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DESMINERALIZAÇÃO

PRSMTM Purolite Resin System


Modeling

O PRSM é um programa online gratuito da Purolite,


desenvolvido para dimensionar todos os detalhes de
um sistema associados à troca iônica.
PUROLITE
R. Cel. Lisboa, 989 – Vila Mariana
São Paulo, SP, Brasil, 04020-041
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Sumário
Introdução .................................................................................................................................................... 3
Qualidade de água ....................................................................................................................................... 6
Nomenclatura ............................................................................................................................................... 7
Especificações Operacionais – Recomendações ......................................................................................... 8
Regeneração ................................................................................................................................................. 9
Custo Operacional ...................................................................................................................................... 13

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Introdução
O PRSM pode ser acessado pelo site da Purolite (https://www.purolite.com/purolite-resin-system-
modeling-software).

Na página inicial haverá no menu esquerdo três opções importantes (SIGN IN, REQUEST ACCESS,
BASIC DIRECTIONS) que serão detalhadas a seguir.

1 - REQUEST ACCESS:

Caso seja o seu primeiro acesso, será necessário realizar o cadastro da sua conta selecionando a
opção “Request Access”. Preencha todos os campos abaixo (sem exceções) se atentando as
observações abaixo:

❖ O campo telefone só aceita 13 números, sem espaços, pontos ou parênteses. Ex.:


5511912345678.
❖ A senha deve ser composta por pelo menos 8 dígitos, sendo que deverá conter ao menos
1 letra maiúscula, 1 minúscula, 1 caractere especial e 1 número:

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Quando todas as informações estiverem devidamente preenchidas, o botão “SUBMIT” ficará


azul, portanto, clique para finalizar a solicitação. Caso ele permaneça cinza, cheque para ver se
todos os dados estão preenchidos de maneira adequada.

Após a conclusão da inscrição irá aparecer uma mensagem da Purolite agradecendo a inscrição
e dizendo que seu cadastro irá passar por aprovação. Aprovado, você receberá em sua caixa de
e-mail um aviso dizendo que você está habilitado para utilizar a calculadora da Purolite.

2 – SIGN IN:

Uma vez que você já tenha solicitado o acesso, entre com o seu e-mail e senha e selecione “SIGN
IN” para entrar na calculadora.

3 – BASIC DIRECTIONS:

Algumas instruções básicas referentes ao software podem ser encontradas na página inicial,
ícone “BASIC DIRECTIONS”. Neste menu é explicado:

❖ Como criar um projeto


❖ Como iniciar o projeto
❖ Como criar um novo cálculo

Também há algumas explicações básicas do layout da calculadora e notas importantes.

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O presente manual tem como objetivo esclarecer alguns termos técnicos e parâmetros
fundamentais para o dimensionamento de um sistema de abrandamento.

Em caso de dúvida, consulte nossa equipe técnica para maiores esclarecimentos.

Qualidade de água:
O primeiro passo deve ser imputar a qualidade de água de entrada no sistema de
desmineralização. Lembrando que para isto é necessário conhecer a concentração de cátions e
ânions na água de entrada, assim como a condutividade, sílica e pH da água de entrada.

Todos os cátions e ânions devem ser adicionados de acordo com a unidade de medida informada
na qualidade de água.

Nota 01: A calculadora não aceita a separação por vírgula (,) somente por ponto (.)

A concentração de metais pesados, como manganês, alumínio e etc. devem ser adicionados
como meq/l no campo ferro. Para isso deve-se seguir os passos abaixo:

A. Calcular peso equivalente do íon dividindo a sua massa molecular pela sua
valência. Segue abaixo um exemplo de cálculo para o íon manganês:

Mn: 54,9 ÷ 2 = 27,45

B. Converte a unidade para meq/L. Para isso deve-se utilizar a concentração do


íon em ppm e dividir pelo peso equivalente do mesmo íon. Segue a
continuação do exemplo acima considerando uma entrada de 1 ppm Mn:

Mn: 1 ppm ÷ 27,45 = 0,036 meq/l

C. Ao final deve-se somar todos os metais na unidade meq/l com o meq/l de ferro
e imputar o resultado no quadrante de ferro.

Em relação a concentração de nitrato, checar se a unidade é ppm NO3-NO3 ou ppm NO3-N. Na


calculadora deve-se adicionar a concentração em ppm NO3-NO3. Para conversão use a relação
abaixo:
10 ppm NO3-N = 44,3 ppm NO3-NO3

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Após imputar todos os cátions e ânions, deve-se checar se a carga iônica está coincidindo com a
condutividade e/ou a concentração de sólidos dissolvidos. Para realizar esta verificação
recomendamos a conversão da condutividade para meq/l e a comparação com a soma total de
meq/l que consta na calculadora para o campo catiônico e aniônico. Veja:

A. Conversão aproximada para ppm CaCO3:

Condutividade x 0,7 = ppm CaCO3

Ex: 500 µS/cm x 0,7 = 350 ppm CaCO3

B. Conversão aproximada para meq/l:

350 ppm CaCO3 ÷ 50 = 7 meq/L

Caso a soma total de íons em meq/L não esteja equivalente ao valor encontrado com a conversão
da condutividade para meq/L, recomendamos realizar o balanceamento iônico.
A carga catiônica será balanceada em sódio, enquanto a carga aniônica será balanceada em
cloreto.
É importante notar que a sílica, orgânicos e CO2 não entram nessa igualdade, já que são íons que
poucos contribuem com a condutividade da água.

Nota 02: Caso não tenha concentração de cálcio e magnésio, mas somente de dureza total, pode-
se considerar que 80% da concentração é ppm CaCO3 de cálcio e 20% é ppm CaCO3 de magnésio.

Nomenclatura:
BV: Abreviação de “Bed Volume” que, em português, significa volume de resina na coluna.
Portanto, se há 1 m³ de resina na coluna e pede-se para passar 2 BV de água no enxague lento,
isso significa que se deve passar 2 vezes o volume de resina na coluna, neste caso, 2 m³ de água.

BV/h: Unidade que expressa taxa de fluxo. Por exemplo, se há 1 m³ de resina na coluna e pede-
se para passar o regenerante com uma taxa de fluxo de 4 BV/h, isso significa que deve ser passado
4 vezes o volume de resina na coluna por hora, neste caso 4 m³/h.

WAC: Abreviação de “Weak Acid Cation” que em português significa resina catiônica fracamente
ácida.

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SAC: Abreviação de “Strong Acid Cation” que em português significa resina catiônica fortemente
ácida.

WBA: Abreviação de “Weak Base Anion” que em português significa resina aniônica fracamente
básica.

SBA: Abreviação de “Strong Base Anion” que em português significa resina aniônica fortemente
básica.

Coflow: Sistemas coflow ou co-corrente possuem operação e regeneração no mesmo sentido. O


presente manual foi especificado para um sistema coflow, sendo que o nível de regenerante,
volume de água e demais parâmetros irão mudar para um sistema counterflow.

Counterflow: Sistemas counterflow ou contra-corrente possuem operação e regeneração em


sentido opostos, por exemplo, operação descendente e regeneração ascendente.

Especificações Operacionais – Recomendações:


Para que o sistema com resinas de troca iônica opere de forma eficaz é preciso que alguns
parâmetros fundamentais sejam respeitados como altura de resina, taxa de fluxo, perda de carga
etc. A seguir iremos comentar cada um desses parâmetros.

Altura de resina: Para um sistema de desmineralização co-corrente recomendamos uma altura


mínima de 800 mm, sendo que a relação ideal entre altura de resina ÷ diâmetro de coluna seria
entre 1,0 – 1,5. Para um sistema contra-corrente, a altura mínima a ser utilizada é de 1200 mm.

Taxa de fluxo específica: O volume de resina e vazão operacional do sistema devem ser ajustados
para que a taxa de fluxo específica fique dentro da faixa de 8 – 40 BV/h.

Perda de carga: Recomendamos que, durante o dimensionamento, a perda de carga não


ultrapasse 100 kPa, pois valores superiores a esse poderão comprometer o bom funcionamento
do sistema, danificando e gerando risco de quebra das esferas. Caso isso ocorra, a preferência
deve ser dada ao uso de resinas uniformes e, se persistir o problema, aumente o diâmetro da
coluna (novos projetos) ou entre em contato com a Purolite.

Fator de segurança: Recomendamos que utilizem um fator de segurança de 10% para os


dimensionamentos, ou seja, “design factor" de 0,90.

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Nível de matéria orgânica (gKMnO4/Lresina): Os compostos orgânicos na água de entrada, como


TOC e ppm KMnO4 são incrustantes para as resinas aniônicas, sendo que a sua concentração na
água de entrada é determinante para a escolha da resina.
As resinas aniônicas gel convencionais suportam por ciclo até 2 g KMnO4 por litro de resina. Caso
seja observado que durante o ciclo a carga total de matéria orgânica será superior a 2 g KMnO4/L
resina, recomendamos que contatem a Purolite para que possamos lhe indicar a resina mais
adequada.

Regeneração
Contra lavagem: Durante a contra lavagem deve haver expansão de pelo menos 50% do leito de
resina, a fim de garantir uma boa remoção de sólidos suspensos e descompactação do leito, para
evitar a formação de caminhos preferenciais que irão prejudicar o desempenho do tratamento.
Normalmente a contra lavagem tem duração entre 10 – 20 minutos, dependendo da quantidade
de sólidos suspensos que há no leito. Ela deve ser interrompida quando não for notada a
presença de sólidos no efluente do procedimento.
Para calcular o volume de água aplicada na contra lavagem, deve-se primeiro estabelecer o
tempo de passagem de água e a vazão.

Para calcular a vazão de expansão do leito, alguns fatores devem ser considerados:

• Área de secção da coluna


• Granulometria da resina
• Temperatura da água

No boletim de engenharia da resina há uma correlação entre a velocidade linear e a expansão de


leito, de acordo com a temperatura da água utilizada. Para facilitar, veja abaixo um quadro
exemplificando algumas resinas Purolite:

Velocidade Linear
Resina
Expansão de 50% Expansão de 60%
Purolite PPC100H 12 m/h 14 m/h
Purolite SSTPPC60H 10 m/h 12 m/h
Purolite PFA300 5,5 m/h 6,5 m/h
Purolite PFA400 5 m/h 6 m/h
Purolite SSTPFA64 5 m/h 6 m/h
Purolite SSTPFA63 7 m/h 8,2 m/h
*Valores para água com temperatura de 20°C

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A calculadora já informa o volume de água que será aplicado na contra lavagem, sendo somente
necessário calcular o tempo de passagem, que consequentemente influencia na vazão de
enxague. Quanto menor o tempo, maior a vazão.

Para se calcular o tempo de forma adequada, deve-se seguir os passos abaixo:

Sabendo a velocidade linear e a área de secção da coluna (valor calculado pelo PRSM, de acordo
com o diâmetro da coluna) pode-se estabelecer a vazão de contra lavagem em m³/h. Por
exemplo:

Área de secção: 0,77 m²


Resina Purolite SSTPPC60H
Velocidade linear: 12 m/h

Vazão = 0,77 m² x 12 m/h = 9,24 m³/h

A calculadora informa o volume de água aplicada na regeneração em m³, portanto para calcular
o tempo de contra lavagem basta converte a vazão de m³/h para LPM e dividir esse valor pelo
volume de água informado na calculadora (converta a unidade de m³ para litros antes). Por
exemplo:

m³/h x 16,67 = LPM

9,24 m³/h x 16,67 = 154 LPM

2,10 m³ x 1000 = 2.100 litros

2.100 L ÷ 154 LPM = 13,6 minutos

Passagem de químico – Resina catiônica: A regeneração do leito catiônico do sistema de


desmineralização é realizada com uma solução de HCl ou H2SO4 4 – 6%, sendo que a regeneração
com ácido clorídrico é mais eficaz em comparação com o ácido sulfúrico. Além disso, dependendo
da relação dureza total/cátions total na qualidade de água de entrada, a calculadora poderá
sugerir a regeneração com ácido sulfúrico em 2 etapas, onde a primeira etapa o ácido é percolado
pela resina com uma concentração mais diluída para posterior passagem a 4 – 6%. Isto ocorre
para evitar a formação de precipitado de sulfato de cálcio durante a regeneração que pode
entupir os poros da resina.

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Caso o sistema contenha resina catiônica fraca, o cálculo de regenerante irá considerar o volume
de resina catiônica forte. O sentido de regeneração será da resina catiônica forte para a resina
catiônica fraca.
As dosagens de ácido por litro de resina variam conforme o modelo escolhido. Segue abaixo a
relação g/L para as resinas Purolite:

Resina Catiônica g Ácido/L resina*


Purolite C100, Purolite C100H, Purolite C100X10, Purolite C150 120
Purolite PFC100, Purolite PPC100, Purolite PFC100H, Purolite
PPC100H, Purolite PFC100X10, Purolite PPC100X10, Purolite 100
PFC150, Purolite PPC150
Purolite SSTC60H, Purolite SSTPFC60H, Purolite SSTPPC60H,
Purolite SSTC100X10, Purolite SSTPFC100X10, Purolite 80
SSTPFC100X10, Purolite SSTPPC100X10
*Quantidades definidas para um sistema coflow

Passagem de químico – Resina aniônica: A regeneração do leito aniônico ocorrerá com uma
solução de NaOH 4 - 6%.
Caso o sistema contenha resina aniônica fraca, o cálculo de regenerante irá considerar o volume
de resina aniônica forte. O sentido de regeneração será da resina aniônica forte para a resina
aniônica fraca.
Vale ressaltar que assim como a resina catiônica, as dosagens de hidróxido por litro de resina
variam conforme o modelo escolhido. Segue abaixo a relação g/L para as resinas Purolite:

Resina Aniônica g Base/L resina*


Purolite A200, Purolite A300, Purolite A400, Purolite A444, Purolite
120
A500Plus, Purolite A510Plus, Purolite A850, Purolite A870
Purolite PFA200, Purolite PPA200, PurolitePFA300, Purolite PPA300,
Purolite PFA400, Purolite PPA400, Purolite PFA444, Purolite PPA444,
Purolite PFA500Plus, Purolite PPA500Plus, Purolite PFA510Plus, 100
Purolite PPA500Plus, Purolite PFA850, Purolite PPA850, Purolite
PFA870, Purolite PPA870
Purolite SSTA63, Purolite SSTPFA63, Purolite SSTPPA63, Purolite
80
SSTA64, Purolite SSTPFA64, Purolite SSTPPA64
*Quantidades definidas para um sistema coflow

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Tempo de regeneração: Para garantir um bom tempo de contato da solução regenerante com a
resina, recomendamos ao menos 30 minutos de passagem de solução.

Taxa de fluxo de regeneração: Durante a regeneração a passagem de solução deve ser contínua
respeitando a taxa de fluxo de 2 – 4 BV/h.

Enxágue lento: Etapa que complementa a passagem de químico, garantindo que toda a solução
salina passe pelo leito de resina com a mesma vazão e, consequentemente, mesmo tempo de
contato. O volume de água aplicado no enxágue lento também dependerá da resina escolhida.
O tempo de passagem usual é 20 – 45 minutos, dependendo da taxa de fluxo aplicada.

Resina Catiônica BV*


Purolite C100, Purolite C100H, Purolite C100X10, Purolite C150 2,5
Purolite PFC100, Purolite PPC100, Purolite PFC100H, Purolite
PPC1OH, Purolite PFC100X10, Purolite PPC100X10, Purolite 2
PFC150, Purolite PPC150
Purolite SSTC60H, Purolite SSTPFC60H, Purolite SSTPPC60H,
Purolite SSTC100X10, Purolite SSTPFC100X10, Purolite 1,5
SSTPFC100X10, Purolite SSTPPC100X10
*Quantidades definidas para um sistema coflow

Resina Aniônica BV*


Purolite A200, Purolite A300, Purolite A400, Purolite A444, Purolite
2,5
A500Plus, Purolite A510Plus, Purolite A850, Purolite A870
Purolite PFA200, Purolite PPA200, PurolitePFA300, Purolite
PPA300, Purolite PFA400, Purolite PPA400, Purolite PFA444,
Purolite PPA444, Purolite PFA500Plus, Purolite PPA500Plus, 2
Purolite PFA510Plus, Purolite PPA500Plus, Purolite PFA850,
Purolite PPA850, Purolite PFA870, Purolite PPA870
Purolite SSTA63, Purolite SSTPFA63, Purolite SSTPPA63, Purolite
1,5
SSTA64, Purolite SSTPFA64, Purolite SSTPPA64
*Quantidades definidas para um sistema coflow

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Enxágue rápido: etapa conhecida também como pré-operação, na qual a taxa de fluxo aplicada
é a mesma que a operação. Recomendamos que enxaguem a resina até a especificação da água
de saída. Contudo, para fins de estimativa, pode-se aplicar os volumes abaixo como referência,
sendo que o tempo de passagem usual é de 10 – 20 minutos:

Resina Catiônica BV
Purolite C100, Purolite C100H, Purolite C100X10, Purolite C150 5
Purolite PFC100, Purolite PPC100, Purolite PFC100H, Purolite
PPC1OH, Purolite PFC100X10, Purolite PPC100X10, Purolite 3
PFC150, Purolite PPC150
Purolite SSTC60H, Purolite SSTPFC60H, Purolite SSTPPC60H,
Purolite SSTC100X10, Purolite SSTPFC100X10, Purolite 2
SSTPFC100X10, Purolite SSTPPC100X10
*Quantidades definidas para um sistema coflow

Resina Aniônica BV*


Purolite A200, Purolite A300, Purolite A400, Purolite A444, Purolite
5
A500Plus, Purolite A510Plus, Purolite A850, Purolite A870
Purolite PFA200, Purolite PPA200, PurolitePFA300, Purolite
PPA300, Purolite PFA400, Purolite PPA400, Purolite PFA444,
Purolite PPA444, Purolite PFA500Plus, Purolite PPA500Plus, 3
Purolite PFA510Plus, Purolite PPA500Plus, Purolite PFA850,
Purolite PPA850, Purolite PFA870, Purolite PPA870
Purolite SSTA63, Purolite SSTPFA63, Purolite SSTPPA63, Purolite
2
SSTA64, Purolite SSTPFA64, Purolite SSTPPA64
*Quantidades definidas para um sistema coflow

Custo Operacional
Caso tenha selecionado na página “Plant Layout”, campo “Solutions” o botão “Compare Two”,
isto significa que você está realizando o dimensionamento comparando duas opções de design.
Sendo assim, é possível checar em quantos meses a segunda opção (Option 2) se pagaria em
comparação a primeira opção (Option 1).
Esta avaliação e feita na página “System Calculations” no tópico “Operating Cost”.

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É valido comentar que antes todas as informações de quantidades de ácido, base e consumo de
água devem estar revisados de acordo com as tabelas acima.
O custo da resina, ácido, soda, efluente e água devem ser imputados em dólar, sendo que há
uma consideração em relação ao cálculo de HCl 33%, veja:

Normalmente o preço do ácido clorídrico é fornecido em litros ou kg HCl 33%. Contudo a


calculadora considera no cálculo o valor em tonelada HCl 100%. Sendo assim, recomendamos
que realize a conversão abaixo:

1°) Conversão do valor de 33% para 100% → multiplicar o preço por 3


2°) Se o valor for informado para m³ → dividir o preço da etapa acima por 1,19.
3°) Por fim multiplicar por 1000 para informar o valor em toneladas na calculadora.

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