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PLANO DE
D E ESTUD
PLANO DE ESTUDO ESTUDO
TUTORADO –O
N 2TUTORAD O o
COMPONENTE:
COMPONENTE ELETRICIDADE
CURRICULAR: II
LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSOR:
ANO TAMARA
DE ESCOLARIDADE: VIEIRA
1º ANO
ANODADE
NOME ESCOLARIDADE: 2º ANO EMTI
ESCOLA:
ESCOLA
NOME E. PROFESSOR ARLINDO PEREIRA
DO ALUNO:
NOME
TURMA: DO ALUNO: __________________________
TURNO:
TURMA: ___________________________________
TOTAL DE SEMANAS: 4
TOTALDE
NÚMERO DE SEMANAS:
AULAS 10 SEMANAS
POR SEMANA: 4
NÚMERO DE AULAS POR
NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 16 SEMANA: 02
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SEMANA 1 e 2 – 10/05 a 22/05
Atenção alunos!!,
Por ser um conteúdo mais extenso estudaremos ele em duas semanas, para facilitar a
compreensão, dessa forma trabalharemos uma parte na semana 1 de 10/05 a 14/05, e vamos
finalizá-lo na semana 2 de 17/05 a 22/05.
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Teorema de Thévenin
O teorema de Thévenin afirma que qualquer circuito de dois terminais pode ser
substituído por um circuito equivalente com uma fonte de tensão em série com um resistor.
A grande questão é determinar corretamente os valores da tensão e da resistência de
Thévenin, para que a análise do circuito seja correta.
Para determinar a tensão e a resistência equivalente de Thévenin, vamos seguir os
seguintes passos:
Primeiro passo: determine qual parte do circuito será substituída pelo circuito
equivalente de Thévenin e a parte onde será feita a análise.
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Vamos exemplificar melhor como são feitos esses passos dando valores aos
elementos dos circuitos.
Realizando o primeiro passo, temos a parte sombreada com a parte que será
substituída pelo circuito equivalente de Thévenin.
No segundo passo, identificamos os terminais a e b e retiramos do circuito a parte que
será feita a análise (RL).
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Agora no quarto passo, vamos calcular a tensão equivalente de Thevenin. Para isso,
introduza novamente no circuito à fonte de tensão e realize o cálculo utilizando o divisor de
tensão.
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ATIVIDADES/SEMANA 1 e 2
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SEMANA 3 – 24/05 a 28/05
Teorema de Norton
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Quinto passo: Desenhe o circuito equivalente de Norton com os valores equivalentes
de corrente e resistência. Depois coloque nos terminais a e b a parte intacta do circuito
original.
Para entender melhor o teorema de Norton, vamos determinar valores para os
elementos do circuito.
No terceiro passo vamos substituir as fontes de tensão por curto circuitos e a fontes
de corrente por circuitos abertos para calcular a resistência equivalente de Norton.
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O quarto passo indica claramente que o curto circuito entre os terminais a e b está em paralelo
com R2, eliminando qualquer efeito desta resistência. Portanto, In é a corrente que atravessa
R1 e toda a tensão da fonte aparece nos terminais de R1.
No quinto passo, temos o desenho do circuito equivalente de Norton com a parte intacta do
circuito recolocada. Assim, para qualquer valor de RL o restante do circuito não precisa ser
alterado.
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ATIVIDADES/SEMANA 3
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SEMANA 4 – 31/05 a 05/06 e SEMANA 6 – 14/06 a 18/06
Atenção alunos!!,
Por ser um conteúdo mais extenso estudaremos ele em duas semanas, para facilitar a
compreensão, dessa forma trabalharemos uma parte na semana 4 de 31/05 a 05/06, e
faremos um intervalo na semana 5 para nossa atividade complementar, e retornaremos ao
conteúdo para finalizá-lo na semana 6 de 14/06 a 18/06.
Capacitores
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O período de carga de um capacitor é denominado de regime transitório, após o
mesmo estar plenamente carregado, ou seja, estável ele passa para um regime denominado
permanente.
Conceito de capacitância
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A constante de tempo é importante para entendermos com quanto tempo o capacitor
chegará à carga máxima, consideramos que um capacitor se encontra completamente
carregado quando o mesmo atingir um instante de 5T, quando um capacitor fica sobre tensão
elétrica durante este período ele é considerado em com carga máxima. O “T” representa a
letra grega “Tau” ela é a unidade de medida dessa grandeza. Para chegar ao valor de “Tau”
utilizamos o seguinte modelo matemático, dado pela multiplicação da capacitância pela
resistência total do circuito:
T=CxR
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Associação de capacitores
CT = C1 + C2
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Tipos de Capacitores
A variedade de capacitores existe graças a suas diversas formas de aplicação, e cada ocasião
requer um tipo especifico de capacitor. Veja a ilustração dos capacitores citados na lista
abaixo:
1- Capacitor Eletrolítico: Diferencia-se dos demais por ter o material dielétrico de espessura
extremamente pequena com relação aos outros. Internamente é composto por duas folhas de
alumínio, separadas por uma camada de óxido de alumínio, enroladas e embebidas em um
eletrólito líquido. Este capacitor possui polaridade, ou seja, um jeito correto de colocá-lo em
qualquer circuito (terminal maior o positivo), caso ele seja polarizado da maneira incorreta, o
capacitor entra em processo de curto circuito. Neste capacitor é muito perigoso polariza-lo
incorretamente, pois ele pode explodir liberando gases. Os mais modernos não explodem
nestes casos, apenas incham. Geralmente este capacitor vem com marcação de qual terminal
é positivo e qual é negativo. Esse tipo de capacitor é encontrado em fontes de tensão, onde
além de tornar a fonte mais estável é capaz de filtrar possíveis ruídos que possam vir da rede
elétrica.
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material metálico que está sobre a folha de poliéster evapora, por ser muito fino, evitando um
curto circuito. A quantidade de folhas e a espessura das mesmas determinam a capacitância
deste capacitor.
8- Capacitor a Óleo e Papel: Não são mais fabricados, e por isso são verdadeiras raridades.
Eles eram usados em equipamentos valvulados, onde requer alta isolação. Sua composição
era de fitas de alumínio enroladas em um papel embebido por óleo. Da mesma forma, os
capacitores de papel já não são mais fabricados, eles eram usados nos primórdios da
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eletrônica. Eram constituídos por folhas metálicas e um tubo enrolado de papel. Estes
materiais eram embebidos de cera de abelha.
ATIVIDADES/SEMANA 4 e 6
5 – A figura a seguir apresenta uma associação mista entre três capacitores, C1, C2 e C3.
Sendo suas respectivas capacitâncias 1 pF, 2pF e 3 pF, calcule a capacitância equivalente
aproximada do conjunto.
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SEMANA 5 – 07/06 a 11/06
Semana Profissional
Caro aluno,
ATIVIDADES/SEMANA 5
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SEMANA 7 e 8 – 21/06 a 02/07
Atenção alunos!!,
Por ser um conteúdo mais extenso estudaremos ele em duas semanas, para facilitar a
compreensão, dessa forma trabalharemos uma parte na semana 7 de 21/06 a 26/06, e vamos
finalizá-lo na semana 8 de 28/06 a 02/07.
Indutores
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Onde:
Características da indutância
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Associação em Série de Indutores
Quando associamos dois ou mais indutores em paralelo, a tensão aplicada sobre cada
indutor será a mesma, porém a corrente elétrica que atravessará cada dispositivo irá variar,
dependendo da indutância individual de cada componente. A indutância total (equivalente) da
associação em paralelo será sempre menor do que o valor do menor indutor presente.
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Note que quando temos apenas dois indutores de mesmo valor associados em
paralelo, sua indutância equivalente será exatamente a metade deste valor. Por exemplo,
duas bobinas de 220 mH associados em paralelo resultam em uma indutância equivalente de
110 mH.
Caso tenhamos apenas dois indutores associados em paralelo, porém de valores
diferentes, podemos também usar a fórmula simplificada a seguir:
Tipos de Indutores
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Núcleo de ar: Nos indutores de núcleo de ar não se usa material ferromagnético no núcleo,
como citado anteriormente. Este possui perdas baixas, o que resulta em uma alta frequência.
De baixa indutância e usado para altas frequências.
Núcleo de ferrite: Estes indutores são feitos de um tipo de cerâmica ferromagnética, que tem
um melhor desempenho em altas frequências, onde são mais empregadas. Não apresentam
correntes parasitas além de baixa histerese.
Bobinas toroidais: O núcleo toroidal geralmente é feito de ferrite, e tem um formato de rosca.
Graças a este formato, é criado um caminho pelo qual o campo magnético circula. Este tipo
de núcleo é usado em bobinas que tem formato de bastão. Neste caso o campo magnético
sofre perdas à circular de uma extremidade a outra, pelo contato com o ar. Por isso este
núcleo foi projetado para fazer um caminho para este campo, evitando o número de perdas.
A energia armazenada no indutor (medida em joules) é igual a quantidade de trabalho
necessária para estabelecer o fluxo no indutor, ou seja, o campo magnético.
ATIVIDADES/SEMANA 7 e 8
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3 – Qual a indutância resultante em uma associação de três bobinas em paralelo, na qual as
bobinas possuem respectivamente os valores de 220 mH, 470 mH e 1,2 H?
4 – Quando não podemos utilizar estas formulas para calcular associação de indutores?
5 – Existem diversos tipos de indutores disponíveis no mercado, cite dois exemplos e explique.
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SEMANA 9 – 05/07 a 10/07
Caro aluno,
Caro aluno,
Grandezas elétricas
Elementos de circuitos elétricos
Lei de Ohm
Leis de Kirchhoff (Lei das malhas, lei dos nós e superposição)
Teorema de Thévenin e Norton
Capacitores
Indutores
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