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O autor,
Ribeiro,
Rosaldo de Farias
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APRESENTAÇÃO
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atual), contendo citações da Bíblia Sagrada tanto do Velho
quanto do Novo Testamento.
Não pretendemos condensar, nas linhas que se
seguem, obra perfeita, acabada. Os erros e enganos serão
corrigidos em edições posteriores, a partir das críticas e
sugestões, as quais serão sempre bem-vindas.
Como perceberá o leitor, nem sempre um
verbete encontradiço na ceara de tipificações do Novo Código
Civil, apresenta a mesma grafia contida nos versículos da
Bíblia.
Oramos ao nosso senhor e salvador Jesus
Cristo, para que essa pequenina assaz esclarecedora obra,
possa servir aos consulentes ao manuseá-la o fim proveitoso.
Que o novo Código, não venha macular a
nossa liberdade.
A vida é o bem mais precioso do ser humano,
mas a vida sem liberdade não tem qualquer significado nem
dignidade. A liberdade, porém, não se confunde com a
licenciosidade.
Ler algo novo, é, partir para o mundo até
então desconhecido, conviver com acontecimentos até então
estranhos, e conhecer um pouco do autor, o criador daquele
universo, que era só dele e passou a pertencer também ao
leitor, antes um intruso, um forasteiro, que de agora em
diante compartilha e às vezes indica o rumo. Eis o poder de
um escritor, de um artífice da palavra, ourives da imaginação
e da inteligência e/ou arquiteto da escrita não sou. Apenas
escrevo.
As informações aqui contidas, são apenas pré-
articulações e bailado das idéias, que transportam os leitores
à busca dos sentidos das coisas e do conhecimento. A busca
do conhecimento é na realidade um encoberto de desafios.
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As informações aqui descritas, não é um
alarme é apenas um singelo aviso seguro, de que as letras
aqui azaradas partilhadas por todos que tiverem aventura de
as leres.
Assim, ninguém é tão vazio que não tem o que
dizer. Todos os seres têm dentro de si algo significativo para
transmitir.
Essa tarefa é apenas o desbastando a pedra
bruta, tentando revelar as sombras ocultas dos artigos do
Novo Código Civil Brasileiro que diz respeito ao aqui inserido.
Por isso, meus irmãos a responsabilidade de
quem escreve é muito grande e, quando ele consegue
transmitir a mensagem é sinal de que atingiu o objetivo. É o
que desejo.
O Autor
Ribeiro,
Rosaldo de Farias
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O NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO MEXE COM A
ESTRUTURA ORGANIZCIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
UM BREVE HISTÓRICO
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O NOVO CÓDIGO CIVIL
Artigos 40 a 52,
Capítulo II
___________________________
Das Associações
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Artigos 53 a 61
___________________________
Capítulo III
___________________________
Das Fundações
Artigos 62 a 69
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V – As demais entidades de
caráter público criadas por Lei. ...
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Artigo n.º 114 - No registro civil de Pessoas Jurídicas
serão inscrito:
I – Os Contratos, os atos constitutivos, o estatuto
ou compromissos das sociedades civis, religiosas, pias,
morais, científicas ou literárias, bem como as das
fundações e das associações de utilidade pública;
II – As sociedades civis que revertirem as forças
estabelecidas nas Leis comerciais, salvo as anônimas;
III – Os atos constitutivos e os estatutos dos
partidos políticos.
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II – Livro “B”, para matrícula da oficinas
impressoras, jornais, periódicos, empresas
de radiodifusão e agências de notícias com
cento e cinqüenta folhas.
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Na Constituição Federal de 1988
Capítulo II
Dos Direitos da Personalidade
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reclamar perdas e danos, sem prejuízo de
outras sanções previstas em Lei.
Parágrafo único. Em se tratando de morto,
terá legitimação para requerer a medida
prevista neste artigo o cônjuge
sobrevivente, ou qualquer parente em linha
reta, ou colateral até o quarto grau.
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Art. 17. O nome da pessoa não pode ser
empregado por outrem em publicações ou
representações que a exponham ao
desprezo público, ainda quando não haja
intenção difamatória.
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necessárias para impedir ou fazer cessar
ato contrário a esta norma.
Capítulo II
DAS ASSOCIAÇÕES
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V – o modo de constituição e
funcionamento dos órgãos deliberativos e
administrativos;
VI – as condições para a alteração das
disposições estatutárias e para a
dissolução.
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Parágrafo único. Da decisão do órgão que,
de conformidade com o estatuto, decretará
a exclusão, caberá sempre à assembléia
geral.
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Art. 61. Dissolvida a associação, o
remanescente de seu patrimônio líquido,
depois de reduzidas, se for o caso, as cotas
ou frações ideais referidas no parágrafo
único do Art. 56, será destinado à entidade
de fins não econômicos desiguinada no
estatuto, ou, omisso este, por deliberação
dos associados, à instituição municipal,
estadual ou federal, de fins idênticos ou
semelhantes.
§ 1. º. por clausula do estatuto ou, no seu
silêncio, por deliberação dos associados,
podem estes, antes da destinação do
remanescente referida neste artigo,
receber em restituição, atualizado o
respectivo valor, as contribuições que
tiverem prestado ao patrimônio da
associação.
§ 2. º. não existindo no município, no
estado, no Distrito Federal ou no Território
em que a associação tiver sede, instituição
nas condições indicadas neste artigo, o que
remanescer do seu patrimônio se devolverá
a fazenda do estado, do Distrito Federal ou
da União.
Apenas citando
DO CONSELHO FISCAL
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O Novo Código, Artigos 1066, 1070, 1068 e
1069.
DO CASAMENTO
DA INVALIDADE DO CASAMENTO
CAPÍTULO II
DA PESSOA JURÍDICA
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II – o modo porque se administrar e representa a
sociedade, ativa e passivamente, judicial e
extrajudicialmente;
III – se o estatuto o contrato ou o compromisso é
reformável, no tocante à administração, e de que
modo;
IV – se os membros respondem ou não,
subsidiariamente, pelas obrigações sociais;
V – as condições de extinção da pessoa jurídica e
nesse caso o destino de seu patrimônio;
VI – os nomes dos fundadores ou instituidores e
dos membros da diretoria provisória ou definitiva,
com indicação da nacionalidade, estado civil e
profissão de cada um, bem como o nome e
residência do representante dos exemplares.
TÍTULO V – DA PROVA
MAIORIDADE
A maioridade, segundo o novo Código, mudou-se de
21 (vinte e um) anos para 18 (dezoito) anos.
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Art. 5. o Novo Código expressa: A maioridade
cessa aos 18 anos completos, quando a
pessoa fica habilitada à prática de todos os
atos da vida civil.
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III – pela maioridade.
Título III
DO ATO ILÍCITO
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que exclusivamente moral comete ato
ilícito.
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Art. 2029. Até dois anos após a entrada em
vigor, deste Código,...
REFLEXÃO
DA FISCALIZAÇÃO
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As igrejas evangélicas precisam contar com
urgência com assessoria profissional nesta questão, pois o
Novo Código aponta para possibilidade do aumento da
fiscalização do Estado sobre elas, mas essas fiscalização só
deverá acontecer após 10/01/2004.
A QUESTÃO MERCANTILISTA
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A legislação em vigor aponta que as igrejas
deverão pagar tributos trabalhistas aos seus funcionários,
além disso, deverão elaborar e entregar anualmente a
declaração de imposto de renda, manter atualizadas as Atas e
demais registros inventariar e controlar seus bens móveis e
imóveis, registrar as plantas dos templos de acordo com a
legislação, e, é claro, atualizar os estatutos.
Em relação ao Art. 57 que trata sobre
disciplina e/ou exclusão de membros as igrejas continuam
com as prerrogativas de punir ou excluir só que com
moderação, no entanto a nova legislação traz advertência e
algumas condições que deverão serem observadas: punir o
membro faltoso, só se estiver explicitado no estatuto ou no
seu regimento interno disciplinar as transgressões que podem
levar a penalidade a que se propõe.
Ao analisar o Novo Código Civil podemos
constatar a possibilidade da pessoa que for punida recorrer
em qualquer caso, a uma assembléia-geral para evitar
exclusão poderá vir a reverter a situação. Uma vez que a Lei
consagra o princípio da ampla defesa. Por outro lado fica
cristalino que após qualquer denúncia acusatória a um
membro deverá ser aberto um processo disciplinar inquirindo-
se testemunhas, reconhecendo-se documentos e provas e
ouvindo-se o acusado que, caso se sinta prejudicado por
qualquer arbritraridade, poderá até procurar a justiça pedindo
reparação pelos danos sofridos, inclusive indenização. Cabe
ressaltar que o Novo Código em sua nova versão não afeta o
conceito de pecado, apenas combate a discriminação. Pecado
continua sendo pecado e poderá ser punido. A diferença é
que não poderá haver nenhuma forma de discriminação
perseguição ou preconceito.
Daqui pra frente as igrejas evangélicas deverão
ser mais prudentes. Mudando a sua maneira de agir em
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determinadas questões para evitar que sejam fechadas pois a
fiscalização será enérgica.
O Novo Código Civil referenda o que está
estampado na Constituição Federal, em seu Artigo 5.º,
estabelece o princípio da proteção à intimidade, a privacidade
e a imagem do indivíduo.
Entretanto, as igrejas evangélicas continuarão
com plena liberdade para não aceitarem valores e atitudes
que considerem pecaminosas em quantas idéia e forma de
agir, mas, é importante ressaltar que as igrejas não poderão
agredir ninguém, nem cometer qualquer outra forma de
preconceito.
As igrejas não devem ser vistas como de
atividades mercantilista, entretanto, temos uma série de
preocupações com relações com o novo Código Civil.
Acreditamos que a chegada desta nova legislação sejam o
vislumbrar de um controle financeiro e futura perseguição
política, por enquanto o Novo Código não trata de intervenção
do Estado, mas de coibir abusos e gerar democracia, é o que
consta, sabe lá. Neste contexto, precisamos elaborar e
adaptar os nossos estatutos e regimentos interno enxutos e
precisos que não dêem margem a muitas interpretações.
NOTA
Injúria = Crime contra a honra CP, 140 e 141 (Gênesis 39:10 à 18; Dt
27:24; PV 18:28; 30:10; Ec. 28:17)
Denúncia – CP. Art. 117, I (Gênesis 18:26 à 32; Dt. 22:28; Pv. 30:21;
Mt. 22:30; Tm. 4:3).
Difamação - CP. Art. 142 (Gênesis 39:10; Pv. 16:28; Ec. 28:17).
Dano – CP. Art. 163 à 167 (Pv. 24:29, Ex. 9:5; Sal. 36:06; At. 10:12;
Hb. 05:11; Ap. 04:06).
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Crimes contra os sentimentos religiosos e contra o respeito aos mortos
– CP. Art. 208 à 212 (Lv. 11:31; Nm. 06:07; Rt. 2:20; Sal. 44:22; At.
03:15; Mc. 06:14; Ap. 01:05).
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