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A Arte Terapia e Mandala de borra de café e seus simbolismos

Uma mandala representa o universo. No seu interior se abrigam as forças da natureza


representadas num simbolismos perfeito.
Cada mandala cria um campo de poder, um espaço sagrado onde essas energias se
instalam.
As mandalas são símbolos ancestrais que possuem um campo energético de muita
força.Por serem desenhos sagrados, as modificações energéticas e espirituais trazidas
pelas mandalas são dirigidas por uma força superior ao nosso entendimento.( fioravanti)
Jung fala sobre o yantra é um instrumento de contemplação, ajuda a concentração,
diminuindo o campo psíquico circular da visão, restringindo até o centro.
As mandalas quase que regularmente a beirada externa é de fogo o desejo, da qual
provém, os tormentos, quase sempre são representados na beirada mais externa. O
centro significa o sagrado isolamento e concentração.
A meta da contemplação dos processos na mandala é que percebamos o deus, nosso
interno, retorno da ilusão da existência individual à totalidade universal do estado divino.
Seu tema básico é o pressentimento de um centro da personalidade, um lugar central no
interior da alma, como o qual tudo se relaciona e que ordena todas as coisas,
representando ao mesmo tempo uma fonte de energia.
A energia do ponto central manifesta-se na compulsão e o ímpeto irresistíveis de tornar-se
o que se é, tal como todo organismo é compelido a assumir aproximadamente a forma que
lhe PE essencialmente própria
Este centro não é pensado como sendo o eu, mas se assim se pode dizer como o si
mesmo.
Embora o centro represente por um lado, um ponto mais interior, a ele pertence também
por outro lado, uma periferia ou área circundante, que contém tudo quanto pertence a si
mesmo Isto é, os pares de opostos que coinstituem o todo da personalidade.  A isso, em
primeiro lugar, pertence a consciência, depois o assim chamado inconsciente pessoal, e
finalmente um segmento de tamanho indefinido do consciente coletivo, cujos arquétipos
são comuns a toda humanidade.
As mandalas nos dá uma nova ordenação da personalidade, uma nova centralização, elas
aparecem de preferência depois de estados de desorientação, pânico, ou caos psíquico.
Sua meta, pois, é, a de transformar a confusão numa ordem, sem que tal intenção seja
sempre consciente.
As mandalas expressam ordem, equilíbrio e totalidade. Além do efeito benéfico e
tranquilizador e possuem sempre um caráter intuitivo irracional e atuam de novo
retroativamente sobre o inconsciente através de seu conteúdo simbólico.
A expressão mandala provém de uma palavra da língua sânscrita, falada na Índia antiga, e
significa, literalmente, um círculo, ainda que também (como composto de manda =
essência e conteúdo) seja entendida como “o que contém a essência” ou “ a esfera da
essência” ou ainda “o círculo da essência”
(Green, 2005, p. 7).
C. G. Jung assim se expressa sobre a mandala: “A palavra sânscrita mandala significa
“círculo” no sentido habitual da palavra. No âmbito dos costumes religiosos e da
Psicologia, designa imagens circulares que são desenhadas, pintadas, configuradas
plasticamente, ou danças” (2002, pp. 385-387).

Mandala: conceituação
Vários autores, entre eles Jung (2002), Chevalier e Gheerbrant (2001), Samuels, Shorter e
Plaut (1988), oferecem nos auxílio para a compreensão da conceituação da mandala, que
pode ser compreendida como círculo mágico, símbolo do centro,da meta e do si-mesmo,
enquanto totalidade psíquica, de
centralização da personalidade e produção de um centro novo nela.
Nesse sentido, Chevalier e Gheerbrant (2001, p. 585) explicitam que a mandala é,
concomitantemente, a imagem e o motor da ascensão espiritual, que procede de uma
interiorização cada vez mais elevada da vida. É ainda através de uma concentração
progressiva do múltiplo no uno que o eu pode ser integrado no todo e o todo reintegrado
no eu. C. G. Jung recorre à imagem da
mandala para designar uma representação simbólica da psique, cuja essência nos é
desconhecida. Observou que essas imagens são utilizadas para consolidar o mundo
interior e para favorecera meditação em profundidade.
Entre as representações do Self, quase sempre encontramos a imagem dos quatro cantos
do Mundo, com um centro de um círculo dividido em quatro. Jung usou a palavra hindu
mandala (círculo mágico) para designar esse tipo de estrutura,que pode ser compreendida
como uma representação simbólica
do átomo nuclear da pisque humana (Jung, 2002).

Mandala na tradição hinduísta


A mandala tradicional hinduísta faz parte do ritual de orientação e do espaço sagrado
central, que são: o altar e o templo.
É o símbolo espacial da presença divina, no centro do Mundo (Vastu-Purusha mandala).
Chandra e Kumar (2005, p. 308) comentam As mandalas são diagramas circulares e
esféricos para a visualização durante as práticas religiosas. É um dos maiores símbolos da
experiência humana. Ela é a passagem de um estado para outro, ou seja, do material ao
espiritual. Seu centro é uma entidade;
sua periferia é a perfeição. É um instrumento visual para a concentração ou meditação
introvertida que conduz à realização das formas sobrenaturais que se encontram na
mandala.
Green (2005, p. 16) afirma que a mandala tântrica “é uma das mais importantes da Índia,
pois mostra as leis que governam o Cosmos, às quais estão  submetidos tanto os homens
como a Natureza em si mesma”. O que se chama tântrica refere-se a um texto sagrado
hindu em que se associam as evocações de divindades, bem como a aquisição do poder
mágico de alcançar a iluminação por meio da meditação. Nesse contexto, a mandala é
pintada ou desenhada como suporte para meditação, assim como riscada no chão para os
ritos de iniciação. Mandala na tradição budista Na tradição budista, notadamente entre os
adeptos da crença tântrica, a chamada mandala kalachakra (mandala da roda do tempo)
está baseada em textos sagrados tibetanos, oKalachakra Tantra, que segundo a tradição
foi ensinado por Buda.
Nessa mandala procura-se visualizar as divindades e seu resultado,
que é a obtenção da Iluminação (ibid., p. 15).
Essa expressão, lama, significa guru, na tradição hinduísta, mestre. Nesse sentido, os
lamas consideram a verdadeira mandala uma imagem interior que, gradualmente, é
construída nos momentos de equilíbrio psíquico perturbado ou quando um pensamento
não pode ser encontrado e deve ser procurado,
porque não está contido na doutrina sagrada.
Podemos entender assim: a mandala como um guia imaginário e provisório de meditação.
Daí, a mandala pode se manifestar em suas combinações variadas de círculo e quadrado,
o que se chama mundo espiritual e mundo material, respectivamente, assim como
expressa a dinâmica das relações que os
unem, em tríplice aspecto, ou seja, plano cósmico, antropológico
e divino. No centro da mandala situa-se o trono da divindade
eleita, sendo que a palavra do mestre é capaz de animá-la. Observa-se, pela atividade
ritualística, que, segundo essa tradição, a mandala é compreendida como imagem e motor
da ascensão espiritual. Essa ascensão espiritual, na tradição oriental, segundo Hinnels
(1995), procede de uma interiorização cada
vez mais elevada da vida e ainda de uma concentração progressiva do múltiplo no uno: ou
seja, o “eu” reintegrado no Todo e o Todo reintegrado no “eu”. A escritora Fioravante
(2002) admite que, além de guia de meditação, existe uma energia nos desenhos
mandálicos, e procura oferecer uma classificação e explicação das suas funções.
Essas referidas mandalas podem ser regeneradoras, equilibradoras e mesmo ativadoras
dos processos físicos, podendo produzir alterações energéticas positivas nos níveis
material e espiritual do homem, de acordo com as tradições religiosas. Diz, textualmente:
“O campo de força de uma mandala modifica a energia em vários níveis. Ele estimula a
mente a equilibrar as
emoções e ativa os processos físicos ajudando a restabelecer sua função plena. A
mandala é uma fonte de cura” (Fioravante, 2002, p. 8).
Moacanin(1999) procura, por sua vez, estabelecer uma síntese da relação da psicologia
junguiana com o budismo tibetano em sua maior profundidade. Sinaliza que a mandala é
realmente um símbolo importante porque são imagens que contêm elementos opostos,
agrupados em torno de um núcleo central.
Diz: “desse modo revela para o discípulo a interação de forças que operam no Cosmos,
bem como dentro da própria psique” ( p. 85).
Argumenta esse estudioso que as mandalas são símbolos religiosos e filosóficos com
sentido determinado pela tradição tibetana, e brotam de visões e experiências interiores
dos praticantes da meditação altamente desenvolvidos e ainda mais: num meio ambiente
muito especial e espiritualmente criativo.

Mandala na visão da psicologia analítica


As mandalas foram conhecidas no mundo ocidental, cristão, somente em época recente,
graças ao interesse pela tradição religiosa-espiritual e esotérica sobre o mundo oriental
(Aranha e Martins, 1987). As pesquisas de Jung sobre o simbolismo das mandalas
contribuíram para torná-las acessíveis ao público ocidental.
Foi quando se identificou uma relação entre o material espontâneo dos sonhos dos
indivíduos que atravessavam crises interiores e os estranhos símbolos encontrados nos
desenhos mandálicos.
O tema mandala é observado nas obras básicas e complementares de Jung (1875-1961).
Nesse sentido, o fundador da psicologia analítica recorreu à imagem da mandala para
designar uma representação simbólica da psique, como, aliás, nos referimos
anteriormente.
Chevalier e Gheerbrant (2001) observam que o pesquisador suíço e seus discípulos
verificaram que as imagens são utilizadas para consolidar o ser interior ou para favorecer a
meditação em profundidade. Explicam que a contemplação de uma mandala pode inspirar
a serenidade e ajudar a reencontrar um sentido e ordem na vida. Verificaram que a
mandala produz
o mesmo efeito quando aparece espontaneamente nos sonhos do homem contemporâneo
que ignora essas tradições religiosas orientais. Explicaram os autores mencionados, ainda,
que as formas redondas das mandalas simbolizam, de maneira geral, a integridade
natural, enquanto a forma quadrada representa a tomada de consciência dessa
integridade. Em sonhos, o disco quadrado e a mesa redonda podem se encontrar,
anunciando uma tomada de consciência iminente do centro. Jung verifica que a mandala
possui dupla eficácia: conservar a ordem psíquica se ela já existe; ou restabelecê-la, se
ela desapareceu. Neste último caso, exerce uma função estimulante e criadora. Diz Jung:
[...] as mandalas não provêm dos sonhos, mas da imaginação ativa [...] As mandalas
melhores e mais significativas são encontradas no âmbito do budismo tibetano [...] Uma
mandala deste tipo é assim chamado “yantra”, de uso ritual, instrumento de contemplação.
Ela ajuda a concentração, diminuindo o campo psíquico circular da visão, restringindo-o
até o centro. (2002,p. 352)
E prossegue:
Este centro não pensando como sendo o “eu”, mas se assim se pode dizer, como o “si
mesmo”. Embora o centro represente, por um lado, um ponto mais interior, a ele pertence
também, por outro lado, uma periferia ou área circundante, que contém tudo quanto
pertence a si mesmo, isto é, os pares de opostos, que constituem o todo da personalidade.
(p. 352) E é nesse contexto que Jung, na obra citada, verifica que o centro, primeiramente,
pertence à consciência, depois, ao assim chamado inconsciente pessoal e, finalmente, a
um segmento de tamanho indefinido chamado inconsciente coletivo, cujos arquétipos são
comuns a toda humanidade.
Jung utilizou as mandalas como instrumento conceitual para analisar e assentar as bases
sobre as estruturas arquetípicas da psique humana. O autor considerava que o
comportamento humano se molda de acordo com duas estruturas básicas da consciência:
a individual e a coletiva. A primeira se aprenderia durante a vida em particular; a segunda
se herdaria de geração
em geração.
Green explica que: Do ponto de vista psicológico, a mandala se definiria como a estrutura
de um determinado comportamento da consciência coletiva do homem. Este se
manifestaria claramente quando nossa consciência individual permanece em um estado de
semivigília: são mandalas, por exemplo, esses desenhos abstratos que realizamos
inconscientemente, numa folha de papel,
mesmo quando estamos distraídos, por exemplo, assistindo a uma aula, reunião ou
conferência desinteressante, ou simplesmente atendendo um telefonema e em outras
situações. Estes desenhos, de uma ou de outra maneira, intentam compensar nossa
dispersão mental e ordenar nesse preciso momento nossa existência. Ao analisar estes
desenhos, realmente comprovaremos que a maioria estão traçados a partir de figuras
geométricas simples, geralmente, um círculo, um quadrado, uma espiral e outras. (2005,
p.22)
Jung (2002, p.401) observou também que a mandala oferece desenhos pintados,
configurações plásticas ou dançadas.
De outro lado, como fenômeno psicológico, aparece de maneira espontânea em sonhos e
em certos estados conflitivos e até psicóticos.
A ocorrência espontânea em indivíduos permite à investigação psicológica um estudo mais
aprofundado de seu sentido funcional. Jung ainda sinaliza que a mandala pode aparecer
em estados de dissociação psíquica ou de desorientação. E que, quando existe um estado
psíquico de desorientação, devido à irrupção de conteúdos incompreensíveis do
inconsciente, observa-se tal imagem circular, a qual compensa a desordem e a
perturbação do estado psíquico: “Trata-se evidentemente, de uma ‘tentativa de autocura
da natureza’” (Jung, 2002, p. 385).
Por isto, Moacanin (1999, p. 30) explicita que Jung observou que as mandalas surgem
espontaneamente quando a psique está em processo de reintegração, em seguida a
momentos de desorientação psíquica, como fator compensador da desordem. Portanto,
Jung entende a mandala como uma tentativa de autocura, inconsciente, a partir de um
impulso instintivo, no qual o “molde
rigoroso” imposto pela imagem circular com um ponto central, compensa a desordem do
estado psíquico. Conclui o autor que a mandala é um arquétipo da ordem, da integração e
da plenitude psíquica, surgindo como esforço natural de autocura. Como já pudemos
observar, dentre os arquétipos, o mais importante é justamente aquele que Jung chamou
de Self ou Si-Mesmo. O Self expressa a totalidade do homem e aparece sob diferentes
aspectos, um dos quais é a mandala. Como vimos, a mandala é utilizada pelos orientais
como um meio para favorecer a meditação profunda, a fim de alcançar a paz interior
(Lisboa da Cunha, 1998, pp. 140-141).
A propósito, recordamos, como se indicou anteriormente,que Jung adotou a expressão
sânscrita mandala para descrever desenhos circulares que fazia com seus pacientes,
associando a mandala com o Self, o centro da personalidade como um todo. Neste
contexto, Fincher (1998, p. 26) afirma que
Jung, em suas pesquisas, mostrava o impulso natural para vivenciar o potencial humano e
realizar o padrão da personalidade genuína. Por essa razão, Jung chamava esse impulso
natural de “individuação”. Na procura de uma relação entre as mandalas do mundo oriental
com o ocidental, Von Franz afirma:
O círculo (ou esfera) como um símbolo do “Self” expressa a totalidade da psique em todos
os seus aspectos, incluindo o relacionamento entre o homem e a natureza [...] ele indica
sempre o mais importante aspecto da vida: sua extrema e integral totalidade. (2002, p.
246)
Nesse sentido, entre as duas culturas, oriental e ocidental, o círculo de quatro ou mais
raios corresponde a um padrão no mundo oriental, ligado a imagens religiosas que servem
de instrumento e meditação: círculos abstratos que também representam o
esclarecimento, a iluminação e a perfeição humana, e, de outro lado, no mundo ocidental,
as mandalas aparecem como rosáceas das catedrais cristãs, e relacionadas,
psicologicamente,ao Self como a totalidade, na psicologia analítica. Tem-se ainda
exemplos de mandalas como padrões da
totalidade, encontrados, inclusive, na própria natureza, como testemunho de que
realmente existe uma unidade que se manifesta em simples relações proporcionais. Essas
relações de proporções criam diversos padrões de totalidade fornecendo forma tangível à
ordem intangível. Os exemplos na natureza são marcantes, ou seja, podemos observar o
padrão de mandala no caule de uma flor, como a papoula, quando aumentamos sua
imagem
mil vezes, ou nas dicotamáceas, quando as aumentam quatrocentas e cinqüenta vezes, e
o padrão de mandala se repete no caule de um lírio, com aumento de cento e vinte vezes.
Esse padrão de mandala pode, inclusive, ser visto de forma nítida quando criado em um
líquido por vibrações harmônicas.
Podemos afirmar que “as mandalas se encontram igualmente na raiz de todas as culturas
e estão presentes em todo ser humano como padrão arquetípico de comportamento”
(Dahlk, 2003, p. 7). Citado por Monalisa Dibo
 
Segundo Fincher em nenhuma outra época a humanidade precisou tanto do poder de cura
da mandala como nos dias de hoje.
Este mundo fragmentado, imerso na desintegração, clama pela força coesa que constitui o
grande poder da mandala.
Jung ao ser consultado disse seria o arquétipo predominante da humanidade no presente.
Ele respondeu A desintegração.
Essa desintegração que sofremos para senti-la é só olhar a nossa volta, os sons caóticos
das músicas, os desenhos feitos nos muros certamente é o maior perigo que enfrentamos
no mundo moderno.
A psique oferece um elemento de cura específico, a mandala, no momento em que ela se
mostra mais necessária, e nós faremos bem em prestar atenção à oportunidade da su7a
estrutura. Nunca precisamos tanto dela.
Fazer nossa mandala é aprender com ela a nossa evolução. As mandalas amparam nas
horas de infortúnio, de dor e confusão.
Por meio delas, buscamos compreensão mais profunda de nós, as vezes não tão suave.
O  que seres humanos tão diferentes têm em comum?
Todos eles compartilham da irresistível fascinação humana pelo círculo.
Por que o círculo tem sido um elemento tão importante para o homem desde os tempos
mais remotos?
Porque pessoas de todas as culturas, épocas e lugares consideram o motivo circular uma
forma de expressão tão satisfatória e significativa?
Uma descrição de um homem fazendo sua própria percepção interior acerca do significado
do círculo.
Todas as manhãs esboçava um pequeno desenho circular, uma mandala, que parecia
corresponder à minha situação interior no momento...
Só aos poucos foi descobrindo o que é propriamente a mandala...
O Sefl a totalidade da personalidade, que, se tudo vai bem é harmonioso ( Jung, 1965,
195, 196)
Jung adotou a palavra sânscrita mandala para descrever os desenhos circulares que ele
designava sendo mandala um centro, circunferência ou círculo mágico.
Mandala o Self, o centro da personalidade como um todo.
A mandala mostra o impulso natural para vivenciar o nosso potencial e realizar o padrão
da nossa personalidade integral.
O crescimento rumo a totalidade é um processo que traz à luz a singularidade e a
individualidade de uma pessoa. Por essa razão, Jung a chamava de individuação.
Ele defendia uma respeitosa atenção aos símbolos do inconsciente como forma de
promover a evolução pessoal. E via no aparecimento na construção das mandalas a
evolução do ser, e a individuação ocorrer.
O resultado dessa individuação é a integração harmoniosa da personalidade com o Self, o
princípio unificado central.
Para Jung o motivo básico da mandala é a premonição de um centro da personalidade,
uma espécie de ponto central dentro da psique com o qual tudo está relacionado, pelo qual
tudo é organizado e que é em si mesmo uma fonte de energia.
A energia do ponto central manifesta-se na quase irresistível compulsão e ímpeto de
tornar-se aquilo que de fato se é, assim como todo organismo é levado a assumir a forma
característica da sua natureza, não importam as circunstâncias. Esse centro não é sentido
ou pensado como o ego, mas, se assim, se pode dizer, como o Self.(1973, 73)
   A mandala nascida portanto de um impulso interior, tornou-se por sua vez, um suporte
para a meditação, um instrumento externo para provocar e obter essas visões serena
concentração e meditação As intuições que a principio se mostravam caprichosos e
imprevisíveis são projetadas para fora, que concentrando a mente nelas, redescobre o
caminho para alcançar sua própria realidade oculta ( 196127) .
Jung introduziu a ideia da mandala na psicologia moderna.
Sua descoberta originou-se da sua própria busca interior.
Jung observou que os seus desenhos mudavam como reflexo do seu estado mental.
Jung então aprendeu, uma palavra que o centro. E ao, mesmo tempo, circunferência é o
nosso microcosmo da realidade ideal para entrar em contato consigo mesmo.
Para ele o Self era como mônada que sou e que é o meu mundo.
A mandala representa essa mônada corresponde à natureza microcósmica da
psique(1965, 196)
O self gera um padrão na vida interior, as mandalas feita revelam a dinâmica do self ao
criar uma matriz onde a sua identidade única se desdobra.
O círculo da mandala reflete o self como o repositório do empenho da psique em direção à
auto realização ou totalidade.
Dentro da mandala encontram expressão os motivos do passado comum de todos os
seres humanos e os símbolos da experiência individual.
A mandala invoca a influência do self, o padrão subjacente de ordem e totalidade, a teia de
vida que nos mantém e nos sustenta.
Quando fazemos uma mandala, criamos nosso próprio espaço sagrado, um lugar de
proteção. Um foco para a concentração de nossas enérgicas.
Ao expressar nossos conflitos interiores na forma simbólica da mandala, projetamo-los
para fora de nós mesmos.
O simples ato de desenhar dentro do círculo pode fazer experimentemos um sentido de
unidade.
Jung escreveu o fato de que imagens desse tipo tenham sob certas circunstâncias um
considerável efeito terapêutico , visto que elas representam tentativas muito audaciosas de
ver e juntar opostos aparentemente irreconciliáveis e de superar rupturas aparentemente
irremediáveis.
Mesmo uma simples tentativa nesse sentido costuma produzir um efeito benéfico( 1972, 5)
O melhor ambiente para criar mandalas é um espaço só seu, onde você não seja
interrompido pelo menos durante uma hora.
É preciso ter uma superfície plana para desenhar. O silencio, ou uma música agradável.
Acender uma vela, queimar incenso pode ajudá-lo a se concentrar .
Coloque todo o material sobre a superfície sente-se confortavelmente e comece a relaxar
a mente a fim de favorecer a criatividade.
Enquanto trabalha com sua mandala abstenha de julgamento ou qualquer outro
pensamento, Não mandala certa ou errada. Ela única. Cada uma é simplesmente um
reflexo da pessoa que você é naquele momento. Para dar vazão ao inconsciente, deixe
que o instinto o guie na escolha das cores e formas.
Sempre é bom relaxar antes.Imagine a tensão saindo do corpo,libere os pontos de tensão
aqui e ali, procure esvaziar a mente das preocupações do dia; Deixe de lado as
responsabilidades, certo que poderá reassumir seus deveres ao fim da meditação com a
mandala.;
Relaxado feche os olhos e comece a focalizar a atenção em seu interior, voce pode notar
formas, cores, e configurações dançando diante dos olhos do espírito. Procure pensar o
mínimo possível, selecione uma cor, forma ou sentimento como ponto de partida para a
sua mandala.
Abra os olhos e olhe as cores diante de você. Guiado pela visão interior, ou simplesmente
mostrando-se sensível às cores em si mesmas, escolha uma delas para começar. Você
pode quase sentir que a cor o escolhe.
Continue a pensar o mínimo possível, vai deixando deslizar o lápis com as formas e cores
que vem do seu interior.
Comece pelo centro ou ao redor da borda do círculo. Você pode ter um padrão em mente,
ou então nenhum. Não há um modo certo ou errado de criar uma mandala.
Agora identifique a posição apropriada da mandala.
Gire o desenho, olhe todos os ângulos.
Use seu sentido de equilíbrio, ou a sensação de relaxamento provocada pela voz interior
dizendo Assim está bem.
Quando for encontrada a posição desejada marque a parte de cima da mandala com um
pequeno X.
Coloque data, dia mês e ano.
Mesmo que a mandala seja única, se você não datá-las pode ser difícil recordar sua
sequência no tempo.
Saber a sequência em que aparecem certas formas e cores ajuda a estabelecer seu
significado.
Às vezes desenhar uma mandala não é suficiente. Se ficar com uma sensação de algo
inacabado, você pode desenhar mais.
Use o mesmo procedimento para focalizar seus pensamentos interiormente, selecionar
cores e fazer o seu  desenho.
Quando você fizer mais de uma mandala no mesmo dia, poderá numerá-la na sequência
que foram feitas: 1- para a primeira, 2 para a segunda, e assim por diante.
Agora coloque a mandala à sua frente  a uma distância de pelo menos um braço, ou
pendurá-la na parede para ter uma boa visão.
Poderá coloca-la num lugar sagrado.
A meditação com a mandala pode terminar aqui se você quiser.
Muitos sentem uma satisfação inefável ao concluí-la. Algumas pessoas relutam em afastar
desse sentimento o foco de sua experiência. A simples concentração na mandala,
deleitando os olhos com as formas e as cores, oferece uma valiosa realimentação visual.
Imagine-se muito pequeno e faça de conta que está caminhando na mandala como se ela
fosse uma sala. Pergunte a si próprio qual a sensação de estar numa sala-mandala, onde
você se sente bem/mal, e o que parecem ser os símbolos dessa perspectiva.
Até aqui você usou imagens e sensações visuais  na sua mandala. Agora poderá por em
ação formas verbais e racionais de pensamento.
Faça uso de palavras, associações e amplificações para tornar mais claras a informações
que elas contêm.
Isso pode ajudá-lo a entender as mensagens do inconsciente codificadas em símbolos.
Dê um titulo à sua mandala.
O titulo deve sintetizar sua primeira impressão ao olhar para ela,.
Agora liste as cores que usou.
Anote as suas associações
As palavras
Os sentimentos
As imagens
Lembranças que vem a mente quando você olha para aquela cor.
Que pessoas você associa a essa cor, ideias, sentimentos você associa a essa mandala.
Suas experiências singulares de significados fornecerá indícios importantes do significado
de sua mandala.
Faça uma lista dos números e formas.
Ex:
Gotas de chuva
Rabisco de fundo.
Onda
Estrela cavalo.
Talvez queira concentrar-se em uma forma por vez, atentando para as palavras,
sentimentos e lembranças que lhe vêm à mente.
Anote-os à medida que vão ocorrendo. Suas associações não precisam fazer sentido.
O significado ficará mais claro com o decorrer do processo.
Agora leia novamente a lista de associações reportando-se ao título que atribuiu a sua
mandala.
Você poderá começar a notar um padrão de significado nas palavras que escreveu.
Tente algumas sentenças expressar o tema central da mandala, obtido a partir do título e
das associações.
Essas etapas podem trazer à consciência o significado dos símbolos de modo que
informações adicionais sobre a pessoa se tornem disponíveis,
Arteterapia é uma disciplina híbrida baseada principalmente nas áreas das artes e da
psicologia.
 Ela possui história e teorias próprias e é aplicada por profissionais habilitados por cursos
de especialização e/ou mestrado em arteterapia.
Na prática, a arteterapia consiste do uso de recursos artísticos/visuais ou expressivos
como elemento terapêutico.
A arte criada em arterapia pode ser explorada com fim em si (arteterpia - foco no process
criativo, no fazer) ou na análise/investigação de sua simbologia (arte como terapia) <ref>.
Durante a sessão de arteterapia a pessoa é convidada a explorar aspectos do seu
consciente ou inconsciente por meio da expressão artística (pintura, desenho, modelagem,
escultura, poesia, dança, etc).
Variados autores definiram a Arteterapia, todos com conceitos semelhantes no que diz
respeito à auto-expressão.
Segundo a Associação Brasileira de Arteterapia, é um modo de trabalhar utilizando a
linguagem artística como base da comunicação cliente-profissional. Sua essência é a
criação estética e a elaboração artística em prol da saúde. Em arteterapia o próprio
artista/paciente/cliente é quem faz a interpretação de suas criações.
Cabendo ao arteterapeuta apenas instigar esta investigação.
 Diferente das terapias tradicionais, que consiste principalmente das projeções que
ocorrem entre terapeuta e paciente, em arteterapia existe uma relação triangular: o
arteterapeuta, o paciente, e a arte (criada em terapia).
Origens
O uso de recursos artísticos com finalidades terapêuticas começa a ser incentivado no
início do século XIX, pelo médico alemão Johann Christian Reil, contemporâneo de Pinel.
 Este profissional estabeleceu um protocolo terapêutico, com finalidade de cura
psiquiátrica onde incluiu o uso de desenhos, sons, textos para estabelecimento de uma
comunicação com conteúdo internos.
Estudos posteriores traçaram relações entre Arte e Psiquiatria, sendo que um profissional
que também utilizou o recurso da arte aplicado à Psicopatologia foi Carl Jung, que passou
a trabalhar com o fazer artístico, em forma de atividade criativa e integradora
da personalidade:
"Arte é a expressão mais pura que há para a demonstração do inconsciente de cada um. É
a liberdade de expressão, é sensibilidade, criatividade, é vida" (Jung,1920).
No Brasil, podem ser elencados os trabalhos desenvolvidos por Ulysses Pernambucano já
no início do século XX, trabalho que estimulou a escrita da monografia de Silvio Moura,
apresentada em 1923 e intitulada como "Manifestações artísticas nos alienados".
Outro nome de importância é Osório César, que desenvolveu sua prática e pesquisas no
Hospital do Juquery, na cidade de Franco da Rocha-SP. Publicou em 1929 o livro "A
expressão artística nos alienados", onde propõe uma forma de compreender as produções
artísticas destes indivíduos. No hospital é inaugurada, oficialmente, a Oficina de Pintura
em 1923 e a Escola Livre de Artes Plásticas em 1949. Outro nome importante no país é de
Nise da Silveira, que desenvolveu seu trabalho no Hospital Engenho de Dentro no Rio de
Janeiro.
A Arteterapia na atualidade: Apesar de algumas correntes renegarem o extremo valor
de Lou de Olivier, é necessário frisar sua brilhante atuação não só em Arteterapia mas em
áreas correlatas, iniciando na decada de 80 e estendendo-se até os dias atuais,
implantando no Brasil a diversificação nos tratamentos Arteterapêuticos e inclusive sendo
reconhecida como precursora da Multiterapia, que reúne varias vertentes artísticas e
terapêuticas.
Conceitos
A prática da Arteterapia pode ser baseada em diferentes referenciais teóricos, como a
Psicanálise, a Psicologia Analítica, a Gestalt-terapia, dentre outras abordagens advindas
especialmente do campo da Psicologia, que considera fundamental a compreensão do
arteterapeuta acerca do ser humano. Desta forma, os conceitos em Arteterapia
diferenciam-se amplamente conforme a abordagem seguida pelo arteterapeuta.
No caso da prática arteterapêutica pautada na Psicologia Analítica, aponta-se que, para
Jung, a arte tem finalidade criativa, e a energia psíquica consegue transformar-se em
imagens e, através dos símbolos, colocar seus conteúdos mais internos e profundos.
 De acordo com o pensamento junguiano, deve-se observar os sonhos, pois são
criações inconscientes que o consciente muitas vezes consegue captar, e junto ao
terapeuta pode-se buscar sua significação.
No volume XI de Obras Completas de Freud, ele relata que frequentemente
experimentamos os sonhos em imagens visuais, sentimentos e pensamentos, sendo mais
comum na primeira forma. E parte da dificuldade de se estimar e explicar sonhos deve-se
à dificuldade de traduzir essas imagens em palavras. Muitas vezes, quando as pessoas
sonham, dizem que poderiam mais facilmente desenhá-los que escrevê-los.
 De acordo com escritos freudianos, as imagens escapam com mais facilidade
do superego do que as palavras, alojando-se no inconsciente e por este motivo o indivíduo
se expressa melhor de forma não verbal.
A necessidade da comunicação simbólica origina-se deste pressuposto, como forma de
auto-conhecimento no tratamento terapêutico. Quanto à Arteterapia de Orientação
Psicanalítica, um autor que traz importantes contribuições teóricas é Donald Woods
Winnicott.
Ele foi um pediatra e posteriormente psicanalista inglês que desenvolveu uma teoria sobre
o desenvolvimento emocional que dava grande importância para a criatividade como um
elemento atrelado à Saúde.
 Além disto, instaurou o recurso do grafismo nos atendimentos que realizada,
denominando a técnica criada como Jogo do Rabisco. É um autor que dá grande
importância para a relação estabelecida entre paciente e terapeuta, mais do que para a
verbalização de interpretações dos possíveis conteúdos inconscientes que podem estar
presentes nas produções.
Partindo do princípio de que muitas vezes não se consegue falar a respeito de conflitos
pessoais, a Arteterapia propõe recursos artísticos para que sejamprojetados e analisados
todos esses processos, obtendo-se uma melhor compreensão de si mesmo, e podendo
ser trabalhados no intuito de uma libertação emocional.
A Arteterapia baseia-se na crença de que o processo criativo envolvido na actividade
artística é terapêutico e enriquecedor da qualidade de vida das pessoas. Por meio do criar
em arte e do reflectir sobre os processos e os trabalhos artísticos resultantes, pessoas
podem ampliar o conhecimento de si e dos outros, aumentar a auto-estima, lidar melhor
com sintomas, stress e experiências traumáticas, desenvolver recursos físicos, cognitivos,
emocionais e desfrutar do prazer vitalizador do fazer artístico.
As linguagens plásticas, poéticas e musicais, dentre outras, podem ser mais adequadas à
expressão e elaboração do que é apenas vislumbrado, ou seja, esta complexidade implica
na apreensão simultânea de vários aspectos da realidade.
Esta é a qualidade do que ocorre na intimidade psíquica: um mundo de constantes
percepções e sensações, pensamentos, fantasias, sonhos e visões, sem a ordenação
moral da comunicação verbal do cotidiano.
Uma obra de arte consegue, por si só, transmitir sentimentos como alegria, desespero,
angústia e felicidade, de maneira única e pessoal, relacionadas ao estado espiritual em
que se encontra o autor no momento da criação.
A utilização de recursos artísticos (pincéis, cores, papéis, argila, cola, figuras, desenhos,
recortes, etc.) tem como finalidade a mais pura expressão do verdadeiroself, não se
preocupando com a estética, e sim com o conteúdo pessoal implícito em cada criação e
explícito como resultado final. Contudo, as técnicas de utilização dos materiais, acima
citados, são para simples manuseio dos mesmos, e não para profissionalização ou
comercialização.
Objetivos
A Arteterapia tem como principal objetivo atuar como um catalisador, favorecendo o
processo terapêutico, de forma que o indivíduo entre em contato com conteúdos internos e
muitas vezes inconscientes, normalmente barrados por algum motivo, assim
expressando sentimentos e atitudes até então desconhecidos.
Arteterapia é benéfico para pessoas de qualquer idade, sendo utilizado tanto para o auto-
conhecimento e auto-expressão, como também nos casos de doenças mentais.
A Arteterapia resgata o potencial criativo do homem, buscando a psique saudável e
estimulando a autonomia e transformação interna para reestruturação do ser.
 Propõe-se então, a estruturação da ordenação lógica e temporal da linguagem verbal de
indivíduos que preferem ou de outros que só conseguem expressões simbólicas. A busca
da terapia da arte é uma maneira simples e criativa para resolução de conflitos internos, é
a possibilidade da catarse emocional de forma direta e não intencional.
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Faça como a alquimia do grão de café transforme a sua vida com esse oráculo milenar
mandalando com essa arte. Símbolo de generosidade. Servir um café é uma questão
importante da hospitalidade nas sociedade árabes e turca e considera-se um ato ritual de
generosidade. O café se prepara tradicionalmente na presença dos convidado. Os
preparativos começam com a seleção dos grãos que se toram ligeiramente numa sartem
plana antes de tritura-los num morteiro de cobre com um macete do mesmo metal. Depois
põem-se os grãos assim moídos numa cafeteira grande também de cobre que se enche de
água e se coloca no fogo. Quando a infusão está pronta se coloca numa cafeteira men0or
serve ao0s convidados em xícaras pequenas
A primeira pessoa a ser servida é o convidado mais importante, ou o mais velho. As
xícaras dos convidados só se enchem até um quarto de sua capacidade.
Como uma análise detalhada da simbologia podemos resgatar características da nossa
personalidade que eventualmente e por causa de uma situação determinada não está
sendo colocada pelo eu a disposição
Oráculo terapêutico e nos ajuda através da análise dos símbolos a prepararmos e
entendermos nossos pensamentos, atitudes e comportamento diante da vida. Uma
ferramenta de auto conhecimento milenar e que através dos símbolos podemos entender o
que está ocorrendo a nível psíquico, físico, emocional e espiritual.
As imagens que forma vem do nosso eu interior é o seu universo desenhado por um
produto da natureza assim como você passa por um processo alquímico de transformação
é um processo alquímico usamos a terra simbolizado pelo grão do café, a água, o fogo. Ao
degustar colocamos nossos pensamentos em ação o eu interior emana e traz símbolos
para entendermos nosso sistema atual uma viagem sem mapa que forma através de cada
gole que damos até terminar e ficar a borra e os símbolos que nos ajuda a entender todo
nosso processo.
Note se a xícara está pesada ou leve, se o conjunto dos desenhos tem movimento, água,
ar ou terra, você poderá desta maneira complementar os significados dos desenhos.
 Se as imagens se formarem à esquerda da asa é sinal de que está sofrendo influência do
passado. À direita, significa que está sob influência de fatos futuros. Próxima da asa ou da
borda, indica que o resultado da sua "leitura" aparecerá mais rápido e nas laterais, os
acontecimentos serão mais para o futuro.
A Cafeomancia é um excelente oráculo para desenvolver a intuição facilitando a
comunicação espiritual. É um excelente exercício para desenvolver sua percepção
espiritual a medida que se tenta desvendar os significados dos símbolos
A Cafeomancia é uma prática divinatória árabe, onde antigamente, as odaliscas dos
sultões antigos usavam como oráculos.
A Cafeomancia é o oráculo da borra de café, conhecido popularmente como “Café Turco”.
(onde não se côa o café). 
 
É uma velha tradição, que ainda é seguida na Turquia, e no Norte da África. Muito
difundida nos países árabes, tornou-se uma de suas mais ricas tradições, principalmente
no Irã, na Turquia e no Sul da Rússia, onde era praticada pelas cortes dos grandes czares.
 
Posteriormente, foi introduzida na Europa, no século XVIII, sendo a França o primeiro país
a adotá-la. Mais tarde, foi introduzida em Veneza, na Itália, e então, partindo para o resto
do mundo. Atualmente, a prática muito utilizada na Turquia e nos países do norte da
África, é conservada há vários séculos, passando-a de geração a geração.  
 
A Cafeomancia é uma prática usada para adivinhar o futuro, através da leitura da borra de
café, que aparece na parede e no fundo de uma xícara, depois de bebê-lo.
Material utilizado na Cafeomancia: 
Pó de café, açúcar, uma xícara, e um pires branco.
 
Método de tiragem:
•Faça o café, sem coar, coloque em uma xícara.
 
•Tome o café;
 
•Assim que tomar o café, analise os desenhos que se formam no fundo da xícara;
 
•Como nossas xícaras têm uma asa, a leitura deve ser feita a partir dela; e em sentido anti-
horário, ou seja, para direita.
 
* Seguindo sua intuição, e observando os desenhos formados no fundo da xícara, você
encontrará as respostas.
 
Em primeiro lugar, veja as figuras que se formaram na parede da xícara. 
Essas figuras indicam o presente, e a sua situação atual, em relação à questão
consultada. Se houver figuras verticais, como colunas, que atravessam toda a altura da
xícara, considere essas marcas como símbolos do tempo, correspondendo um mês a cada
uma delas.  Olhando atentamente, e usando a sua imaginação, veja com que se parecem
às figuras que a borra do café formou, e anote-as. Quando tiver terminado de ler a parede
da xícara, leia seu fundo, que indica o futuro. Anote, ou desenhe as figuras encontradas.
 
Terminada a leitura, você já pode procurar na tabela a mensagem do café. Veja quais as
figuras que mais se parecem com as encontradas na xícara e, verifique qual é o seu
significado:
 
A leitura da borra de café, ao contrário do que se possa pensar, não é difícil. Só exige
muita concentração e sensibilidade para perceber, com clareza, a figura surgida,
decifrando-a.
 
Método Antigo Para fazer a previsão da Cafeomancia:
Para preparar o café, misture, em uma panela, uma colher de sopa de pó de café, uma
colher de sopa de açúcar e uma xícara de chá de água. Leve ao fogo brando, deixando
ferver por três vezes. Em seguida, coloque o café numa xícara de louça branca, sem
relevo ou desenho, e deixe descansar por alguns minutos. Passado este tempo, beba o
café lentamente, concentrando-se em seu pedido, ou na pergunta desejada. Quando
terminar de beber, coloque o pires sobre a xícara, como se fosse uma tampa, e vire-o,
num movimento rápido. 
 
Deixe descansar por mais alguns minutos. A xícara estará então, pronta para a leitura, que
deve ser feita sempre no sentido horário, ou seja, da esquerda para a direita. Observe com
bastante atenção as figuras que se formam na parede da xícara. Se aparecerem figuras
verticais, como colunas, atravessando a altura da xícara, considere as marcas como
símbolos do tempo, correspondendo a um mês, cada uma delas.
 
Olhando atentamente e utilizando sua imaginação, veja com o que se parecem às figuras
formadas, com as borras de café, e anote-as. Quando terminar a leitura da parede da
xícara, leia também seu fundo, anotando novamente as figuras que encontrar. Neste
processo de iniciação à arte da Cafeomancia, procure usar sua imaginação de forma
criativa, para visualizar as imagens formadas na parede e no fundo da xícara.
Para uma boa interpretação é necessário observar o aspecto geral da borra sobre a borda,
quanto mais espessa (grossa) ficar, significa que o consulente está bloqueando a energia.
Faça uma meditação depois faça outra borra. Quando sair muito “fraco” os traços, ou com
várias ramificações, significa que o consulente precisa focar melhor seus objetivos, e
muitas ramificações, significa excesso mental, estresse.
 
Observe sempre os desenhos que acompanham o conjunto. Por exemplo: Cachorro
significa Fidelidade ou representa amigo, mas outro desenho próximo a ele pode modificar
as condições, por exemplo, se tiver uma serpente perto dele, ou uma cruz.
 
Traços fortes, e bem definidos, significam que o consulente está seguro no momento, e
que está seguro em relação aos seus objetivos. Observe a xícara de um modo geral, e
tente perceber que elemento aparece. Note se a xícara está pesada, ou leve, se o
conjunto dos desenhos tem movimento, água, ar ,ou terra, e você poderá desta maneira,
complementar os significados dos desenhos.
 
A Cafeomancia é um excelente oráculo para desenvolver a intuição, facilitando a
comunicação espiritual. É um excelente exercício, para desenvolver sua percepção
espiritual, a medida que se tenta desvendar os significados dos símbolos. É importante
preparar o ambiente, acenda um incenso. Não é aconselhável fazer a borra de café,
quando está angustiado ou muito ansioso. 
 
Faça quando estiver tranquilo, assim não influenciará nos significados, porque os
elementos acabam brincando com você, e os desenhos podem sair de forma estranha.
Respeite o oráculo
 
Se por acaso a xícara mostrar apenas uma visão indistinta, confusa visualmente,
considere o momento como dispersão mental, ou o ambiente, ou a pessoa, estão
carregados. Concentre-se e faça outra leitura. Caso não obtiver respostas melhor deixar
para o outro dia.
 
 
 
TABELA DE SIMBOLOS E SEUS SIGNIFICADOS:
 
Linha de tempo numa xícara de café: em que tempo você está hoje, a onde  está
direcionada a sua energia, acontecimentos de meses anteriores, que precisa ser
trabalhado no presente e aspectos positivos, organização e
Identificação dos pontos cardeais na xícara de café e sua relação com a vida cotidiana.
Quais são as orientações para os elementos fogo, água, ar e terra.
Vidas passadas na xícara de café, como identificar.
Simbologia geral: objetos, figuras, números, letras, símbolos rúnicos, corpo humano,
figuras geométricas entre outros. Figuras de animais: interpretação e conselho desde o
ponto de vista de diferentes mitologias e da cultura indígena. Quando os espíritos
planetários se manifestam na borra de café
CORPO HUMANO: mão: ela simboliza o apoio, a solidariedade e a ação executiva.
 Pe: representa o materialismo, evolução, mudanças de curto prazo. Cuidado: ele está
associado intuição, percepção e honra. 
 coração: amor Augura, afeição, romance,  ternura 
Sexo: Fertilidade de idéias e ações, paixão, luxúria e arrebatamento.
 Boca: Ele incentiva o diálogo, mas anunciou calúnias e mentiras.
 Nariz:. sugere prudência
 
Figuras Geométricas
Triângulo indica imaginação, criatividade  e plano mental
 
Quadrado o materialismo, o egoísmo, a teimosia e dor;
Circulo sugere ambivilancia, diplomacia habilidades sociais
Estrela- pressagia renascimento sucesso valor e orgulho
Linhas- agura nobreza de forma rápida eficaz e com sucesso valores numéricos
Manchas ou figuras que podem ser interpretadas como números
Pode ser um único dígito ou uma sequência deles.
No geral, este é um prenúncio: 
1: Anuncia Iniciar, liderança, força, coragem e unidade.
 2: Indica associações, parcerias, amizades e projeção. 
3: Indica atrasos de dispersão e atraso. 
4: Provoca a união da família, tenacidade . 
5:. Influências comunicação, viagem, palavra fluência
 6: Marca família, sensibilidade, ternura e art. 
7: Augura espiritismo, reserva, introversão e estudo.
 8:. Bens materiais Bode, mudanças de emprego e poder de
 9 : é o altruísmo, solidariedade e comunidade.
 
 
•           Abelha – viva com mais naturalidade.
•           Ampulheta – seja paciente.
•           Anéis entrelaçados (dois anéis) – casamento na família.
•           Aranha – espere durante sete meses.
•           Arco e flecha – tomará uma decisão certa.
•           Arranha-céu (edifício muito alto) – há risco de perder dinheiro.
•           Árvore – um projeto iniciado se realiza.
•           Avião – seu erotismo é perigoso.
•           Bailarina – uma mulher vai ajudar você.
•           Balança – doença sem gravidade.
•           Banana – declare seu amor à pessoa amada.
•           Bengala – apoio ou ajuda inesperada.
•           Bigorna – resista às tentações do momento.
•           Boca – insatisfação sexual,
•           Boi – um homem gordo proporá um trabalho.
•           Borboleta – proximamente viverá uma paixão.
•           Cachimbo – um amor não convencional.
•           Cachorro – você foi perdoado.
•           Cadeado – mudança de cidade.
•           Cadeira – sua preguiça prejudica você.
•           Caixa – volta uma pessoa do passado.
•           Cama – uma aventura sexual inconsequente.
•           Caracol – conhecerá uma pessoa interessante.
•           Castelo – em breve, um casamento feliz.
•           Cavalo – viagem curta e agradável.
•           Cetro (bastão do poder) – se você for responsável terá sucesso.
•           Chaleira – casamento errado.
•           Chapéu – conhecerá um homem rico.
•           Chave (de fechadura) – você encontrará a atitude certa.
•           Cipreste (pinheiro ornamental) – o rancor não soluciona as coisas.
•           Círculo cortado por uma reta – fim de um problema.
•           Círculos com ponto no centro – sucesso no amor.
•           Cisne – não imite os outros.
•           Clave de sol (música) – encontro com a pessoa amada.
•           Cogumelo – tome cuidado com o que você diz.
•           Colher de pedreiro – traição de um amigo.
•           Concha (colher) – receberá ajuda familiar.
•           Coração – paixão violenta muda tudo na sua vida.
•           Coração e anel – problemas no casamento.
•           Coroa – promoção no trabalho. Ganhos extras
•           Corrente – você está preso a preconceitos.
•           Coruja – problemas no amor.
•           Cruz – aprenda a ser generoso.
•           Cúpula (igreja, castelo) – uma pessoa rica pensa em você.
•           Dama espanhola – prestígio e fortuna.
•           Diabo – não dê ouvidos aos murmúrios.
•           Dragão – boa oportunidade para mudar de vida.
•           Elmo (capacete da armadura) – não leve a sério uma pessoa galante.
•           Escada – seus desejos sexuais se realizarão.
•           Escorpião – cuidado. Pessoas de má vontade.
•           Escrita (letras manuscritas) – desenvolva sua inteligência.
•           Espada – tente ser mais agressivo.
•           Espiral – alguém sente saudades de você.
•           Estrela – siga sua intuição.
•           Ferradura – fortuna imprevista após uma viagem.
•           Figura indefinida (tipo um borrão) – não viva do passado.
•           Fio de linha – receberá uma proposta comercial.
•           Flor – você será homenageado.
•           Foice – você vai colher o que semeou.
•           Folha (planta) – tristeza por amor não correspondido.
•           Funil – sua felicidade está garantida.
•           Galo – evite uma viagem.
•           Garfo – seu cansaço será recompensado.
•           Garfo de dois dentes – inveja à sua volta.
•           Garrafa – há amores que viciam como drogas.
•           Garras (de animal) – obstáculos à sua volta.
•           Gato – não entre em relação com desconhecidos.
•           Grade – faça uma viagem longa.
•           Homem de barba – ajuda de um amigo.
•           Igreja – seu orgulho afastará o amor.
•           Janela – o cinismo não soluciona nada.
•           Labirinto – alguém inexperiente ama você.
•           Laço (feito com fita) – surge um rival na sua vida.
•           Lâmpada – desenvolva seu lado extrassensorial.
•           Letra A – boa chance para comprar um imóvel.
•           Letra H – não engane a si mesmo.
•           Letra R – se for ingênuo se arrependerá.
•           Letra V – fará uma escolha excelente.
•           Letra W – possibilidade de casamento no exterior.
•           Letra X – paixão por pessoa desconhecida.
•           Letra Z – receberá uma carta do norte.
•           Lua crescente – seja mais romântico.
•           Maçã – não deixe escapar a ocasião.
•           Macaco – bom momento para aplicar dinheiro.
•           Mão – sairá vitorioso duma intriga.
•           Margarida – amor e dinheiro no próximo ano.
•           Martelo – confie na pessoa amada.
•           Mesa – seja mais claro e justo.
•           Mitra (chapéu Papal, dos papas) – honrarias, sucesso, poder.
•           Montanhas – precisa mudar seus hábitos.
•           Morcego – paixão que consome.
•           Múmia – dedique algum tempo às crianças.
•           Muralha – não seja tão fechado.
•           Navio – viagem curta com destino incerto.
•           Nó – a pessoa amada se renderá.
•           Nota musical – muita alegria com os amigos.
•           Número 3 – carta importante do exterior.
•           Número 5 ao contrário (como num espelho) – seja mais honesto.
•           Nuvens – boas notícias de um amigo.
•           Óculos – pessoa casada apaixonada por você.
•           Olho – proteção dos superiores.
•           Orelha – boa saúde e novas amizades.
•           Órgão sexual feminino – resolução de um problema.
•           Órgão sexual masculino – uma grande vitória.
•           Ovos – descubra quem está traindo você.
•           Pá – uma gravidez próxima.
•           Papagaio (ave) – parente idoso espera sua visita.
•           Pássaro voando – liberte-se.
•           Pavão – notícias tranquilizadoras.
•           Pé – você deve controlar seus ciúmes.
•           Peixe – um encontro sigiloso muito útil.
•           Pena – desejos satisfeitos.
•           Pente – uma linda surpresa em oito meses.
•           Perfil de uma pessoa – alguém deseja você ardentemente.
•           Pimenta – procure o conselho de um amigo.
•           Pinheiro – cuide mais de seu corpo.
•           Pomba – tudo se resolverá na primavera.
•           Ponte sobre uma estrada – um novo amante.
•           Porta – tudo começará a sorrir para você.
•           Prego – os ciúmes levam à solidão.
•           Quadrado – um amor clandestino.
•           Rã (sapo) – o desencontro de amor chega ao fim.
•           Raios – seu comportamento não é correto.
•           Rato – não se envolva em fofocas.
•           Relógio – encontro ao qual não deve faltar.
•           Revólver – tenha coragem e decida a situação.
•           Rosto feminino – sua mãe vai resolver a situação.
•           Sapato de mulher – prostituição.
•           Seio de perfil – tire umas férias.
•           Seios de frente – um novo amor, numa viagem próxima.
•           Sereia – a pessoa amada está preocupada.
•           Seta – cuidado com as atitudes superficiais.
•           Símbolo do Infinito (8 deitado) – cuide de sua alimentação.
•           Sol – você terá motivos para estar feliz.
•           Taça (de bebida) – não falte a um compromisso
•           Terço – não renuncie ao prazer.
•           Torquês (espécie de alicate) – não assine nada.
•           Trem – a pessoa que chega é importante.
•           Triângulo – solidariedade de amigos.
•           Tromba de elefante – muitos presentes.
•           Vaso (de flores) – receberá uma proposta. Não aceite.
•           Vassoura – seu comportamento escandaliza.
•           Vela – fim de caso.
•           Vulcão – afaste-se de pessoa destrutiva.
ANIMAIS: Representa o comportamento – exemplo: Macaco – pessoa curiosa,
brincalhona e esperta ; Cachorro – pessoa fiel, carinhosa e companheira.
 
OBJETOS: Tipo de acontecimentos – Exemplo: faca, cortes na vida pessoal; Taça
grandes comemorações.
 
SÍMBOLOS: Denota sorte ou azar – Exemplo: Estrela grande sorte; Cruz: momentos
importantes e decisivos; Lua – mudanças; Sol: realização
 
DEUSES/DEUSAS- Sinaliza as proteções espirituais ligadas ao consulente.
 
ÁGUIA -  Desejos fortes, excelente concentração mental. Significa também a necessidade
de ampliar conhecimento. Sinal de grande proteção espiritual.
 
ANJOS: Proteção e assistência espiritual para a realização de seus desejos.
 
ANCORA – Sinal de sucesso e segurança nos negócios ou amor.
 
ALIANÇA/ANEL – Símbolo de união e eternidade, casamento ou noivado.
 
AMPULHETA – Avisa para não perder tempo com detalhes e seguir em frente com
objetivos. Os acontecimentos dependem do fator Tempo.
 
ARANHA – Cuidado com pessoas próximas. Confusão, período de dificuldade de
concentração.
 
ARBUSTO – Dinheiro inesperado, quanto maior o arbusto, mais dinheiro.
 
ARCO: Significa passar de uma condição para outra. Mudanças na maneira de pensar e
agir.
 
ÁRVORE: Realizações a caminho, prosperidade e saúde.  Fase de reconhecimento e
bons amigos.
 
AVIÃO – Viagens. Também pode significar desejo de escapar da rotina e
responsabilidades.
 
BARCO – Viagens  a vista. Romantismo, também significa necessidade de isolamento.
 
BARRIL – Tempo de celebrações em família.
 
BIGORNA -  Muito trabalho para alcançar seus ideais.
BOTA: Denota a presença de um homem, que se interessa pelo consulente. Pode
representar o marido ou namorado.
 
BRUXAS- Proteção espiritual. Limpeza energética contra energias negativas. Seus
desejos podem se realizar magicamente.
 
BEIJA-FLOR: Grandes emoções a caminho. Um novo Amor. Prazeres sociais.
 
BOCA: Cuidado com o que fala. Tente expressar seus sentimentos com maior clareza.
 
BORBOLETA- Alegrias causadas por pequenas mudanças. Amores, flertes. Alegria nos
relacionamentos.
 
BOI – Período de muito trabalho, com compensações após sacrifício.
 
CAIXÃO: Morte/ Mudanças.
 
CACHIMBO – Ligado a energia masculina. Sensualidade. Alguém que pensa no
consulente. Tempo de para pensar e ouvir.
 
CANGURU: Ligação forte com a família.
 
CAMA – Desejo subconsciente de repouso e silencio; os sonhos podem ser o seu meio de
fugir das preocupações.
 
CARROS – Mudança apara melhor.
 
CÃO: Amigos fiéis – ajuda inesperada. Fidelidade.
 
CASA: União à vista. Novidades no lar ou no trabalho.
 
CASTELO – Uma Herança inesperada; algo muito importante acontecerá.
 
CARTAS – Se forem bem definidas, boas notícias, se mal formadas más notícias; pontos
próximos, dinheiro; perto de coração, noticias sobre o lado sentimental.
 
CARTOLA- Ligada ao intelecto. Idéias uso da inteligência. Pode representar pessoa muito
importante, que ajudará o consulente.
 
CAVALO: Símbolo de virilidade masculina. Pode representar Homem, mudanças ou
viagens.
 
CESTO: Quando aparece com flores ou frutas significa prosperidade e fertilidade; se
estiver vazia reduza os gastos.
 
CHALEIRA – Procure harmonizar as relações familiares; uma chaleira  fumegante indica
dificuldades e nervosismo.
 
CHAPÉU: Encontro com um homem.Um homem que pensa muito na consulente. Avisos
importantes. O Chapéu representa o intelecto.
 
CHAVE: Soluções rápidas, sucesso, aquisições materiais.
 
CÍRCULOS: Reorganize seus objetivos sentimentais. Dinheiro à vista.
 
COBRA: Doenças, Traição, Nervosismo, Negatividade.
 
COGUMELO: Indica ilusão, desejos infundados. Cuidado com o que sente e pensa.
 
COROA: Vitória. Proteção espiritual. Desejos serão realizados. Méritos e reconhecimento
publico.

CORAÇÃO: Novo relacionamento. Amor na vida do consulente, alegrias familiares.


 
CORAÇÃO PARTIDO: Tristeza. Fim de relacionamento.
 
CORAÇÃO ALADO – Grande Paixão.
 
CORUJA: Significa avisos, intuição. Pode alertar sobre doença ou morte.
 
CRUZ: Seja solidário com as pessoas. Período requer paciência, as realizações dos
desejos. Significa sacrifício, antes da vitória.
 
CRIANÇAS: Alegria, suavidade. Liberdade.
 
DADOS: Sorte. Dinheiro Inesperado.
 
DAMA ANTIGA: Sensualidade. Sexualidade.
 
DRAGÃO: Energia, disposição. Vencerá qualquer situação. Também significa uma Grande
Paixão. Sexualidade em alta.
 
EDIFÍCIO – A ambição trazendo mudanças de comportamentos.
 
FACAS: Intrigas, Brigas, problemas com papéis. Cuidado.
 
ELEFANTE: Símbolo de iluminação. Representa família. Grande sorte, saúde e  boas
amizades.
  
ESPADA: Poder espiritual, vitória financeiras e com a justiça. Também pode significar
desentendimento e rupturas.
 
ESTRADA/RUA : Novos caminhos. Novidades, Surpresas.
 
ESTRELA: Sucesso está em seu ponto culminante. Proteção e sorte.
 
ESTRELA CADENTE: De atenção a assuntos pendentes. Soluções rápidas.
 
FACA – Símbolo desfavorável, cuidado com a saúde, não faça negócios sem orientação.
Vulnerável a desentendimento familiares e amorosos.
 
FERRADURA: Sorte favorecida, bons negócios, dinheiro inesperado.
 
FLECHA: Persista em seus objetivos iniciais. Força de Vontade, Ação e Disposição.
 
FLORES: Comemorações – Alegrias – novo relacionamento. Casamento ou Noivado.
 
FOICE/MACHADO: Inimigos no trabalho.
 
FRUTA – símbolo afortunado.
 
GALINHA: FofocaS. Não ligue para mesquinharias.
 
GATO: Símbolo do misticismo e dos mistérios ocultos. Cuidado com pessoas próximas.
Use a intuição.
 
GNOMOS: Não leve a vida tão a sério. Brinque, relaxe um pouco.
 
GOLFINHOS: Amor correspondido. Romance.
 
ÍNDIO – Proteção espiritual, pode estar relacionado com a cura em algum setor de sua
vida. Limpeza espiritual.
 
INICIAIS – Refere-se a pessoas que conhece ou conhecerá.
 
LÂMPADA/LAMPARINAS – Significa iluminação. Grandes idéias  que consulente pode ter
para resolver questões.
 
LAÇO/CORDA: Bons negócios à vista.
 
LEÃO: Fortaleza, Independência. Poder e Fama.
 
LEQUE – Sociabilidade e sensualidade em alta.
 
LETRAS: Mensagens, recados, cartas em breve.
 
LÍRIOS: Paz de espírito. Período de tranqüilidade.
 
LUA: Valorize o que tem. Siga sua intuição. Conecção espiritual, fase de grande força
espiritual. Sorte. Símbolo Indicador de honrarias. Indica viagens ou mudanças.
 
MÃO: Calúnias ou brigas iminentes, também pode significar que alguém lhe pedira auxilio.
 
MACHADO: Dificuldades evite discussões
 
MACACO: Brincadeiras. Cuidado com elogios falsos.
 
MARGARIDA – Amor e Felicidade à frente.
 
MARTELO: Símbolo de perseverança, força. Conclusão.
 
MÁSCARAS – Um aviso para guardar seus pensamento e sentimentos íntimos. Guarde
segredo.
 
MONTES: Reformule seus objetivos – período de dificuldade.
 
MORCEGO – Fase em que deve seguir sua intuição.
 
NÚMEROS: Refere-se a dias/semanas ou meses, pode ter uma relação com um grande
acontecimento. Muitos números indica dinheiro. De qualquer maneira é um símbolo de
grande sorte.
NUVENS: Seja Prático. Não sonho demais. Dificuldade de concentração e dúvidas.

OLHO: Proteção espiritual. Você está sendo observado.

OVOS: Chegada de um bebê. Também refere-se a boas notícias.

PÁ – Trabalho penoso com recompensas materiais.

PÁSSARO/AVE: Alegrias, comunicação. Romance. Leveza de espírito,

PATO: Alegrias com amigos e familiares. Felicidade.

PAVÃO: Hora de exercer a independência. Cuidado com a vaidade.

PEIXE: Medite para elevar-se espiritualmente. Período de muita prosperidade, dinheiro a


vista.

PENTE: Surpresas que o favorecerão. Alegrias e felicidade duradoura.

PÉS: Sucesso através dos esforços. Pode significar arrependimento.

PINHEIRO: Saúde.

PIRÂMIDE: Muita sorte. Grande potencial de espiritualidade.


POMBA: Confirmações que chegarão em breve. Resoluções para dúvidas. Grande Paz.

PONTE: Passagem de um estágio para outro, tanto físico como também no sentido


espiritual. Pode também significar iniciação. O Consulente livrando-se de lembranças do
passado.

PUNHAL:  Perdas, cuidado com assinaturas de documentos.

QUADRADO: Bom momento nos negócios.

RAIOS: Seja mais enérgico, consigo mesmo.

RAPOSA: Um bom sinal para silenciar. Observe. Você pode estar sendo vigiado.
Cuidado seja cauteloso. Também significa esperteza, inteligência. Alguém se aproxima.
Falsidade  nos relacionamentos.

REVOLVER: Cuidado esteja alerta, sinal de imprevistos, acidentes domésticos.

ROSTO DE MULHER:  Amiga ou parente, pensando em você.

ROSTO DE HOMEM: Amigo ou parente, pensando em você.

SAPO: Significa limpeza energética. Cura. Também está relacionado com sociabilidade e


sorte nos negócios.

SAPATO DE MULHER: Sensualidade. Significa mulher importante na vida do consulente.

SAPATO DE HOMEM: Significa o parceiro (namorado). Pessoa importante.

SOL – Realizações. Boa fase. Sucesso em todos os níveis.

TESOURA: Aberta Sucesso, fechada, desfavorável.

TAÇA – Comemoração. Vitória em todos os sentidos. Merecimentos  trazidos pela


espiritualidade.

TOURO – Fortaleza e trabalho duro. Também pode significar hostilidades, observe os


desenhos ao lado. Também pode indicar teimosia.

Leia mais: http://aulux.webnode.com.br/news/cafeomancia-leitura-da-borra-do-cafe/
O fundo da xícara significa o seu coração ou a sua casa. Assim se a borra esta toda no
fundo da xícara seu coração está pesado e você está com alguns problemas na sua casa.
Caso o fundo esteja claro significa o oposto. Tudo branco e li9mpo
Betty Ziade
Gazeta de Beirute

Como fazer café Turco


Você vai precisar de uma caçarola especial (que se chama "cevze" em Turco) em que os
Turcos usam para fazer o café Turco e um café bem moído (peça para moer o café o mais
fino possível tão fino como o açúcar de confeiteiro). Além disso você vai precisar de
xícaras de café.
Supondo que você quer fazer 4 xícaras de café Turco. Tomando como medida a
colherzinha de café coloque para cada xícara de café 2 colheres cheias de pó de café na
caçarola. No nosso caso como são 4 xícara de café Turco, adicionaremos 8 colheres de
café. Encha a xícara de café com água fria e adicione no caso 4 xícaras de água a
caçarola. Assim para cada xícara de café é necessário 1 xícara de água.
Se você pedir café Turco na Turquia a primeira coisa que o garçon vai lhe perguntar é se
você quer seu café "sade" (sem açúcar) "az sekerli" (com pouco açucar) ou "sekerli" (com
açucar). Assim adicione também na caçarola a quantidade de açucar necessária para
adoçar o seu café. No caso das 4 xícara de café recomendo que para cada xícara de café
seja adicionado também duas colherzinhas de café de medida de açucar.
Como você já adicionou: água, pó de café e açúcar, agora é só você levar ao fogo e ir
mexendo até o café começar a ferver.
Retire a caçarola do fogo mecha e depois retorne para que ferva uma segunda vez.
Cuidado que como o leite o café pode derramar e sujar o seu fogão ! O bom café Turco é
aquele que forma uma espuma sobre o café !
Reparta então o café nas 4 xícaras e sirva. Como o café Turco contém o pó do café, você
deve beber o café bem devagar, apreciando o sabor e dando um tempo para que o café se
assente no fundo da xícara. Assim você não bebe o pó e sim o café.
A pergunta dos estrangeiros é sempre: Até onde devo beber o café ? Você deve beber o
café até quando começar a sentir a borra do café na sua boca. Como o pó do café é mais
pesado ele tenderá a decantar e ficar no fundo da xícara.
Assim que você terminar de beber o café iniciamos o processo de leitura da borra de café !
figuras e o seu significado

Site consultado
: http://www.gazetadebeirute.com/2013/08/cafeomancia.html#ixzz40jZDPB32 
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike

Bibliografia
ARANHA, M. L., MARTINS, M. M. P. Filosofando: Introdução à
filosofia. São Paulo: Moderna, 1987.
CHANDRA, T.; KUMAR, R. Gods, goddesses & Religiosious
symbols of Hinduism, Buddhism & Tantrism. Kathmandu, Nepal:
Modern Printing Press, 2005.
CHEVALIER, J.; GHEERBRANT, A. Dicionários de símbolos. Rio
de Janeiro: José Olympio, 2001.
DAHLKE, R. Mandalas: formas que representam a harmonia do
cosmos e a energia divina. São Paulo: Pensamento, 2003.
FINCHER, S.F. O autoconhecimento através das mandalas. São
Paulo: Pensamento, 1998.
FIORAVANTE, C. Mandalas: como usar a energia dos desenhos
sagrados. São Paulo: Pensamento, 2002.
GREEN, S. El Livro de los mandalas del mundo. Santiago, Chile:
Océano Âmbar, 2005.
HINNELS, J.R. Dicionário das religiões. São Paulo: Cultrix, 1995
JUNG, C. G. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis:
Vozes, 2002.
LISBOA DA CUNHA, M. H. Espaço real e espaço imaginário. Rio
de Janeiro: Uapê - Espaço Cultural da Barra, 1998.
MOACANIN, R. A Psicologia de Jung e o Budismo Tibetano. São
Paulo: Cultrix, Pensamento, 1999.
MANDALA: UM ESTUDO NA OBRA DE C. G. JUNG - Monalisa Dibo
Mestranda em Ciências da Religião – PUC-SP
SAMUELS, A; SHORTER, B.; PLAUT, F. Dicionário crítico de análise junguiana. Rio de
Janeiro: Imago/Consultoria Editora, 1998.
VON FRANZ, M. L. Processo de individuação. In: JUNG, C.G.
O Homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
 
Análise da Mandala

Podemos observar uma figura masculino em seu transporte olhando para o passado como
se estivesse fugindo. (Amigo ou parente, pensando em você). Ao seu lado um cachorro.
(Amigos fiéis – ajuda inesperada. Fidelidade.)
O passado remete ao elemento terra, sensação e ao mestre interno um momento de
introversão, ou alguma afetividade ao passado. É um momento que a pessoa está
introspectiva, passividade, reserva para avançar para o momento atual com medo de
assumir algo, Talvez falte ainda maturidade para tomar iniciativa.
Talvez o que a impeça de avançar seja essa figura masculina e tenha a ver com sua
ancestralidade, algo presa ao passado e que tem que ser resolvido nesse momento. O cão
sendo amigo fiel demonstra que seu animal de poder esta junto e que pode acessar e ter
sua proteção.
Dentro da xicara podemos observar uma figura de cobra voltada ao passado Doenças,
Traição, Nervosismo, Negatividade
Há duas imagem que remete Número 2
Muito amorosa e compreensiva, a pessoa de personalidade 2 adora dar atenção aos
outros, principalmente para a pessoa amada. O medo da doença faz com que busque
sempre uma alimentação mais saudável. São muito atentas e compenetradas. Por ser
muito diplomática e ter grande facilidade de adaptação, convive muito bem em todos os
ambientes que frequenta. É muito recatada no amor e sempre o compara ao sexo.
Positivo: Tato, Diplomacia, Paciência, Cooperação, Companheirismo
Negativo: Dúvida, Dependência, Submissão, Passividade, Insegurança o pólo feminino (a
Divina Mãe) em contraste com o número um (o Divino Pai).
 
O NÚMERO 2
Simbologia:

Número 2 Cooperação e Sensibilidade


Símbolo: yin e yang.
Planeta: Lua
Cores: branco, prateado e verde-claro.
Elemento: água.
Metal: prata.
Pedras: pérola, jade e selenita.
Perfume/aroma: laranja.
Profissões: estatístico, contador, escriturário, bibliotecário, político, diplomata, músico ou
pintor.
Este número representa a dualidade, a polaridade, a necessidade de ser complementado,
o convívio em harmonia com os demais. Principio passivo, feminino, negativo. É o
complemento do 1, da mesma maneira que a mulher complementa o homem. Representa
a mãe, a que gera. É o número da sensitividade, grande intuição e traz equilíbrio em
situações. É a associação, a cooperação, a amabilidade. É moldável, adaptável,
conciliador, pacificador. Mediador, o equilíbrio entre forças opostas.
 
Este número caracteriza pessoas equilibradas, receptivas, amáveis, sensíveis, sinceras,
diplomáticas, cooperativas e românticas. Emotiva, sabe como cativar as pessoas. Solidária
por natureza, estará sempre pronta a ajudar os amigos, mesmo que, às vezes, use esse
seu lado como forma de chamar a atenção. Também é do tipo que precisa estar sempre
com alguém, não importa se é amigo, pais ou familiares. É sociável, gentil e considera
muito as pessoas. Paciente, busca sempre a união É facilmente adaptável, mas pode
tornar-se indeciso. É muito atenta e compenetrada. Por ser muito diplomática e ter grande
facilidade de adaptação, convive muito bem em todos os ambientes que frequenta.
Costuma aceitar os próprios erros e não tem vergonha de pedir desculpas. Gosta de
manter seu espaço sempre bem arrumado. O medo da doença faz com que busque
sempre uma alimentação mais saudável.
 
São ótimos parceiros no amor. Muito amorosa e compreensiva, a pessoa de personalidade
2 adora dar atenção aos outros, principalmente para a pessoa amada. É muito recatada no
amor e sempre o compara ao sexo. Em compensação é muito tímido e tem medo de
aceitar novas oportunidades. Devido à sua timidez, sente dificuldade em se relacionar com
estranhos, à primeira vista, mas, quando se solta, é muito amável.
 
Significa liderança, força e ambição. Também é o número que traz coragem,
independência, atividades mentais e físicas, individualidade e realizações. O número 1 é
visto como o número para principiantes.
 
As pessoas de personalidade 1 são líderes natos em tudo. Muito autoconfiante, tem êxito
em tudo que faz. Este número caracteriza pessoas ambiciosas, inovadoras, pioneiras,
aventureiras, individualistas, independentes, corajosas, determinadas, líderes, meigas e
atenciosas mas com dificuldade em demonstrar os seus sentimentos. Inteligente, pioneira,
honesta, adora desafios, novidades e vai querer ser sempre a primeira em tudo.
Independente, ágil, desenvolve-se rapidamente. Gosta de preservar a intimidade e estará
sempre mudando alguma coisinha de lugar no seu espaço. É líder de grupo. Mas também
é um pouco egoísta e preguiçoso. Para manter um bom relacionamento com alguém
desse número, não tente impor suas idéias, mas procure sempre argumentar.
 
Dica: Não tente esconder suas emoções. E cuidado com ao falar com ele, para não
magoá-lo.

Características positivas: espírito de colaboração, modéstia, paciência, solidariedade,


receptividade, atenção, diplomacia, emoção, amabilidade, tato, companheirismo.

Características negativas: timidez, medo, indecisão, dualidade, dúvida, dependência,


submissão, passividade, insegurança.

Missão a cumprir: Evitar a dependência excessiva, desenvolver o espírito cooperativo.


Terra
A terra representa, hermeticamente falando, o lado visível da vida ou a manifestação
concreta de todas as sementes que germinam no mundo das idéias mediante a ação
concreta do Iniciado. Esse elemento ativa nossa energia interna para a realização e para a
ação de coisas concretas. Representa, ainda, o nosso próprio organismo e tudo o mais
relacionado ao mundo material. Geralmente, em hermetismo, esse elemento pode ser
representado pelo símbolo da cruz que alegoriza a materialização da essência divina.

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