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FORTALEZA-CE
2021
JOSEFA MONALYSA LIMA MONTEIRO
GILVAN DOS SANTOS GOMES
FORTALEZA-CE
2021
Obs.: A ficha catalográfica deve ficar no final da pagina e deve ser feita no site da
biblioteca da UNIFOR. Colocar nome completo dos autor(s). Grau de Parentesco (Neto,
Filho, Sobrinho, e outros) e/ou sobrenomes compostos devem ser apresentados juntos
como último sobrenome (NBR 6023:2018). Exemplo: Costa Filho, André Nascimento.
Banca Examinadora
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Nome Completo
Orientador – Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
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Nome Completo
Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
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Nome Completo
Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
AVALIAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE QUEIJOS COALHOS
COMERCIALIZADOS EM FEIRAS LIVRES DE FORTALEZA-CE
PHYSICOCHEMICAL AND MICROBIOLOGICAL EVALUATIONS OF CURNS
CHEESES SOLD AT FREE FAIRS IN FORTALEZA-CE
¹graduanda em farmácia.
²graduando em farmácia.
³orientador de TCC.
⁴coorientadora de TCC.
¹Contato: monamonteiro01@hotmail.com
²Contato: gilvango797@gmail.com
³Contato: amveras@unifor.br
⁴Contato: rogildo@unifor.br
Universidade de Fortaleza
Universidade de Fortaleza
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO 7
2 METODOLOGIA 10
2.2 Determinação do pH 10
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 13
4 CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
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1 INTRODUÇÃO
No Nordeste brasileiro o queijo coalho é um dos produtos mais
comercializados ligado à cultura da região, podendo ser encontrado em feiras livres.
A comercialização representa para a sociedade local um componente de renda que
agrega valor para as famílias produtoras tanto na zona rural quanto urbana. Para a
produção do queijo é utilizado como insumo o leite fornecido de pequenos
produtores, que muitas vezes, é empregado em seu estado natural, sem
pasteurização, e pode facilmente sofrer mudanças na qualidade por se tratar de um
alimento perecível. (1)
Conforme definido em Instrução Normativa n° 30, (2) o queijo do tipo coalho
caracteriza-se por sua elasticidade, consistência semirrígida com textura maleável,
lembrando massa coagulada, podendo apresentar furos pequenos ou não, formato e
peso variado, com coloração branco amarelado uniforme. Evidencia-se caráter
ligeiramente ácido, podendo ser salgado. Desse modo, poderá possuir variação em
seu percentual de umidade, alterando sua concentração de lipídios de médio a alto.
Portanto, o queijo obtido pela solidificação do leite através do coalho ou
complementada por enzimas coagulantes incluindo bactérias lácteas. A
comercialização deve ocorrer no período de até 10 dias após sua fabricação. Dessa
maneira, respeitando os padrões mínimos e visando sua regulamentação própria
para sua identidade.
Com o incremento da modernidade, novas formas de comercialização surgem
com frequência. Entretanto, as feiras livres persistem e são lugares de grande fluxo
de pessoas. As vendas são feitas em barracas por comerciantes, com estruturas de
madeira montadas, demonstrando a precariedade a que estão expostos. A
qualidade dos produtos pode ser alterada pela incidência da luz do sol diretamente
sobre a mercadoria e condições de higiene durante a produção, transporte e
armazenamento. (3)
Segundo Feitosa et al. (4) o queijo de coalho produzido em fazendas ou em
indústrias são encontrados muitas vezes já contaminado por falta de higiene devido
a não utilização de EPI 's. Também vale ressaltar que o processo de ordenha, pode
causar contaminação nas etapas do seu processamento e nas boas práticas de
fabricação. Nesse sentido, a parte microbiológica fica deficiente podendo não
apresentar padrões de qualidade. A transmissão de patógenos assume destaque
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2 METODOLOGIA
Este estudo é do tipo experimental e laboratorial onde foram analisadas 5
amostras de feiras livres da cidade Fortaleza-ce. Portanto, foram coletados 200g
(gramas) de queijo coalho da Parangaba, Gentilandia, Conjunto Polar, Messejana e
Planalto Airton Sena. Dessa maneira, foi analisada 1 (uma) amostra de cada bairro
de modo aleatório. As amostras foram armazenadas em sacos estéreis e
transportadas para o centro de práticas acadêmicas da UNIFOR Campus Fortaleza,
onde foram conservadas em geladeira, na temperatura de 2-8°C. Desse modo, foi
realizada as análises físico-químicas no laboratório de bromatologia da universidae e
a microbiologia no laboratório Central Saúde Pública (LACEN). As embalagens
foram desinfetadas com álcool 70%. O estudo foi conduzido em triplicatas para as
respectivas determinações.
2.2 Determinação do pH
Em um beque foi pesado 5g da amostra, depois foi triturada em um grau e
diluída com auxílio de 50ml de água. O conteúdo foi agitado até que as partículas
ficaram uniformemente suspensas. Assim, determinamos o pH, com o aparelho
previamente calibrado, operando-o de acordo com as instruções do manual do
fabricante.
2.6.3 Plaqueamento
Para cada diluição preparada forão distribuídas alíquotas de 0,4, 0,3 e 0,3mL
(total de 1mL) para três placas de ágar Baird Parker. Em seguida, este inóculo foi
espalhado com a alça de Drigalsky por toda a superfície do meio. As placas forão
incubadas 35 ± 2°C por 45-48 horas em posição invertida.
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2.6.4 Contagem
Dentre as placas de mesma diluição, forão selecionadas, as que
apresentaram de 20 a 200 colônias lisas, circulares, úmidas, de coloração cinza
escuro ou negro, rodeadas ou não por halo opaco. Em seguida, foi realizada a
contagem das colônias. As colônias suspeitas forão transferidas para tubo
contendo ágar nutriente que forão incubados a 35 ± 2 ºC por 18-24 horas.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
APÊNDICE A - TÍTULO
Texto ou documento elaborado pelo autor. Elemento opcional. Deve ser precedido da
palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo
respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices,
quando esgotadas as letras do alfabeto
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ANEXO A - TÍTULO