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TODOS OS DIREITOS
RESERVADOS
1
Análise de Falhas e
Planos de Manutenção
D470/M480
Bem-Vindo/Welcome/Bien Venido
Local e Instalações
Observações sobre a instalação;
Banheiros, Terraço, Área de Coffee;
Área de Circulação, etc...
Certifique-se de que está
plenamente ciente das rotas de fuga
e saídas de emergência.
Será definido um ponto de encontro
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em caso de abandono.
4
Cronograma do Treinamento
(Brasil)
12:30
10:45
Break
Break
09:00 13:30 15:45
13:30
10:30 12:30 15:30 18:00
Dia 1
Se 3 ou maior:
Que normas/padrões você utiliza?
Qual ferramenta/software você utiliza?
Qual a sua expectativa para este treinamento?
CRP Credits
Sobre o Treinamento
Este curso fornecerá uma visão e entendimento adequados entre duas
técnicas conhecidas e aplicadas no mercado industrial atual.
FMEA
RCM
Registros apontam que a FMEA nasceu nos anos 40 e a RCM no final
dos anos 70.
Este curso tratará das duas técnicas segundo suas versões originais e
conforme as Normas que as oficializam:
FMEA: SAE J1739;
ISO/TS16949.
RCM: SAE J1011;
SAE J1012;
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MSG-3.
A correta interpretação e a relação entre as técnicas serão discutidas
ainda com aplicação da confiabilidade quantitativa em cada uma delas.
8
Análise de Falhas
e Planos de Manutenção
Analisar as falhas, seja no desenvolvimento do
produto ou seja na sua manufatura ou na sua
manutenção é e será sempre uma tarefa necessária,
quando não obrigatória. É natural que todos os
elementos vivos apresentem alguma falha em algum
momento da sua vida útil, infância ou vida senil –
curva da banheira.
Há 50 anos, essas são as análises de falhas mais
comuns utilizadas no mercado industrial:
Diagrama de Ishikawa;
Árvore de Causa;
Árvore de Falha;
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Árvore de Eventos;
FMEA;
5 Porquês;
Tentativa e Erro.
9
Análise de Falhas
e Planos de Manutenção
Todas com alto nível de aceitação e fácil utilização,
porém cada uma com seu nível de detalhe analítico e
qualidade técnica. Dentre essas, selecionaremos a
FMEA. Veja o quadro abaixo.
s
to
g
a
en
tin
us
Matriz de Avaliação
Ca
Ev
oo
sh
de
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ika
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ou
5W
A
FM
Ish
Ár
Ár
FT
Tr
.
Praticidade Amigável
Objetividade Funcional
Profundidade Analítica
Proatividade Focal
Perícia Técnica
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Priorização Ponderada
Matriz de Responsabilidades
Gestão PDCA
Análise de Falhas
e Planos de Manutenção
Ainda nos dias de hoje, a única técnica elaborada
estruturalmente para o desenvolvimento dos Planos
de Manutenção de uma planta industrial, ou um ativo
físico, e que se estabeleceu como uma teoria
mundialmente aceita, foi a RCM – Reliability Centered
Maintenance, ou Manutenção Centrada em
Confiabilidade.
Nas páginas seguintes, abordaremos o procedimento
teórico desta técnica, a sua objetividade e finalidade,
além de sua interpretação e utilização.
As duas técnicas aqui escolhidas possuem uma
correlação estreita no seu desenvolvimento.
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Análise dos Efeitos e
Modos de Falha
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
D470
INTRODUÇÃO EDUCATION
FMEA
BEST PRATICES
SOFTWARE
XFMEA
INTRODUÇÃO
13
Definição de FMEA
Definição de FMECA
Histórico
Histórico
Aplicações de FMEA
Geralmente, o objetivo principal de uma FMEA é
identificar e mitigar os riscos de um produto ou
processo a fim de melhorar um projeto.
Além disso, a FMEA centraliza as informações
relacionadas a confiabilidade de um produto ou
processo, podendo ser usado como:
Uma ferramenta de aprendizagem para novos
engenheiros.
Um recurso a ser considerado em alterações do projeto
no futuro.
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Aplicações de FMEA
Confiabilidade
Planos de Manutenção
…
20
Aplicações de FMEA
produtos.
23
A Filosofia da DFR
Três declarações importantes resumem a filosofia das
melhores práticas de confiabilidade nas empresas bem
sucedidas:
A confiabilidade deve ser projetada para produtos e
processos utilizando os melhores métodos científicos
disponíveis.
Saber como calcular a confiabilidade é importante, mas
saber como conseguir a confiabilidade é tão importante
quanto, ou mais importante.
As práticas da Confiabilidade Aplicada a Projeto devem
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Melhorias para
Integração Confiabilidade
Input
Dados de
Campo
•Teste de Desenvolvimento
Falha
•Teste de Componente/Sistema
•Física da Falha
•Teste de Demonstração
•Análises de Sistema
•Análise de Dados de Vida
•Predição da Confiabilidade
•Teste de Vida Acelerado
•Projeto Robusto
26
Processo de Implementação
Regra do Fator de 10
Se você descobrir um problema
de Confiabilidade nesta fase…
29
Lições da Regra
Estratégias de DFR
1. Erro de Projeto
Falha do Mecanismo
2. Redução de Variação da
Resistência do Produto
3. Redução do Efeito
de Uso/Ambiente
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Benefícios da FMEA
re-projeto
Diminui os custos de garantia
Diminui o desperdício, operações que não
agregam valor.
33
Benefícios Relacionados
Tipos de FMEA
DFMEA e PFMEA
FMEA de Sistema
FMEA de Sistema
Uma análise de um Nível Maior visando todo o sistema.
Muitas vezes se concentra em interfaces e interações
entre os sistemas/componentes e entre o sistema,
ambiente ou cliente.
FMEA de Subsistema
Uma análise de um determinado subsistema dentro de
um sistema maior.
Poderia ser uma análise detalhada de todo o sistema ou
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Outros Tipos
FMEA de Software
(uma FMEA de Projeto focada em software)
…
39
A Avaliação da Engenharia
(não quantitativa).
40
Documento Vivo
Algumas Questões...
comumente utilizados)
Se aplicável, quais escalas de classificação serão
utilizadas para a avaliação da gravidade/severidade,
probabilidade de ocorrência e/ou probabilidade de
detecção?
43
Algumas Questões...
organização?
45
INTRODUÇÃO EDUCATION
FMEA
BEST PRATICES
SOFTWARE
XFMEA
FMEA
46
Avalie a Desenvolva e
Determine o Identifique as
Probabilidade de Implemente
Escopo Funções
Ocorrência Planos de Ações
Estabeleça Avalie a
Identifique os
regras e o papel Probabilidade de
Efeitos da Falha
principal Detecção
Avalie a
Colete as
Severidade dos Calcule o RPN
Informações
Efeitos
Identifique as
Avalie e Priorize
Causas das
os Riscos
Falhas
48
Escopo
Escopo
Configuração do Sistema
Nível da Análise
Critério de Seleção
a
m
es
ste
or
a
nç
Si
ed
a
po
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gu
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Se
Ca
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oc
oc
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ão
ão
aç
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rR
no
ç
ç
lic
pa
pa
pa
pa
ca
tec
ap
cu
cu
cu
cu
L
s
tifi
TA
tro
va
va
eo
eo
eo
eo
en
No
No
Ou
TO
Pr
Pr
Pr
Pr
Id
Sistema
Subsistema A
Componente A.1
Componente A.2
Subsistema B
Componente B.1
Componente B.2
…
Exemplo de Formulário – Outros formatos são aceitáveis e podem ser mais apropriados para aplicações específicas.
54
Conjunto de 3 Caixa
Lâmpada
A
D
4 1 4
Fonte Fonte
Baterias
F F
5 B 5
“+“ “-“
A partir da Página 20 do Manual AIAG FMEA Quarta Edição
56
PFMEA
Se você estiver realizando uma FMEA de Processo,
você deve começar identificando as etapas do
processo. Por exemplo:
Linha de Montagem
Estação A
Operação (Etapa) A.1
Operação (Etapa) A.2
Estação B
Operação (Etapa) B.1
Operação (Etapa) B.2
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Machine set-up
Lack of maintenance 70: Thread Chaser Thread presence
70
Contamination and In-Line Check Thread depth
Error proofing verification
Disposition
80: Manually
Manual operation 80 Thread presence
chase threads as
Rough handling Thread depth
back-up
Rough grinder, finish grinder OD
90 Wheel speed
Machine set-up 90: Grind Roundness
Coolant concentration
Machine maintenance Straightness
Ground surface
100: Inspect 100
No deformation
Washer set-up
110: Wash 110 Part cleanliness
Contamination
Storage
Symbol Legend:
OPERATION
OPERATION DECISION OPERATOR INSPECTION STORAGE
WITH INSPECTION
Baseado no Anexo H do Guia SAE J1739 de 2008. Formato e símbolos variam de acordo com os procedimentos da empresa.
59
Equipe de FMEA
◼ Fornecedores ◼ Manutenção
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◼ …
◼ Produção
61
Equipe de FMEA
Equipe de FMEA
Regras Básicas
Regras Básicas
Regras Básicas
Regras Básicas
Haverá um facilitador?
Como serão tomadas as decisões (resolução
dos conflitos) dentro da equipe?
Se aplicável, como será a coordenação das
informações com os fornecedores?
Como a empresa irá implementar e monitorar
as ações recomendadas?
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Dados
DFMEA
DFMEA
Estudos de viabilidade
Análises trade-off
Planos de testes atuais
Informações de projetos similares
Dados de campo (ex. Incidentes do FRACAS,
reclamações de garantia, etc.)
FMEAs
Documentação ou contratos de fornecedores
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DFMEA
PFMEA
PFMEA
da primeira reunião?
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Conceitos de FMEA
Ocorrência
Ocorrência
Gravidade
Gravidade
Detecção
Detecção
Controles Controles
Modo de de de Ação Ação
NPR
NPR
Função Falha Efeito Causa Prevenção Detecção Atribuída Tomada
Função Principal
Função Principal
Em muitas situações, um documento existente pode
conter informações detalhadas sobre as funções
que o item ou etapa se destina a realizar. Por
exemplo:
O desdobramento da Função Qualidade (QFD) contém
requisitos do projeto que podem ser considerados na
DFMEA.
O Diagrama de Fluxo do Processo contém operações do
processo que podem ser considerados na PFMEA.
…
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Funções de DFMEA
Freio de Mão da Bicicleta
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Funções de PFMEA
Freio de Mão da Bicicleta
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Modo de Falha
Definições de Falha
Modo de Falha
Modo de Falha
Modo de Falha
Exemplo de DFMEA
Item: Bomba de Direção Hidráulica
Função: Transformar velocidade rotacional e torque
do eixo do fluxo de óleo em (xx lpm) e (xx psi) de
pressão
Modo de Falha: Fluxo inadequado (menor que xx lpm)
Item: Eixo Motriz
Função: Resistir a força rotacional de xx
Modo de Falha: Quebra do eixo
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Modo de Falha
Exemplo de PFMEA
Processo: Soldar eixo por indução utilizando máquinas de
solda por indução
Função: Soldar eixo através do processo de indução
utilizando máquinas de solda por indução, com a dureza e
profundidade especificada
Modo de Falha: Dureza do eixo muito maleável
Processo: Soldar a pinça no tubo superior com o molde de
solda
Função: Soldar a pinça no tubo superior com o molde de
solda com cargas na pinça especificada
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Efeito de Falha
Níveis de Efeito
Efeito final:
Carro não se movimenta.
92
Efeito de Falha
Exemplo de DFMEA
Efeito de Falha
Exemplo DFMEA
Efeito de Falha
Exemplo de PFMEA
Efeito de Falha
Exemplo de PFMEA
Efeito de Falha
Exemplo de PFMEA
Causa de Falha
Causa de Falha
Exemplo de DFMEA
Causa de Falha
Exemplo de DFMEA
Item: Eixo
Função: Resistir a força rotacional de xx
Modo de Falha: Quebra do eixo
Efeito (Usuário final): Perda do assistente hidráulico
Efeito (Bomba): Não há saída de fluxo (não há transporte de
energia)
Causa: Eixo não é forte o suficiente devido ao tratamento
térmico especificado incorreto
Item: Lâmpada do Projetor
Função: Fornecer luz para transferência de
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imagem
Modo de Falha: Quebra da lâmpada
Efeito: Não há presença de luz, com potencial acidente ao
usuário
Causa: Sobrepressão devido ao gás errado
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Causa de Falha
Exemplo de PFMEA
Causa de Falha
Exemplo de PFMEA
Causa de Falha
Exemplo de PFMEA
Controles Atuais
Controle Atual
Exemplo de DFMEA
Item: Bomba de direção hidráulica
Função: Transformar velocidade rotacional e torque
do eixo do fluxo de óleo em (xx lpm) e (xx psi) de
pressão
Modo de Falha: Fluxo inadequado (menor que xx lpm)
Efeito (Usuário final): Aumento do esforço ao virar
rapidamente o sistema de direção hidráulica
Efeito (Sistema de direção hidráulica): Pistão da
engrenagem do sistema de direção hidráulica incapaz de
percorrer a velocidade mínima exigida
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Controle Atual
Exemplo de DFMEA
Item: Eixo
Função: Resistir a força rotacional de xx
Modo de Falha: Quebra do eixo
Efeito (Usuário final): Perda do assistente hidráulico
Efeito (Bomba): Não há saída de fluxo (não há transporte
de energia)
Causa: Eixo não é resistente o suficiente devido ao
tratamento térmico especificado incorreto
Controle Preventivo: Especificação do tratamento
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térmico
Controle Detectivo: Teste de pressão na bomba, teste
de durabilidade inicial a frio, teste da unidade do eixo
quebrado
110
Controle Atual
Exemplo de DFMEA
Controle Atual
Exemplo de PFMEA
Processo: Soldar eixo por indução utilizando
máquinas de solda por indução
Função: Soldar eixo através do processo de indução
utilizando máquinas de solda por indução, com a
dureza e profundidade especificado
Modo de Falha: Dureza do eixo muito maleável
Efeito (Bomba): Eixo desgastado
Efeito (na Planta): 100% sucateado
Efeito (Montagem): Não é perceptível durante a
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montagem
Causa: Temperatura da peça demasiadamente elavada
para a peça
Controle Preventivo: Configurar as instruções
Controle Detectivo: Auditar o teste laboratorial
112
Controle Atual
Exemplo de PFMEA
Controle Atual
Exemplo PFMEA
planta
Controle Detectivo: Testes de pressão no fim da linha
114
Bom Senso
Risco
Risco
Índice de Gravidade
Índice de Gravidade
reprojeto.
125
Índice de Ocorrência
Índice de Ocorrência
Índice de Detecção
Índice de Detecção
definidos.
129
Índice de Detecção
Índice de Detecção
Índice de Detecção
Índice de Detecção
Escala NPR
1 5 10
134
Escala NPR
Priorização FMEA
Priorização de FMEA
Gravidade Elevada!
Relembrando…
Escala de Gravidade
(DFMEA)
Escala de Ocorrência
(DFMEA)
Escala de Detecção
(DFMEA)
Escala de Gravidade
(PFMEA)
Escala de Ocorrência
(PFMEA)
Escala de Detecção
(PFMEA)
Ações Recomendadas
Ações Recomendadas
Ações Recomendadas
aceitável.
Atualize o status das ações e da redução do
risco no banco de dados da FMEA.
152
Ações Recomendadas
Exemplo de DFMEA
Item: Bomba de direção hidráulica
Função: Transformar velocidade rotacional e torque do eixo do fluxo de
óleo em (xx lpm) e (xx psi) de pressão
Modo de Falha: Fluxo inadequado (menor que xx lpm)
Efeito (Usuário final): Aumento do esforço ao virar rapidamente o
sistema de direção hidráulica
Efeito (Sistema de direção hidráulica): Pistão da engrenagem do
sistema de direção hidráulica incapaz de percorrer a velocidade
mínima exigida
Efeito (bomba): Bomba travando
Causa: Fluído especificado incorreto (viscosidade muito alta,
resultando em vazamento interno)
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Ações Recomendadas
Exemplo de DFMEA
Item: Eixo Motriz
Função: Resistir a força rotacional de xx
Modo de Falha: Quebra do eixo
Efeito (Usuário final): Perda da assistente hidráulico
Efeito (Bomba): Não há saída de fluxo (não há transporte de
energia)
Causa: Eixo não é resistente o suficiente devido ao
tratamento térmico especificado incorreto
Controle Preventivo: Especificação do tratamento
térmico
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Ações Recomendadas
Exemplo de DFMEA
Ações Recomendadas
Exemplo de PFMEA
Etapa do Processo: Soldar eixo por indução utilizando
máquinas de solda por indução
Função: Soldar eixo através do processo de indução utilizando
máquinas de solda por indução, com a dureza e profundidade
especificado
Modo de Falha: Dureza do eixo muito maleável
Efeito (Bomba): Eixo desgastado
Efeito (na Planta): 100% sucateado
Efeito (Montagem): Não é perceptível durante a montagem
Causa: Temperatura da peça demasiadamente elavada para a
peça
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Ações Recomendadas
Exemplo de PFMEA
Etapa do Processo: Soldar a pinça no tubo superior
com o molde de solda
Função: Soldar a pinça no tubo superior com o molde de solda com
cargas na pinça específicas
Modo de Falha: Tubo não fixado de forma segura (solto)
Efeito: Dimensão do tubo incorreta, com potencial
deslocamento do tubo devido a solda com defeito
Causa: Ferramental da braçadeira muito gasta
Controle Preventivo: Plano de manutenção para o
ferramental
Controle Detectivo: Inspeção visual
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Ações Recomendadas
Exemplo de PFMEA
planta
Controle Detectivo: Testes de pressão no fim da linha
Ação Recomendada: Usar pistola de lubrificação
modificada (item nº12345) e manter calibração a cada
1000 partes
158
Avaliação da Melhoria
Percentual de Melhoria
Redução de NPR
Percentual de Melhoria
Redução de NPR
Inicial 7 8 5 280
Revisado 7 6 4 168
Validação DFMEA
Freio de Mão da Bicicleta
166
Validação PFMEA
Freio de Mão da Bicicleta
167
Gestão de FMEA
Ciclo PDCA
Uma FMEA só é eficaz quando tratada como
um documento “vivo”.
A FMEA deve ser divulgada de forma apropriada para toda a
empresa para que possa ser usada como um recurso a outras
atividades.
A FMEA deve ser revisada e atualizada quando:
Há uma alteração no projeto.
Quando da mudança de outros fatores (tais como as
condições operacionais ou aplicação destinada).
Quando novas informações vindas de “campo” estão
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disponíveis.
Você investiu muito esforço e conhecimento
para que o documento acabe em uma gaveta
de sua mesa!
169
Gestão de FMEA
Ciclo PDCA
Análises de FMEA/FMECA geralmente são
reportadas em um formato tabular (planilha).
O estilo se altera dependendo da diretriz/padrão,
norma e terminologia usada.
Outros relatórios podem ser úteis, tais como
de Ações Atribuídas, Classificação por NPR,
etc.
Gráficos como de Pareto (barra), Pizza e
Matrizes podem ajudar a visualizar os
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Gestão de FMEA
Ciclo PDCA
FMEA.
Manutenção do registro das alterações de uma
versão para o outra, e assim por diante.
…
171
INTRODUÇÃO EDUCATION
FMEA
BEST PRATICES
SOFTWARE
XFMEA
MELHORES PRÁTICAS
173
1A 4 7
2
Plano Estratégico Revisão da Alta
Executar Ações
da FMEA Generic
Direção
Generic
FMEAs
Generic
FMEAs
FMEAs
Genéricas
FMEAs 3
1B 5 8
FMEAs de
9 Fornecedores
Falhas de
Campo &
Teste
FMEA?
Como o apoio da alta direção deve ser fornecido?
Qual será o conteúdo e frequência de revisões da alta direção?
Como serão aprovadas as Ações Recomendadas da FMEA?
Quais relatórios de FMEA serão necessários e quando?
179
Heróis
“Ouvi em um seminário.
Existe uma boa classificação
de combate a incêndios.
O resultado é visível; pode ser
quantificado. Se você fizer algo
certo da primeira vez, você será
invisível. Você atendeu aos requisitos.
Este é o seu trabalho. Estragar tudo,
e corrigir depois, você se tornará um herói..”
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W. Edwards Deming
para sair da Crise
181
FMEAs Genéricas
Definição:
FMEAs que contêm históricos (empíricas) e Modos
de Falha, Causas, Controles, etc.
Realizadas a nível genérico do sistema, do
subsistema ou componente, sem programa
específico
Realizadas uma vez, e então atualizadas (quando
necessário) para dados de Campo e Teste e/ou nova
tecnologia
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Decisões Estratégicas:
Quando as FMEAs Genéricas serão conduzidas?
Qual o conteúdo, o nível de detalhe, padrão e norma,
etc.?
182
Definição:
FMEAs que enfocam aplicações específicas
Qualquer ajuste a partir de FMEAs Genéricas ou recentemente
feitas
Completadas através de toda planilha da FMEA
Decisões Estratégicas:
Quais programas receberão as FMEAs?
Quais FMEAs serão feitas para cada programa?
Que tipos de FMEA, momento, norma, nível de detalhe, como
lidar com fornecedores, etc.?
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FMEAs de Fornecedores
FMEAs de Fornecedores
processos:
Revisões do Projeto, Estudos de Negócios, Análise do
Crescimento da Confiabilidade, etc.
190
Direção
Permite acesso Simultâneo ao Banco de Dados da
FMEA
192
INTRODUÇÃO EDUCATION
FMEA
BEST PRATICES
SOFTWARE
XFMEA
O SOFTWARE XFMEA
194
Economia de tempo
Relatórios e Gráficos
Suporte às principais normas aplicadas
Ligação com outros processos
Vantagens relacionadas ao Banco de Dados
Atualizações e suporte técnico
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195
Economia de Tempo
Relatórios e Gráficos
Exercício Prático
Selecione um projeto de FMEA.
Divida os participantes em pequenos grupos.
Cada grupo realizará uma FMEA para uma porção
específica do projeto, usando o Xfmea para registrar
os resultados.
Cada grupo escolherá um representante para
compartilhar os resultados com os demais.
Todos os alunos analisarão cada FMEA
de acordo com os objetivos de
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Regional Centers
See Web sites for complete contact info.
Asia Pacific
ReliaSoft Asia Pte Ltd
Singapore
Web site: www.ReliaSoftAsia.com
North America
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ReliaSoft Corporation
Tucson, USA
Web site: www.ReliaSoft.com
India
ReliaSoft India Private Limited
Chennai, India
Web site: www.ReliaSoftIndia.com
203
MANUTENÇÃO CENTRADA
NA CONFIABILIDADE
RCM - Reliability Centered Maintenance
M480
INTRODUÇÃO EDUCATION
RCM
SOFTWARE
RCM++
INTRODUÇÃO
BIBLIOGRAFIA
208
Gerenciamento da Manutenção
MANUTENÇÃO
Planejar
Programar
Controlar
Acompanhar
Executar
Analisar
Submarino Convencional
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RCM++
Manutenção Centrada na Confiabilidade
A análise de Manutenção Centrada na Confiabilidade
(RCM) é uma revisão altamente estruturada de um
sistema que foca a preservação das funções do
item/equipamento e não a preservação do
equipamento.
Esta abordagem é utilizada para desenvolver
programas de MPv / MPd focados e efetivos e que
tenham seus custos otimizados (custo x benefício).
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211
Sete Perguntas
...resumindo
História do RCM
Tempo
“Curva da Banheira”
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Histórico
Histórico
Histórico
Custos de produção
Serviço ao Cliente
Qualidade dos Produtos
Segurança
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Integridade Ambiental
218
2% “Visão Tradicional”
Falha não A
relacionada
a idade 11%
B 4% “Curva da Banheira”
5% “Envelhecimento Lento”
C
72% Têm
mortalidade
infantil D 7% “Novo é Melhor”
89% 14 %
E “Falha Aleatória”
Taxa de Falha Constante
F
68 % “Novo é Pior”
220
D
7% 89 % dos
componentes
não podem se
14% beneficiar de
E
um limite do
tempo de
operação
68% F
Tempo
221
Bromberg e US Navy
BROMBERG U.S. NAVY
1973 1982
3% A 3%
Podemos observar que as
falhas aleatórias estão
1% 17% presentes em 77% a 92%
B
do total de falhas.
4% 3%
C As falhas relacionadas à idade
estão presentes em 8 a 23%
do total de falhas.
D
11% 6%
15% 42%
E
66% F 29%
Tempo Tempo
222
Confiabilidade
A probabilidade de que um equipamento opere
com sucesso por um período de tempo
especificado e sob condições também específicas.
Confiabilidade
A probabilidade de que um equipamento opere com sucesso por um período de
tempo especificado e sob condições também especificadas.
Disponibilidade Instantânea
Probabilidade que o equipamento funcione com sucesso em qualquer
Instante do tempo que for requerido.
Disponibilidade Média
É a fração do período de tempo durante o qual o equipamento funciona com
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sucesso.
Mantenabilidade
É a probabilidade de um equipamento em falha ser reparado, para uma
condição operacional pré-definida, dentro de um intervalo de tempo “t”.
224
Avaliação Qualitativa
Motor
480V
Chiller
4160V Power
Process Control
228
Próximo Passo
b
t
b, h −
h t − m
R(t ) = e R(t ) = 1 −
s
231
A Função Confiabilidade
t
F (t ) = Q(t ) = f ( s)ds
0
Probabilidade de Falha Probabilidade de Sucesso
(não-confiabilidade) (confiabilidade)
F (t ) = Q(t )
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R (t )
232
0.60
R(t=280 hr)=42%
©1992-2010 ReliaSoft Corporation
0.40
0.20
Pantelis
ReliaSoft
1/27/01 14:24
0
0 140.00 280.00 420.00 560.00 700.00
Time, (t)
R(T + t )
R(T , t ) =
R(T )
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T t
235
Exponencial Normal
Taxa de Falha Taxa de Falha
Constante crescente
Weibull Outras
Gama
A Taxa de Falha pode
Gama Generalizada
aumentar, diminuir ou
permanecer constante Logística
Loglogística
Monotônica
Gumbel
Log-normal
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Modelos mistos
Taxa de Falha aumenta (Weibull mista)
e então diminui Modelos de Modos de
assintoticamente a zero Falha Competitivos
(CFM)
237
Distribuição Weibull
Weibull Bi-Paramétrica
0.0100
b
b −1 t
b t −
h
0.0080
f (t ) = e
h h 0.0060
f(t)
0.0040
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0.0020
0
0 200.00 400.00 600.00 800.00 1000.00
Time, (t)
239
Weibull Bi-Paramétrica
0.0180
0.0160
0.0140
0.0060
0.0040
0.0020
0
0 100.00 200.00 300.00 400.00 500.00 600.00 700.00
Time, (t)
240
Distribuição Log-Normal
2
1 T '− m '
−
f (T ) =
1 2 sT '
e
s T ' 2
241
Distribuição Log-Normal
A distribuição Normal é
simétrica com relação ao Probability Density Function
tempo. 2.40E-4
A distribuição Log-Normal é
assimétrica e deslocada para 1.92E-4
a esquerda, permitindo
um ajuste melhor em 1.44E-4
comportamentos assimétricos
f(t)
de dados de vida. 9.60E-5
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4.80E-5
0
0 4000.00 8000.00 12000.00 16000.00 20000.00
Time, (t)
242
Distribuição Normal
A distribuição Normal é
comumente utilizada na ReliaSof t's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com
0.0200
Probability Density Function
análise de confiabilidade
para tempos até a falha de 0.0160
componentes eletrônicos,
mecânicos e equipamentos 0.0120
ou sistemas.
f(t)
A “pdf” da distribuição 0.0080
2
1 T −m
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−
f (T ) =
1 2 s T 0
s T 2
Time, (t)
243
Métricas Comuns
Nota!
INTRODUÇÃO EDUCATION
RCM
SOFTWARE
RCM++
RCM
BIBLIOGRAFIA
246
Identificação do Risco
90 100
80 90
Curto-Terra
80
Número de Falhas Observadas
70
70
Grimpado-Pista
Part./Solt/Desg.
73% 60
50 42 50
40 40
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30 30
20 20
9 9 7
10 4 4 3 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 10
0 0
Bandagem
Pinhão
Nada Constat.
Cabo
Retentor
Armadura
Lides
Alojamento
Parafuso
Eixo
Comutador
Rolamento
Carcaça
Estator
Porta Escova
Motor
Barra Interlig
Equipamento Necessário
Geralmente, 35% do equipamento recebe análise de
FMEA.
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Montar a Equipe
Confiabilidade
Manutenção
Operação/Produção
Engenharia
Processo
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Suprimentos
256
Coletar Informações
Dados de Garantia
257
Água 480V
Água
@ 100°F @ 70°F Alarme para
T nível
Ar @ 50 hp baixo
C 100 Motor
PSIG
Tanque de
Termostato
1000 gpm Expansão
CCW HX Bomba
Fornece água fria F/E Ar para
ao trocador de
calor para manter abrir, 1000 gpm
mola Bomba
a temperatura
entre 70º ± 5º F. para 50 hp
fechar Motor
480V
Unidade de
Refrigeração
480V Controle de Potência
258
DBF 1
Água Água @
@ 100 F 75 +5 F
CCW
Ar @ HX
Tanque Alarme de
100 PSIG
de Exp. Processo
Sinal de Válvula Bomba A
Controle de de Alarme/
Processo Controle Sinal de
Processo
480V Bomba B
Alimentação Válvulas
Manuais
Controle de
Potência Unidade Alarme/
Refrigeração Sinal de
480V Processo
Alimentação
261
DBF 2
262
Hierarquia do Equipamento
Unidade de Refrigeração
Bomba A
Bomba B
Trocador de Calor
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Tanque de Expansão
263
Identificar Funções
Definição da Função
Água Fria
Válvula de Saída
(água quente)
Controlador
Entrada
de Gás Queimador
Ar
Padrão de
Válvula desempenho
265
FMEA e RCM
RCM (Reliability Centered Maintenance)
FEC Segurança
Meio Ambiente
Operação
RISCO Conseqüência
Impacto Econômico
FxC (C)
FEC (Failure Effect Categorization)
266
Safety (Segurança)
Control (Controle)
Appearance (Aparência)
Protection (Proteção)
Economy (Economia)
Superfluous (Supérfluo)
267
Capabilidade do Sistema
Capabilidade do Sistema
Falhas Funcionais
consideração a probabilidade ou as
consequências.
271
Falhas Funcionais
Modos de Falha
Nível de Detalhe
Nível de Detalhe
Observe:
Modos de Falha
baixo de óleo
Cilindro de ar: selo do pistão com desgaste
Cilindro de ar: selo do eixo com desgaste
277
Modos de Falha
Mais exemplos:
ao equipamento adjacente?
Que alarme ou indicadores serão observados?
280
Efeitos da Falha
sistema?
281
Diagrama Lógico
Efeitos Perigosos:
A falha funcional tem um E
efeito adverso e direto
tarefa(s) requeridas para
sobre a capacidade
evitar efeitos perigosos.
operacional?
Sim Não
S
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Diagrama FEC
Categorização do Efeito da Falha
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285
Gerenciamento da Falha
Reprojeto
Na experiência e julgamento
Num diagrama lógico predefinido (conectado à
categorização do efeito da falha)
Nas comparações de custo/disponibilidade
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Nenhuma programação
de atividade Manutenção Corretiva
é requerida ?
290
SAE JA1012
Amostra da Lógica de Seleção de Tarefas
292
Iniciar mudanças no
projeto ou aceitar o risco.
As tarefas de Failure Finding (Localizando Falhas) não são aplicáveis para componentes críticos,
compromissados ou econômicos pois a conseqüência já ocorreu quando o componente falhou.
293
Sim Não
Uma MP é requerida. O instrumento é
Critérios de calibração redundante?
e periodicidade a Sim
serem seguidas:
É aplicável uma
comparação de
indicação? Não
As três últimas calibrações estavam
de acordo com os critérios de É aceitável a conseqüência de
tolerância do fabricante? esforços excessivos (para o
Não ponto de falha do instrumento).
Tempo Operando
Disponibilidade Média
Tempo Esperado de Operação
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Conserte-me !!!
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297
Análise de Vibração
Termografia
Análise de óleo
Emissão Acústica
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298
Detecta:
Componente deteriorado
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Manutenção Preditiva
Chiller
Válvula de Serpentina
Isolamento
Válvula
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Motorizada
Bomba de Água
Gelada
305
Intervalo atribuído:
O intervalo de tempo em que a inspeção será
executada.
Duração da inspeção por ocorrência:
O tempo esperado em que o equipamento ficará
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seguintes modos:
Ponto inicial da detecção de falha (FDT-Failure
Detection Threshold)
Intervalo P-F
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308
Detecção da Falha
309
Intervalo P-F
Intervalo P-F
tempo no
800 dias
qual a falha
pode ser
detectada 200 dias
por uma F
t
1000 dias
inspeção. Falha Funcional
Limite Crítico
Intervalo P-F
P5
F = Falha
313
Comparação de Custo
vida do equipamento.
Uptime (Disponibilidade): O tempo esperado de
funcionamento durante a vida do equipamento.
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317
Tempo Operando
Disponibilidade Média
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Manutenção Preventiva
Taxa de Falha
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Vida útil
Tempo (milhas)
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320
Taxa de Falha
MP
Tempo (milhas)
Manutenção Preventiva
321
Considere as Tarefas de MP
Tipos de Tarefas de MP
Reparar/Substituir
Restaurar o equipamento para o nível desejado
de performance
Tarefa de Serviço
Limpeza, lubrificação e calibração rotineiras
Avaliação da Condição
Para identificar e mostrar a tendência da
degradação dos componentes
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Localização da Falha
Para confirmar a quantidade predeterminada de
falha ocorrida e corrigir a situação
323
Escolha da Tarefa de MP
Exemplo de Tarefas de MP
Reparo/Substituição
Substituir uma engrenagem em um intervalo fixo.
Tarefa: Serviço
Limpar, lubrificar, e executar um teste de trip do
disjuntor uma vez por ano.
Avaliação da Condição
Medir a vibração de um equipamento mecânico
para verificar a tendência do desgaste.
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Localização da Falha
Abrir um misturador e substituir componentes
internos gastos (com falha).
325
Considere tarefas de MP
Tempo Operando
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Disponibilidade Média =
Tempo Esperado de Operação
Intervalo Ótimo de MP
CP R (t ) CU [1 R (t )]
CPUT (t ) =
t
0 R ( s )ds
onde:
R(t) = Confiabilidade no Tempo “t”.
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Intervalo Ótimo de MP
[CPUT (t )]
=0
t
Ou calculando para um t que satisfaça a seguinte
equação:
C R (t ) + C [1 − R(t )]
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P U
t
0 R ( s ) ds
=0
t
333
C o s t p e r u n it T im e v s . T im e
0 .0 2
0 .0 1 8
0 .0 1 6
0 .0 1 4
C o st p er u n it T im e
0 .0 1 2
0 .0 1
M in im u m C o s t o f
0 .0 0 8
R e p la c e m e n t
0 .0 0 6
P re v e n tiv e
0 .0 0 4 R e p la c e m e n t
C o rre c tiv e
C o s ts
0 .0 0 2
R e p la c e m e n t
C o s ts
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
T im e , t
334
Exemplo de Substituição
Exemplo de Substituição
Exemplo de Substituição
Intervalo atribuído:
O intervalo de tempo no qual a inspeção será executada.
Duração da Inspeção por Intervenção:
O tempo esperado em que o equipamento ficará parado
para cada inspeção. Isto pode incluir atrasos logísticos e
o tempo de manutenção atual.
Custo de Inspeção por Intervenção:
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Tempo Operando
Disponibilidade Média =
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Considere o Reprojeto
investimento é adequado).
345
Tempo de Operação:
O tempo esperado de operação do
equipamento.
Probabilidade de Falha:
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Detectabilidade:
Uma indicação de que a falha é detectável. Se a
falha é detectável, o software assume que a
manutenção corretiva será iniciada assim que a
falha ocorrer. Se a falha é indetectável, o software
assume que a manutenção corretiva não será
iniciada até a próxima manutenção programada
ou inspeção.
Fator de Restauração:
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Tempo Operando
Disponibilidade Média =
Tempo Esperado de Operação
351
Alguma Pergunta?
353
INTRODUÇÃO EDUCATION
RCM
SOFTWARE
RCM++
SOFTWARE RCM++
BIBLIOGRAFIA
354
RCM++
Benefícios do Uso do Software
RCM++
Passos para as Análises
Criar um Banco de Dados e
Nomear o Projeto
Hierarquizar o Sistema
Selecionar os Equipamentos
Contemplados para RCM
Categorizar os Efeitos de
Falha e Definir as Tarefas de
Manutenção
Avaliar as Análises, a
Elaboração de Gráficos e
os Relatórios Gerados
356
RCM++
Passos para a Análise
RCM++
Passos para a Análise
Seleção de Equipamentos: Selecione os itens que
serão analisados com a técnica RCM.
Selecione Perguntas e os Métodos de Fatores de
Criticidade que estão disponíveis.
FMEA: Defina as funções, as falhas funcionais, os
efeitos e os modos de falha (causas) para cada item
que deseja ser analisado.
Defina todas as propriedades relevantes para cada
elemento da análise.
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358
RCM++
Passos para a Análise
Categorização do Efeito da Falha: Avalia e Categoriza os
efeitos de falha potenciais.
Seleção de Tarefas de Manutenção: Seleciona e define a
aplicabilidade e a eficácia das tarefas de manutenção.
Tarefas Selecionadas nas Perguntas
Compara Custo e Disponibilidade
Avaliação das Análises: Utiliza a funcionalidade Checar
Análises para identificar qualquer possível discrepância
e/ou campos não preenchidos no projeto.
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RCM++
Passos para a Análise
Gráficos: Crie uma variedade de gráficos baseados
nos dados da análise.
Se desejar, copie/cole os gráficos dentro de um
relatório e/ou salve o gráfico como windows
metafiles (*.wmf) para ser usado em outras
aplicações.
Imprima Relatórios Prontos: Gere uma variedade
de relatórios prontos para imprimir no Microsoft
Word e/ou Microsoft Excel.
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RCM++
Relatórios Prontos Para Impressão no FMEA
O RCM++ permite você gerar um outro relatório pronto
para impressão de forma a complementar uma planilha
FMEA padrão.
Critérios e Classificações
Projetos e Propriedades das Análises
Falhas (Sumários e Detalhes)
Efeitos
Causas
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RCM++
Gráficos
O Visualizador Gráfico no RCM++ permite você gerar
uma variedade de gráficos para ilustração de sua
análise. Incluindo gráficos de:
NPR e Escala de Avaliação no Diagrama de Pareto
Ocorrência/Matriz de Gravidade
Gráfico de Setores com Escala de Avaliação
Custo de Ações: Diagrama de Pareto
Status da Ação, Gráficos de Setores de Categoria e
Prioridade.
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RCM++
Ferramentas de Banco de Dados
O Gerenciador de Banco de Dados no RCM++
permite:
Fazer back-up de arquivos do banco de dados.
Compactar e reparar arquivos de banco de dados.
Você pode executar estas operações manualmente
ou configurar o software para executar
automaticamente ao fechar seu banco de dados
(Opção Configurações de Usuário).
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363
RCM++
Mudar o Log
O RCM++ também permite autorizar usuários
para ativar e gerenciar uma Mudança de Log
para uma análise particular. Dependendo da
seleção, o log pode ser incluído:
Versão Histórica
Data e Hora e quem está fazendo cada mudança
Tipo de mudança
Propriedade e Registro do que está sendo mudado
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F
366
FF
Transferir códigos
Referência
MF
Descrição:
Sistema
O efeito é visível para o
operador sob circunstâncias
para o
Visível
Efeito é
normal
Operador?
Indica a conseqüência da Con
falha, isto é, se afeta a
seq
Segurança, a Operação, o
uên
Manutenção
Subsistema
desempenhada (Corretiva,
FF
Preventiva, Preditiva e
Inspeções/teste).
RTF
Categoria da Tarefa
Equipamento
Tarefa
entender.
Descrição da
Utilizar ferramentas
Esta folha deve ser adaptada de acordo com as necessidades da empresa
Operador
Manutenção
Peça
por:
Terceiros
Executada
Sem o RCM++ Muito Papel Será Gerado
367
INTRODUÇÃO EDUCATION
RCM
SOFTWARE
RCM++
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
368
Referências Bibliográficas
Automotive Industry Action Group (AIAG), Potential Failure Mode
and Effects Analysis. (February 1993, February 1995, July 2001
and June 2008).
Automotive Industry Action Group (AIAG), Advanced Product
Quality Planning and Control Plan (APQP). (June 1994 and July
2008)
Crowe, Dana and Alec Feinberg, Design for Reliability, Ch. 12
“Failure Modes and Effects Analysis.” CRC Press, Boca Raton,
FL, 2001.
Dhillon, B.S., Design Reliability: Fundamentals and Applications,
Ch. 6 “Failure Modes and Effects Analysis.” CRC Press, Boca
©1992-2010 ReliaSoft Corporation
Referências Bibliográficas
McCollin, Chris, “Working Around Failure.” Manufacturing
Engineer, February 1999. Pages 37-40.
McDermott, Robin E., Raymond J. Mikulak and Michael R.
Beauregard, The Basics of FMEA. Productivity Inc., United States,
1996.
Palady, Paul, Failure Modes & Effects Analysis: Author’s Edition.
Practical Applications…Quality & Reliability, United States, 1998.
Shimizu, Hirokazu and Imagawa, Toshiyuki, “Reliability Problem
Prevention Method for Automotive Components: Development of
the GD3 Activity and DRBFM,” JSAE 20037158 SAE 2003-01-
2877, 2003.
©1992-2010 ReliaSoft Corporation
Referências Bibliográficas
Society of Automotive Engineers (SAE), Aerospace Recommended
Practice ARP5580, "Recommended Failure Modes and Effects
Analysis (FMEA) Practices for Non-Automobile Applications," June
2000.
Society of Automotive Engineers (SAE), Surface Vehicle
Recommended Practice J1739, Potential Failure Mode and Effects
Analysis in Design (Design FMEA), Potential Failure Mode and
Effects Analysis in Manufacturing and Assembly Processes (Process
FMEA). July 1994, August 2002 and August 2008.
U.S. Department of Defense, MIL-STD-1629A, Procedures for
Performing a Failure Mode Effects and Criticality Analysis. November
©1992-2010 ReliaSoft Corporation
Regional Centers
See Web sites for complete contact info.
Asia Pacific
ReliaSoft Asia Pte Ltd
Singapore
Web site: www.ReliaSoftAsia.com
South America
ReliaSoft Brasil
São Paulo, Brasil
Web site: www.ReliaSoft.com.br
India
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Chennai, India
Web site: www.ReliaSoftIndia.com
371