ou
em equipe, o arquiteto deve estar munido de conhecimentos técnicos de desenho para
poder se comunicar com todos os profissionais encarregados da produção da obra. E deve
também possuir conhecimentos técnicos construtivos básicos a fim de criar e viabilizar sua Não se cota na continuidade de um objeto
arquitetura proposta. (parede, neste caso). Mas, conforme a norma,
devemos sempre afastarmos do desenho,
Esses conhecimentos técnicos - concretizados em conversas com os fornecedores e outros
Cotas funcionais propiciando um "respiro".
Sem interrupções.
180
180
profissionais da produção, visitas frequentes à obra, acompanhamento de sua locação, dos Quando as linhas de cotas se cruzam, estas
detalhes que projetou - vão, aos poucos, formando o arquiteto, entre outros aspectos As cotas funcionais garantem que o projeto seja efetivamente construído como desejamos [GIESECKE, 2002, não se interrompem. 300
positivos, na direção de cotar mais apropriadamente um desenho arquitetônico. p.259].
As cotas se afastam Incorreto
300 do desenho. Neste caso, poderiam se confundir com
A fim de cotar corretamente, é preciso ter certo conhecimento das fases da obra. Faz-se No exemplo abaixo, ao cotar os pontos hidráulicos das bacias sanitárias de um sanitário público, o profissional linhas de piso de uma varanda. Nota:
necessário um mínimo de embasamento de conhecimentos e experiência. deverá fazê-lo, tendo como referência um canto de parede e não considerando as divisórias (entre as bacias) Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
que ainda não estarão lá fixadas, pois é uma fase bem posterior à instalação hidráulica. complementação.
French [1985, p.549] escreve como deve ser o perfil do profissional técnico:
“[…] todos os projetistas devem ter: 1) conhecimento do seu campo; 2) experiência; 3) Existem situações no desenho de um projeto de arquitetura em que a colocação da cota requer uma apurada Trabalho:
habilidade criativa; 4) conhecimento de materiais e processos; e 5) a habilidade de atenção, sem a qual a viabilização de algum detalhe na obra pode se apresentar de forma diferente da intenção
representar (desenhar) bem como de transmitir suas idéias aos outros.” do autor. Em determinados casos, será até conveniente omitir alguma informação de cota, para não causar uma Manual de Desenho Arquitetônico
interpretação dúbia. São cotas denominadas cotas funcionais, cuja definição abreviada é “cota essencial para a As cotas parciais vêm antes. Depois vêm as
E acrescenta: “As pessoas que não estão familiarizadas com o problema e com os métodos função do objeto ou local”, segundo a NBR 10126, de novembro/1987. Entraremos em mais detalhes no decorrer totais. Caso contrário, as linhas de cotas ficam Pesquisa:
possíveis de solução, estão impossibilitadas de executar um projeto. Assim, em primeiro deste trabalho. confusas.
Desenho Arquitetônico
lugar um projetista deve ter um conhecimento profundo de todos os elementos envolvidos.” Incorreto
FRENCH [1985, p.550] Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
A arquiteta Maria Ângela Bortolucci define as cotas como sendo informações numéricas 300 400 Cotas parciais 700 Universidade Positivo, Curitiba, PR
Modo incorreto de cotar melhor assim ou, melhor ainda,
colocadas no desenho e correspondentes às dimensões reais do objeto representado. As se possível Assunto:
cotas são colocadas nos desenhos com o objetivo de permitir a execução do objeto, sem ter 700 Cotas totais 300 400
de recorrer à medição dos segmentos com escalímetro. [BORTOLUCCI, 2005. p.149] Elementos circulares sempre
se cotam pelos seus eixos, Não recomendável Cotas 1
325 375
A cotas - afirma GIESECKE - são dadas na forma de distâncias, ângulos e notas, posicionando o centro do raio. 325
375
independente da unidade de medida que está sendo utilizada. As normas para a Depois, cota-se o raio ou
O mais correto é sempre ter os diâmetro desse objeto circular. Incorreto
apresentação das linhas, o espaçamento das cotas, o tamanho das setas etc. permitem que valores da cota acima da linha Data: Escala:
outros interpretem o desenho. A localização estratégica destas cotas, em conformidade com de cota. 15.07.2010 indicada
cota
as práticas recomendadas fará com que tais cotas sejam legíveis, fáceis de encontrar e de
01
Arquivo:
interpretar. As cotas escolhidas para mostrar afetam o modo pelo qual a obra ou detalhe da Curso de Arquitetura e Urbanismo MDA Cotas.mcd
0
20
obra será construída. [2002, p.260] Início de locação
52 53 52 53
dos pontos de
hidráulica
SAP EESC USP
105
São
53
Carlos, SP / UnicenP,
105
Curitiba,
53
PR Versão:
001
Quanto aos desenhos elaborados com o auxílio do computador, Giesecke afirma que a Este material faz parte da pesquisa em Des.Arquitetônico de Heverson A. Tamashiro
130
habilidade dos sistemas CAD, para cotar automaticamente os desenhos, apresentou
melhoras substanciais e se destacam na cotagem de acordo com a norma. No entanto, As divisórias das bacias sanitárias serão instaladas
Maio 2007 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
185
P. 46 (Desenho 50)
P. 37 (Desenho 50)
620
37 | 001
405 215 Três níveis básicos de cotagem P.Cotas de elementos
44 (Desenho circulares
10) Cotagem em
Desenho Arquitetônico
70
70
Indicadores
Normalmente, um desenho de planta requer três níveis básicos Ø8 Ø8 151,7
Nível 3 de cotagem: Ø8 Ø8
- os "acidentes" da parede (vãos e aberturas); Ø8 180
70
- as dimensões dos ambientes e as espessuras das paredes;
8
- as cotas da "silhueta" externa da construção. na obra
173,1
70
paredes, deve-se cotar tanto um vão ou abertura quanto a sua 8 8
localização nesta mesma parede. 180
280
Evita-se misturar estes níveis de cotas. Cotando assim,
R 360
70
procedemos segundo um critério seguro e agilizamos o trabalho,
25 150 20 210 20 170 25 173,1
além de facilitar a consulta.
R5
210
70
Nível 3:
R5
151,7
Nível 2
80
Cotas parciais e totais da "silhueta" da construção. Deve conter
todas as cotas, de tal forma que possamos calcular a área
R
Ø
20
externa desta construção. 30
70
70
25
Ø
R5
Nível 2:
As cotas horizontais e verticais de cada ambiente e as
R
espessuras das paredes. Estamos, neste momento, cotando os (Desenho 200)
5
175
ambientes e paredes.
(Desenho 100) Nas fases de criação, materializamos um
10 x 60 = 600 ponto de centro de raio para um elemento
Nível 1:
Cotamos os "acidentes" das alvenarias: vãos e aberturas e suas 60° curvo (neste caso, uma parede curva),
60 60 60
localizações nestas alvenarias. A cota é indicada no vão Similar ao modo de cotar do através das cotas colocadas no desenho da
15
30
desenho técnico, nos desenhos de esquerda (acima). Suponhamos que se trata
25
15
15
acabado pronto para receber as esquadrias. Aqui, não se cota
°
°
60°
60
as espessuras de parede. Isto acontece nas cotas de nível 2; 15 arquitetura se cotam os elementos de uma situação no 3º pavimento e o centro
15 circulares e/ou segmentos de arco de raio se encontra no lote vizinho, já
15
assim, evitamos a duplicação desnecessária das cotas.
30
60º
40
construído. Para a construção deste
°
conforme as figuras apresentadas.
80
85
89
110
120
120
138
30°
15 15 elemento curvo, o desenho cotado da direita
158
220
90 50 70 50 60 º Nas duas figuras ao lado, (acima) seria uma das soluções.
50 70
15 º 60 prevalece a escrita de cotas
15 dispostas de tal modo que possam De igual modo, a locação de um canteiro de
ser lidas da base e/ou pelo lado jardim (desenho ao lado) recebe o mesmo
15
15
direito da folha. procedimento.
Nível 1
15
Fonte: BORTOLUCCI, Maria Ângela P. C. S. (org.).
Desenho: Teoria & Prática. São Carlos, REENGE EESC USP, 2005.
Cotar Chanfros
620 Acima expomos, separadamente, os três níveis de cotas. Mas,
na prática, ficam como no desenho ao lado. Cotar Chanfros
405 215
R7=297
O item A-9.1 da norma da ABNT NBR6492 - Representação de As cotas de paredes em chanfro, que formam ângulos
25 150 20 210 20 170 25 projetos de arquitetura -, de Abril 1994, prescreve: "as linhas de R6=248 diferente de 90º, como na figura ao lado, devem
cota devem estar sempre fora do desenho, salvo em casos de contemplar as suas dimensões x e y (projeções nos
50 70 90 50 70 50 impossibilidade". eixos x e y). A cota "a", importante para calcular, por
C7 C6 R5=207
160
C1 exemplo, o metro linear de rodapé, é insuficiente para
y
No entanto, muitas vezes (a maioria das vezes), as cotas se R1 construir esta parede. Mesmo de ângulo conhecido,
acomodam dentro do desenho. É de nossa opinião que passar =44 não existe esquadro ou transferidor para os operários
0 ,6
220
a
algumas cotas pelo desenho nos favorece uma leitura mais da construção civil.
direta, facilitando-nos a consulta. Para proporcionar mais precisão,
P. 38 (Desenho 50)
Essa Norma também prevê que:
C5 é possível ainda precisar as
coordenadas x e y de início e fim
x
Nota:
de cada segmento de arco e reta. Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
440
"As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as dimensões
25
234,4 90
Desde a figura anterior, [...] quando a dimensão a cotar não permitir a cota na sua C2 06 tabela com as coordenadas
espessura, colocar a cota ao lado, indicando seu local exato ,8 horizontais e verticias de cada Manual de Desenho Arquitetônico
R3=242
repare que a locação de
0
225
175
aberturas (portas e com uma linha; [...] centro de arco e seu raio:
36
uso facultativo de uma Neste caso, recomenda-se que o indicador
2=
janelas) se dá apenas a pequena linha horizontal seja inclinado para não confundir com
R
partir de uma parede (e [...] evitar a duplicação de cotas [...]." x y raio Pesquisa:
C3 antes de iniciar uma nota outras linhas (verticais) do desenho
não das duas). C1 120 1350 440.6 ou medida Desenho Arquitetônico
365,6
Nota:
Em São Paulo, os arquitetos comumente trabalham em metro. C2 400 600 360 U 6"
25
As cotas ficam: 1.00, 1.30, 5.40, 0,20 metros etc. Para as cotas Unidades:
C3 1198.1 365.6 242
menores que 1.00 metro, segundo a norma acima, não é SAP EESC USP, São Carlos, SP
necessário escrever 0.20, nem .20, mas apenas 20. ... Ø ... Universidade Positivo, Curitiba, PR
120 280 440 358,1 221,9 340
620 Já em Curitiba, é comum trabalhar em centímetros. Assunto:
405 215
Cotas 2
02
Arquivo:
25
15 MDA Cotas.mcd
GIESECKE define: "Um indicador é uma linha contínua que Versão:
50 70 90 50 70 50 Estrutura Metálica (Elevação)
direciona a atenção para uma nota ou uma medida" [2002, p.261]. 001
Na extremidade do indicador utilizamos uma seta quando
queremos apontar para uma linha no desenho (aresta de algum
225
175
objeto); ou um ponto, quando queremos localizar algo dentro do Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
25 150 20 210 20 170 25 Num desenho pequeno (escala pequena), quando as cotas ficam contorno de algum objeto. Um indicador para um círculo deve ser heversontamashiro@gmail.com
apertadas, podemos deslocar as cotas críticas para o lado, para uma linha radial que, se estendida, passaria através do centro do
baixo ou até fazer uso de seta de chamada, conforme o desenho círculo (ver exemplos de como cotar elementos circulares).
orientador:
acima.
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
25
186
37 | 001
Cotas: alguns cuidados Cotas funcionais (outros exemplos) Cotas: alguns cuidados
Cotagem em
Incorreto Correto Quando não é possível cotar (e/ou (Desenho 5)
Omitir essa cota para que
o posicionamento correto Desenho Arquitetônico
especificar) todos os elementos de Cota funcional que garante, 60 80 160 da porta se dê a partir da Correto. Para evitar confusões, é melhor
um desenho por falta de espaço ou efetivamente, este afastamento. parede da bancada. Cota de piso acabado informar a cota vertical de piso
35 escala pequena, é necessário a piso acabado. acabado a piso acabado. Assim, o
100
ampliar o que se quer mostrar. calculista trabalha com mais
Ralo Geralmente, as áreas molhadas +8.60 segurança e desconta a espessura
(banheiros, cozinha etc) sempre são de laje e de piso acabado. A
4
35
70x210
Ralo ampliados. exceção é quando determinada
2''
53 laje ou viga tenha que ter tal
140
180
50 100 120 35 35 50 100 70 o calculista.
16 x 17.5 = 280
(recomendado)
+7.20 Após o cálculo preciso do
110
engenheiro de estruturas, se
280
Distraidamente, no momento de cotar as peças hidráulicas, é
possível que cotemos estas peças em planos diferentes (peças na considerarmos necessário,
parede e peças no chão, como o ralo), o que torna confuso para podemos cotar as espessuras da
quem vai executar estas locações. É preciso estar atento e cotar laje e do piso acabado.
140
cada plano, separadamente.
300
100
Locação de obra Projeto=300cm / Na obra=293cm
+5.80
Detalhe de corrimão de Escada
1400 Escala 1:5
Este caso elucida o fato de, na obra, esse ambiente ter ficado com
1150 250 293cm (e no projeto é 300cm). Para não haver erro em obra, é melhor
Geralmente, elementos circulares se cotam pelo omitir a cota de 160cm. Assim, o operário vai locar a porta a partir da
eixo. Pode acontecer que o serralheiro dispõe parede da bancada Salvo raras exceções, não se cota a espessura da laje. Vamos deixar
Para esse desenho de de tubos de ferro redondos de 2 1/2" (e não 2") isto para o engenheiro calculista. Para o arquiteto importa a cota de topo
locação da obra, essa cota e, em comum acordo com o projetista, aceitam do piso acabado de cada pavimento, ou seja, cota de piso acabado
As cotas de nível são sempre indicados a piso acabado.
foi omitida para essa troca de bitola. A cota de de 4cm da
em metro (ABNT NBR 6492/1994), ainda
necessariamente iniciarmos parede garante o afastamento proposto, que muitos profissionais o indiquem em
800
sua locação pelo vértice independente da bitola do tubo de ferro. centímetro.
pretendido desse lote.
É indicado em nível (N.A.) ou piso
acabado (P.A.), embora possamos
1323,8
também informar o nível em osso (N.O.).
1300
450
550
Repare que as cotas de nível estão alinhadas
1600 (o desenho fica mais organizado).
100
450 350
250 800
600
300
Cotas funcionais (a de omitir a cota de 160cm) evitaria essa
Cotas funcionais interferência indesejável da bancada de pedra x guarnição da com paredes com ângulos diversos entre si
C
porta.
Ponto de início da
GIESECKE afirma que as cotas são dadas na forma de 0
locação da obra 10
distâncias, ângulos e notas, independente da unidade de medida 8 R
que está sendo utilizado. As normas para a apresentação das 1431, 0 10
0
10 A
linhas, o espaçamento das cotas, o tamanho dos limites da cota
79
etc. permitem que outros interpretem seu desenho.
R1
Eixo A
Eixo B
A localização lógica das cotas de acordo com as práticas Planta de Locação 3
recomendadas faz com que sejam legíveis, fáceis de encontrar e Escala 1:200
de interpretar. As cotas escolhidas para mostrar afetam a maneira
em que o projeto será executado. É preciso guarnecer o projeto Viga metálica em arco, com altura B
de cotas suficientes de modo que não seja necessário tomar ainda a ser definida pelo calculista 0 Nota:
10
d1
medidas do desenho ou pressupor alguma medida. As cotas não Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
devem ser duplicadas ou supérfluas. 2 complementação.
d2 4
Reta a
17
100
Devemos forneçer cotas funcionais que possam garantir que o
projeto seja efetivamente construído como desejamos [2002, Trabalho:
p.259-60].
Pilar Manual de Desenho Arquitetônico
raio
interno
Incorreto É muito comum que, em projetos de reforma, tenhamos que
fazer um levantamento de medidas dos espaços existentes. Pesquisa:
altura proposta
d3
1000 Certo Muitas vezes nos deparamos com paredes com ângulos
diferentes de 90º (ângulo reto) entre elas. Desenho Arquitetônico
100 200 200 200 200 100 Critério de cotas absolutas
(não recomendado) No exemplo à esquerda, vamos nos deter, por exemplo, no vértice Unidades:
1
0
12 interno 2: Para tranferirmos para o papel (ou para algum programa SAP EESC USP, São Carlos, SP
90
de CAD) o ângulo aí formado, fixamos a medida horizontal de 1m Universidade Positivo, Curitiba, PR
Fazendo uma suposição que, por um erro (ou qualquer outra medida; quanto maior, mais precisão) nas
90 5
acumulativo de obra, o comprimento desta sala duas paredes adjacentes. Depois, medimos o comprimento resultante Assunto:
y/2
de aula resultou em 9.83m ao invés de 10.00m das suas extremidades, linha que fecha o triângulo (hipotenusa).
definido no projeto, um bom critério de cotas
seria o de fração proporcional que, No papel (ou no CAD) traçamos uma das paredes (reta a). Cotas 3
necessariamente, forçaria o instalador a Numa das extremidades (A), lançamos uma circunferência
distribuir corretamente os pontos das de igual valor medido nas paredes (1m), achando o ponto B.
luminárias. Com a ponta seca do compasso neste ponto, desenhamos
600
Sala de Aula Nota: um arco com raio igual à medida resultante do triângulo Data: Escala:
y
De certa forma, estamos transferindo Para conferirmos se duas paredes formam o ângulo (1.79m) até cruzar com o circunferência lançada, 15.07.2010 indicada cota
responsabilidades para outro profissional. No reto (90º), podemos nos valer do triângulo pitagórico determinando o ponto C. Ao ligarmos os pontos A e C com
03
entanto, estamos fornecendo critérios precisos Arquivo:
3-4-5 ou seus múltiplos (60, 80 e 100cm). Muitos uma reta, obteremos o ângulo formado (no vértice interno 2)
de como proceder a fim de garantir as entre essas duas paredes. MDA Cotas.mcd
construtores têm este esquadro (metálico) na obra.
intenções previstas em projeto. Mas podemos conferir isto, medindo 60 e 80 cm nas
Em função da indefinição da altura estrutural da viga Versão:
Isto deve ser feito em todos os vértices de ângulos não
y/2
em arco, a cota de raio deve ser dado pelo banzo inferior duas paredes e verificar se a hipotenusa do triângulo 001
formado resulte em 100cm (ângulo reto). retos, além de, por triangulação (d1, d2, d3), confirmar
desta viga, para preservar as alturas internas pretendidas. algumas outras medidas.
De certa maneira, é um procedimento de cota funcional.
Heverson Akira Tamashiro
10
Folha 840 x 420 mm
0 heversontamashiro@gmail.com
x/2 x x x x x/2
60
Critério recomendado
1000 orientador:
Projeto=10.00m / Na obra=9.83m 80 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
187
37 | 001
Cotas: evitar alguns equívocos Cotas: evitar alguns equívocos
Cotagem em
Incorreto:
Seqüência absurda de cotas sem critério algum! Inversão de cotas
Falando de uma mesma coisa! Desenho Arquitetônico
105 130 130 70 215 160 80 85 130 45 70 160 60
parciais com a cota total
Incorreto: Correto
Nas plantas, os vãos de
aberturas de portas e
janelas devem ser
cotadas em relação às
paredes internas.
Calculista ou fabricante
O arquiteto se interessa pelas medidas a partir do piso
3400 mm
Arquiteto
Veja explicações na acabado. Já o calculista (ou fabricante de estrutura metálica)
folha COTA 02. se preocupa com as medidas desde a fundação. Este caso
4100 mm
está ilustrado pelo desenho ao lado de uma coluna metálica.
Ambos estão falando de uma mesma peça!
85
100
130
125
100
90
155
Incorreto:
A cota de 125cm não serve para
160
160
Incorreto:
Nos cortes, cota-se vãos de abertura
Certo! Tomada de medidas:
em relação ao piso acabado interno,
como no desenho da direita.
Sem trena!
20 cm (aproximadamente)
palmo aberto de um adulto
Acesso
automóvel Para uma planta de cotas, seria melhor
"congelar" este eletrodoméstico. Neste Nota:
momento está atrapalhando, é "ruído"! Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
64
Grama Na falta de uma trena ou qualquer outro dispositivo preciso de
P. 58 (Desenho 75)
184
Pesquisa:
Muros medição, podemos estimar a dimensão de um ambiente ou de um
115 185
70
H = 100 15
mobiliário utilizando-se, por exemplo, do palmo aberto, que gira em
torno de 20cm (adulto).
Desenho Arquitetônico
Unidades:
40
Um outro modo é, conhecendo as dimensões de uma cerâmica ou
azulejo, contar sua quantidade linear para obter a medida total SAP EESC USP, São Carlos, SP
15
aproximada de uma parede ou pé-direito. Universidade Positivo, Curitiba, PR
cerâmica 20x20 cm
Assunto:
Correto! 15 100 15 185
Incorreto:
230
215
Estão em planos diferentes. Depósito
Banho
100
04
(H=230cm). Por isso, as cotas devem tarefa de revisar o trabalho. Arquivo:
15
cerâmica 25x25 cm MDA Cotas.mcd
ser cotadas separadamente.
Porta
Veneziana
77 Versão:
130
102
Incorreto
001
(planos diferentes)
Muro
230
(em vista)
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
100
heversontamashiro@gmail.com
cerâmica 30x30 cm
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
188
37 | 001
Cotas seriadas Cotas acumuladas
Cotagem em
Cotas acumuladas
Bancada
Desenho Arquitetônico
136
As cotas acumuladas constituem um sisema em que todas as cotas partem de Imagine um espaço de laboratório em que as
68
bancadas (ilhas) devem estar perfeitamente
um mesmo lugar (de referência), tanto horizonatal como verticalmente. É
posicionadas para coincidir com as instalações 480 260 260 260
definido um ponto de referência (0,0) que originará os eixos x e y.
Bancadas
elétricas (tomadas, etc.), luminárias de teto e plugs Cotas seriadas
50 86 58 50 de hidráulica.
Deve ser estrategicamente escolhido uma situação em que esses eixos evitem
passar no meio de uma coluna ou ao longo de uma parede. Se necessário, dado 244 136 Vamos supor que cotamos de modo convencional, a b c d
a grande extensão do plano horizontal de construção, são definidos outros eixos 194 seriado. Mas, na obra, o instalador distraidamente Laboratório
de referência. errou a medida entre a e b (mediu 250 cm em vez 149.00m2
244 de 260 cm). A partir daí, todas as outras bancadas
EM DIANTE)
diminuimos as chances de erros. O instalador construção civil
H=100cm H=100cm
pode distraidamente errar a posição 740, mas não
4Kg prejudicará o posicionamento das bancadas
J8 MURO H=120 seguintes.
200x120
p=120
J8 GE
PRUMADAS
GE 2 Bancada
ELETRICAS
200x120
p=120 COZINHA COZINHA
100
PREVISAO UN.
ELEV. 2 P13 PREVISAO UN. CHURRASQUEIRA 480
433
580
CHURRASQUEIRA
QD-TV
INTERNA C.A.
FR 20x120 FR
INTERNA C.A. P. 48 (Desenho 50)
TIPO SPLIT TIPO SPLIT 740 Cotas acumuladas
487 487
333 333
CIRCULACAO
12 12 254 1000
SHAFT TF - TV - ELETRICO
MLL MLL
QD-TF
1260
P3 P3
PJ3 PJ3
80x210
Exemplo de cotas acumuladas
100
247
200x220 80x210 200x220
71
DESPENSA DESPENSA
319 312 319
449
526 9 136 12 20 127 12 164 12 136 9 526
ESTAR INTIMO
435
PREVISAO UN. DUTO DUTO QUARTO
INTERNA C.A. P15 ESTAR/JANTAR COZINHA
TIPO SPLIT 223 223
25x120 P16 PREVISAO UN.
38 60 38 38 60 38
INTERNA C.A.
ESTAR INTIMO
25x120
EIXO Y
HALL TIPO SPLIT
QUARTO
J4 100 J4
60X60 60X60
p=150 297 p=150
284
135
P4 P4
LAVABO LAVABO
467
90X210 90X210 VÃO=79
100
247
270
269
VÃO=79
397
448
344 330 59 45 206 220 376 390
60 60
245
392
200
184
184
135
ABERTURA ABERTURA
372
P1 VÃO=69
200X230 P1 200X230 APTº 104 a 504
186
60x210 60x210
170
170
63 63 77 203
475 461 245 231 306 320
142
BANHO
VÃO=89
200 164 154.5 20 154.5 200
252
164
HALL
46.5
49
Nota:
APARTAMENTO TIPO 1 APARTAMENTO TIPO 2 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
37.5
complementação.
35
VÃO=89
X X
ESTAR ESTAR
42
BANHO Trabalho:
42
306 320 376 390 EIXO X
23
PREVISAO UN. PREVISAO UN.
Manual de Desenho Arquitetônico
72
INTERNA C.A. INTERNA C.A.
86
86
VÃO=111
102
TIPO SPLIT TIPO SPLIT
VÃO=69 APTº 101 a 501
86
Pesquisa:
100
100
143
VÃO=79
116
344 330 59 45 Desenho Arquitetônico
185.9
152
Unidades:
VÃO=79
9 486.5 20 486.5 9 348 SAP EESC USP, São Carlos, SP
200
292 292 82 63 203 222 508 517 673 682 778 787 1023 1042 Universidade Positivo, Curitiba, PR
ELEVADOR
316 Assunto:
QUARTO
Cotas 5
83.5
423
570
482 463
300X245 300X245
558
20/140 95 300 89 89 300 95
05
PJ2 PJ2 Arquivo:
200x225 + 200x225 +
VÃO=161 MDA Cotas.mcd
577
CX.PER.(H=20) CX.PER.(H=20)
Exemplo 1: Parte de um apartameno com cotas acumuladas Exemplo 2: Parte de um apartamento com cotas acumuladas Exemplo 3: Parte de um apartamento com cotas acumuladas heversontamashiro@gmail.com
1:50 1:50 1:75
Cortesia do eng. civil Marco Antonio Arancibia Rodriguez Cortesia da arq. Cássia Villani Correa
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Apresentamos alguns modos de dispor as cotas acumuladas. SAP EESC USP
189
37 | 001
Cotagem em
Interdependência de projetos
30
Desenho Arquitetônico
60
90
120
90 60 60 180 60 60 240 90
Ar Condicionado
60
60 540
Cada vez mais as obras de maior Ar
Condicionado
60
60
complexidade se caracterizam
pela intercambialidade dos Sprinkler
60
Sprinkler
sistemas de projetos. Por
exemplo: os muros, grades e Spot embutido
Spot embutido
60 540 no forro 240
portões de acesso a uma no forro
Incorreto:
edificação estão ligados a um
300
180
600
600
De nada vai servir esse documento que
sistema eletrônico de segurança, apresenta as cotas em série de todos os
que se conecta ao telefone celular A A dispositivos, pois cada instalador (forro, Forro Gesso Forro Gesso Este desenho apresenta somente as cotas de
e aos meios de internet. O luminárias, dispositivos de incêndio etc.) H=365 Rebaixado
H=345
forro. Repare que as cotas são seriadas, mas
comparecerá em momentos diferentes.
60
coordenador de um projeto deve não são cotadas até a outra extremidade da
Esse desenho de conjunto, com as cotas parede. Isso evita um posicionamento errado
estar atento para integrar todos Tomemos como exemplo a planta dessa "amarradas" só gerará confusão e provável
60
do desenho do forro se o tamanho da sala foi
60
esses sistemas de modo Detector Sala de Controle com três telas de propensão ao erro. construída com erro de medida.
de fumaça visualização, piso elevado e vários R
harmônico, evitando que Detector =6
60
Acesso dispositivos no forro, cada qual fornecido de fumaça O certo é desenhar separadamente para 0
determinado fornecedor ou Sabendo ou não dessa informação, temos que
120
Rebaixo do Forro Gesso por empresas distintas: forro de gesso, ar Rebaixo do Forro Gesso cada profissional instalador, como
instalador tenha uma cotar as posições dos elementos em relação a
condicionado, luminárias, sprinklers e apresentado nos desenhos subsequentes,
90
Ponto de referência alguma referência segura. Neste caso (e nos
interpretação dúbia no momento detectores de fumaça.
60
60
dando informações de cotas somente de para as cotas outros a seguir) foi adotado o canto da entrada
30
de executar seu trabalho. cada especialidade. da sala (e não outro ponto).
Para cada subsistema é preciso Planta de Forro | Iluminação Planta de Forro | Iluminação Planta de Forro
informar somente os dados e 1:75 1:75 1:75
especificações próprias, sem
gerar informações
desnecessárias que seriam ruídos +12.80
e só provocariam confusão e mal
38
entendido. Dutos
Ar Condicionado
Grelhas de Grelhas de
É o caso, por exemplo, dos Ar Condicionado Ar Condicionado
desenhos ao lado, que ilustram o
20
Forro Gesso
Forro Gesso
projeto de forro, distribuição das
luminárias, grelhas de ar
150 360 150
condicionado e dispositivos de
483
180
cada área comparecerão em
345
420
receber os desenhos, somente
Displays
com as informações necessárias
80
e suficientes para o seu trabalho. +8.10
570
Piso elevado
+7.80
30
150
150
Rebaixo do Forro Gesso que garante a diminuição de erro, é cotar Rebaixo do Forro Gesso elemento nada mais é que o sistema de
corretamente! cada elemento a partir de um ponto de cotas acumuladas (já visto). Garante a
refência e não de modo seriado. Veja no diminuição de erros, pois cada cota parte
Colocar todas as informações só desenho a seguir. de um mesmo ponto de referência.
gerará confusão! Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Planta de Ar Condicionado Planta de Ar Condicionado (versão com cota acumulada) complementação.
1:75 1:75
Trabalho:
no forro
Sprinkler 3. Colocou cotas da "silhueta" da construção: cotas parciais e totais? Assunto:
4. Cotou a locação da edificação em relação ao terreno?
5. Colocou todas as cotas de nível em planta?
30 180 240 180 120 6. Nos desenhos de corte e elevações também? Cotas 6
5,40
300
180
180
420
8. Nas escadas em corte, cotou o número de espelhos x sua altura = resultado (por
exemplo: 16 x 17.50 = 280)?
Data: Escala:
150 360 240 9. Cotou elementos circulares ou arcos, atribuindo raio (ou diâmetro) e a posição de cota
seu centro?
15.07.2010 indicada
06
120
Arquivo:
Quando não é possível cotar tudo por falta de espaço, é preciso ampliar o desenho MDA Cotas.mcd
em outra escala. Por exemplo: Na maioria das vezes, é impossível cotar os pontos
270
Versão:
de hidráulica de uma cozinha ou banheiro na escala 1:50, pois o desenho (de projeto 001
210
executivo) já está repleto de cotas da construção e textos de especificação de
120
150
Também aqui, para cotar a posição das Rebaixo do Forro Gesso Aqui, ainda que seja o mesmo instalador material e acabamentos. Neste caso, cota-se os pontos de hidráulica nos desenhos
Heverson Akira Tamashiro
90
luminárias, poderia ser usado o sistema (dispositivos de incêndio), a sequência de de ampliação das áreas molhadas (geralmente em escalas 1:25 ou 1:20).
Folha 840 x 420 mm
de cotas acumuladas, que garante menos sprinklers e detectores de fumaça foram heversontamashiro@gmail.com
30
orientador:
Planta de Forro | Iluminação Planta de Forro | Sprinklers | Detectores de Fumaça Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
1:75 1:75 SAP EESC USP
190
Sobre a largura de Escada: x | 001
Escada: A largura mínima de uma escada, em
Dispositivo de uma construção
Escada sobre
laje de concreto
edifícios de acesso público, é de 120cm. Escadas, rampas,
Altura do corrimão
formada por degraus que ligam
patamares ou outros pavimentos
A largura do patamar intermediário
sempre é, no mínimo igual a largura do
elevadores no desenho
arquitetônico
L
em diferentes níveis. lanço da escada e deve ser isento de
85 - 90 cm
degraus. O Corpo de Bombeiros,
Escada preocupados com as circulações de saída
cascata (larguras, portas de saída, etc) e rotas de
Mín L fuga legislam e exigem o cálculo preciso
A largura do patamar da largura e outras imposições que a
piso escada deve apresentar.
Escada reta intermediário deve ser
Escada com no mínimo a largura
bocel degrau entalhado do lanço da escada. Escadas, tipos de escada, cálculo de escadas,
espelho ou angulado representação gráfica, corrimão, etc.
Posição do corrimão na escada:
Escada
com degrau Escada metálica de
compensado espelhos vazados
Altura livre
Mín. 200
Escada metálica
CHING, F. D. K. (1999). Dicionário visual de arquitetura.
com viga periférica
Altura da escada
São Paulo: Martins Fontes. (ISBN 85-336-1001-7)
120
2E + P = 63 a 65cm (duas alturas de espelho + um piso tem que estar
entre 63 e 65 cm para obter uma escada confortável). subir) e D (de descer), como no Desenho Arquitetônico
desenho acima.
240
Como uma boa largura de piso varia de 27 a 30cm, ao aplicar a fórmula, 0.10 1.50 Unidades:
devemos elencar um valor e ver se entra no padrão: 2 x 17,81 + p = 63 a Mas, a grande maioria usa
SAP EESC USP, São Carlos, SP
120
65. Se este valor for 30, o resultado ultrapassará de 65cm (65,62cm), e somente setas 1 2 3 4 5 6 7 (8)
3.05 3.05 portanto, fica fora dos padrões. Adotando o piso de 29cm, o resultado que indicam subidas, como no Universidade Positivo, Curitiba, PR
fecha satisfatoriamente: desenho abaixo. Nesse caso, Assunto:
A A
16
(2 x 17,81) + 29 = 64,62cm (ficou entre 63 a 65cm). mais prático, não é necessário Se temos 8 alturas (espelhos) de degraus,
Linhas auxiliares verticais e 7 x 30 = 210 120 escrever S. teremos 7 pisos (n - 1) de degraus. No caso
horizontais formam a malha Para dividir a altura total em partes Logo, os degraus terão 29cm de piso e 17,81cm de espelho. acima, o piso 8 já é o piso acabado onde Escadas, rampas
altura a vencer (PA a PA)
1 2 3 4 5 6 7 8 Data: Escala:
que é múltiplo com o número de
divisões calculado na linha do piso
2.90
15.07.2010 indicada
escd
acabado do pavimento superior.
01
Arquivo:
MDA Escada.mcd
140
16 x 17.50 = 280
5
1.50 Versão:
11 10 9
001
0.20 0.20
0 1
140
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
0.10
191
Representação das escadas em planta
Piso de ligação
com o pavimento x | 001
ao longo de todo seu desenvolvimento, Patamar estendido Escada "caracol" ou helicoidal
em cada pavimento No último pavimento que
para escadas metálicas cujas vigas Escadas, rampas,
contém a mesma escada, ao
olharrmos para baixo, vemos
dos degraus são periféricas
elevadores no desenho
Cobertura tudo em vista. Portanto,
representamos com linhas arquitetônico
cheias. Viga periférica aos
degraus da escada
G. Corpo
Não esquecer de desenhar o
guarda-corpo, tanto em planta
como em corte. 4
3
4
3
5 5
2 2
Último pavimento 6
16 15
14 6
16 15
14 Escada helicoidal, escada metálica, rampas.
Último 13 1 13 1
pavimento 7 7
12 12
Nos pisos intermediários
acontece a mesma coisa: uma 8 8
11 11
pessoa vê parte da escada 9 9
10 10
que sobe. Acima da sua
cabeça deveria representar
tracejado. Mas, ao ver para Geralmente as escadas
Patamar Patamar
baixo, vê a escada que vem helicoidais necessitam de
da escada da escada
subindo do pavimento de um piso de ligação ao
Pavimentos baixo. Por isso, fazemos uma pavimento que se quer
intermediários linha de interrupção acessar.
(geralmente traço-ponto) e
dispomos as setas. É preciso simular
Pavimentos intermediários (rotacionando ou
espelhando a escada em
A A 16 planta) o início da subida e
15
sua chegada no pavimento
16
Somente no primeiro Não recomendável Melhor assim 14 acima de tal forma que
"arranque" de escada 13 fique o mais funcional
Primeiro (geralmente piso térreo 12 possível para as duas
pavimento Pouca área de fixação Viga em vista
ou subsolo) é que Patamar 11 extremidades.
com escada representamos parte da viga do lanço que sobe 10
extendido
dos degraus com linhas 9
10
tracejadas, pois passou da 8
pessoa. A A 6
5
Corte AA (esquemático) 4
O patamar estendido resultou no
5
Nestes desenhos foram adotados
Primeiro pavimento com escada "adiamento" do lanço da escada,. 3
2
somento setas de subidas. (Térreo ou subsolo) Mas, possibilitou que suas vigas
1
tenham mais área de fixação
0
Vigas do patamar
Mín. 120
recomendado 150 cm
Desenho Arquitetônico
Exemplo 3:
Qual o comprimento de uma rampa, com inclinação de 6%, Unidades:
Mín. 120 c Mín. 120 vencendo uma altura de 1,30m?
SAP EESC USP, São Carlos, SP
recomendado 150 comprimento da projeção horizontal recomendado 150 6 = 1.30 x 100 / c > 6c = 130 > c = 130 / 6 = 21.66 m Universidade Positivo, Curitiba, PR
Planta h
Assunto:
1:100
Escadas, rampas
h e elevadores 2
92
h
70
i Data: Escala:
h Mínimo 5 cm, se 15.07.2010 indicada
escd
não tiver parede
h
02
Arquivo:
c Mín. 120 cm
MDA Escada.mcd
para inclinação de 8%, deve haver patamar de descanso Recomendado 150 cm
a cada 0,80m de desnível.
h Versão:
1:100 heversontamashiro@gmail.com
192
x | 001
Representação simplificada de Elevadores em várias escalas: Representação simplificada de Escadas Rolantes:
Escadas, rampas,
elevadores no desenho
arquitetônico
Mín. 230 m
PA Inferior PA Inferior
30°
30°
30°
Sistema de portas Corte Exemplificado Para saber mais, consulte:
Elevador para os dois lados
Corte Exemplificado 1:100 Atlas Schindler: http://www.atlas.schindler.com/
1:50 Otis: http://www.otis.com/site/br/Pages/default.aspx
1:100
CHING, Francis D. K. - Dicionário Visual de Arquitetura. São
Paulo: Martins Fontes, 1999, p.93-94.
PA Inferior PA Superior
Planta
1:100
PA Superior
PA Inferior Vazio
PA Superior
A A Nota:
00 00
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Representação de elevador
1:100 Trabalho:
Escadas, rampas
e elevadores 3
Data: Escala:
15.07.2010 indicada
escd
03
Arquivo:
MDA Escada.mcd
Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
Representação de elevadores
1:200
orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
193
Entendimento da Fundação de Algumas opções de ligação
Pilar Metálico Pilar-Viga Pilar composto xx | 001
com cantoneiras
Estrutura Metálica em
1 2 3 4 Desenho Arquitetônico
Representação gráfica básica de estrutura
metálica. Alguns exemplos de ligação viga a
pilar e viga a viga. Fundação de um pilar
metálico. Pisos em painel Wall e em tábuas
sobre barrotes de madeira.
1
Vista 1 Vista 2
2
5 1:20 1:20
2
Outra opção:
1 Composição de 4 cantoneiras Veja projeto completo de um edifício loja
Algumas opções de ligação Representação em vista dos em estrutura metálica nas folhas MET 04 a 10.
Planta
Viga-Viga Repare que é necessário Perfis metálicos 1:20
cortar um trecho da mesa Veja também noções de fundação e estrutura
da viga para garantir que, nas folhas ESTR 01 a 04.
na ligação, as vigas permaneçam
no mesmo plano horizontal
Sobre Painel Wall: www.painelwall.com.br
a representação dos dois lados
é igual Planta e Cortes (esquemáticos)
Representação gráfica
3
B
representação visto por trás representação de frente
Outro modo de (de costas)
ligação viga a viga
b
representação visto por trás representação de frente
Nota:
A Cimentado sobre A Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Tábua 20x2cm painéis Wall (250x125x4cm) complementação.
sobre barrotes 6x16cm sobre perfis u8" a cada 125cm
a cada 60cm
3.00 3.00 Trabalho:
Unidades:
250
15.07.2010 indicada
100
MDA EstrutMet.mcd
4 Ø25,0
598
Versão:
001
50
heversontamashiro@gmail.com
194
xx | 001
Mais sobre Estrutura Metálica Detalhamento de um guarda-corpo metálico
Estrutura Metálica em
Desenho Arquitetônico
A
Nesta folha, apresentamos um exemplo de
detalhamento de um guarda-corpo metálico.
Perfis de contraventamento
Planta
A
1:50
50
100
Detalhe dos perfis de contraventamento junto à base
50
do pilar. Neste caso, cantoneiras de abas iguais, dispostas
costa a costa. Isométrica
19
Ver ampliação em baixo
50
50
Nota:
Linhas de corrente.
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Evitam que as terças da cobertura
complementação.
se deformem.
100
100
Trabalho:
50
50
Perfis de contraventamento da cobertura Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Veja mais sobre cobertura metálica na folha THME 01 Universidade Positivo, Curitiba, PR
P.A.
e desenhos de um edifício loja nas folhas MET 04 a 10. Piso Tábua Assunto:
Metálica: Detalhamento
19
19
Guarda-corpo 1
Barrotes de madeira
Longarinas para fixação das chapas de
Cantoneira de Data: Escala:
fechamento (ou tapamento) da edificação met
ligação com 15.07.2010 indicada
furo oblongo
02
Arquivo:
MDA EstrutMet.mcd
Versão:
001
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
195
Barra de ferro chata 2" x 1/4" Barra de ferro chata 2" x 1/4" Barra de ferro chata 2" x 1/4"
xx | 001
Estrutura Metálica em
Desenho Arquitetônico
50
50
50
de guarda-corpo metálicos e sua
representação gráfica.
100
100
100
50
50
50
17,2
17
3,7
Viga "u" em vista Viga "u" em vista Viga "u" em vista
50
50
25
100
100
100
25
50
50
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
25
Trabalho:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Metálica: Detalhamento
Guarda-corpo 2
Data: Escala:
15.07.2010
met
indicada
03
Arquivo:
MDA EstrutMet.mcd
Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
Opções de fixação do
montante vertical na
viga piso. orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
196
Confecção parcial de maquete física do edifício loja
xx | 001
Desenho arquitetônico
Perspectivas
de um edifício Loja
Este projeto de um edifício-loja ilustra a
representação de estrutura metálica em
desenho técnico arquitetônico.
Nota:
Não foi considerado os contraventamentos da
estrutura metálica.
Vista do pórtico
de entrada em 1 2 3 4 4' 5 DIAS, Luiz Andrade de Mattos. Estruturas de aço:
conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate
910 concreto 585 235 435 304 306 Editora, 1998.
B
Platibanda Muro H=200 Brasil. São Paulo: Zigurate Editora, 1999.
Acesso
RT E
NO
Vidro temperado
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
i=8%
Muro H=200
complementação.
Platibanda
Platibanda
1259
1300
i=10%
Trabalho:
Passeio
Calha
Rua
Pesquisa:
A
Calha
10.10
Platibanda Implantação
Data: Escala:
Rampa sobe i=8% 15.07.2010 Indicada met
300
Arquivo:
001
04
700 2100 1200
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm
4000 heversontamashiro@gmail.com
Implantação orientador:
1:100 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Vista interna do edifício loja. SAP EESC USP
197
xx | 001
Desenho arquitetônico
XX
A
2100
de um edifício Loja
1 2 3 4 4' 5
Pórtico em 210 585 235 435 610 25
Concreto
B
18
25
Muro H=200
150
9.37 m2
Piso Caixa do
Acesso
Rampa Sobe
325
275
elevador
em vidro
150
150 125
25
Elevador
Tótem de
identificação
80 195
da loja 35 35
275
9 x 30 = 270 120
XX XX
B B
Sobe
120
Projeção mezanino
1259
1300
240
Loja Piso Nível 0,10 Loja Piso Nível 0,60 Pátio Interno
87.13 m2 111.76 m2 38.41 m2
120
Piso Piso Grama
Projeção escada
Passeio
Spider
Projeção mezanino
Projeção mezanino
Projeção mezanino
Rua
Estrutura 453
do vidro
191 120 143 Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
512
Vidro
temperado Trabalho:
BH Masc.
1.27 m2 Manual de Desenho Arquitetônico
Fechamento Piso
em drywall BH PNE Pesquisa:
244
Estacionamento 3.91 m2
Piso Desenho Arquitetônico
BH Fem.
1.40 m2 Unidades:
Piso SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
A
A
23
Assunto:
Versão:
MDA LojaMet.mcd
001
05
Muro H=200 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Planta Térreo Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Escala 1:50 SAP EESC USP
198
xx | 001
Desenho arquitetônico
XX
A
2100
de um edifício Loja
Chapa 1 Pilar W 305x308 Bloco de 2 3 4 4' 5
metálica concreto
19x19x39
210 585 235 435 610 25
B
18
GC 1
Vista do pórtico XX
de entrada em
concreto
2.60
GC 4 GC 3
XX XX Elevador
Guarda-corpo H=100
Guarda-corpo H=100
Projeção cobertura de vidro
Caixa do
Guarda-corpo H=100
elevador
em vidro
XX 62,2 7 x 30 = 210 XX
B B
Mezanino 5,25 Mezanino 3,85
69.64 m2 51.4 m2
Piso carpet Piso Madeira
1259
1259
sobre painel wall
150
1300
Vazio Viga I 228x603
Vista sobre
o jardim
60 interno
Spider
Fechamento em Chapa
Guarda-corpo H=100
Metálica Trapezoidal
557
XX XX XX XX complementação.
Vidro Projeção painéis wall
temperado Trabalho:
Viga I 228x603
Manual de Desenho Arquitetônico
Pesquisa:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
A
A
23
Assunto:
Desenho arquitetônico
217,5 150 217,5 150
de um edifício Loja
Planta Superior Planta Pavimento Mezaninos
XX
A
Escala 1:50
Data: Escala:
15.07.2010 1:50 met
Arquivo:
Versão:
MDA LojaMet.mcd
001
06
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
199
Rufo em
chapa galvanizada xx | 001
10,10
Desenho arquitetônico
de um edifício Loja
Placa Cimentícia Longarina L 2 1/2"
200
Painel Wall 4cm
20
Calha
7
Fechamento em
Cantoneira 150x110
chapa metálica
com nervura de
trapezoidal
reforço a
40
Viga i 203x347 cada 50cm
8,30
7
Cantoneira L 80x162 dobrada
Nesta folha apresentamos o Corte AA
20
(transversal) na escala 1:20, 1:50 e 1:100.
Forro de Gesso Além disso, um detalhe da fixação da telha
trapezoidal de fechamento (ou tampamento)
Furo oblongo
Perfil U 6" (70x150) Longarina L 2 1/2" Cantoneira '' L '' lateral da edificação.
de ligação
Cantoneira L 1 1/2" 6,35
Primeiro é preciso ter o entendimento completo
110
os textos têm sempre o mesmo tamanho,
independente da escala utilizada.
285
150
Perfil U dobrado
100x300mm Det 1
60
XX Fechamento em
Cantoneira 150x110
chapa Dry Wall
com nervura de reforço
5,25 a cada 50cm
5,5
Detalhe 1
1000
34,7
30
Escala 1:2
200
com parafuso
auto-atarrachante
Calha
em cada onda baixa
8,30
Viga i 203x347
60,3
286
Wall dobrado em vista
150
100x300 XX XX
210
Chapa metálica
de requadro da
esquadria
Telha Trapeziodal
60
Muro 5,25 i=8%
1000
10,10
34,7
Viga i 203x347
60,3
325
Viga i 228x603
200
20,3
140
8,30 Nota:
Placa Dry Wall Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Escada em vista
3,85 complementação.
Chapa metálica
Fechamento dos trapezoidal fixada
Sanitários em Trabalho:
60,3
com parafuso
285
Gesso Acartonado Vista da Viga i 228x603 do Eixo 4 auto-atarrachante
em cada onda baixa Manual de Desenho Arquitetônico
Caixa do elevador
1000
em vista 5,25 Pesquisa:
Fechamento
Chapa metálica Desenho Arquitetônico
Muro trapezoidal
140
Alvenaria em
325
150
acartonado SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Placa Dry Wall
260
Assunto:
Base em alvenaria
325
0,60
em bloco de concreto Desenho arquitetônico
0,50 14x39x19 de um edifício Loja
0,60
0,50
110
Rampa em vista 0,60 Corte AA e setorial
Rampa i=8% Alvenaria Rampa em vista i=8%
Alvenaria i=8% Escada em vista
50
0,10 0,10
50
em vista
50
Data: Escala:
0,10 15.07.2010 indicada met
Base em alvenaria
07
Arquivo:
10 5
heversontamashiro@gmail.com
200
xx | 001
Desenho arquitetônico
Perfil '' U ''
70x165mm
Rufo de um edifício Loja
Placa Spider
cimentícia
Telha metálica
trapezoidal
Rufo Placa
Shadow
Box
Terça em
perfil '' U''
90x200mm Vidro
5 4' 4 3 2 1 temperado
Det 2
Perfil '' U ''
305 305 435 235 585 XX 90x200mm
Eixo do pilar
da estrutura
do vidro Perfil '' U''
10,10
90x200mm
Estrutura
do vidro
200
250
Fechamento em
Perfil U 6" (70x150)
placa cimentícia Perfil U 90x203 em vista Perfil U 90x203 em vista Viga I 200x347 em vista
286
150
90x200mm
Pilar I 305x308 em vista
250
GC 4 GC 5 Estrutura do
Pilar I 305x308 em vista
60
Painel Wall 5,25
Nota:
150
Perfil U 90x203 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Perfil U dobrado 100x300
em vista Detalhe 2
8 x 17,5 = 140
complementação.
Vidro temperado Vidro temperado
GC 1 Piso de madeira em vista Caixa do forro e cobertura frontal
Trabalho:
XX Escala 1:10
GC 3 Vigas I
Manual de Desenho Arquitetônico
60
3,85 XX 228x603
250
Viga I 200x347 em vista Perfil U 90x203 em vista Pesquisa:
60,3
515
19 x 17,1 = 325
150
Desenho arquitetônico
255
acartonado em gesso
Muro
acartonado de um edifício Loja
200
Corte BB (Longitudinal)
250
200
Grama Data: Escala:
0,55 0,60 met
0,50 15.07.2010 1:50
110
Arquivo:
0,10 0,05 0,00 Passeio Rua
Versão:
MDA LojaMet.mcd
001
08
Heverson Akira Tamashiro
Corte BB
Folha 840 x 620 mm
heversontamashiro@gmail.com
Escala 1:50
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
201
xx | 001
Desenho arquitetônico
de um edifício Loja
Pilares e vigas metálicas Piso do mezanino mais alto Fechamento frontal em vidro temperado com spiders. Fechamento da maioria das paredes internas com chapas de gesso acartonado.
Pórtico de entrada: caixa em concreto aparente. Esta figura mostra os montantes da chapa de gesso (sistema steel-frame)
B A
10,10
Platibanda
8,10
Forro
Trabalho:
3,85 Pesquisa:
Mezanino 3,85
Desenho Arquitetônico
Unidades:
Pórtico de
entrada em Para projetar esse fechamento frontal em vidro temperado, SAP EESC USP, São Carlos, SP
concreto é preciso levar em conta uma medida racional e econômica Universidade Positivo, Curitiba, PR
do tamanho dos panos de vidro. Deve ser projetado um
Assunto:
subsistema estrutural somente para a fixação do vidro. Neste caso,
Muro spiders e colunas metálicas independente da estrutura do edifício. Desenho arquitetônico
de um edifício Loja
É preciso levar em conta seu peso próprio, a ação do vento,
flambagem, folgas nos panos de vidro para ajustá-los na paginação. Elevação Frontal
O furo nos vidros tem diâmetro maior que a bitola do parafuso, que
garante também uma tolerância de ajuste. Data: Escala:
15.07.2010 1:50 met
Se o mezanino chega até o vidro (neste projeto não é o caso),
0,60 Arquivo:
Térreo 0,60
Térreo 0,10
0,10
0,50
0,00
Rampa
sobe
esse tem que ser laminado (além de temperado), a não ser que
tenha guarda-corpo (que nem sempre fica interessante na fachada).
001
09
em vidro.
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm
202
xx | 001
Desenho arquitetônico
de um edifício Loja
10,10
Platibanda
Vista da placa
shadow box
da caixa da
cobertura
8,10
Forro
5,25
Mezanino 5,25
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Vidro Fechamento em chapa
temperado metálica trapezoidal
Trabalho:
3,85
Mezanino 3,85 Manual de Desenho Arquitetônico
Pórtico de
Pesquisa:
entrada
em concreto
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Muro Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Tóten de Muro
identificação Acesso Desenho arquitetônico
da loja serviços de um edifício Loja
Elevação Lateral Direita
10
0,00 0,05
Passeio Térreo 0,10 MDA LojaMet.mcd
Rua
Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
Elevação Lateral Direita
Escala 1:50
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
203
xx | 001
a b c Cobertura Metálica em
Terça Telha metálica UPK 17
perfil '' U '' Desenho Arquitetônico
4
Representação gráfica básica de uma
Cantoneira cobertura metálica (planta e corte transversal).
R7
de fixação
50
Telha metálica da terça 3,67
UPK 17 Platibanda
3,37
Laje impermeabilizada
Perfil tubular
Muro em vista
500
Muro em vista
Vidro
temperado
0,57
0,47
Verificar com o fabricante da telha o espaçamento
Pilar
metálico das terças e raio mínimo.
Grama
0,00 0,05
Não foi desenvolvido a representação de
contraventamento e linhas de corrente, que será
3
Grama
apresentado oportunamente. Também não foi
cotado completamente.
Sistema da esquadria
252,5
calculista.
Terça perfil '' U ''
40,3
Escala 1:50
Veja mais sobre telhado metálico no desenho
do edifício-loja nas folha MET 04 a 10.
A A
500
XX XX
Furo obilongo
3,67
3,37
Laje impermeabilizada
2
Perpectiva da
Vidro temperado
Trabalho:
Rufo Perfil U 8" (90x200) Cantoneira '' L '' Rufo Cobertura Metálica em
desenho arquitetônico
Perfil '' U ''
Platibanda em vista Det 1 (90x200)
Data: Escala:
15.07.2010 indicada
thme
1
01
Cantoneira '' L '' Arquivo:
Pilar
Calha MDA CoberturaMet.mcd
metálico Perfil '' U ''
(70x150) Versão:
001
Cantoneira '' L ''
Forro em gesso
Perfil U 6" (70x150) Detalhe 1 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
heversontamashiro@gmail.com
Projeção da telha metálica Fixação da Terça
530 455 Corte de uma cobertura metálica Escala 1:10
orientador:
Escala 1:50
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
a b c SAP EESC USP
204
Telha
XX | 001
Convenção
de simetria
Pendural (8x20)
35 0) o Perna ou
8x 2 Notas:
aprox. na ( Banzo superior 8x20cm
i=35
% Per
1. Consultar sempre um calculista em Madeira.
16
Tirante
(Tábuas 3.5x20 da Terça Bissetriz
dos dois lados 0
x1 do ângulo
da tesoura) ro 5 a or a
Linha (8x20) C ai b a E sc
Terça
Detalhe Beiral com berço Detalhe Beiral com contrafrechal
na
P er Escala 1:25 Escala 1:25
O caibro 5x10 que vai sobre as terças deve ser apoiado a cada 200cm no máximo.
3 Por isso, haverá 3 divisões das terças na extensão de cada perna.
Escora
Linha da Tesoura
a a
As terças são apoiadas nos tirantes. Estes são tábuas fixadas dos dois lados da perna e linha. Encaixe
Bissetriz da Escora
do ângulo
Detalhe 2
Platibanda
É possível fazer a terça
Detalhe 1 perpendicular à perna, mas Escala 1:25
Calha Calha
Tesoura
Tesoura
Tesoura
Tesoura
complementação.
calcule levando em conta a
flexão oblíqua.
Terça
Trabalho:
Caibro 5 x 10
Caibro 5 x 10
Caibro 5 x 10
Caibro 5 x 10
Caibro 5 x 10
Caibro 5 x 10
Telha de barro
Tipo Francesa Unidades:
ou Romana
Det. 2 SAP EESC USP, São Carlos, SP
Parede ou viga
Platibanda
a Terça de cumeeira Universidade Positivo, Curitiba, PR
4 Identificar e materializar os nós dos eixos das peças da tesoura e lançar os eixos e as diagonais,
conforme o desenho. São as asnas e escoras (peças 8x20). a
Telha de cumeeira
Assunto:
i = 35%
Telha de barro
90º 90º Tipo Francesa
ou Ripas 5 x 2 ou Romana Telhado em Madeira
Terça
no desenho arquitetônico
Data: Escala:
15.07.2010 indicada thma
á x .)
0c m (m Terça
Arquivo:
C a i b ros
(5 x1
0) a
ca da 7
Versão:
MDA Telhado.mcd
001
01
Terça
Platibanda
heversontamashiro@gmail.com
Detalhe Sambladuras
Escala 1:10 Planta Segmentada orientadora:
5 Colocar o caibro 5x10 (a cada 70cm no máximo).
Veja o detalhe do encaixe. Escala 1:75 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
205
Vigas secundárias 5x10 a
xx | 001
Deck de Madeira 2 x 10 cm
cada 40 cm sobre as vigas
Deck em Madeira no
A
principais
Desenho Arquitetônico
30
Pontaletes de madeira
15x10 cm (enterrar 20cm)
150
Vigas principais de madeira
5x10cm sobre os pontaletes
Representação gráfica de um trecho de deck
em madeira, utilizando tábuas de 2 x 10 cm.
B B
150
30
30 150 150 150 30
A
Malha de eixos
150x150cm
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Base concreto Base concreto Universidade Positivo, Curitiba, PR
(dimensões e profundidade depende (dimensões e profundidade depende
da carga e resistência do solo) Assunto:
da carga e resistência do solo)
Deck em Madeira no
Corte BB ampliado Desenho Arquitetônico
Corte AA ampliado
Vigas secundárias 5x10 a cada 40 cm
Vigas principais 5x10 a cada 150 cm Data: Escala:
Deck de madeira Deck de madeira 15.07.2010 indicada deck
01
Vigas secundárias 5x10 a cada 40 cm Arquivo:
Vigas principais 5x10 a cada 150 cm MDA Deck.mcd
Versão:
Pontaletes de madeira 15x10cm
Pontaletes de madeira 15x10cm 001
heversontamashiro@gmail.com
206
XX | 001
Exemplo de desenho de ampliação de área molhada Ampliação
de área molhada em
Bacia Sanitária Cortina
Desenho Arquitetônico
Marca... (Branca) Brise
Voil
115x90/130 115x90/130 115x90/130
Legenda de Pontos de Elétrica
40 Tomada 110V, H=0.30
TV
Misturador de Mesa 1
Marca... Bica Alta Cortina
2
4 Brise
3 Para saber mais sobre paginação de piso e
170
Voil
parede veja folha SIMB 04.
Cuba retangular Legenda de Iluminação
Marca... de sobrepor Início
85
60x50/170
60x50/170
60x50/170
Chuveiro de teto Nome, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
Marca... (redondo) paginação
de piso
Luminária, Marca ..., Modelo ...
SS Lâmpada ...
50
Luminária Dicróica, Marca ..., Modelo ...
Porta de correr Lâmpada ...
45
com espelho
B Buri, de chão, Dominici
Planta Layout 46
Planta Piso Planta Iluminação / Forro
Escala 1:25 Escala 1:25 Escala 1:25
Varão
Varão Varão Parede cromado
cromado cromado Pintura
Cortina Epóxi Nota:
Brise Cortina Branco Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Brise Espelho cristal Espelho cristal complementação.
Cortina Voil Marca... (branco) Marca... (branco)
Brise Voil Cortina
Espelho cristal 249 x 142cm Brise Voil
Marca... (branco) Voil
153
153
Trabalho:
Porcelanatto Porcelanatto
238 (verificar no local)
Box
Marca... Crema Marca... Crema Manual de Desenho Arquitetônico
120x60 120x60 Misturador de Mesa Misturador de Mesa
Marca... Bica Alta Cuba retangular Cuba retangular Marca... Bica Alta
Pesquisa:
Marca... de sobrepor Marca...
Parede Pintura
Epóxi Branco
de sobrepor Desenho Arquitetônico
Porcelanatto Porta
190
Início Início Marca... Crema de correr Acabamento Unidades:
paginação 120x60
paginação em Mármore
10
10 10
10 10
de parede de parede SAP EESC USP, São Carlos, SP
Bacia Sanitária Boticino
Detalhe recuado Universidade Positivo, Curitiba, PR
Marca... (Branca)
Pintura em madeira Assunto:
Banheira Jacuzzi Legno Macassar
90
90
Epóxi
45
45
Marca... (branca) Banheira Jacuzzi Bacia Sanitária
75
75
Branco Marca... (branca)
60
20
20
Parede Pintura Epóxi Branco
1
Arquivo:
Escala: 1:25 MDA A_MO.mcd
Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
207
x | 001
60 x 100 / 114 Forros: Iluminação,
pontos de elétrica,
Forros e rebaixos / iluminação pisos e acabamentos
Espetos
a
Mínimo BH Suíte
a 141 x 115 / 100 em desenho arquitetônico
Laje de concreto Forro
Laje de concreto 11
15
S
b
Revestimento da parede
Revestimento da parede
Revestimento da parede
Luminária Porta de correr
Spot Spot Spot Fluorescente Luz indireta Spot 10
Spot Luz indireta
15-20cm
Suíte
P
a
Forro
Forro com destaque Forros e Rebaixos Forros e Rebaixos Forro x Cortineiro Forro x Cortineiro Forros: Forros: 250
Forro e Rebaixo
cm
10a Dormitório 1
S
1:25 1:25 1:25 1:25 1:25 1:25 Rebaixo e luz indireta Rebaixo e luz indireta
H= 1 05
1:25 1:25 C
S
6a
10a 9a
-c o rp o
b S S
Gu a rd a
a
Forro
240
Forro 6
Outro modo de indicar os pontos
250 de luz e sua
8a ligação
S
com os interruptores
Escala 1:50
60 x 100 / 114 60 x 100 / 114
Legenda de Piso
1 Porcelanatto Branco Natural 60x60cm, Marca..., Modelo... Legenda Forros
12 Espetos
a Forro de gesso com destaque de 2cm
2 Porcelanatto Crema 60x60cm, Marca..., Modelo... a
12
S
Porta de correr b Porta de correr
5 Pastilha Branca 2x2, Marca..., Modelo... 10 Legenda de Iluminação
Suíte Suíte Forro
6 Cerâmica Rústica Creme 40x40, Marca..., Modelo... Arandela, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
250
4 TV
10 7 Granito, Marca..., Modelo... Fluorescente, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
4 10 P
P a
a Dicróica, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
181 x 115 / 99 Forro 181 x 115 / 99
6 250
Legenda de Rodapé 9
P Pendente, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
cm
cm
Dormitório 1 10a Dormitório 1
S
H= 1 05
H= 1 05
Rodapé de Madeira Cor Branco, H=15cm C
S
Foco dicróico, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
6a
7 10a 9a
-c o rp o
-c o rp o
Rodapé Mármore Travertino Romano Bruto, H=15cm S
b S a
P Pendente, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
Gu a rd a
Gu a rd a
a
7 4 5 Forro Forro M
3
240 250
S
Desnível Luminária de mesa, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
4 3
Forro 6 7a a
Nota:
Legenda de Revestimentos de Parede
S
3 Serviço 250 8a Serviço
S
C Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Banho Banho Luminária de chão, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ... complementação.
Terraço Espelho Cristal, Marca..., Modelo... Terraço 8a
S
Dormitório 2 1 Dormitório 2 P a 8 a 7
Forro
4 10 4 12 250
6 3 Painel, Marca..., Modelo... Luminária de parede com articulação, Marca ...,
2 Modelo ..., Lâmpada ... Trabalho:
Forro 6a S a
S
1
40
3 Pintura Branco Mineral, Marca..., Modelo... 260 1a Manual de Desenho Arquitetônico
4a Espeto, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
a
M 4b
4 Pintura Branca, Marca..., Modelo... b
5a
b Pesquisa:
40
2 9 S TV 2
6 Painel de Cabeceira, Marca..., Modelo... 11a, 11b Unidades:
Jantar Jantar a Tomada 110V, H=0.30 SAP EESC USP, São Carlos, SP
7 Painel de Cabeceira, Marca..., Modelo... Forro
P 250 4 a
Universidade Positivo, Curitiba, PR
a Tomada 110V, H=1.10
Estar 8 Pintura parede cor Fend, Marca..., Modelo... Estar
1 3 3a Assunto:
2a Tomada 110V, H=2.20
3 9 Porcelanatto Crema (60x30) na horizontal, Marca..., Modelo... 5
a S
Forros: Iluminação,
Telefone pontos de elétrica,
10 Pintura Branco Neve, Marca..., Modelo... 40 S pisos e acabamentos
3 1a
Rebaixo do 4a Lógica Computador em desenho arquitetônico
3 11 Mármore Travertino Romano forro (10cm) 4b
S S C 1
a 5a S Interruptor simples
a a a Data: Escala:
3 Pastilha Vidro Vinho 2x2, Marca..., Modelo...
40
2 12 15.07.2010 indicada acab
S Interruptor paralelo
Arquivo:
Quadro Luz
31x55/119 Projeção
Cortineiro
Forro
265
Quadro Luz
31x55/119 S
1a
Interruptor
Versão:
MDA IlumForroAcab.mcd
001
01
Letra que indica o
tipo de luminária
Heverson Akira Tamashiro
Planta de Pisos e Acabamentos Planta de Forro, Iluminação e Pontos Elétrica
Folha 840 x 420 mm
orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
208
xx | 001
Desenho de Mobiliário
Mobiliário em
Desenho básico de um armário embutido convencional Desenho Arquitetônico
170
13 2
13
160 160
45
45
41
53
53
28
28
Forro rodateto recuado rodateto recuado Forro Forro Gesso
8
Gesso Gesso O desenho básico de mobiliário é composto
82
pelas vistas superiores, frontal, laterais, cortes
8
8
Vista Lateral Vista Frontal Corte maleiros e perspectivas ou desenhos isométricos. Vistas
maleiros maleiros frontais de armários são representados com e
1:20 1:20 1:20
2
sem portas.
8
60
arara arara
4 x 31 = 124
40
prateleiras
230
230
230
230
248
248
248
2 2 2 Para saber mais:
Vista Superior
2
1:20 CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de
190
190
interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN
60 978-85-363-0706-0
110
40
64
64
64
para espaços interiores : um livro de consulta e referência para
à caixa da gaveta. 2 2 projetos. Barcelona : Gustavo Gili, 2001.
5
33
gaveteiro sapateira gaveteiro
Revista Móbile sob Medida: Marcenaria: guia prático. Curitiba:
2
2004. 2a. ed. (Coletânea de matérias técnicas divulgadas na
2
rodapé recuado rodapé recuado revista Móbile sob Medida entre os anos de 2001 e 2004).
10
10
10
10
Planta
1:20 Afastamento necessário 55 51 55 5
Vista Lateral 55 105 para não conflitar a Corte AA Corte BB
abertura da gaveta com Escala 1:20
Direita a dobradiça da porta
Vista Frontal (sem portas)
Escala 1:20
Escala 1:20 Vista Frontal (com portas) Escala 1:20
Escala 1:20 Notas:
1. Verificar medidas no local
2. Verificar dimensões e estabilidade
das peças estruturais com o
fornecedor/fabricante/marceneiro/
instalador.
15
15
15
A B
45
45
45
53
53
53
170
30
30
30
160
160
8
30
60
60
Trabalho:
Pesquisa:
Desenho Arquitetônico
Vista Superior Vista Superior
1:20 Escala 1:20 Unidades:
com rodízios
Data: Escala:
15.07.2010 indicada mob
As gavetas "batem"
pela frente
01
Arquivo:
MDA Det Mob.mcd
Versão:
Planta 001
1:20
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm
Perspectiva heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP
209
Desenho de Mobiliário xx | 001
Exemplo de desenho de Painel, Rack e Estantes para Sala de Estar/TV
Mobiliário em
Balcão Caixa
Desenho Arquitetônico
Banho
Quarto 1
Mais exemplos de desenho de Mobiliário
87
Terraço
Cozinha Jantar
Ver detalhe ampliado
no desenho abaixo
Exemplo de desenho de
Estar
um balcão caixa de uma
loja
Trabalho:
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Mobiliário em
desenho arquitetônico
4
35
25
Data: Escala:
15.07.2010 indicada mob
02
Arquivo:
MDA Det Mob.mcd
Versão:
001
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Projetos complexos necessitam plantas em níveis intermediários. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Colocar tracejado no chão elucida SAP EESC USP
melhor que o mobiliário está suspenso Não basta somente a vista superior.
210